Orientação de Utilização dos
Créditos Orçamentários
Recursos Adicionais
Abril/2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO
Pró‐Reitoria de Administração
Pró‐Reitoria de Pós‐Graduação e Pesquisa
Or
Or
ç
ç
amento P
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ú
ú
blico
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É
É
o instrumento por meio do qual o governo estima as receitas que
o instrumento por meio do qual o governo estima as receitas que
ir
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á
á
arrecadar e fixa os gastos
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que espera realizar durante o ano.
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É
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composto por três dimensões:
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Jur
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í
í
dica: tem car
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á
á
ter e for
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ç
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a de lei;
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Econômica: instrumento por meio do qual o governo extrai recurs
Econômica: instrumento por meio do qual o governo extrai recurs
os da sociedade e os
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injeta em
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á
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reas selecionadas, al
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é
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m de permitir o controle das finan
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as p
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ú
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blicas, evitando
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que sejam realizados gastos não previstos;
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Pol
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tica:
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é
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um instrumento de planejamento que espelha as decisões pol
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ticas,
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estabelecendo a
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ç
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ões priorit
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á
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rias para o atendimento das demandas da sociedade, em face
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da escassez de recursos.
BASE LEGAL
De
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acordo
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com a
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constitui
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ão
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em
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seu
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artigo
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165,
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os
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instrumentos
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de
de
planejamento
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são
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:
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PPA – Plano Plurianual – Lei 12.593 de 18/01/2012
Vigência: 4 anos (início no 2º ano de mandato)
Conteúdo:
É
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a lei de
a lei de
maior
maior
alcance
alcance
no
no
estabelecimento
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das
das
prioridades
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e no
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direcionamento
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das
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ões
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do
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governo
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per
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odo
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de
de
quatro
quatro
anos
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.
.
LDO - Lei de Diretrizes Orçamentárias – Lei 12.708 de 17/08/2012
Vigência: 01 ano
Conteúdo: metas e prioridades a serem contempladas no Orçamento; orienta a elaboração do
orçamento; alterações na legislação tributária; política de aplicação das agências financeiras de
fomento
Autoriza
Autoriza
o
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aumento
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de
de
remunera
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ão
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cria
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ão
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de cargos,
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empregos
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fun
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ões
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.
.
LOA - Lei Orçamentária Anual – Lei 12.798 de 04/04/2013
Vigência: 01 ano
OBRIGAÇÕES DA UNIÃO
O artigo 212 da Constituição Federal determina que a União aplique, anualmente, nunca menos
de 18% da receita resultante de impostos, na manutenção e desenvolvimento do ensino.
Trata-se da chamada vinculação de recursos,isto é a separação de receita para destinação específica
a determinadas finalidades. O setor educacional passa a ter assegurados aqueles recursos.
Distribui
Distribui
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ão
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de
de
Recursos
Recursos
do
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Tesouro
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Nacional
Nacional
O MEC
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utiliza
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Matriz
Matriz
Andifes
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para
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distribui
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ão
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recursos
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entre as IFES.
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A id
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é
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á
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sica deste modelo para manuten
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ão das IFES deve ser composto de duas parcelas:
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Or
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amento Base
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amento de Investimento
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Sendo o Or
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amento Base subdividido em duas parcelas:
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Or
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amento de Manuten
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ão
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–
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80%
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Or
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amento Qualidade e Produtividade 20%
amento Qualidade e Produtividade 20%
Do Or
MATRIZ ANDIFES – Novo Modelo – Proposta
Componentte 1 ((jj%)) [[diimenssão]]
Alunos concluintes da graduação
Alunos concluintes na pós-graduação e residência médica
Alunos concluintes e alunos ingressantes
Duração dos cursos, pesos dos cursos, fator de retenção
Bônus: cursos noturnos e cursos fora de sede
Componentte 2 ((k%)) [[qualliidade e iindução]]
Conceito CAPES
Indicador SINAES
RAP
Indicador para Propriedade Intelectual
Indicador de Extensão
ORÇAMENTO APROVADO 2013
ORÇAMENTO DO TESOURO:
PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS
PESSOAL ATIVO
INATIVO E PENSIONISTAS
OBRIGAÇÃO PATRONAL
BENEFÍCIOS AOS SERVIDORES
OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL
REESTRUTURAÇÃO E IMPLANTAÇÃO
REUNI
MATRIZ ANDIFES
PROGRAMAS ESPECÍFICOS
PNAES – Programa Assistência Estudantil
INCLUIR – Programa de Acessibilidade
PROMISAES – Programa Milton Santos –
Proext – Projetos Extensão
SEB/SECADI – Projetos Formação Continuada Professores Ed.Básica
EMENDAS PARLAMENTARES
ORÇAMENTO APROVADO 2013
TERMOS DE COOPERAÇÃO (Descentralização de Créditos)
São Projetos ou Atividades solicitados pela Institui
São Projetos ou Atividades solicitados pela Institui
ç
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ão ou pelo Docente para realiza
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ão de um objetivo
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comum entre o
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Ó
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rgão/Pessoa solicitante com o Minist
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é
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rio/
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rgão concedente.
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O solicitante dever
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realizar um planejamento atrav
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s do Plano de Trabalho para ser enviado ao
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Minist
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Ó
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rgão concedente.
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O Plano de Trabalho enviado
O Plano de Trabalho enviado
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analisado, se aprovado ser
analisado, se aprovado ser
á
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efetuado o Termo de Coopera
efetuado o Termo de Coopera
ç
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ão, com a
ão, com a
assinatura das partes interessadas.
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FINEP
FUNDO NACIONAL DA SAÚDE - FNS
FUNDO NACIONAL ANTI DROGAS - FUNAD
FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE
CAPES – PROAP E PRÓ-EQUIPAMENTO
UTILIZA
UTILIZAÇ
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ÃO DE CRÉ
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RIOS
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A execu
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ão da despesa p
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blica se desenvolve em três est
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gios:
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Empenho
Empenho
Liquida
Liquida
ç
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ão
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Pagamento
Pagamento
Restos a Pagar
Restos a Pagar
- Lei 4.320/1964 (art. 36)
-Inscrevem-se em restos a pagar as despesas empenhadas e não pagas até 31 de
dezembro. (Princípio da anualidade)
Liquidado RP Processado:
Não existe condição para inscrever em restos a pagar, Empenho pois já existe a dívida (o
serviço já foi prestado).
Não liquidado - para inscrição do RP Não Processado
Disponibilidade de caixa;
Vigente o prazo do credor;
Interesse da Administração;
Etapas da Execu
Etapas da Execu
ç
ç
ão da Despesa
ão da Despesa
–
–
citadas pela Lei 4.320/64
citadas pela Lei 4.320/64
Previsão Or
Previsão Or
ç
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ament
ament
á
á
ria
ria
Processo licitat
Processo licitat
ó
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rio, que compreende a elabora
rio, que compreende a elabora
ç
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ão de projetos b
ão de projetos b
á
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sicos, a publica
sicos, a publica
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ç
ão de editais,
ão de editais,
a licita
a licita
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ão, a assinatura de contratos
ão, a assinatura de contratos
Emissão da Nota de Empenho
Emissão da Nota de Empenho
Produ
Produ
ç
ç
ão dos bens e servi
ão dos bens e servi
ç
ç
os, pela parte contratada
os, pela parte contratada
Registro da liquida
Registro da liquida
ç
ç
ão da despesa
ão da despesa
Reten
Reten
ç
ç
ão de tributos
ão de tributos
Efetiva
Efetiva
ç
ç
ão do pagamento ao benefici
ão do pagamento ao benefici
á
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rio
rio
Despesas (Art. 12 da Lei 4.320/64)
Categoria Econômica
Grupo de Natureza da Despesa
3. Despesas Correntes
Pessoal e Encargos Sociais
Juros e Encargos da Dívida
Outras Despesas Correntes
4. Despesas de Capital
Investimentos (obras, equipamentos e material permanente)
Inversões Financeiras (aquisição de imóveis)
SISTEMAS UTILIZADOS
SIMEC – SISTEMA INTEGRADO DE MONITORAMENTO EXECUÇÃO E CONTROLE DO MEC
SIAFI – SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL
SIASG – SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS GERAIS
COLETA – SISTEMA CORPORATIVO
CONTAS CONTÁBEIS
CONSULTA NO SIAFI:
292110000 – Crédito Disponível
293119900 – Movimento Orçamentário – Descentralizações e Dotações
293110601 – Limite Orçamentário a Utilizar – necessária consulta para emissão de empenho
293110603 – Limite Orçamentário Utilizado
• NCA – FONTE 100 CUSTEIO • NIA – FONTE 100 INVESTIMENTO • NCD – FONTE 0112 CUSTEIO • NID – FONTE 112 INVESTIMENTO
292120102 – Crédito Bloqueado – Setorial Contábil 292120101 – Crédito Bloqueado para Remanejamento CONSULTA SALDO DE EMPENHOS
• RESTOS A PAGAR – 295’’0’00 (0101) • RAP PAGO - 295110200 E 295110300 • FORNECEDORES - 295210101
Orientações Proext
O Programa de Extensão Universitária (Proext) é coordenado pela Secretaria de Educação Superior (Sesu) e tem como objetivo o apoio às Instituições Públicas de Ensino Superior no desenvolvimento de Programas ou Projetos de Extensão que contribuam para a implementação de políticas públicas. Criado em 2003, o Proext abrange a extensão universitária com ênfase na inclusão social.
As regras para submissão, aprovação e execução dos programas/projetos são estabelecidas anualmente, por meio de um Edital.
O Edital referente a 2014 tem o seguinte cronograma: Lançamento do Edital – 01/02/2013
Aprovação pelas Pró-Reitorias de Extensão e encaminhamento ao MEC das propostas - até 22/03/2013 Avaliação ad hoc das propostas – de 01/04/2013 a 21/04/2013
Avaliação pelo Comitê Técnico Multidisciplinar (CTM) – de 22/04/2013 a 05/05/2013 Divulgação do resultado provisório – até 12/05/2013
Interposição de recursos – de 13/05/2013 até 17/05/2013 Avaliação dos recursos – de 27/05/2013 a 07/06/2013 Divulgação do resultado final – até 21/06/2013
Orientações Proext
Desta forma, até o dia 21 de junho deste exercício todos os programas/projetos aprovados para a Unifesp já estarão divulgados. A execução, no entanto, só terá início em 2014, mediante a liberação dos recursos provenientes da Lei Orçamentária Anual (LOA).
Uma vez que os recursos fazem parte da LOA, seguem as mesmas normas de execução dos créditos provenientes do Tesouro, como os prazos para empenho e regras para inscrição de despesas em restos a pagar:
Prazo para empenho: é divulgado conforme Portaria do Ministério da Educação, sendo geralmente fixado no mês de novembro.
Regras para inscrição de despesas em restos a pagar:
Não é permitida a inscrição das despesas com diárias, ajuda de custo e suprimento de fundos em restos a pagar (item 3.3. da macrofunção Siafi 020317)
O cancelamento do empenho inscrito em restos a pagar não poderá ser reutilizado, ou seja, uma vez cancelado o empenho o seu saldo não ficará disponível, em virtude da despesa pertencer ao exercício anterior.
Recomenda-se a inscrição de empenhos em restos a pagar de despesas que serão efetivamente realizadas.
O que diferencia os recursos do Proext dos demais créditos da LOA, é a vinculação ao Edital, a partir do qual os coordenadores elaboram Planos de Trabalho, nos quais são descritos todos os itens necessários ao desenvolvimento das atividades previstas, detalhadas em suas respectivas rubricas.
Orientações Proext
Por este motivo, os recursos são liberados na Unidade Gestora Responsável (UGR) de cada campus por elementos de despesas, conforme Planos de Trabalho. Assim, é imprescindível que os técnicos administrativos leiam atentamente estes documentos, de modo a observar:
Os limites de valores alocados em cada elemento de despesa;
A correspondência entre os itens solicitados nos formulários de compras e aqueles constantes no Plano de Trabalho, bem como a compatibilidade com os respectivos preços estimados;
Conforme disposto no Edital Proext 2014, não podem ser realizadas despesas relacionadas a:
• Pagamento de bolsas a docentes/pesquisadores: conforme item 2.16 do referido Edital, somente os alunos de graduação da Universidade poderão ser bolsistas;
• Pagamentos de taxa de administração, de gerência ou similar; • Aplicação de recursos para participação em eventos internacionais;
• Aplicação de recursos em pagamento, a qualquer título, a militar ou a servidor público da ativa, ou a empregado de empresa pública ou de sociedade de economia mista, por serviços prestados, inclusive consultoria, assistência técnica ou assemelhados, a conta de quaisquer fontes de recursos;
• Despesas com publicidade, salvo a de caráter educativo, informativo ou de orientação social, da qual não constem nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal e desde que previstas no Plano de Trabalho.
Orientações Proext
Os trâmites relacionados à aquisição de material de consumo, material permanente,
equipamentos, contratação de serviços, diárias e passagens seguem os mesmos fluxos que os
outros recursos que ingressam na Universidade
No caso do pagamento de bolsas, há um normativo com as instruções a serem seguidas,
conforme Nota 102/2013 da Procuradoria Federal, que aprovou a documentação necessária
para execução desta despesa:
Edital de seleção com divulgação mínima de oito dias; Relação dos bolsistas selecionados;
Termos de Compromisso assinados pelos estudantes; Dados pessoais e bancários dos bolsistas;
Autorização para pagamento
Os empenhos devem ser emitidos em nome da Unifesp
É importante ressaltar que as bolsas devem ser apropriadas em cada campus antes do envio para pagamento. Os processos em desacordo com este procedimento podem retornar à unidade para regularização, levando ao atraso do pagamento aos estudantes.
Orientações Proext
ALTERAÇÕES NOS PLANOS DE TRABALHO
Quando houver necessidade de alteração dos itens de despesa constantes nos Planos de Trabalho, o coordenador do programa/projeto precisa submeter as modificações à análise da(o) Pró Reitor(a) de Extensão, conforme orientação da Secretaria de Educação Superior (Sesu).
Após aprovação da Pró-Reitoria de Extensão, o documento deve ser encaminhado ao Departamento de Gestão Orçamentária para que seja realizado o remanejamento no Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi).
Nos casos em que alteração pretendida envolva a troca de recursos de capital (equipamentos e material permanente) para custeio (material de consumo, serviços, diárias, passagens, bolsas, etc.) ou vice-versa, a Universidade deve solicitar autorização ao Ministério da Educação.
Este procedimento é realizado pelo DGO, e tem prazos determinados ao longo do exercício, conforme Ofício-Circular nº 19/2013-SPO/SE/MEC:
1º prazo: até 23/04/2013 - os recursos são liberados no crédito disponível a partir de julho 2º prazo: até 27/08/2013 - os recursos são liberados no crédito disponível em novembro
3º prazo: até 27/10/2013 – os recursos podem ser liberados no crédito disponível até dezembro
Desta forma, esta modalidade de alteração implica em atrasos no desenvolvimento dos programas/projetos, não sendo interessante realizá-la, a menos que seja imprescindível à consecução das atividades a serem desenvolvidas.
Orientações Proext
PRESTAÇÃO DE CONTAS
A prestação de contas dos programas/projetos referentes ao Proext é realizada pelos respectivos coordenados no Sistema de Informação e Gestão de Projetos (Sigproj), do Ministério da Educação.
De acordo com o item 13 do Edital Proext 2014, os coordenadores devem encaminhar ao Ministério da Educação dois tipos de Relatório:
Relatório de Acompanhamento, que consiste em relatório(s) parcial(ais) a serem enviados durante o desenvolvimento do programa/projeto. A apresentação do primeiro Relatório Parcial deve ocorrer até a metade do período total de execução do programa/projeto.