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Entidade: Órgão de Origem: Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região/PB

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Academic year: 2021

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Tribunal de Contas da União Número do documento: DC-0414-27/01-P Identidade do documento: Decisão 414/2001 - Plenário Ementa:

Representação formulada pela Procuradoria Regional do Trabalho 13ª Região PB. Possíveis irregularidades no TRT 13ª Região PB. Nomeação irregular de juiz classista. Procedência. Prazo para anulação do ato. Ressarcimento das importâncias recebidas indevidamente. Determinação. Juntada às contas.

Grupo/Classe/Colegiado: Grupo I - CLASSE VII - Plenário Processo:

010.363/2000-0 Natureza: Representação Entidade:

Órgão de Origem: Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região/PB Interessados:

Interessado: José Neto da Silva e Márcio Roberto de Freitas Evangelista, Procuradores do Trabalho da 13ª Região/PB Dados materiais:

ATA 27/2001

DOU de 20/07/2001

INDEXAÇÃO Representação; Procuradoria Regional do Trabalho Região 13; TRT Região 13; PB; Pagamento Indevido; Juiz Classista Temporário;

Legislação; Nomeção; Admissão de Pessoal; Sumário:

Representação, originária da Procuradoria Regional do Trabalho da 13ª Região, noticiando a ocorrência de possíveis irregularidades na

nomeação de Juiz Classista Titular para a Junta de Conciliação e Julgamento de João Pessoa - PB. Conhecimento. Procedência. Determinações.

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Relatório:

Trata-se de Representação formulada pelos Srs. José Neto da Silva e Márcio Roberto de Freitas Evangelista, Procuradores do Trabalho da 13ª Região/PB, contra a ocorrência de possíveis irregularidades na nomeação do Sr. Rômulo Soares de Lima para o cargo de Juiz Classista Titular (representante dos empregados) da Junta de Conciliação e Julgamento de João Pessoa - PB, mediante o Ato GPREX nº 138/98, do Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região (DJ de 28.04.98).

A referida nomeação seria ilegal, segundo o Ministério Público do Trabalho, em razão dos fatos a seguir relatados:

- o Sr. Rômulo Soares de Lima foi um dos indicados, em lista tríplice, pelo Sindicato dos Corretores de Imóveis do Estado da Paraíba, sendo que essa entidade sindical compõe categoria econômica autônoma, integrante do 3º Grupo "Agentes Autônomos do Comércio" do Plano da Confederação Nacional do Comércio;

- o art. 10 da Instrução Normativa nº 12/97 do Tribunal Superior do Trabalho dispunha que tais agentes "concorrerão às vagas de Juiz Classista Titular ou Suplente, representantes dos empregadores, desde que os indicados nas listas tríplices comprovem que possuem empregados permanentes, na forma do artigo 3º da CLT";

- o art. 116, caput, da Constituição Federal, estabelecia que a Junta de Conciliação e Julgamento seria composta por um juiz togado e dois juízes classistas, representantes dos empregados e dos empregadores, o que não foi observado no presente caso;

- também foi descumprido o art. 2º, inciso I, alínea d, da IN/TST nº 12/97, assim como a disposição estatutária no que se refere à

convocação da Assembléia Geral do sindicato para o processo de escolha da lista tríplice de Juiz Classista, nada obstante o presidente do

aludido sindicato, o próprio Sr. Rômulo Soares de Lima, ter declarado que "foram observadas todas as formalidades previstas na legislação vigente e no estatuto social da entidade";

- dispunha o referido artigo da IN/TST nº 12/97 que "o processo de apresentação das listas tríplices no TRT deverá ser instruído pela entidade sindical com o original ou cópia autenticada dos seguintes documentos:

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(...)

d) declaração, subscrita pelo Presidente da entidade sindical, afirmando, sob as penas da lei, que foram observadas todas as formalidades previstas na legislação e no estatuto da entidade sindical, quanto ao processamento da escolha da lista tríplice"; - por sua vez, o art. 15, parágrafo único, do Estatuto do Sindicato dos Corretores de Imóveis da Paraíba faz a seguinte exigência: "a

convocação da Assembléia Geral será feita por Edital publicado com antecedência mínima de 3 (três) dias úteis, no Diário Oficial (ou em Jornal de grande circulação na jurisdição territorial do Sindicato),

bem como afixada cópia da convocação na sede social e nas delegacias"; - o prazo de antecedência de que fala o dispositivo transcrito não foi

respeitado, já que a Assembléia Geral realizada em 28.01.98 só foi convocada em 27.01.98, mediante publicação no Diário Oficial da Paraíba;

- foi também violado o art. 524, alínea a, da CLT, que dispõe que serão sempre tomadas por escrutínio secreto, na forma estatutária, as

deliberações da Assembléia Geral concernentes à eleição de associado para representação da respectiva categoria prevista em lei.

Consta, ainda, dos autos a informação de que, em 28.01.99, o Ministério Público do Trabalho, inconformado com a decisão proferida pelo TRT da 13ª Região, que julgou improcedente a impugnação, interpôs recurso ordinário junto ao Tribunal Superior do Trabalho, em que reconhece a alteração do mencionado enquadramento sindical e a transposição da categoria dos corretores de imóveis para o 33º grupo do Plano da Confederação Nacional das Profissões Liberais (categoria profissional), alegando, entretanto, que tal transposição, na linha inclusive da

jurisprudência do TST (ROIJC nº 357.770/97-0 - DJU de 30.04.98), foi noticiada quando não mais era possível o saneamento das falhas do processo de habilitação, isto é, por ocasião da apresentação de defesa contra a impugnação oferecida.

Posteriormente, em 13.06.2000, o MPT apresentou ao TST documentação comprobatória da condição de empregador exercida pelo Sr. Rômulo Soares de Lima até 04.05.98, ou seja, após sua nomeação para o cargo de Juiz Classista representante dos empregados. Tal documentação, segundo o MPT, evidenciava que o instrumento de alteração contratual da

imobiliária da qual era cotista foi datado retroativamente a 24.01.98, na tentativa de "transmitir a falsa idéia de que não mais participava

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-06.02.98", não obtendo, porém, sucesso em seu intento, uma vez que a eficácia do documento deu-se somente a partir de 08.05.98 (data de seu registro na Junta Comercial da Paraíba), nos termos dos arts. 1º,

inciso I, 32, inciso II, alínea a, e 36, da Lei nº 8.934/94.

A Analista da SECEX/PB encarregada da instrução consignou o seguinte: - caso a alteração da categoria dos corretores de imóveis para

categoria profissional fosse levada em consideração, ainda assim a IN/TST nº 12/97 teria sido desrespeitada, desta feita em seu art. 9º,

pois não restou comprovada a "relação de emprego nas condições do art. 3º da Consolidação das Leis Trabalho, para o exercício específico da atividade que corresponda à profissão liberal";

- "conforme o instrumento particular constante às fls. 177/179, somente a partir de 08.05.1998 o Sr. Rômulo Soares de Lima retirou-se da

'sociedade por quotas de responsabilidade limitada, que explora o ramo de compra, venda e administração de imóveis' denominada Imobiliária Pioneira, uma vez que, embora conste como data de assinatura o dia 24.01.1998, o documento somente foi registrado na Junta Comercial do Estado da Paraíba em 08.05.1998, como atesta carimbo aposto ao verso das referidas folhas";

- "assim, à época em que foi indicado nas duas listas tríplices

apresentadas pelo Sindicato, ainda era empregador em relação ao aludido estabelecimento";

- "por outro lado, o exame de sua carteira de trabalho (fls. 106/108)

demonstra que o mesmo era Assessor Técnico em Transações Imobiliárias junto à Construtora Nunes desde 02.01.1995, tendo a contribuição

sindical, todavia, sido recolhida não ao SINDIMÓVEIS, mas a favor de um certo 'S.T.I.C.C.M.J.P', descaracterizando a existência de vínculo

entre o cargo exercido na mencionada Construtora e o Sindicato dos Corretores de Imóveis da Paraíba";

- "outra falha grave se refere ao descumprimento do art. 2º, inciso I, alínea d, da IN/TST nº 12/97 c/c os arts. 524, alínea a, e 662, § 1º, da CLT, pois a observância de 'todas as formalidades previstas na legislação e no estatuto da entidade sindical, quanto ao processamento da escolha da lista tríplice' é condição sine qua non para a

investidura no cargo de Juiz Classista";

- "ora, se o estatuto do Sindicato prevê em seu art. 15, parágrafo único, que 'a convocação da Assembléia Geral será feita por Edital publicado com antecedência mínima de 3 (três) dias úteis, no Diário

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Oficial (ou em Jornal de grande circulação na jurisdição territorial do Sindicato)', não há como falar em legalidade da nomeação, por existência de vício de origem";

- "ademais, ainda de acordo com o art. 524 da CLT, na hipótese de ausência de 2/3 dos associados capazes de votar, deveria ter sido 'realizada nova eleição dentro de 15 (quinze) dias, a qual terá

validade se nela tomarem parte mais de 50% (cinqüenta por cento) dos referidos associados' e, em caso de insuficiência de votantes, deveria ter sido 'realizado o terceiro e último pleito, cuja validade dependerá do voto de mais de 40% (quarenta por cento) dos aludidos associados, proclamando o presidente da mesa apuradora em qualquer dessas hipóteses, os eleitos' (§ 4º)";

- "no caso presente, conforme consigna a ata de fls. 26/29, a primeira convocação previa a necessidade de 50% dos associados e, em sua ausência, segunda convocação trinta minutos após a primeira, sendo que na referida Assembléia Geral 'foi verificado que não existia quorum

superior a 50% (cinqüenta por cento), dos seus associados', e a eleição da lista tríplice 'foi votada por unanimidade pelos 27 (vinte e sete)

associados presentes', sem que haja informação quanto ao percentual de representatividade dos votantes";

- significa dizer que: a primeira convocação previa o mínimo de 50% dos associados, quando deveria prever 2/3 deles; a segunda convocação previa qualquer número de presentes e realização de trinta minutos após a primeira, quando deveria exigir 50% dos presentes e um intervalo de quinze dias em relação à primeira; não houve terceira convocação, que seria necessária pelo não-atingimento de 50% de associados presentes; a eleição foi feita por 27 associados, sem que se saiba se este número corresponde ao mínimo de 40% para que fosse considerada válida. Por fim, a Analista, considerando que não havia notícia nos autos quanto à apreciação do recurso interposto pelo Ministério Público do Trabalho junto ao TST, propôs, preliminarmente, diligência solicitando informações quanto ao julgamento do processo TST-ROIJC nº

549.171/1999-7.

Em resposta, o Procurador Márcio Roberto de Freitas Evangelista informou que o processo se encontra "atualmente no colendo Tribunal Superior do Trabalho, aguardando julgamento" e que o Ministro Rider Nogueira de Brito, ao apreciar requerimento formulado pela PRT-13ª Região nos autos da ação Cautelar nº 687.135/2000.5, "deferiu liminar, determinando o afastamento do Sr. Rômulo Soares de Lima do exercício do cargo de Juiz Classista".

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A Analista, assim, entendendo que o Sr. Rômulo Soares de Lima "lançou mão de meio fraudulento para comprovar sua aptidão à ocupação da função de Juiz Classista", propôs, com anuência do Titular da Unidade Técnica e do representante do Ministério Público, que:

"a) se conheça da presente Representação, por preencher os requisitos de admissibilidade previstos no art. 213 do Regimento Interno/TCU, para, no mérito, considerá-la procedente;

b) se determine à Presidência do Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região, nos termos do art. 45 da Lei nº 8.443/92 c/c o art. 195 do Regimento Interno/TCU, que, no prazo de quinze dias, proclame a nulidade do ato de nomeação do Juiz Classista Titular de Junta Rômulo Soares de Lima (Ato GEPREX º 138/98), adotando as providências necessárias ao ressarcimento ao Erário de qualquer valor que lhe tenha sido pago em conseqüência da função ocupada".

É o Relatório. Voto:

Registro, de início, que a documentação apresentada pela Procuradoria Regional do Trabalho ¿ 13ª Região/PB pode ser conhecida como

representação, uma vez que preenche os requisitos de admissibilidade contidos no art. 69, inciso I, da Resolução/TCU nº 136/2000, c/c o art. 213 do Regimento Interno do TCU.

Quanto ao mérito, gostaria de tecer algumas considerações.

Segundo informações obtidas no site do Tribunal Superior do Trabalho, o recurso interposto pelo Ministério Público do Trabalho junto àquele

Tribunal foi apreciado em sessão de 01.02.2001, tendo sido julgada procedente a impugnação à investidura do Juiz Classista Rômulo Soares de Lima e determinado o seu afastamento imediato, nos termos do art. 662, § 5º, da CLT, bem como a devolução da remuneração percebida. O Relator da matéria, Ministro Rider Nogueira de Brito, observa em seu Voto que o art. 1º da Lei nº 7.316/85 dispõe que os sindicatos dos profissionais liberais terão o mesmo poder de representação dos

empregados. Acrescenta, ainda, que o Ministério do Trabalho, em 08 de julho de 1986, por meio da Portaria nº 3.245/86, passou o Sindicato dos Corretores de Imóveis para o grupo integrante dos profissionais

liberais, não existindo, assim, ofensa ao art. 10 da IN/TST, tampouco desrespeito à paridade da representação classista na Justiça do Trabalho (redação anterior do art. 116 da Constituição Federal), "já

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que o impugnado estava legitimado a pleitear mandato classista representante de empregado".

Por outro lado, ressalta o Relator que restou violado o item I, d, do art. 2º da IN/TST nº 12/97, "porque o impugnado prestou informações falsas, quando asseverou que foram observadas todas as formalidades previstas na legislação vigente e no estatuto social da entidade,

quando não foi observada a disposição estatutária relativa à convocação da Assembléia-Geral do Sindicato que escolheu a lista tríplice quanto ao prazo mínimo estipulado no art. 15, parágrafo único, do estatuto sindical."

Na mesma linha do entendimento adotado por aquela Corte Trabalhista, entendo que a inobservância de formalidades previstas na legislação e no estatuto da entidade sindical, quanto ao processamento da escolha da lista tríplice, constituiu falha grave, uma vez preteridos

procedimentos considerados essenciais para sua validade.

Além disso, o Sr. Rômulo Soares de Lima não logrou comprovar, à época da nomeação, a relação de emprego para o exercício específico da atividade correspondente à profissional liberal, violando também o art. 9º da IN/TST nº 12/97.

Cumpre registrar que a documentação atinente a essa irregularidade não foi examinada pelo TST, uma vez que foi indeferida sua juntada no

âmbito daquele Tribunal, em virtude de ser nova a informação, sobre a qual não havia pronunciamento do Tribunal Regional.

Ademais, considerando que a habilitação do Sr. Rômulo Soares de Lima deu-se por intermédio de documentação inidônea, não há como se reconhecer a sua boa-fé.

Nesse sentido, impõe-se não somente a nulidade do Ato TRT GPREX nº 138/98, como também a devolução das remunerações indevidamente percebidas pelo juiz.

Com essas considerações, VOTO por que seja adotada a Decisão que ora submeto à apreciação deste Plenário.

Sala das Sessões, em 04 de julho de 2001. GUILHERME PALMEIRA

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Assunto:

VII - Representação Relator:

GUILHERME PALMEIRA

Representante do Ministério Público: PAULO SOARES BUGARIN

Unidade técnica: SECEX-PB

Quórum:

Ministros presentes: Valmir Campelo (Vice-Presidente, no exercício da Presidência), Marcos Vinicios Rodrigues Vilaça, Adylson Motta, Walton Alencar Rodrigues, Guilherme Palmeira (Relator) e Ubiratan Aguiar. Sessão:

T.C.U., Sala de Sessões, em 4 de julho de 2001 Decisão:

O Tribunal Pleno, diante das razões expostas pelo Relator, DECIDE: 8.1. conhecer da presente representação, uma vez que foram preenchidos os requisitos de admissibilidade previstos no art. 69, inciso I, da

Resolução/TCU nº 136/2000, c/c o art. 213 do Regimento Interno do TCU, para, no mérito, considerá-la procedente;

8.2. assinar, com fulcro no art. 71, inciso IX, da Constituição

Federal, o prazo de 15 (quinze) dias, a partir da notificação, para que o Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região adote as providências necessárias ao exato cumprimento da lei, no sentido de anular o ato de nomeação do Sr. Rômulo Soares de Lima na função de Juiz Classista de Junta - Ato TRT GPREX nº 138/98 - por infringência ao disposto no artigo 524, alínea a, da Consolidação das Leis do Trabalho, e nos artigos 2º, item I, alínea d, e 9º, ambos da Instrução Normativa/TST nº 12/97, vigentes à época;

8.3. determinar ao TRT da 13ª Região que promova, junto ao Sr. Rômulo Soares de Lima, o ressarcimento das importâncias pagas durante o período em que integrou a magistratura trabalhista, referentes ao triênio 1998/2001, instaurando, se for o caso, a competente tomada de contas especial; (Excluído pelo Acórdão 334/2003 Plenário - Ata 12.)

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8.4. determinar ao Controle Interno do Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região que informe a este Tribunal, no prazo de 30 (trinta) dias, o resultado das providências determinadas nos itens 8.2 e 8.3 supra; (Vide Acórdão 334/2003 Plenário - Ata 12. Exclusão da referência ao item 8.3.)

8.5. dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e do Voto que a fundamentam, à Procuradoria do Trabalho da 13ª Região;

8.6. determinar a juntada dos presentes autos às contas do Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região, relativas ao exercício de 1998.

Referências

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