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GUIA PARA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA

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Academic year: 2021

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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ Curso de Direito

GUIA PARA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA

Profº Dr.

Joselito Santos Abrantes

Macapá 2013

(2)

GUIA PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CURSO (MONOGRAFIA)

Considerando as abordagens teóricas, conceituais e técnicas anteriores, visando à elaboração do projeto, nesta parte serão descritas as formas de ordenação do texto final e sua estrutura, de acordo com as recomendações do ABNT. Os elementos que compõem a estrutura do Trabalho acadêmico dividem-se em três partes: pré-textuais, textuais e pós-textuais.

1. PRÉ-TEXTO Capa (obrigatório)

Folha de Rosto (obrigatório) Página de Aprovação (obrigatório) Dedicatória (opcional)

Agradecimentos (opcional) Epígrafe (opcional)

Resumo (obrigatório) Sumário (obrigatório) Lista de figuras (obrigatório) Lista de tabelas (obrigatório) 2. TEXTO

Introdução

Desenvolvimento (Revisão de Literatura) - Explicação,

- Discussão e - Demonstração.

Conclusão ou Considerações Finais

3. PÓS-TEXTO Referências

Apêndices (se houver) Anexos (se houver)

(3)

1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

Dizeres detalhados do que consta na capa

Logomarca do CEAP Centro de Ensino Superior do Amapá

NOME DO CURSO

(centralizado, caixa alta, fonte 14 sem negrito)

NOME DO ALUNO

(centralizado, caixa alta, fonte 16 e negrito)

(título: centralizado, caixa alta, fonte 16 e negrito) TÍTULO: SUBTÍTULO

(subtítulo quando houver: centralizado, caixa alta, fonte 14 e negrito)

(lugar e ano, fonte 12, sem negrito, caixa baixa) Macapá

(4)

Folha de rosto

NOME DO ALUNO

(centralizado, caixa alta, fonte 16 e sem negrito)

(título centralizado, caixa alta, fonte 16 e negrito)

TÍTULO:

SUBTÍTULO

(subtítulo quando houver: centralizado, caixa alta, fonte 14 e negrito)

(exemplo de natureza do trabalho)

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Direito do Centro de Ensino Superior do Amapá – CEAP, como requisito parcial à obtenção do Grau de Bacharel em Direito.

Orientadora: Profª. Ms. Camila ...

Macapá 2012

(5)

ERRATA

(item opcional)

SOBRENOME, Nome (do aluno). Perfil do cuidador do idoso no município de Rio Bom - Pr. 75p. Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia). Graduação em Enfermagem da Faculdade de Apucarana. Apucarana-Pr. 2012.

Folha Linha Onde se Lê Leia-se

32 45 ideas ideias

(6)

Folha de aprovação

NOME DO ALUNO

(centralizado, caixa alta, fonte 14 e sem negrito)

(título centralizado, caixa alta, fonte 14 e negrito)

TÍTULO: SUBTÍTULO

(subtítulo quando houver: centralizado, caixa alta, fonte 12 e negrito)

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Direito do Centro de Ensino Superior do Amapá – CEAP, como requisito parcial à obtenção do Grau de Bacharel em Direito, com nota final igual a _______, conferida pela Banca Examinadora formada pelos professores: COMISSÃO EXAMINADORA Profª. CEAP Prof ... CEAP Profª CEAP Macapá, ___ de ___________ de 2013.

(7)

Dedicatória (Não incluir como título).

(item opcional)

A Deus pela oportunidade de viver e crescer...

Aos meus pais pelo carinho e apoio sempre...

(8)

AGRADECIMENTOS

(item opcional)

À minha família pelo incentivo e companheirismo de todas as horas.

Ao professor e orientador Paulo Mendes, pelo apoio e motivação na realização de todas as etapas deste trabalho.

Aos professores e amigos do curso, pois juntos trilhamos uma etapa importante de nossas vidas.

Aos profissionais entrevistados, pela contribuição na realização deste estudo.

A todos que direta ou indiretamente colaboraram para a realização deste trabalho.

(9)

Epígrafe

(item opcional)

“A SORTE é aquilo que acontece quando o preparo se encontra com a oportunidade”

(10)

SOBRENOME, Nome (do aluno). A MEDIAÇÃO COMUNITÁRIA COMO MÉTODO ALTERNATIVO DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS: A Experiência do Programa MP Comunitário do Ministério Público do Estado do Amapá. 49p. Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia). Graduação em Direito. Macapá-AP. 2011.

RESUMO

Este trabalho monográfico tem como objetivo analisar em que medida a mediação comunitária pode constituir-se num método eficiente de resolução de conflitos, contribuindo para desafogar o poder judiciário. Inicialmente, vislumbrado-se a

sobrecarga de trabalho e morosidade das decisões do poder judiciário, são descritos os

Métodos Alternativos de Resolução de Conflitos, que ganharam grande relevância com a Emenda Constitucional 45/2004. Posteriormente, explicita-se o instituto da mediação de conflitos, expondo seu histórico, suas características e técnicas, contextualizando-se ainda, o cenário atual da Vara de Mediação e Conciliação do Tribunal de Justiça do Estado do Amapá. Por fim, são demonstrados os benefícios advindos da prática da mediação comunitária, analisando-se a iniciativa recente implementada pelo Ministério Público do Estado do Amapá, por meio do Programa “MP Comunitário”, que dissemina essa prática de mediação dentro do Estado, inclusive com a implantação de Núcleos de Mediação Comunitária. Trata-se de um estudo descritivo analítico, sendo desenvolvido por meio de vasta pesquisa bibliográfica e documental, sendo complementada com a realização de uma pesquisa de campo, a fim de demonstrar-se os benefícios advindos das práticas de mediação comunitária exercida por meio do Ministério Público do Estado do Amapá.

PALAVRAS-CHAVE: Métodos Alternativos de Resolução de Conflitos, Arbitragem, Conciliação, Mediação de Conflitos, Mediação Comunitária.

(11)

SOBRENOME, Nome (do aluno). Profile of the elderly caregiver in the city of Rio Bom – Pr. 75p. Nursing Graduation Work (Monograph). FAP – College of Apucarana. Apucarana-Pr. 2012.

ABSTRACT

The population aging is a fact observed in Brazil and abroad. Therefore, it can be noticed an increase on the number of elderly in the community, with most of them presenting chronic degenerative diseases, and need of assistance on

daily activities (DA´s), which requires the necessity of a home caregiver, to

provide everyday support. This study has as its main goal to define the profile of the elderly caregiver in the city of Rio Bom-PR, assisted by PSF. It regards to a quantitative, descriptive and transversal study, utilizing structured interview. The results have shown the predominance of women as caregivers, most daughters, claiming to be hypertensive, aged over 40 years old, with significant percentage over 60, dedicating themselves to home tasks and full time assistance, claiming not having many difficulties on performing the activities. Regarding to the elderly dependence, it has been used the Katz assessment scale, which reveals more dependence for daily activities (DA´s), with getting dressed, bathed and using the toilet as the most frequent ones.

(12)

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 – O processo da divisão celular... 12

Figura 2 – Gametogênese... 20

Figura 3 – Representação diagramática da meiose... 28

Figura 4 – Gametogênese anormal... 35

Figura 5 – Diagramas ilustrando a fertilização... 48

(13)

LISTA DE SIGLAS

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas

CEAP Centro de Ensino Superior do Amapá

IES Instituição de Ensino Superior

(14)

SUMÁRIO

(caixa alta, fonte 12 e em negrito apenas a palavra sumário)

1 INTRODUÇÃO ...7

2 A CRISE DO JUDICIÁRIO E OS MÉTODOS ALTERNATIVOS DE RESOLUÇÃO SOLUÇÃO DE CONFLITOS ...9

1.1 A CRISE ...9

1.2 A ARBITRAGEM...11

1.3 A CONCILIAÇÃO...13

1.4 A MEDIAÇÃO...15

1.5 RESOLUÇÃO Nº 125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2011 DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA...17 3 MEDIAÇÃO DE CONFLITOS ...19 2.1 HISTÓRICO DA MEDIAÇÃO ...19 2.2 ESTRATÉGIAS DE MEDIAÇÃO ...21 2.3 DAS TÉCNICAS...22. 2.3.1 Técnica do Rapport...24 2.3.2 Escuta Ativa...25

2.4 CENÁRIO DA MEDIAÇÃO NO ESTADO DO AMAPÁ...26

2.4.1 Realidade de Macapá – Vara de Mediação e Conciliação...27

4 A MEDIAÇÃO COMUNITÁRIA...29

3.1 JUSTIFICATIVA DA MEDIAÇÃO COMUNITÁRIA...29

3.2 TEORIA DO CONFLITO...30

3.3 OS PRINCIPAIS CONFLITOS A SEREM RESOLVIDOS POR MEIO DA MEDIAÇÃO COMUNITÁRIA.. ...31

3.4 CAUSA DOS CONFLITOS DENTRO DAS COMUNIDADES...32

3.5 CARACTERÍSTICAS DA MEDIAÇÃO COMUNITÁRIA...33

3.5.1 Momento de inserção no conflito...35

3.5.2 Flexibilidade das fases do processo...35

3.5.3 O mediador comunitário...36

3.5.4 Autonomia e empoderamento da comunidade...37

3.6 BENEFÍCIOS RESULTANTES DA CAPACIDADE DA GESTÃO DE CONFLITOS...38

3.7 PROGRAMA MP COMUNITÁRIO E OS NÚCLEOS DE MEDIAÇÃO COMUNITÁRIA EM MACAPÁ...39

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ...41

REFERÊNCIAS ...43

APÊNDICES...46

APÊNDICE A – Modelo de questionário aplicado...47

ANEXO...48

(15)

2 TEXTO– FASE DE DESENVOLVIMENTO

2.1 INTRODUÇÃO

 Objetivo: situar o leitor no contexto do tema pesquisado.  oferecendo uma visão global do estudo realizado;

 esclarecendo as delimitações estabelecidas na abordagem do assunto;  esclarecendo os objetivos e as justificativas que levaram o autor a tal

investigação.

Portanto, na introdução deve-se apontar a questão de pesquisa (problema) para a qual o trabalho buscou a resposta, focalizando na hipótese a priori levantada. Deve-se, ainda, destacar os procedimentos metodológicos e as técnicas de pesquisa (Metodologia) utilizadas para o desenvolvimento do trabalho.

De modo geral, a introdução deve apresentar:

- apresentação da temática de forma contextualizada;

- delimitação do tema, problema e hipótese (Objeto de estudo);

- objetivos (geral e específicos), justificativa, metodologia e a estrutura do trabalho (sua organização em capítulos).

Importante: na verdade, grande parte da introdução já está contida no projeto, apenas transfere-se o texto, fazendo apenas alguns ajustes na forma de abordagem (tempo futuro do verbo para o tempo passado).

2.2 DESENVOLVIMENTO DO TEXTO (REVISÃO DA LITERATURA)

Também chamado de corpo do texto, é a própria essência do trabalho. Este é o momento em que o aluno fará uma exposição pormenorizada do tema e sua importância, realçando conceitos, pesquisas doutrinárias, legais e jurisprudenciais, se houver.

 Exposição e discussão dos conceitos e das teorias que foram utilizadas para entender e esclarecer o problema.

 Apresentação dessas teorias e relacioná-las com o objeto de estudo investigada (problema de pesquisa e hipótese);

 Apresentação das demonstrações dos argumentos teóricos e/ou de resultados que sustentam as teorias com base nos dados coletados;

 Pode-se dividir em seções, subseções conforme a NBR 6024/03.

Portanto, essa etapa compreende os capítulos e subitens de cada capítulo, tendo como base os objetivos específicos do projeto de pesquisa da monografia. Com base no levantamento de dados serão possíveis as discussões das diversas correntes doutrinárias e teóricas encontradas acerca do assunto. Em geral, o primeiro capítulo é dedicado para a fundamentação teórica e conceitual do trabalho.

(16)

Lakatos e Marconi (1996) afirmam que a finalidade do desenvolvimento “é expor e demonstrar”, daí o entendimento de se considerar essas três fases neste tópico:

a) Explicação: explicar é descrever, classificar e definir.

b) Discussão: é o exame, a argumentação, e a explicação da pesquisa: explica, discute, fundamenta e enuncia as preposições. Deve-se comparar as várias posições dos autores que divergem dialeticamente.

c) Demonstração: Demonstra que as preposições, para atingirem o objetivo formal do trabalho e não se afastarem do tema, devem obedecer a uma sequência lógica.

Em síntese, é no desenvolvimento que o assunto é descrito, explicado, discutindo os problemas classificados, definidos e demonstrados, de acordo com o método utilizado.

2.2.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Consiste no detalhamento dos conceitos extraídos da bibliografia e os estudos já realizados por outros autores sobre o tema ou especificamente sobre o problema e que serão utilizados no trabalho de monografia. Este deverá ser o capítulo mais desenvolvido. É importante mencionar os autores reconhecidamente importantes em relação ao tema escolhido. Não esquecer que todos os autores citados na revisão da literatura ou em quaisquer das partes da monografia deverão constar da listagem final das referências bibliográficas.

2.2.2 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS

É a parte que corresponde ao último capítulo do trabalho, onde é feita a descrição dos dados coletados, seguida da análise e interpretação. Os resultados apresentam os novos conhecimentos resultantes da aplicação de um método ao objeto de estudo. Destinam-se a ressaltar as evidências que esclareçam cada questão levantada a partir da formulação do problema, da hipótese e os objetivos do estudo, através dos resultados obtidos. Constitui o verdadeiro significado do estudo, pois é a partir das informações obtidas que serão relevados novos saberes e contribuição do estudo para a área específica do conhecimento.

Nesta seção o autor manifesta sua maturidade intelectual, sua capacidade de análise, seu conhecimento sobre o assunto estudado, apresentando a sua contribuição analítica a respeito da pesquisa bibliográfica realizada. Caso tenham sido coletados dados, os resultados obtidos devem ser apresentados e relacionados com os principais aspectos relativos ao tema, dando subsídios para a conclusão. 2.2.3 CONCLUSÃO OU CONSIDERAÇÕES FINAIS

Em geral, as conclusões devem ser fundamentadas nos resultados, na discussão, na demonstração das deduções lógicas do trabalho e devem estar relacionadas à resolução do problema formulado e do objetivo do estudo. O autor pode expor o seu ponto de vista sobre o que conseguiu demonstrar durante o desenvolvimento do trabalho.

(17)

A conclusão inicia-se com a tomada de posição do aluno diante dos problemas encontrados sobre o tema. O espírito crítico e argumentativo do aluno deverá estar presente na conclusão, que é o fechamento do trabalho. Retome seu problema de pesquisa e argumente acerca da confirmação ou não de sua hipótese. Deve ser apresentada de forma clara e concisa revelando a síntese do estudo realizado.

 Fechamento do trabalho, respondendo às hipóteses e aos objetivos do estudo. É onde o autor irá destacar os resultados obtidos, apontando:

 críticas,

 recomendações e

 sugestões para pesquisas futuras.

 Evidencia-se com clareza e objetividade as deduções extraídas ou apontadas;

 Processo de síntese dos principais resultados encontrados;

 Com comentários do autor e as contribuições trazidas pela pesquisa;  Não se permite que nesta seção sejam incluídos dados novos.

2.2.3.1 RECOMENDAÇÕES

O autor poderá apresentar proposições, ou seja, propostas que possam contribuir para a solução dos problemas identificados em relação ao objeto de estudo no decorrer da sua pesquisa.

2.3 METODOLOGIA

Neste tópico deve-se fornecer todas as informações acerca de como o trabalho foi realizado. Deve ser descrito o método, as técnicas de pesquisas, os procedimentos adotados na coleta de dados e a forma como essas informações foram analisadas. Recomenda-se transcrever os procedimentos metodológicos descritos no projeto de pesquisa para a Introdução da monografia, adotando os verbos no passado. Observa-se que toda pergunta de pesquisa requer a identificação do delineamento da pesquisa sob os três enfoques. Isso significa que, com base em uma questão-problema, o pesquisador deverá definir o delineamento da pesquisa quanto aos objetivos, quanto aos procedimentos e quanto à abordagem do problema.

(18)

3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

3.1 REFERÊNCIAS (ABNT NBR 6023:2002)

Referências é o conjunto de elementos que identificam as obras citadas no texto. As referências devem ser apresentadas em uma única ordem alfabética, independentemente do suporte físico (livros, periódicos, publicações eletrônicas ou materiais audiovisuais) alinhadas somente à esquerda, em espaço simples, e espaço duplo entre elas.

Neste item consta a relação das fontes utilizadas pelo autor. Todas as obras citadas no texto devem obrigatoriamente figurar nas referências bibliográficas. As obras bibliográficas serão colocadas em ordem alfabética pelo sobrenome dos Autores (Ver NORMA NBR ABNT 6023:2002).

3.2 APÊNDICE

Documentos complementares e/ou comprobatórios do texto, com informações esclarecedoras, tabelas ou dados colocados à parte, para não "quebrar" a seqüência lógica da exposição. Apêndice, segundo a ABNT (NBR 14724:2001) consiste em um texto ou documento elaborado pelo próprio autor, a fim de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho. Os apêndices são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. As páginas devem ser numeradas consecutivamente ao texto.

Ex.: APÊNDICE A – QUESTIONÁRIO

APÊNDICE B – TABELAS DE CORRELAÇÃO

3.3 ANEXO

Anexo, segundo a ABNT (NBR 14724:2001), consiste em um texto ou documento, não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração. Os anexos são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos.

Ex.: ANEXO A – LEI Nr 4352, de 19 de setembro de 1998 ANEXO B – PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO

(19)

4 CARACTERÍSTICAS FORMAIS DA LINGUAGEM DO TEXTO

A linguagem do texto deve ser científica, informativa e técnica, com a finalidade de garantir a impessoalidade e objetividade. Ressalta-se que o desenvolvimento do texto somente será satisfatório se os conhecimentos sobre o tema forem profundos e consubstanciados em larga pesquisa.

Há de ser dito que no desenvolvimento do texto o aluno deverá provar e comprovar tudo aquilo que está sendo exposto, e na hipótese do trabalho ensejar tomada de decisão própria deverá o aluno convencer aquele que examina a consistência e validade da tese defendida.

Segundo o Prof. Othon M. Garcia, as seguintes características formais devem ser consideradas:

“a) apresentar os fatos de maneira objetiva, com exatidão nas definições e descrições;

b) ordenar o texto de maneira clara, lógica e coerente;

c) demarcar os estágios de apuração dos fatos em ordem cronológica e crescente;

d) documentar o que está sendo dito através das normas vigentes, fontes bibliográficas, tomando o cuidado para não apresentar como suas idéias alheias.”

4.1 LINGUAGEM DO TRABALHO São qualidades exigidas no TCC:

 linguagem correta e precisa;  coerência na argumentação;  clareza na exposição das ideias;  objetividade;

 concisão e fidelidade às fontes citadas.

4.2 LINGUAGEM CIENTÍFICA

Procedimentos quanto à linguagem científica a serem observados no TCC:  Impessoalidade: redigir o trabalho na 3ª pessoa do singular;

Objetividade: a linguagem objetiva deve afastar as expressões: “eu penso”, “eu acho”, “parece-me” que dão margem a interpretações simplórias e sem valor científico;

Estilo Científico.

(20)

5 REGRAS DE APRESENTAÇÃO DE CITAÇÕES (NBR 10520:2002)

Citação é a menção no texto de uma informação extraída de outra fonte escrita ou oral (ABNT). A ABNT apresenta várias formas de citação e diferentes maneiras de mencioná-las. Nestes casos, optamos pelas formas que facilitam a leitura e a compreensão.

a) Sistema de chamada - optamos pelo sistema autor-data. Exemplo: (SANTOS, 1997);

b) Notas bibliográficas idênticas - optamos por não utilizar as expressões latinas Ibid, Idem, Ibdem, op cit. Repetir as referências tantas vezes quantas forem necessárias;

c) Citações em outro idioma - optamos pela tradução das citações no texto, colocando a versão original em notas de rodapé.

Todas as publicações citadas no texto devem ter seu correspondente nas referências, e a indicação de autoria da citação e a data devem ser idênticos aos dados da referência.

No texto:

De acordo com o Art. 5 da Constituição Federal de 1988 “Todos são iguais perante a lei”. (BRASIL, 2005)

Referência:

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. 35. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

5.1 CITAÇÃO TEXTUAL (LITERAL) OU DIRETA (CURTA: até 3 linhas)

Transcreve-se o texto utilizando as próprias palavras do autor. São inseridas na seqüência normal do texto, entre “aspas”. Nesse caso, deve-se especificar a(s) página(s) da fonte consultada.

Ex:

Segundo Vieira (1998, p.5) o valor da informação está “diretamente ligado à maneira como ela ajuda os tomadores de decisões a atingirem as metas da organização”.

Ou

O valor da informação está “diretamente ligado à maneira como ela ajuda os tomadores de decisões a atingirem as metas da organização” (VIEIRA, 1998, p.5).

(21)

5.2 CITAÇÃO TEXTUAL OU DIRETA (LONGA: acima de 3 linhas)

As citações com mais de três linhas (longas), deverão constituir-se em um parágrafo independente, com recuo de 4 cm da margem esquerda, letra menor que a do texto utilizado (fonte 10), espaço simples entre linhas e sem as aspas.

Exemplo:

Fraseia Sérgio Ferraz (1991, p.19) que o princípio da salvaguarda da dignidade da pessoa humana:

é base da própria existência do Estado brasileiro e, ao mesmo tempo, fim permanente de todas as suas atividades. É a criação e manutenção das condições para que as pessoas sejam respeitadas, resguardadas e tuteladas, em sua integridade física e moral, asseguradas o desenvolvimento e a possibilidade da plena concretização de suas potencialidades e aptidões.

5.3 CITAÇÃO INDIRETA OU LIVRE (PARÁFRASE)

É a reprodução de idéias do autor consultado. É uma citação livre, usando as suas palavras para dizer o mesmo que o autor disse no texto. Ou seja, quando se reproduzem as idéias, sem transcrever as palavras do autor.

OBS: Para citações livres a indicação da página é opcional.

Ex: O valor da informação está relacionado com o poder de ajuda aos tomadores de decisões a atingirem os objetivos da empresa (VIEIRA, 1998).

Ou

Neste sentido, Vieira (1998) lembra que o valor da informação está relacionado com o poder de ajuda aos tomadores de decisões a atingirem os objetivos da empresa.

5.4 CITAÇÃO DA CITAÇÃO

Citação direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original. Para a redação de citação de citação dentro do texto deve-se utilizar palavras do português usual. Para citações dentro dos parênteses, utiliza-se a expressão latina

apud (citado por).

Obs: Na listagem bibliográfica deverá aparecer somente a referência completa do documento consultado.

(22)

Exemplo:

Porter citado por Carvalho e Souza (1999, p.74) considera que “a vantagem competitiva surge fundamentalmente do valor que uma empresa consegue criar para seus compradores e que ultrapassa o custo de fabricação pelas empresas”. Ou

Neste sentido, considera-se que “a vantagem competitiva surge fundamentalmente do valor que uma empresa consegue criar para seus compradores e que ultrapassa o custo de fabricação pelas empresas.” (PORTER

apud CARVALHO; SOUZA, 1999, p.74).

5.5 EXEMPLOS DE CITAÇÃO

Independentemente da fonte de consulta (livro, artigos de periódicos, artigos de jornais, documento eletrônico ou mídia), as citações devem ressaltar o(s) autor(es) da idéia.

5.5.1 Autor Único

Segundo Gonçalves (2004, p.139) “[...] um incontável número de pessoas de todas as faixas etárias jogam futebol nas ruas, praças, campos de várzea, praias, escolas e instituições especializadas no ensino das técnicas fundamentais deste esporte.” Ou

Guillermo Gonçalves (2004) afirma ainda que além das instituições especializadas no ensino do futebol, milhares de brasileiros de todas as idades jogam futebol nas ruas, praças ou em campos de várzea.

5.5.2 Dois Autores

Arbex e Oliveira ressaltam que “A liderança é a condição essencial com a qual se conta na disseminação da ética, porque é através dela que se estabelecem as relações humanas e o clima ético que os gerentes criam dentro das corporações.” (ARBEX; OLIVEIRA, 2004, p.113).

Ou

A disseminação da ética é baseada na liderança, pois os gerentes são responsáveis por criar um clima ético e estabelecer as relações humanas dentro das corporações. (ARBEX; OLIVEIRA, 2004).

5.5.3 Três Autores

Quanto a sistematização da informação no Brasil “[...] ainda se faz pouco uso desses recursos como fatores determinantes para atuar de forma inovadora no mercado.” (CASTRO; JANNUZZI; MATTOS,2007, p.266).

(23)

Ou

Para Castro, Jannuzzi e Mattos (2007) a sistematização da informação precisa de investimentos maciços. Segundo os autores, o empresariado ainda não percebe o valor que podem ter as informações geradas pela pesquisa científica.

5.5.4 Mais de Três Autores

Kim et al. (2005) relatam que os princípios básicos de oclusão em implantes são importantes, como a obtenção de uma guia anterior livre de interferência nos movimentos laterais, tanto no lado de trabalho quanto no lado de não trabalho. 5.6 CITAÇÃO ORAL

Dados obtidos verbalmente podem ser citados no texto com a indicação (informação verbal), mencionando-se os dados disponíveis somente em notas de rodapé.

As citações orais são caracterizadas por dados obtidos de palestras, aulas, entrevistas e outras. Entretanto, deve-se observar que citações dessa natureza podem ser questionadas, uma vez que não possuem registro de sua comprovação. As citações de entrevistas devem preservar o direito a privacidade e identidade do entrevistado. Entretanto, deve-se caracterizá-los e categorizá-los de acordo com os objetivos da pesquisa.

a) Professor de matemática – 5ª. Série; b) Morador – 40 anos;

c) Homem – 23 anos; Mulher 32 anos; d) Paciente – Doença renal;

e) Maria (nome fictício); João (nome fictício); f) Operador de máquina Xerox;

g) Aluno de graduação – Enfermagem; h) Arquiteto – 63 anos;

i) Grafiteiro – 14 anos;

j) Consumidor A; Consumidor B. 5.7 TRADUÇÃO DE CITAÇÕES

Todas as citações retiradas de documentos em outra língua senão a portuguesa, devem ser traduzidas. Deve-se incluir a expressão “tradução nossa” após a citação entre parênteses e o texto original deve ser reproduzido em notas de rodapé.

Segundo Maple: “Pesquisas recentes em recuperação da informação sugerem que construir um tesauro que mostre tanto as relações semânticas como sintáticas terão potencialmente grandes benefícios aos nossos usuários do futuro”. (MAPLE, 1995, p. 23, tradução nossa).2

(24)

Nota de rodapé: ____________________

2 Current researches in formation retrieval suggest that construction a thesaurus that sows both semantic and syntactic relationship will have potentially great benefits tour users in the future.

5.8 OUTRAS CONSIDERAÇÕES SOBRE CITAÇÕES

a) Publicações do mesmo autor e mesma data de publicação.

As citações com mesmo autor e mesma data de publicação, devem ser diferenciadas por letras minúsculas, em ordem alfabética. Exemplo: (CARVALHO, 1995a), (CARVALHO, 1995b);

Ex:

Como afirma Carvalho (1988a) todo processo de seleção deverá ser imparcial. O autor apresenta algumas estratégias de “[...] como conquistar seu emprego, sem utilizar de artifícios visuais.” (CARVALHO, 1988b, p.81).

b) Autores diferentes com mesmo sobrenome e mesma data

As citações de autores com mesmo sobrenome e mesma data de publicação, devem ser diferenciados na citação com o prenome. Exemplo (SAWYER, Diana, 2006), (SAWYER, Donald, 2006);

Ex:

Para o pesquisador “alguns grupos, como os seringueiros, fizeram alianças com os ambientalistas, por causa de seus interesses em comum.” (SAWYER, Donald, 2006). “Se esse projeto de lei for aprovado, a grande maioria da população que recebe um salário mínimo será elegível a receber o benefício.” (SAWYER, Diana, 2006).

c) Citação sem autor

O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), vetou o projeto de lei aprovado pela Assembléia Legislativa que implementava o ensino religioso como atividade extracurricular e facultativa no ensino fundamental da rede estadual. (GOVERNO..., 2007).

d) Citação de várias publicações de diversos autores no mesmo parágrafo. Nas citações de vários documentos de diversos autores, deve-se mencioná-los separados por ponto e vírgula.

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Exemplo:

A capacidade para estabelecer relacionamentos íntimos com pessoas significativas durante o curso de vida é considerada, por vários autores, como um componente básico da natureza humana (AINSWORTH, 1969; BOWLBY, 1982; BRETHERTON, 1996; LEVITT, 1991; NEWCOMB, 1990).

6 NOTAS DE RODAPÉ

As notas de rodapé têm a finalidade de prestar esclarecimentos ou inserir no trabalho considerações complementares, cujas inclusões no texto interromperiam a seqüência lógica da leitura. Devem ser reduzidas ao mínimo e aparecer em local tão próximo quanto possível do texto.

A chamada das notas de rodapé deve ser feita com numeração crescente dentro de cada capítulo, em algarismos arábicos ou por asterisco, na entrelinha superior, sem parênteses. Se as notas forem em número reduzido, pode-se adotar uma seqüência numérica única para todo o trabalho.

As notas de rodapé podem ser:

- Bibliográficas - utilizadas para indicar a fonte de onde foi tirada uma citação; - Explicativas - utilizadas para apresentar comentários ou observações pessoais do autor, informações obtidas por meio de canais informais.

As notas de rodapé localizam-se no pé da página, separadas do texto por um traço contínuo de aproximadamente 1/3 da linha, a partir da margem esquerda, em espaço simples (um), com caracteres menores do que os usados no texto. Usa-se espaço duplo para separar as notas entre si. As notas não devem ocupar mais do que 50% do espaço total da página.

Não colocar em notas de rodapé:

a) citações, exceto para texto original da citação; b) referências, exceto para citação de citação; c) ilustrações, tabelas e gráficos;

d) textos muito extensos – críticas, debates e comparações devem ser inseridas no texto principal.

(26)

7 FORMATO E APRESENTAÇÃO ABNT NBR 14724 7.1 REGRAS GERAIS

Os textos devem ser digitados ou datilografados em cor preta, podendo utilizar outras cores somente para as ilustrações. Se impresso, utilizar papel branco ou reciclado, no formato A4 (21 cm x 29,7 cm).

Recomenda-se, quando digitado, fonte tamanho 12 para todo o trabalho, excetuando-se as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação, legendas e fontes das ilustrações e das tabelas, que devem ser em tamanho menor e uniforme (tamanho 10).

A NBR 14724:2011 menciona a apresentação no anverso e verso da folha, mas para a instituição continuaremos com a apresentação somente no anverso da folha. 7.2 MARGENS

No menu arquivo, escolha configurar página e preencha os campos das margens: - superior = 3,0cm - inferior = 2,0cm

- esquerda = 3,0cm - direita = 2,0cm 7.3 USO DO NEGRITO, GRIFO OU ITÁLICO

O uso de negrito, grifo ou itálico deve ser estabelecido no início da digitação do trabalho e ser aplicado coerente e uniformemente, evitando-se o uso ora de um, ora de outro para o mesmo tipo de expressões. São empregados para:

- palavras ou frase em língua estrangeira; - títulos de livros e periódicos;

- expressões de referência como ver, vide;

- letras ou palavras que mereçam destaque ou ênfase, quando não for possível dar esse realce pela redação;

- nomes de espécies em botânica, zoologia e paleontologia (neste caso não se usa negrito);

- títulos de capítulos (neste caso não se usa itálico). 7.4 USO DE ASPAS

As aspas devem ser usadas apenas em citação textual de menos de cinco linhas e em citação incluída em nota de rodapé. Evita, no texto, o uso de aspas para indicar repetição. Podem ser de dois tipos:

- aspas simples (') : para citação, empréstimos, realce, dentro da citação;

- aspas duplas ("): quando completam texto do autor ou quando encerram um texto citado de terceiros, começando por caixa alta mesmo depois de dois pontos, fecham-se as aspas antes de vírgula ou ponto final.

(27)

7.5 PAGINAÇÃO

Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas sequencialmente, mas não numeradas. A numeração de página é colocada a partir da primeira folha da parte textual (INTRODUÇÃO), em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha a 2 cm da borda da folha, na fonte Times New Roman ou Arial e tamanho 10. Segue a numeração até a última folha impressa do trabalho.

7.6 ESPAÇAMENTO

Todo texto deve ser digitado ou datilografado com espaçamento de 1,5 entre as linhas, excetuando-se as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações e das tabelas, tipo de projeto de pesquisa e nome da entidade, que devem ser digitados ou datilografados em espaço simples. As referências, listadas ao final do trabalho, devem ser alinhadas à esquerda e separadas entre si por um espaço simples. Os títulos das seções e subseções devem ser separados do texto que os procede e sucede por um espaço 1,5. Títulos que ocupem mais de uma linha devem ser, a partir da segunda linha, alinhados abaixo da primeira letra da primeira palavra do título.

7.7 TÍTULOS SEM INDICATIVO NUMÉRICO

Os títulos, sem indicativo numérico – errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, referências, glossário, apêndice(s), anexo(s) e índice(s) – devem ser centralizados.

Títulos numerados: Introdução, capítulos e conclusão (recuados à margem

esquerda, em maiúsculo e negritado). Ressalta-se, que no caso do CEAP, a Introdução e a Conclusão e/ou Considerações Finais não constituem capítulos. 7.8 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA

Elaborada conforme a ABNT NBR 6024. A numeração progressiva deve ser utilizada para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho. Destacam-se gradativamente os títulos das seções, utilizando-se os recursos de negrito, itálico ou sublinhado e outros, no sumário e, de forma idêntica, no texto.

1 CAIXA ALTA (negrito) 1.1 CAIXA ALTA (sem negrito)

1.1.1 Iniciais maiúsculas com negrito

1.1.1.1 iniciais maiúsculas (Itálico)

1.1.1.1.1 Iniciais maiúsculas (sem negrito) 7.9 SIGLAS

A sigla, quando mencionada pela primeira vez no texto, deve ser indicada entre parênteses, precedida do nome completo.

(28)

EXEMPLO

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) 7.10 EQUAÇÕES E FÓRMULAS

Para facilitar a leitura, devem ser destacadas no texto e, se necessário, numeradas com algarismos arábicos entre parênteses, alinhados à direita. Na sequência normal do texto, é permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte seus elementos (expoentes, índices, entre outros).

EXEMPLO x² + y² = z² (x² + y²)/5 = n

7.11 ILUSTRAÇÕES

Qualquer que seja o tipo de ilustração, sua identificação aparece na parte superior, precedida da palavra designativo (desenho, esquema, fluxograma, fotografia, gráfico, mapa, organograma, planta, quadro, retrato, figura, imagem e outros), seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, travessão e de seu respectivo título. Após a ilustração, na parte inferior, indicar a fonte consultada (elemento obrigatório, mesmo que seja produção do próprio autor), legenda, notas e outras informações necessárias à sua compreensão (se houver). A ilustração deve ser citada no texto e inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere.

Quadros x Tabelas

Quadro Tabela

Discursivo Não discursiva

Predominância de textos Dados numéricos

Qualitativo Quantitativa

Fechado nas laterais Não deve ter traços

verticais que delimitem a esquerda e a direita (aberta nas laterais)

7.11.1 TABELAS (NORMAS DE APRESENTAÇÃO TABULAR/1993)

As tabelas caracterizam-se por apresentar dados numéricos e estatísticos. A inclusão de tabelas no texto obedece ao padrão das Normas de Apresentação Tabular (FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 1993) que prevê:

a) a localização da tabela deve ser o mais próximo possível do texto a que se refere; b) toda tabela deverá conter título conciso, indicando a natureza, a abrangência geográfica e temporal de seus dados (Ex.: Mortalidade – Brasil – 1998);

(29)

c) o título deve aparecer na parte superior, seguido de seu número em algarismos arábicos, tamanho 11, negrito e justificado;

d) fontes e notas devem ser colocadas na parte inferior da tabela, digitadas em tamanho 10;

e) devem possuir traços horizontais separando o cabeçalho, sem linhas de separação de dados;

f) podem possuir traços verticais separando as colunas de dados, sem fechamento lateral.

g) a totalização dos dados pode ser colocada antes ou depois dos dados individuais. Recomendamos uma apresentação uniforme em todo o trabalho;

h) Caso a tabela seja maior que a página, em linhas ou colunas, deve ser dividida em duas ou mais páginas, e repetindo o cabeçalho na página seguinte. No topo da tabela, junto a linha do cabeçalho, alinhados a direita deve-se colocar as expressões entre parênteses: (continua); (continuação); ou (conclusão).

Modelo de Tabela

Tabela 1 - Distribuição dos Idosos com 60 anos ou mais em relação ao Sexo e Faixa Etária

Faixa etária Masculino n % Feminino n % Total n % 60---|70 8 44.4 11 34.3 19 38 70---|80 7 39 18 56.2 25 50 80--- 3 16.3 3 9.5 6 12 Total 18 100 32 100 50 100

Fonte: Elaboração própria, 2010.

7.11.2 QUADROS

Os quadros diferem das tabelas por apresentarem dados textuais. Estes dados podem ser esquemáticos, comparativos ou descritivos. Assim como tabelas e figuras, os quadros devem ser inseridos o mais próximo do texto a que se referem. Sua formatação apresenta traços horizontais e verticais em toda sua extensão, separando linhas e colunas. As legendas devem aparecer na parte inferior, seguidas de seu número em algarismos arábicos, título e fonte, digitados em fonte tamanho 10.

Segue a mesma apresentação referentes às ilustrações. Sua formatação é que difere, pois suas bordas externas devem ser mais grossas (2 ¼ pt), que as linhas divisoras internas (1 ½ pt). Segue exemplo:

(30)

Quadro 1 - Síntese dos principais paradigmas1 do desenvolvimento após 1950

Estratégia básica Período Principais elementos Ênfase

Modernização Década de 50 Industrialização, substituição das importações e fomento das exportações, revolução verde

Setorial, econômica, orientada para o crescimento Dissociação Década de 60 Desenvolvimento do mercado interno,

self reliance

Política

Equacionamento das

necessidades básicas Década de 70

Orientação para a miséria e grupos marginalizados específicos, participação

Regional e social

Ajuste estrutural Década de 80 Desregulamentação, flexibilização, equacionamento da dívida, balanço e inflação internos

Econômica

Desenvolvimento

sustentável Década de 90

Desenvolvimento socioeconômico participativo e preservação do meio ambiente e dos recursos naturais

Regional, ambiental e econômica

Governança global Fim dos anos 90 Novas formas de regulação global, Conferências Mundiais

Global, política

Fonte: Siedenberg (2003).

1

Paradigma social, segundo Thomas Kuhn “é uma constelação de concepções, de valores, de percepções e de prática compartilhada por uma comunidade, que dá forma a uma visão particular da realidade, a qual constitui a base da maneira como a comunidade se organiza” (KUHN, 2000, p. 225-6).

(31)

8 MODELOS DOS ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS REFERÊNCIAS

(obrigatoriamente todas as referências das citações utilizadas no desenvolvimento do TC, devem ser apresentadas neste item. Devem estar alinhadas à esquerda, em ordem alfabética e separadas por 1 espaço simples).

REFERÊNCIAS

BARROS, Guilherme Freire de Melo. Estatuto da Criança e do Adolescente. 4ª Ed. rev. ampl. e atual. – Salvador: Jus Podivm, 2011.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 2001.

BRASIL. Código civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Juarez de Oliveira. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995.

ELIAS, Roberto João. Direitos Fundamentais da Criança e do Adolescente. – São Paulo: Saraiva, 2005.

NOGUEIRA. Paulo Lúcio. Estatuto da Criança e do Adolescente Comentado: Lei nº 8.069 de 13 de julho de 1990. São Paulo: Saraiva, 1991.

NUCCI, Guilherme de Souza. Código Penal Comentado. 10ª Ed. rev. atual. E ampl. – São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2010.

SPOSATO. Karyna Batista. O Direito Penal Juvenil. – São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2006.

SARAIVA, João Batista Costa. Adolescentes em conflito com a Lei: da indiferença à proteção integral: uma abordagem sobre a responsabilidade penal juvenil. 3ª Ed. rev. atual. – Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2009.

(32)

APÊNDICE

(se tiver mais de um, colocar no plural)

(item opcional, apêndice é documento de autoria do autor do trabalho como questionário, roteiro de entrevista, etc.)

(33)

APÊNDICE A – Modelo de questionário

(Os apêndices devem ser nomeados em ordem alfabética: APÊNDICE A , APÊNDICE B, C, D e assim por diante. Em sequência coloca-se o título do apêndice, exemplo acima, o modelo de questionário utilizado na pesquisa de campo)

(34)

ANEXOS

(item opcional, anexos são documentos utilizados de outros autores como empresa, instituição, etc.)

(35)

ANEXO A – Legislação brasileira

(Os anexos também devem ser nomeados em ordem alfabética: ANEXO A , ANEXO B, C, D e assim por diante. Em seguida coloca-se o título do Anexo e abaixo o documento digitado. Também pode ser em xerox colado ou documento scaneado).

(36)
(37)

VERIFICAÇÃO DOS ÚLTIMOS DETALHES DA MONOGRAFIA

Impõe esclarecer que antes da entrega definitiva da monografia, denominada depósito, o aluno deve fazer uma última verificação no intuito de checar todos os detalhes. Assim, através de um questionário que agora denominaremos de Roteiro faremos a checagem da Parte Formal, também denominada metodológica e da parte material ou conteúdo.

2.1. Parte formal ou metodológica 1) A capa contém os dizeres necessários?

2) A página de folha de rosto contém os dizeres necessários?

3) O resumo corresponde aos objetivos do trabalho? Possui no máximo 250 (duzentas e cinqüenta) palavras dispostas em um só parágrafo?

4) O sumário possui uma lógica? Todos os capítulos, itens e subitens estão grafados no sumário? As páginas estão numeradas corretamente?

5) Os títulos dos capítulos estão em maiúsculas, alinhado à esquerda, em negrito e numerados em ordem crescente?

6) As margens direita, esquerda, superior e inferior correspondem às margens definidas na ABNT?

7) O parágrafo se inicia a 1,25 cm da margem esquerda?

8) As referências bibliográficas obedecem as normas da ABNT? 9) A estrutura monográfica foi respeitada ?

2.2. Parte material ou conteúdo

1. A introdução contempla os itens mínimos de um trabalho cientifico? a. Os objetivos estão explícitos? Quais são?

b. Há um problema colocado e/ou hipótese de trabalho? Qual? c. Há uma boa contextualização do problema estudado? d. Há uma justificativa do tema escolhido, da delimitação etc? e. A metodologia está descrita? Ela é utilizada ao longo do texto? 2) Há uma revisão bibliográfica do tema estudado? Está bem elaborada? 3) Há lógica no encadeamento dos capítulos?

4) Foram trazidos todos os argumentos necessários? Há coerência nos argumentos? O trabalho não está repetitivo?

(38)

5) Foram trazidos todos os contra-argumentos necessários?

6) Há muitas palavras repetidas no texto? Dicas para a substituição de palavras: utilize o dicionário e faça as trocas necessárias.

7) Foram checados os erros gramaticais e de digitação? 8) Quanto à conclusão:

a. Ela retoma o problema e a hipótese apresentados na introdução e resume as soluções apresentadas ao longo do desenvolvimento? b. Resume as contribuições mais importantes da pesquisa? Quais são

estas contribuições?

c. Apresenta outros ângulos do tema estudado, mas que não foram desenvolvidos, porém são indicações para novas pesquisas? 9) Foi utilizada a 3a pessoa do singular, ou seja, o texto é impessoal?

(39)

REFERÊNCIAS

BARRAL, Welber. Metodologia da pesquisa jurídica. 2. ed. Florianópolis: Fundação Boitex, 2003.

BARROS; Aidil de Jesus Paes de.; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de

Pesquisa: propostas metodológicas. 8. Ed. Petropólis: Vozes, 1999

BARRETO, Alcyrus Vieira Pinto; HONORATO, Cezar de Freitas. Manual de

sobrevivência na selva acadêmica. Rio de Janeiro: Objeto Direto, 1998.

BEUREN, Ilse Maria (Org.). Como elaborar trabalhos monográficos em

contabilidade: teoria e prática. – 3. ed. 5. reimpr. – São Paulo: Atlas, 2010.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

KERLINGER, Fred Nichols. Metodologia da pesquisa em ciências sociais: um tratamento conceitual. São Paulo: EPU, 1980.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho

científico. São Paulo: Atlas, 1995.

MINAYO, Maria Cecília de Souza et al. (Org.) Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1994. 80 p.

NUNES, Luiz Antonio Rizzatto. Manual da monografia jurídica. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1997.

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS. Pró-Reitoria de Graduação. Padrão PUC Minas de normalização: normas da ABNT para apresentação de Projetos de pesquisa / Elaboração Helenice Rêgo dos Santos Cunha. Belo Horizonte: PUC Minas, ago. 2010.

RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 24. Ed. Petropólis: Vozes, 1999.

RUIZ, João Alváro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 1996.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico, 20a ed. ver.e ampl. São Paulo: Cortez, 1996.

(40)

SILVA, Cassandra Ribeiro O. Metodologia do Trabalho Cientifico. Disponivel em: < http://ideias1000.files.wordpress.com/2009/10/elaboracao-de-projetos-de-pesquisa-metodos-cientificos1.pdf>. Acesso em: 20 mar. 2010

UNIVERSIDADE DE MARÍLIA (UNIMAR). Manual de Metodologia da Pesquisa

Científica. Núcleo de Apoio a Pesquisa da Universidade de Marília – NAP / UNIMAR,

Referências

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