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COMPARATIVO DO MEDIDOR DE VAZÃO ACÚSTICO FLOWTRACKER E MICRO MOLINETE

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Academic year: 2021

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COMPARATIVO DO MEDIDOR DE VAZÃO ACÚSTICO FLOWTRACKER

E MICRO MOLINETE

Paulo Everardo Muniz Gamaro1Mauro Rodrigues2,Cezar Auguato Petersen3 & Karine A. Lima4

RESUMO - Com uma nova geração de equipamentos de medição de vazão, os equipamentos

acústicos Doppler, se vê a necessidade de avaliações e comparações com os métodos tradicionais. Medição de vazão em pequenos cursos d’água é, em geral, um problema em função das pequenas profundidades e velocidades muito baixas, onde as limitações dos micromolinetes podem inviabilizar uma medição. Uma alternativa aos micro molinetes é o ADV (acoustic Doppler velocimeter - velocímetro acústico de efeito Doppler), equipamento acústico para medição a vau, em pequenos corpos d’água.

ABSTRACT - With a new generation of discharge measurement equipments, the acoustic Doppler

equipments, is needed an evaluation of them and the conventional methods.

Discharge measurement at streams is, in general, a problem in function of shallow depths and slow flow, where the limitations of the mechanical meters can even to make impracticable a measurement. An alternative is the ADV (Acoustic Doppler Velocimeter), acoustic equipments for stream measurements using wading rod.

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1. INTRODUÇÃO

Medir vazão em pequenos cursos d’água, em geral muito rasos, em que os micromolinetes

têm um grande desvio padrão das medidas de velocidade (abaixo de 30 cm/s) (Carter e Anderson 1964) ou não conseguem medir, devido a pouca profundidade.

Os molinetes hidrométricos em geral, são muito limitados para velocidades baixas. O micromolinete OTT C2, por exemplo, utilizado neste comparativo, não mede velocidades menores que 0,025 m/s5.

Porém os medidores pontuais acústicos Doppler conseguem medir em profundidades tão rasas quanto 2 cm e velocidades a partir de 0.001 m/s.

No presente artigo, são apresentadas comparações de um conjunto de medições realizadas para a investigação de resultados entre o equipamento ADV FlowTracker e um micromolinete OTT C2.

2. MEDIÇÃO DE VAZÃO A VAU

As medições a vau, são realizadas em seções de pequena profundidade, onde não há a necessidade de barco.

É instalado um cabo que servirá de guia para que o operador esteja alinhado com a seção transversal e para que se saiba as distancias entre as verticais, bem como a largura total da seção.

O micromolinete ou, como neste caso, também o Flowtracker, é imerso na água, verticalmente, por uma haste graduada, para que se tenha a sondagem de profundidade de cada vertical. O equipamento é acionado, pelo seu contador de rotações ou por seu datalogger e são medidas as amostras de velocidade em cada vertical e na profundidade que for conveniente ou necessário.

Para o cálculo de vazão, foi adotado o método meia-seção Carvalho (1976). O método supõe que a velocidade média de cada vertical é também a velocidade média de uma área retangular parcial. Essa área é calculada por metade da distância da vertical em análise em relação a vertical anterior, mais metade da distância até a próxima vertical, multiplicando-se pela profundidade medida. Portanto, a vazão de cada setor é dada por: área do setor X velocidade média da vertical.

A vazão total da seção é o somatório da vazão de todos os setores.

5 Site OTT Hydrometrie.

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3. ADV FLOWTRACKER

FlowTracker é um medidor biestático de velocidade pontual que se utiliza do efeito Doppler para medir a velocidade da água. Biestático se refere aos sensores: o sensor que envia a energia acústica não é o mesmo que recebe o retorno do eco, diferentemente dos medidores acústicos Doppler mais conhecidos como os ADCPs e ADPs. Isto é uma grande vantagem, pois pode medir bem perto do transmissor (~10cm), em uma área chamada “sampling volume” (Figura 1).

Figura 1 – Configuração do FlowTracker 2D

O Flowtracker mede a velocidade da seguinte maneira: o transmissor gera um pulso curto de som, em uma freqüência conhecida. O som viaja através da água pelo feixe do transmissor, como o pulso passa através do sampling volume, volume de amostra, o som é refletido em todas direções pelo material particulado (sedimento, pequenos organismos). Uma porção da energia refletida viaja de volta através do feixe do receptor. O sinal refletido é amostrado pelos receptores acústicos. O FlowTracker mede a mudança de freqüência para cada receptor, O efeito Doppler é proporcional a velocidade das partículas através dos vetores do receptor e do transmissor. A linha central biestática está localizada entre as linha que recebem e transmitem o sinal. Sabendo-se a orientação relativa das linhas biestáticas, o Flowtracker pode calcular a velocidade da água.

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3.1 Processamento Pulso a Pulso Coerente

O processamento pulso a pulso coerente providencia a melhor performance possível de qualquer equipamento com tecnologia Doppler.

O Flowtracker envia dois pulsos de sons separados por uma retardação de tempo. Cada receptor mede a fase do retorno do sinal para cada pulso. A mudança de fase, dividida pela retardação do tempo é proporcional a velocidade. Por conta da natureza da medição de fase, o sistema tem uma limitação de velocidade máxima inerente (+- 5 m/s).

4. MEDIÇÕES REALIZADAS

Foram realizados seis conjuntos de medições simultâneas Flowtracker + micromolinete nos rios Sabiá, Xaxim e São Francisco Falso e Rio Itajaí do Sul6.

Figura 2 –Rio Sabiá – Medição simultânea Flowtracker + Micromolinete

Nas seções medidas, a profundidade média não passou de 0,5 m. As amostras das velocidades nas verticais foram feitas a 0,6 da profundidade.

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5. RESULTADOS OBTIDOS

Foram comparadas as velocidades médias das verticais medidas pelos dois equipamentos de forma a evidenciar em que situações ocorrem as maiores diferenças (ver anexos).

A discrepância é evidente em velocidades menores que 0,3 m/s. O desvio padrão médio entre as velocidades medidas pelo FlowTracker e o micromolinete, nessa faixa, é de 0,022 m/s7 para mais ou para menos.

Gráfico 1 –Plotagem da diferença de velocidade medida pelos micromolinetes contra a velocidade medida pelo FlowTracker

FlowTracker Micromolinete Diferença

Estação Data Cota (m) Área (m²) Velocidade Média (m/s) Vazão (m³/s) Velocidade Média (m/s) Vazão (m³/s) Velocidade (%) Saltinho * 20.09.06 11,810 0,154 1,817 0,125 1,475 -18,847 Saltinho * 10.10.06 0,15 13,275 0,186 2,466 0,150 1,993 -19,185 S. Francisco F 09.03.07 0,23 12,626 0,253 3,200 0,257 3,250 1,548 Sabiá 21.05.07 0,4 3,520 0,569 2,004 0,556 1,958 -2,297 Sabiá 10.05.07 0,38 3,200 0,570 1,823 0,597 1,910 4,750 Sabiá 22.05.07 0,54 4,953 0,856 4,242 0,810 4,012 -5,420 Xaxim 21.05.07 0,43 2,624 0,883 2,317 0,927 2,433 4,973 Xaxim 22.05.07 0,52 3,470 1,097 3,805 1,051 3,646 -4,187 * Molinete IH, hélice 2-133

Tabela 1 – Tabela resumo das medições realizadas

-600 -400 -200 0 200 400 600 800 -0,200 0,050 0,300 0,550 0,800 1,050 1,300 1,550 1,800 2,050

Velocidade Medida FlowTracker (m/s)

D if e re n ç a e m r e la ç ã o a o m o li n e te (% )

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6. CONCLUSÃO

O velocímetro acústico Doppler FlowTracker apresenta vantagens sobre um micromolinete: mede em profundidades mais rasas; velocidades mais baixas; é capaz de representar direção e magnitude do fluxo; não tem partes móveis; não precisa de calibração.

Isso faz com que ele seja um equipamento muito versátil, podendo medir desde escoamento laminar, até velocidades altas e com turbulência. Sua acurácia possibilita, também, que ele seja usado em laboratórios para calibração de modelos hidráulicos.

Contudo, nesta avaliação os micromolinetes apresentaram resultados muito bons. Uma vez que os valores de vazão total dos dois equipamentos são muito próximos.

No entanto, não deve ser ignorado que em medições em locais de velocidade muito baixa, o erro de +- 0,022 m/s venha a comprometer a medição.

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7. BIBLIOGRAFIA

CARVALHO, N. O. (1976). “Medição de descarga líquida com molinete” in Saneamento, Rio de Janeiro, out./dez. 1976, p. 260-266.

SONTEK/YSI (2003). “FlowTracker Handheld ADV” Technical Documentation.

BLANCHARD, S.F. (2004). Policy on the use of the FlowTracker for discharge measurements. Office of Surface Water Technical Memorandum (2004-04).

MORLOCK, S.E.; FISHER, G.T. (2002). “Discharge Measurements in Shallow Urban Streams Using a Hydroacoustic Current Meter” in Hidraulic Measurements and Experimental Methods Conference, Colorado, Julho de 2002.

OTT HIDROMETRIE. Minimolinete C2: Dados Técnicos. Disponível em http://www.ott-hydrometrie.de . Acessado em 2007.

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ANEXO I

Rio São Francisco Falso 09.03.07 - Leitura de Régua 0,23

Velocidade (m/s) Vazão (m³/s) Vertical Distância (m) Profundidade (m) Área (m²)

Flowtracker Molinete Diferença (%) Flowtracke r Molinete 0 71,89 0 1 73,89 0,52 1,17 0,193 0,155 -19,731 0,226 0,181 2 76,39 0,67 1,675 0,177 0,190 7,466 0,296 0,318 3 78,89 0,61 1,525 0,280 0,307 9,643 0,427 0,468 4 81,39 0,58 1,45 0,311 0,307 -1,223 0,451 0,445 5 83,89 0,50 1,25 0,313 0,332 6,240 0,391 0,415 6 86,39 0,55 1,375 0,287 0,302 5,226 0,395 0,415 7 88,89 0,60 1,5 0,270 0,236 -12,690 0,405 0,354 8 91,39 0,55 1,375 0,278 0,302 8,672 0,382 0,415 9 93,89 0,45 0,844 0,189 0,185 -2,116 0,159 0,156 10 95,14 0,37 0,463 0,148 0,176 19,080 0,068 0,081 11 96,39 0 Total 3,200 3,250

Distribuição de velocidades na seção transversal

São Francisco Falso 09.03.07

0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25 0,3 0,35 70 74 78 82 86 90 94 98 Distância (m) V e lo c id a d e ( m /s ) FLOWTRACKER MOLINETE

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ANEXO II

Rio Sabiá 10.05.07 – Leitura de Régua 0,38 m

Velocidade (m/s) Vazão (m³/s) Vertical Distância (m) Profundidade (m) Área( m²)

Flowtracker Molinete Diferença (%) Flowtracker Molinete 0 4,61 0 0 0,000 0,000 1 5,11 0,20 0,1 -0,141 0,140 -199,0 -0,0141 0,0140 2 5,61 0,35 0,175 0,066 0,277 320,3 0,0115 0,0485 3 6,11 0,40 0,2 0,481 0,566 17,6 0,0962 0,1132 4 6,61 0,44 0,22 0,885 0,920 3,9 0,1947 0,2024 5 7,11 0,44 0,22 1,310 0,996 -23,9 0,2881 0,2191 6 7,61 0,55 0,275 0,638 0,852 33,5 0,1755 0,2343 7 8,11 0,49 0,245 0,952 0,875 -8,0 0,2331 0,2144 8 8,61 0,51 0,255 0,836 0,801 -4,2 0,2131 0,2043 9 9,11 0,56 0,28 0,638 0,599 -6,1 0,1787 0,1677 10 9,61 0,49 0,245 0,417 0,508 21,8 0,1022 0,1245 11 10,11 0,44 0,22 0,540 0,563 4,3 0,1187 0,1239 12 10,61 0,51 0,255 0,485 0,472 -2,6 0,1236 0,1204 13 11,11 0,49 0,245 0,292 0,254 -13,1 0,0716 0,0622 14 11,61 0,44 0,22 0,107 0,223 109,4 0,0234 0,0491 15 12,11 0,09 0,045 0,151 0,266 76,0 0,0068 0,0120 16 13,61 0 0 Total 1,8232 1,9098

Distribuição de velocidades na seção transversal

Rio Sabiá 10.05.07 -0,4 -0,2 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 4 6 8 10 12 14 Distância (m) V e lo c id a d e ( m /s ) FLOWTRACKER MOLINETE

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ANEXO III

Rio Sabiá 21.05.07 – Leitura de Régua 0,4 m

Velocidade (m/s) Vazão (m³/s) Vertical Distância (m) Profundidade (m) Área (m²) Flowtracker Molinet e Diferença (%) Flowtracker Molinete 0 4,60 0,00 0 0,000 0,000 1 5,10 0,16 0,08 -0,167 0,052 -131,23 -0,013 0,004 2 5,60 0,23 0,115 0,036 0,103 187,71 0,004 0,012 3 6,10 0,45 0,225 0,393 0,204 -48,12 0,088 0,046 4 6,60 0,20 0,1 0,929 0,559 -39,83 0,093 0,056 5 7,10 0,46 0,23 1,273 1,061 -16,62 0,293 0,244 6 7,60 0,66 0,33 0,974 0,220 -77,42 0,322 0,073 7 8,10 0,55 0,275 0,891 0,933 4,67 0,245 0,257 8 8,60 0,51 0,255 0,908 0,974 7,33 0,231 0,248 9 9,10 0,61 0,305 0,558 0,852 52,66 0,170 0,260 10 9,60 0,61 0,305 0,455 0,671 47,63 0,139 0,205 11 10,10 0,53 0,265 0,556 0,556 0,00 0,147 0,147 12 10,60 0,51 0,255 0,565 0,560 -0,85 0,144 0,143 13 11,10 0,49 0,245 0,296 0,555 87,31 0,073 0,136 14 11,60 0,47 0,235 0,166 0,345 107,33 0,039 0,081 15 12,10 0,31 0,155 0,120 0,188 57,06 0,019 0,029 16 12,60 0,29 0,145 0,074 0,123 66,89 0,011 0,018 17 14,30 0,00 0 0,000 0,000 Total 2,004 1,958

Distribuição de velocidades na seção transversal

Sabiá 21.05.07 -0,40 -0,20 0,00 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00 1,20 1,40 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 16,00 Distância (m) V e lo c id a d e ( m /s ) FLOWTRACKER MOLINETE

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ANEXO IV

Rio Sabiá 22.05.07 – Leitura de Régua 0,54 m

Velocidade (m/s) Vazão (m³/s) Vertical Distância (m) Profundidade (m) Área (m²)

Flowtracker Molinete Diferença (%) Flowtracker Molinete

0 4,20 0,00 0 0 1 4,90 0,23 0,138 0,014 0,048 240,43 0,002 0,007 2 5,40 0,55 0,275 0,620 0,269 -56,58 0,170 0,074 3 5,90 0,57 0,285 0,714 0,533 -25,30 0,203 0,152 4 6,40 0,63 0,315 1,269 0,813 -35,95 0,400 0,256 5 6,90 0,67 0,335 1,313 0,998 -23,96 0,440 0,334 6 7,40 0,70 0,35 1,012 0,984 -2,80 0,354 0,344 7 7,90 0,70 0,35 1,230 1,114 -9,46 0,431 0,390 8 8,40 0,67 0,335 1,143 1,267 10,86 0,383 0,424 9 8,90 0,71 0,355 1,058 1,102 4,18 0,376 0,391 10 9,40 0,70 0,35 0,841 0,952 13,25 0,294 0,333 11 9,90 0,60 0,3 0,885 0,946 6,89 0,266 0,284 12 10,40 0,74 0,37 0,856 0,799 -6,68 0,317 0,296 13 10,90 0,67 0,335 0,667 0,696 4,29 0,224 0,233 14 11,40 0,60 0,3 0,503 0,658 30,76 0,151 0,197 15 11,90 0,31 0,155 0,513 0,630 22,88 0,079 0,098 16 12,40 0,24 0,12 0,434 0,645 48,58 0,052 0,077 17 12,90 0,21 0,105 0,549 0,585 6,54 0,058 0,061 18 13,40 0,20 0,1 0,355 0,376 6,03 0,035 0,038 19 13,90 0,16 0,08 0,092 0,269 193,67 0,007 0,022 20 14,40 0,00 0 Total 4,242 4,012

Distribuição de velocidades na seção transversal

Rio Sabiá 22.05.07 -0,20 0,00 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00 1,20 1,40 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 16,00 Distância (m) V e lo c id a d e ( m /s ) FLOWTRACKER MOLINETE

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ANEXO V

Rio Xaxim 21.05.07 – Leitura de Régua 0,43 m

Velocidade (m/s) Vazão (m³/s) Vertical Distância (m) Profundidade (m) Área (m²)

Flowtracker Molinete Diferença (%) Flowtracker Molinete 0 8,60 0 1 9,00 0,12 0,054 0,026 0,158 505,4 0,001 0,009 2 9,50 0,24 0,12 0,835 0,619 -25,9 0,100 0,074 3 10,00 0,33 0,165 1,038 0,739 -28,8 0,171 0,122 4 10,50 0,32 0,16 0,942 0,830 -11,9 0,151 0,133 5 11,00 0,28 0,14 1,226 1,175 -4,2 0,172 0,165 6 11,50 0,38 0,19 1,125 1,219 8,4 0,214 0,232 7 12,00 0,40 0,2 1,194 1,237 3,6 0,239 0,247 8 12,50 0,36 0,18 1,310 1,309 -0,1 0,236 0,236 9 13,00 0,39 0,195 1,576 1,423 -9,7 0,307 0,277 10 13,50 0,44 0,22 1,240 1,392 12,2 0,273 0,306 11 14,00 0,44 0,22 0,696 1,074 54,4 0,153 0,236 12 14,50 0,42 0,21 0,737 0,787 6,8 0,155 0,165 13 15,00 0,37 0,185 0,699 0,691 -1,1 0,129 0,128 14 15,50 0,28 0,14 0,226 0,502 121,8 0,032 0,070 15 16,00 0,26 0,13 -0,049 0,195 -496,3 -0,006 0,025 16 16,50 0,23 0,115 -0,074 0,063 -184,7 -0,009 0,007 17 17,45 0 0 0,000 0,000 Total 2,317 2,433

Distribuição de velocidades na seção transversal

Rio Xaxim 21.05.07 -0,2 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 1,6 1,8 8,00 10,00 12,00 14,00 16,00 18,00 Distância (m) V e lo c id a d e ( m /s ) FLOWTRACKER MOLINETE

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ANEXO VI

Rio Xaxim 22.05.07 – Leitura de Régua 0,52 m

Velocidade (m/s) Vazão (m³/s) Vertical Distância (m) Profundidade (m) Área (m²)

Flowtracker Molinete Diferença (%) Flowtrack er Molinete 0 8,00 0 1 8,50 0,26 0,13 1,045 0,503 -51,866 0,136 0,065 2 9,00 0,36 0,18 1,074 1,016 -5,436 0,193 0,183 3 9,50 0,48 0,24 1,208 1,089 -9,873 0,290 0,261 4 10,00 0,48 0,24 1,325 1,242 -6,229 0,318 0,298 5 10,50 0,35 0,175 1,327 1,409 6,195 0,232 0,247 6 11,00 0,45 0,225 1,286 1,442 12,157 0,289 0,324 7 11,50 0,51 0,255 1,395 1,156 -17,139 0,356 0,295 8 12,00 0,42 0,21 1,415 1,095 -22,626 0,297 0,230 9 12,50 0,42 0,21 1,530 1,410 -7,843 0,321 0,296 10 13,00 0,47 0,235 1,802 1,540 -14,525 0,423 0,362 11 13,50 0,48 0,24 1,298 1,413 8,826 0,312 0,339 12 14,00 0,48 0,24 1,105 1,205 9,010 0,265 0,289 13 14,50 0,47 0,235 0,873 0,850 -2,579 0,205 0,200 14 15,00 0,42 0,21 0,716 0,703 -1,774 0,150 0,148 15 15,50 0,36 0,18 0,060 0,482 698,013 0,011 0,087 16 16,00 0,35 0,175 0,052 0,090 74,757 0,009 0,016 17 16,50 0,18 0,09 -0,036 0,068 -288,366 -0,003 0,006 18 17,30 0 0 0,000 0,000 0 0 Total 3,805 3,646

Distribuição de velocidades na seção transversal

Rio Xaxim 22.05.07 -0,5 0 0,5 1 1,5 2 8,00 10,00 12,00 14,00 16,00 18,00 Profundidade (m) V e lo c id a d e s ( m /s ) FLOWTRACKER MOLINETE

(14)

ANEXO VII

Rio Itajaí (Saltinho) 20.09.06 – Leitura de Régua 0,10 m

Velocidade (m/s) Vazão (m³/s) Vertical Distância (m) Profundidade (m) Área (m²)

Flowtracker Molinete Diferença (%) Flowtracker Molinete

1 1 0,17 0,17 0,047 0,019 -59,574 0,008 0,003 2 2 0,21 0,21 0,091 0,080 -12,184 0,019 0,017 3 3 0,27 0,27 0,109 0,096 -12,249 0,030 0,026 4 4 0,31 0,31 0,123 0,102 -17,006 0,038 0,032 5 5 0,38 0,38 0,123 0,085 -31,062 0,047 0,032 6 6 0,38 0,38 0,126 0,113 -10,530 0,048 0,043 7 7 0,41 0,41 0,157 0,146 -7,066 0,064 0,060 8 8 0,47 0,47 0,174 0,140 -19,725 0,082 0,066 9 9 0,45 0,45 0,188 0,173 -7,881 0,085 0,078 10 10 0,47 0,47 0,186 0,162 -12,903 0,087 0,076 11 11 0,5 0,5 0,173 0,151 -12,464 0,086 0,076 12 12 0,52 0,52 0,174 0,162 -6,950 0,091 0,084 13 13 0,47 0,47 0,168 0,162 -3,629 0,079 0,076 14 14 0,44 0,44 0,174 0,184 5,505 0,077 0,081 15 15 0,45 0,45 0,209 0,179 -14,395 0,094 0,081 16 16 0,5 0,5 0,199 0,162 -18,756 0,100 0,081 17 17 0,47 0,47 0,197 0,173 -11,959 0,092 0,081 18 18 0,44 0,44 0,210 0,162 -23,004 0,093 0,071 19 19 0,46 0,46 0,201 0,157 -21,735 0,092 0,072 20 20 0,48 0,48 0,165 0,151 -8,262 0,079 0,072 21 21 0,47 0,47 0,173 0,151 -12,717 0,081 0,071 22 22 0,44 0,44 0,193 0,157 -18,526 0,085 0,069 23 23 0,5 0,5 0,119 0,091 -23,658 0,060 0,046 24 24 0,5 0,5 0,103 0,030 -70,732 0,051 0,015 25 25 0,48 0,48 0,087 0,030 -65,398 0,042 0,014 26 26 0,41 0,41 0,084 0,091 8,333 0,034 0,037 27 27 0,38 0,38 0,108 0,019 -82,472 0,041 0,007 28 28 0,38 0,38 0,086 0,019 -77,933 0,033 0,007 1,817 1,475

Distribuição de velocidades na seção transversal

Saltinho 20.09.06 0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25 0 5 10 15 20 25 30 Distância (m) V e lo c id a d e ( m /s ) Flowtracker Molinete

(15)

ANEXO VIII

Rio Itajaí (Saltinho) 10.10.06 – Leitura de Régua 0,15 m

Velocidade (m/s) Vazão (m³/s) Vertical Distância (m) Profundidade (m) Área (m²)

Flowtracker Molinete Diferença (%) Flowtracker Molinete 0 0 0 0 0 0 1 1,5 0,28 0,42 0,106 0,086 -18,715 0,044 0,036 2 3 0,36 0,54 0,112 0,118 4,982 0,061 0,064 3 4,5 0,4 0,6 0,175 0,151 -13,665 0,105 0,091 4 6 0,44 0,66 0,135 0,118 -12,786 0,089 0,078 5 7,5 0,48 0,72 0,203 0,178 -12,142 0,146 0,128 6 9 0,5 0,75 0,258 0,189 -26,858 0,194 0,142 7 10,5 0,51 0,765 0,241 0,173 -28,275 0,185 0,132 8 12 0,55 0,825 0,219 0,178 -18,870 0,181 0,147 9 13,5 0,38 0,57 0,234 0,162 -30,769 0,133 0,092 10 15 0,54 0,81 0,219 0,178 -18,721 0,177 0,144 11 16,5 0,52 0,78 0,240 0,194 -19,065 0,187 0,151 12 18 0,52 0,78 0,230 0,184 -20,139 0,180 0,144 13 19,5 0,52 0,78 0,189 0,167 -11,640 0,147 0,130 14 21 0,49 0,735 0,250 0,162 -35,122 0,184 0,119 15 22,5 0,55 0,825 0,184 0,140 -23,747 0,151 0,116 16 24 0,55 0,825 0,154 0,113 -26,623 0,127 0,093 17 25,5 0,51 0,765 0,123 0,140 14,286 0,094 0,107 18 27 0,47 0,705 0,076 0,080 5,960 0,053 0,056 19 28,5 0,42 0,42 0,065 0,053 -18,210 0,027 0,022 20 29 Total 2,466 1,993 Saltinho 10.10.06 0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25 0,3 0 5 10 15 20 25 30 Distância (m) V e lo c id a d e ( m /s ) Flowtracker Molinete

(16)

ANEXO IX

Uso do FlowTracker em locais ultra rasos; uso sem haste a vau8.

8 Yellowstone National Park. Fonte: Sontek/YSI.

(17)

ANEXO X

Referências

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