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MUNICIPIO DE CELORICO DE BASTO CÂMARA MUNICIPAL REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA NO DIA 29 DE AGOSTO N.º 19/2019

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MUNICIPIO DE CELORICO DE BASTO CÂMARA MUNICIPAL

REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA NO DIA 29 DE AGOSTO N.º 19/2019

Aos vinte e nove dias do mês de agosto do ano de dois mil e dezanove, no Salão Nobre do Edifício dos Paços do Concelho, realizou-se a Reunião Ordinária da Câmara Municipal de Celorico de Basto, sob a Presidência do Vice-Presidente da Câmara, Carlos Fernando Marinho de Moura Peixoto, designado por despacho do Presidente da Câmara, datado de 27 de outubro de 2017, em substituição do Presidente da Câmara, Joaquim Monteiro da Mota e Silva, nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 57º da Lei 169/99, de 18 de setembro, com as alterações introduzidas pela Lei 5-A/2002, de 11 de janeiro, e com a presença dos Vereadores, Carlos Alberto Gomes Dias Guimarães, Maria da Graça Gonçalves da Mota, Eduardo Fernando de Magalhães, Fernando António Mota Marinho.---

Quando eram dezassete horas e dez minutos pelo Presidente foi declarada aberta a Reunião, iniciando-se a mesma de acordo com a ordem do dia previamente elaborada.---

I - Ausência do Presidente da Câmara, Joaquim Monteiro da Mota e Silva - de acordo com a informação prestada, sobre a matéria, pelo Vice-presidente da Câmara, o Presidente da Câmara irá estar ausente da presente reunião ordinária do Órgão Executivo, por se encontrar no gozo do seu período legal de férias – a qual foi considerada justificada.---

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ATAS--- → Aprovação da ata da Reunião Ordinária da Câmara Municipal de Celorico de Basto, realizada no dia 16 de maio de

2019.---DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade,

remeter para apreciação e aprovação em sede de próxima reunião do órgão executivo, considerando o alegado pelo Vereador Fernando António Mota Marinho, não ter recebido a ata em tempo oportuno para a devida análise.---

A Câmara Municipal tomou conhecimento do resumo diário da tesouraria do dia 29 de agosto de 2019.---

PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA

→ Intervenção do Vereador do Partido Socialista, Eduardo Fernando de Magalhães--- Usou da palavra o Vereador, Eduardo Fernando de Magalhães, para apresentar a seguinte proposta que, seguidamente, se transcreve:- “Proposta--- O Partido Socialista – propõe a criação de um prémio para atribuir ao melhor projeto de empreendedorismo que venha a ser apresentado no nosso concelho durante o ano de 2020.--- Mais propõe se dê publicidade à criação deste prémio para incentivar todos os empreendedores.--- O Vereador do PS--- Eduardo Magalhães”---

→ Intervenção do Vereador do Movimento CIC, Fernando António Mota Marinho---

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Usou da palavra o Vereador, Fernando António Mota Marinho, tendo apresentado diversos protestos e pedidos de esclarecimento que, seguidamente, se transcrevem:--- “1. A declarar o meu protesto contra a forma como sou sistematicamente mal convocado, ora sem documentos, ora fora de prazo, ora até para emails que me são desconhecidos.---

Naturalmente que a não convocação atempada me causa

constrangimentos de organização pessoal e profissional, pelo que se doravante tal se repetir usarei dos meios legais ao meu alcance para inviabilizar toda e qualquer reunião que se encontre irregularmente convocada.--- 2. É também o meu protesto por não ser convidado para a abertura da feira da gastronomia.--- 3. Protesto porque o regulamento da feira de artesanato e gastronomia foi alterado por quem não tinha competência para o fazer.--- 4. Pretende-se saber prazo da consulta pública ao regulamento do Plano Diretor Municipal e pretende-se ter acesso às sugestões apresentadas.--- 5. Se foi cumprido o procedimento preconizado na ação a intentar contra o estado.--- 6. Em que estado se encontra a zona empresarial de Agilde e a ligação rodoviária de Agilde a Cabeça de Porca.--- 7. Se a câmara tem em mente apresentar a curto prazo algum estudo de ligação entre a Lameira e a Zona Industrial do Socorro – Fafe.--- 8. Por que razão se mantém ocupada e invadida a rua conhecida por “largo dos cães”, agora ocupada e abusivamente invadida com mesas e cadeiras a ocupar todo o piso.---

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9. Se a câmara se candidatou ao programa nacional de combate à vespa asiática e o que pretende fazer relativamente a essa praga.--- 10. Fosse feita uma advertência à Dra. Paula Oliveira para que me responda apenas quando e se a interpelar.--- 11. O multiusos é absolutamente fundamental ao desenvolvimento da vila, à organização de múltiplos eventos multissetoriais, não colide com o atual modelo da feira da gastronomia e é seguramente, se devidamente explorado, motivo de múltiplas oportunidades de negócio sobretudo no perímetro urbano da vila.”---

ORDEM DO DIA

COLMATAÇÃO DE ALINHAMENTOS (Processo LE-EDI 4/2019 –

Licenciamento de obras de edificação – Ana Maria Teixeira Ribeiro)--- Informação dos serviços técnicos--- “O presente processo, é referente à alteração à licença de construção n.º 257/95, que consiste na legalização de garagem, alpendre, telheiro e construção de edifício destinado a arrumos agrícolas, localizada na Rua do Carril, n.º 167, União de Freguesias de Britelo, Gémeos e Ourilhe.--- O requerente solicitou a colmatação dos alinhamentos ao abrigo da alínea d) do n.º 2 do artigo 77º do RMOU, que diz que em casos de colmatação e desde que haja justificação técnica poderá a Câmara Municipal autorizar alinhamentos a distâncias inferiores às obrigatórias, que no presente caso é de 4,85m ao eixo da via (alínea a) do n.º 2 do artigo 77º do RMOU).---Para o efeito o requerente apresentou um processo de colmatação

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de alinhamentos, composto por memória descritiva, cartas de localização, fotografias atuais e planta de implantação, onde alega que o muro de suporte existente foi executado pela Junta de Freguesia em contrapartida de o proprietário ceder área para o alargamento do caminho.--- Foram solicitados dois pareceres à da Junta de Freguesia, um a solicitar a confirmação de quem executou o muro de suporte e o outro relativamente à previsão de alargamento do caminho. Esta entidade informou que o muro de suporte foi executado pelos serviços do Município de Celorico de Basto, bem como, que o proprietário cedeu terreno para o alargamento do caminho, e que não tem qualquer previsão para o alargamento do mesmo.--- Deste modo, deve o pedido ser presente a Reunião de Câmara para se decidir sobre o deferimento da colmatação dos alinhamentos propostos, de acordo com a alínea d) do número 2 do artigo 77º do RMOU.--- Juntam-se em anexo: processo de colmatação de alinhamentos, ofícios para junta de freguesia com as plantas a indicar o muro e caminho e as respetivas respostas.”--- DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por maioria, com abstenção dos Vereadores Carlos Alberto Gomes Dias Guimarães e Fernando António Mota Marinho (que apresentaram declaração de voto que infra se transcreve), autorizar os alinhamentos propostos, nos termos da alínea d) do n.º 2 do artigo 77º do Regulamento Municipal de Operações Urbanísticas (RMOU), de acordo com a informação dos serviços técnicos. O Vereador Eduardo Fernando de Magalhães presentou a seguinte declaração de voto: “Apesar de entender que não estamos perante “situações de colmatação”, mas os caminhos ladeados pelos prédios em questão terem sido objeto

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de intervenções recentes e os muros de suporte edificados pelo município ou pela Junta de Freguesia, votei favoravelmente, devendo ter-se em conta os regulamentos sobre taxas e licenças.”--- Declaração de voto dos Vereadores Carlos Alberto Gomes Dias Guimarães e Fernando António Mota Marinho:--- “Os pontos relativos aos alinhamentos que nos levaram à abstenção têm as seguintes razões:---a) Entendemos existir formas de resolver aquelas situações de forma regular que não aquela que apresentada.--- b) Os processos estão mal instruídos.--- c) Não votamos contra para não prejudicar os munícipes, mas alertamos todos os presentes para os riscos legais que a aprovação pode aportar.”---

COLMATAÇÃO DE ALINHAMENTOS (Processo LE-EDI 5/2019 –

Licenciamento de obras de edificação – Manuel Augusto da Cunha Carvalho)--- Informação dos serviços técnicos--- “O presente processo, é referente à alteração e ampliação de uma moradia, localizada na travessa dos Areais, Arnoia.--- O requerente solicitou a colmatação dos alinhamentos ao abrigo da alínea d) do n.º 2 do artigo 77º do RMOU, que diz que em casos de colmatação e desde que haja Justificação técnica poderá a Câmara Municipal autorizar alinhamentos a distâncias inferiores às obrigatórias, que no presente caso é de 4,85m ao eixo da via (alínea a) do n.º 2 do artigo 77º do RMOU).---

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Para o efeito, o requerente apresentou um processo de colmatação de alinhamentos, composto por memória descritiva, carta de localização, fotografias atuais e planta de implantação.--- Foi solicitada informação à Junta de Freguesia, relativamente à previsão de alargamento do caminho em causa, a mesma informou que não tem qualquer previsão para o alargamento do referido caminho.--- Deste modo, deve o pedido ser submetido a apreciação e deliberação da Câmara Municipal.--- Juntam-se em anexo: processo de colmatação de alinhamentos, oficio para junta de freguesia com as plantas a indicar o caminho e a respetiva resposta.”--- DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por maioria, com votos contra dos Vereadores Carlos Alberto Gomes Dias Guimarães e Fernando António Mota Marinho, autorizar os alinhamentos propostos, nos termos da alínea d) do n.º 2 do artigo 77º do Regulamento Municipal de Operações Urbanísticas (RMOU), de acordo com a informação dos serviços técnicos. O Vereador Eduardo Fernando de Magalhães presentou a seguinte declaração de voto: “Apesar de entender que não estamos perante “situações de colmatação”, mas os caminhos ladeados pelos prédios em questão terem sido objeto de intervenções recentes e os muros de suporte edificados pelo município ou pela Junta de Freguesia, votei favoravelmente, devendo ter-se em conta os regulamentos sobre taxas e licenças.”---

COLMATAÇÃO DE ALINHAMENTOS (Processo LE-EDI 19/2019 – Licenciamento de obras de edificação – Sandra Sofia Sousa e Silva)---

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Informação dos serviços técnicos--- “O presente processo, é referente à alteração e ampliação de uma moradia, localizada na Rua Monsenhor José Magalhães de Sousa - Basto (S. Clemente).--- A requerente solicitou a colmatação dos alinhamentos ao abrigo da alínea d) do n.º 2 do artigo 77º do RMOU, que diz que em casos de colmatação e desde que haja justificação técnica poderá a Câmara Municipal autorizar alinhamentos a distâncias inferiores às obrigatórias, que no presente caso é de 4,85m ao eixo da via (alínea a) do n.º 2 do artigo 77º do RMOU).--- Para o efeito, a requerente apresentou um processo de colmatação de alinhamentos, composto por memória descritiva, carta de localização, fotografias atuais e planta de implantação.--- Foi solicitada informação à Junta de Freguesia, relativamente à previsão de alargamento do caminho em causa, a mesma informou que não tem qualquer previsão para o alargamento do referido caminho.--- Deste modo, deve o pedido ser submetido a apreciação e deliberação da Câmara Municipal.--- Juntam-se em anexo: processo de colmatação de alinhamentos, ofício da junta de freguesia com as plantas a indicar o caminho.”--- DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, autorizar os alinhamentos propostos, nos termos da alínea d) do n.º 2 do artigo 77º do Regulamento Municipal de Operações Urbanísticas (RMOU), de acordo com a informação dos serviços técnicos.---

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COLMATAÇÃO DE ALINHAMENTOS (Processo LE-EDI 40/2019 – Licenciamento de obras de edificação – Paulo Heitor Freitas Cardama)--- Informação dos serviços técnicos--- “O presente processo, é referente à construção de moradia unifamiliar, muros e alteração ao uso de edifício destinado a engenho de azeite para arrumos agrícolas, localizada na Rua de São Sebastião, Freguesia de Ribas.--- O requerente solicitou a colmatação dos alinhamentos ao abrigo da alínea d) do n.º 2 do artigo 77º do RMOU, que diz que em casos de colmatação e desde que haja justificação técnica poderá a Câmara Municipal autorizar alinhamentos a distâncias inferiores às obrigatórias, que no presente caso é de 4,85m ao eixo da via (alínea a) do n.º 2 do artigo 77º do RMOU).--- Para o efeito o requerente apresentou um processo de colmatação de alinhamentos, composto por memória descritiva, cartas de localização, fotografias atuais e planta de implantação, onde alega que o muro de suporte existente foi executado pela Junta de Freguesia em contrapartida de o proprietário ceder área para o alargamento do caminho.--- Foi solicitada informação à Junta de Freguesia, relativamente à previsão de alargamento do caminho em causa, tento esta entidade comunicado o seguinte, que se transcreve:--- 1. Este caminho foi alargado em 1997 pela Junta de freguesia e pelo Município de Celorico de Basto;--- 2. Na altura foi alargado para a largura que se pretendeu, sem qualquer impedimento dos proprietários;--- 3. Junto a este local é o único local onde passam dois carros em toda a sua extensão;---

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4. Mais informa que no mesmo local, como forma de não aterrar o edifício aí existente e para segurar o aterro aí colocado, a Camara municipal fez dois muros, um da parte de baixo e outro parte de cima. O da parte de baixo, em betão, para suportar as terras e para meter uma placa sobre o tanque existente (tem um tanque parcialmente debaixo do caminho). O da Parte de cima, para não aterrar o edifício que aí existia, uma vez que a cota do caminho assim o ia fazer, conforme se pode constatar in loco, pelo aterro aí colocado de forma a tornar a descida menos acentuada.--- Deste modo, deve o pedido ser presente a Reunião de Câmara para se decidir sobre o deferimento da colmatação dos alinhamentos propostos, de acordo com a alínea d) do número 2 do artigo 77º do RMOU.--- Juntam-se em anexo: processo de colmatação de alinhamentos, oficio para junta de freguesia com as plantas a indicar o caminho e a respetiva resposta.”--- DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por maioria, com abstenção dos Vereadores Carlos Alberto Gomes Dias Guimarães e Fernando António Mota Marinho (que apresentaram declaração de voto que infra se transcreve), autorizar os alinhamentos propostos, nos termos da alínea d) do n.º 2 do artigo 77º do Regulamento Municipal de Operações Urbanísticas (RMOU), de acordo com a informação dos serviços técnicos.--- Declaração de voto dos Vereadores Carlos Alberto Gomes Dias Guimarães e Fernando António Mota Marinho:--- “Os pontos relativos aos alinhamentos que nos levaram à abstenção têm as seguintes

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razões:---a) Entendemos existir formas de resolver aquelas situações de forma regular que não aquela que apresentada.--- b) Os processos estão mal instruídos.--- c) Não votamos contra para não prejudicar os munícipes, mas alertamos todos os presentes para os riscos legais que a aprovação pode aportar.”---

COLMATAÇÃO DE ALINHAMENTOS (Processo LE-EDI 47/2019 – Licenciamento de obras de edificação – Paula Cristina Teixeira Carvalho)--- Informação dos serviços técnicos--- “O presente processo, é referente à reconstrução e ampliação de uma moradia, localizada na Rua da Cruzinha n.º 1, Arnoia.--- A requerente solicitou a colmatação dos alinhamentos ao abrigo da alínea d) do n.º 2 do artigo 77º do RMOU, que diz que em casos de colmatação e desde que haja justificação técnica poderá a Câmara Municipal autorizar alinhamentos a distâncias inferiores às obrigatórias, que no presente caso é de 4,85m ao eixo da via (alínea a) do n.º 2 do artigo 77º do RMOU).--- Para o efeito, o requerente apresentou um processo de colmatação de alinhamentos, composto por memória descritiva, carta de localização, fotografias atuais e planta de implantação.--- Foi solicitada informação à Junta de Freguesia, relativamente à previsão de alargamento do caminho em causa, a mesma informou que não tem qualquer previsão para o alargamento do referido caminho.--- Deste modo, deve o pedido ser submetido a apreciação e deliberação da Câmara Municipal.---

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Juntam-se em anexo: processo de colmatação de alinhamentos, oficio para junta de freguesia com as plantas a indicar o caminho e a respetiva resposta.”--- DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por maioria, com abstenção dos Vereadores Carlos Alberto Gomes Dias Guimarães e Fernando António Mota Marinho (que apresentaram declaração de voto que infra se transcreve), autorizar os alinhamentos propostos, nos termos da alínea d) do n.º 2 do artigo 77º do Regulamento Municipal de Operações Urbanísticas (RMOU), de acordo com a informação dos serviços técnicos. O Vereador Eduardo Fernando de Magalhães presentou a seguinte declaração de voto: “Apesar de entender que não estamos perante “situações de colmatação”, mas os caminhos ladeados pelos prédios em questão terem sido objeto de intervenções recentes e os muros de suporte edificados pelo município ou pela Junta de Freguesia, votei favoravelmente, devendo ter-se em conta os regulamentos sobre taxas e licenças.”--- Declaração de voto dos Vereadores Carlos Alberto Gomes Dias Guimarães e Fernando António Mota Marinho:--- “Os pontos relativos aos alinhamentos que nos levaram à abstenção têm as seguintes razões:---a) Entendemos existir formas de resolver aquelas situações de forma regular que não aquela que apresentada.--- b) Os processos estão mal instruídos.--- c) Não votamos contra para não prejudicar os munícipes, mas alertamos todos os presentes para os riscos legais que a aprovação pode aportar.”---

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COLMATAÇÃO DE ALINHAMENTOS (Processo LE-EDI 48/2019 – Licenciamento de obras de edificação – Ana Isabel Vieira Marinho e Rui Fernando Vieira Marinho)--- DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, retirar este assunto da ordem de trabalhos, considerando a necessidade de esclarecimentos relativamente à pretensão.---

COLMATAÇÃO DE ALINHAMENTOS (Processo LE-EDI 54/2019 – Licenciamento de obras de edificação – Manuel António de Freitas Meireles)--- Informação dos serviços técnicos--- “O presente processo, é referente à construção de moradia, piscina e muro de vedação, localizado na Rua da Bouça, Freguesia de Basto (S. Clemente).--- O requerente solicitou a colmatação dos alinhamentos ao abrigo da alínea d) do n.º 2 do artigo 77º do RMOU, que diz que em casos de colmatação e desde que haja justificação técnica poderá a Câmara Municipal autorizar alinhamentos a distâncias inferiores às obrigatórias, que no presente caso é de 4,85m ao eixo da via (alínea a) do n.º 2 do artigo 77º do RMOU).--- Para o efeito o requerente apresentou um processo de colmatação de alinhamentos, composto por memória descritiva, carta de localização, fotografias atuais, planta de implantação e declaração da Junta de Freguesia, onde alega que o muro existente foi edificado pela Junta de Freguesia e que se encontra no mesmo alinhamento do prédio vizinho.--- Foi solicitada informação à Junta de Freguesia, relativamente à previsão de alargamento do caminho em causa, tento esta

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entidade comunicado que não tem qualquer previsão para o alargamento do referido caminho.--- Deste modo, deve o pedido ser presente a Reunião de Câmara para se decidir sobre o deferimento da colmatação dos alinhamentos propostos, de acordo com a alínea d) do número 2 do artigo 77º do RMOU.--- Juntam-se em anexo: processo de colmatação de alinhamentos, oficio para junta de freguesia com as plantas a indicar o caminho e a respetiva resposta.”--- DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, autorizar os alinhamentos propostos, nos termos da alínea d) do n.º 2 do artigo 77º do Regulamento Municipal de Operações Urbanísticas (RMOU), de acordo com a informação dos serviços técnicos.---

C O N S T R U Ç Ã O DE H A B I T A Ç Ã O U N I F A M I L I A R E M S O L O U R B A N I Z Á V E L – ( P ro c e sso L E - E DI 4 9 / 2 0 1 9 – L ic e nc i a me nto d e o br as d e e d i f ic aç ão - Nu n o M a n ue l M ag a l h ãe s d a C o st a ) - - -- - --- - - -- - -- - -- -- - - -- - -- - -- -- - - -- - -- - Informação dos serviços técnicos--- “Analisado o presente processo, referente à construção de uma habitação unifamiliar, localizado na Rua Nossa Sr.ª da Goma, UF de Veade, Gagos e Molares, verifica-se que, de acordo com o PDM de Celorico de Basto, o prédio onde se pretende construir a edificação, insere-se em Solo Urbanizável na categoria de Espaços Residenciais.--- A execução em solo urbanizável é regida pelo artigo 90º do regulamento do PDM, que diz que o aproveitamento urbanístico ou

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edificatório, dos prédios inseridos em solo urbanizável, só é possível ao abrigo de unidades de execução.--- De acordo com o n.º 6 do artigo 90º do PDM:--- 6 - Pode ainda excetuar-se do cumprimento do disposto no n.º 1, não carecendo de prévia delimitação de unidade de execução, a realização das seguintes operações urbanísticas, nos casos em que a Câmara Municipal expressamente considere que as soluções propostas, mesmo que não enquadradas em unidades de execução, asseguram uma correta articulação formal e funcional com o solo urbanizado e não prejudicam o ordenamento urbanístico das áreas de solo urbanizável envolventes:--- a) As obras de edificação em parcelas localizadas nas faixas de solo urbanizável confinantes com via pública habilitante existente à data de entrada em vigor da presente revisão, quando se tratar de prédios na situação de colmatação ou de prédios que possuam extrema comum com prédio onde já exista edifício em situação legal;--- Verificou-se que o prédio confronta a sul com via pública habilitante (Rua Nossa Sr.ª da Goma) existente antes da entrada em vigor do PDM. Possui extrema comum com prédio onde existe licenciamento de um edifício através do processo de licenciamento LE-EDI 52/2018 com alvará de construção n.º 64/2018, já edificado e concluído.--- Pelo que, são estes serviços técnicos da opinião, que a intervenção

para construção de uma habitação unifamiliar cumpre o

estipulado na alínea a) do n.º 6 do artigo 90º do PDM, uma vez que são cumpridos os requisitos da alínea, nomeadamente a existência de via habilitante à data da entrada em vigor da

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revisão do PDM e prédio com extrema comum onde existe um edifício em situação legal.--- Deste modo, e de acordo com o estipulado no nº 6 do artigo 90º do PDM, o pedido deve ser submetido a apreciação e deliberação da Câmara Municipal de que a edificação da habitação unifamiliar em solo urbanizável, assegura uma correta articulação formal e funcional com o solo urbanizado e não prejudica o ordenamento urbanístico das áreas de solo urbanizável envolvente.”--- DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por maioria, com abstenção dos Vereadores Carlos Alberto Gomes Dias Guimarães, Eduardo Fernando de Magalhães e Fernando António Mota Marinho,

autorizar a construção de habitação unifamiliar em solo

urbanizável na categoria de espaços residenciais, não enquadrada em unidade de execução, nos termos da alínea a) do n.º 6 do artigo 90º do Plano Diretor Municipal (PDM), de acordo com a informação dos serviços técnicos.---

PROPOSTA DE ATRIBUIÇÃO DA MEDALHA DE MÉRITO – GRAU OURO - SR. PADRE DR. ALBANO FERNANDES DA COSTA--- Foi presente proposta do Presidente da Câmara, cujo teor se transcreve, na íntegra, para todos os efeitos legais--- “Proposta--- Considerando que o Regulamento Municipal para a Concessão de Medalhas e Distinções Honorificas estabelece que a medalha de mérito se destina a galardoar os indivíduos que tenham prestado notáveis e relevantes serviços a Celorico de Basto.---Considerando que o Sr. Padre Dr. Albano Fernandes da Costa preenche, indubitavelmente, esse requisito, na medida em que no

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desempenho das suas funções tem contribuído de forma marcante para o desenvolvimento das paróquias que lhe estão confiadas.--- Considerando que o Sr. Padre Dr. Albano Fernandes da Costa, atual Arcipreste deste concelho, nascido em 1946, e ordenado sacerdote em 6 de julho de 1969, exerceu depois da sua ordenação funções na província da Beira – Moçambique e a partir de 1972 o sacerdócio neste concelho de Celorico de Basto, tendo atualmente confiadas duas paróquias, designadamente, a paróquia de Ribas e Basto (São Clemente);--- Considerando que para além do Curso Superior de Teologia, é também Licenciado em Humanidades pela Faculdade de Filosofia de Braga da Universidade Católica Portuguesa, possui o diploma do Ministério da Educação e Investigação Cientifica para lecionação dos Cursos Geral e Complementar do Ensino Secundário e Ciclo Preparatório nas disciplinas de Latim, Filosofia, Português e Língua Portuguesa e no âmbito do ensino escolar lecionou em várias escolas.--- Considerando que foi nomeado Arcipreste de Celorico de Basto nos períodos de 1998 a 2008, Vice Arcipreste de 2008 a 2013 e novamente nomeado Arcipreste em 2013, cargo que exerce até à presente data.--- Considerando que foi o fundador na freguesia de Ribas de importantes Estruturas Paroquiais, nomeadamente a criação do Centro Social Paroquial Divino Salvador – Lar de Idosos, Casa de Família Juvenil, Creche, Centro Pastoral, casa Sacerdotal, Museu Paroquial e Casa da Cultura, a favor dos mais carenciados, tendo ainda promovido o desenvolvimento de inúmeras atividades e ações que têm contribuído para a melhoria das condições de vida das populações.---

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Considerando ainda que, como sacerdote e educador, o Sr. Padre Dr. Albano Fernandes da Costa, ao logo dos últimos 50 anos, goza

de um grande respeito, prestigio e admiração junto da

comunidade cristã das paróquias que lhe estão confiadas.--- Proponho a atribuição da Medalha de Mérito, Grau Ouro, ao Sr. Padre Dr. Albano Fernandes da Costa.”--- DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a atribuição da Medalha de Mérito, Grau Ouro, ao Sr. Padre Dr. Albano Fernandes da Costa.---

A D E N D A A O P R OT O C OL O – C ON DI Ç Õ E S D E C O NT R A T A Ç Ã O E

F U N C I O N A M E NT O D A S E Q U I P A S D E I N T E R V E N ÇÃO

P E R M A N E NT E - --- - - -- - -- - -- -- - - -- - -- - -- -- - - -- - -- Adenda ao Protocolo--- Condições de contratação e funcionamento das equipas de intervenção permanente--- Considerando que,--- O Governo preconiza o reforço da profissionalização dos Bombeiros, promovendo o desenvolvimento gradual das Equipas de Intervenção Permanente, em parceria com os Municípios e as Associações Humanitárias dos Bombeiros Voluntários, e reconhece aos Corpos de Bombeiros a qualidade de parceiros fulcrais no sistema de proteção civil.--- Os bombeiros que integram as Equipas de Intervenção Permanente, constituídas nas Associações Humanitárias de Bombeiros, têm conhecimentos e valências que lhes permitem dar resposta adequada nas diferentes missões, em ocorrências cada vez mais exigentes e complexas nas áreas dos respetivos concelhos.---

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É, assim, imperioso criar condições para a valorização do estatuto dos bombeiros que integram estas Equipas celebrando a presente Adenda ao “Protocolo Condições de Contratação e Funcionamento das Equipas de Intervenção Permanente” a subscrever entre a Autoridade nacional de Emergência e Proteção Civil, o respetivo Município e a Associação Humanitária de Bombeiros.--- Entre:--- Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), pessoa coletiva n.º 600 082 490, com sede na Av. do Forte, 2794-112 Carnaxide, neste ato devidamente representada pelo Presidente, Tenente-General Carlos Manuel Mourato Nunes,--- Município de Celorico de Basto pessoa coletiva n.º 506 884 929, com sede na Praça Cardeal D. António Ribeiro n.º 1, 4890-291 Celorico de Basto, neste ato devidamente representado pelo Presidente, Joaquim Monteiro da Mota e Silva,--- E,--- Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários Celoricenses – Celorico de Basto, pessoa coletiva n.º 501 163 220, com sede Avenida João Pinto Ribeiro, n.º 513, 4890-221 Celorico de Basto, neste ato devidamente representada pelo Presidente, Fernando Albino Fernandes de Freitas,--- É celebrado a presente Adenda ao “Protocolo Condições de

Contratação e Funcionamento das equipas de Intervenção

Permanente” celebrado em 2018 que se rege nos termos e condições das cláusulas seguintes:--- Cláusula Primeira--- (Alteração da Cláusula Quinta)---

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1. A Cláusula Quinta do “Protocolo Condições de Contratação e Funcionamento das Equipas de Intervenção Permanente” passa a ter a seguinte redação:--- Cláusula Quinta--- (Direitos dos elementos da EIP)--- 1. A remuneração base mensal é estabelecida em 738,05€

(setecentos e trinta e oito euros e cinco cêntimos),

correspondente ao nível 6 da tabela remuneratória aplicável à Administração Pública, sendo atualizável anualmente na mesma percentagem do aumento que se verificar para os salários dos trabalhadores da Administração Pública.--- 2. O pessoal contratado tem direito a subsídio de férias e de Natal, de montante equivalente à remuneração base ou ao seu proporcional, de acordo com a legislação em vigor, pago com o vencimento dos meses de junho e novembro, respetivamente.---- 3. É devido subsídio de refeição pelos dias de prestação de serviço efetivo, no montante equivalente ao estabelecido para a função pública e que no presente ano económico é de 4,77€ (quatro euros e setenta e sete cêntimos) por dia.--- 4. Relativamente ao elemento que exerça funções de chefia da EIP, é devido um suplemento mensal, correspondente a 25% sobre o valor base referido no n.º 1 desta Cláusula.--- 5. A atribuição do suplemento de chefia depende do exercício efetivo das funções.--- 6. Sobre o vencimento mensal são efetuados os descontos legalmente previstos.--- Cláusula Segunda--- (Entrada em Vigor)--- A presente Adenda entra em vigor no dia 1 de julho de 2019.---

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Feito em quadruplicado, destinando-se um exemplar a cada uma das partes e outro à entidade homologante.--- DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a Adenda ao Protocolo – Condições de Contratação e

Funcionamento das Equipas de Intervenção Permanente a

subscrever entre a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, o Município de Celorico de Basto e a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários Celoricenses.---

R E N O V A Ç Ã O D E P R O T O C OL O DE C O L A B O R A Ç Ã O E N T R E O M U N I C Í P I O E A A S S O C I A Ç Ã O D E S O L I D A R I E D A DE S O C I A L D E B A S T O -- - -- - --- - - -- - -- - -- -- - - -- - -- - -- -- - - -- - -- D E L I B E R A Ç Ã O: A C â m ar a M u ni c i p a l de l i b e ro u , po r u n a ni m i d a de , re me t e r e st e a ss u nto à pró x i m a re u n i ão do ó rg ã o e xe c u t iv o , so l ic i t a n do e sc l are c i me nto s re l at iv a me n te à c o m pro v aç ão d a le g it i mi d a de d o s o u to rg a n te s e su bsc ri to re s d a e nt i d a de re q ue r e nte . -- - -- -- - -- -- - -- - P R O T O C OL O D E C O O P E R A Ç Ã O E N T R E O M U N IC Í P I O E A F A C U L D A D E D E L ET R A S D A U N I VE R S I D A D E D O P OR T O ( F L U P) / C E N T R O D E IN V E S T I G A Ç Ã O T R A N S D I S C I P L IN A R C U L T U R A , E S P A Ç O E M E M ÓR I A ( C IT C E M ) - - -- - - -- - -- - -- -- - - -- - -- Minuta de Protocolo--- Museus & Outros--- Protocolo de cooperação--- Entre a Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP)/ Centro de Investigação Transdisciplinar Cultura, Espaço e Memória – CITCEM--- E---

(22)

_____________________--- A Faculdade de Letras da Universidade do Porto, adiante designada

por FLUP, e ___________, adiante designado/a por

___________, consideram de interesse mútuo o seu

relacionamento institucional, para o desenvolvimento e

aprofundamento de ações de cooperação.--- Nestes termos, a FLUP, representada pela sua Diretora, e a/o _____________, representada pelo/a seu/ sua ____________, celebram o presente Protocolo que terá por finalidade genérica o desenvolvimento de uma cooperação nos domínios da investigação, informação e da formação, no âmbito da cooperação científica, tecnológica e académica em domínios de interesse comum.--- Cláusula Primeira--- (Objeto)--- O presente Protocolo regulará, de forma geral, as relações institucionais entre a FLUP, através do CITCEM, e a/o ______, definindo o seu âmbito, tipo de ações de cooperação, assim como a forma de gestão e a sua duração.--- Cláusula Segunda--- (Cooperação)--- 1. A FLUP e o/a ______ comprometem-se, na medida das suas possibilidades, a promover, incentivar e desenvolver ações de colaboração.---

2. A cooperação entre as duas Instituições signatárias

desenvolver-se-á concretamente dentro do quadro e domínios que sejam considerados de interesse comum, designadamente nas seguintes áreas:--- a) Desenvolvimento de projetos de extensão cultural;--- b) Intercâmbio de informação, documentação e publicações;---

(23)

c) Apoio à realização de exposições e outras formas de

disseminação de conhecimento, nomeadamente seminários,

conferências, colóquios, encontros, jornadas, etc.;--- d) Apoio a processos de classificação e preservação patrimonial.-- 3. A concretização das medidas específicas de cooperação entre as partes serão acordadas, sempre que necessário, e reduzidas a escrito através da elaboração de planos de trabalho e/ou cartas

de acordo, a concretizar pelas unidades orgânicas ou

departamentos de cada uma das Instituições cooperantes.--- Cláusula Terceira--- (Intercâmbio de informação e documentação)--- As Instituições signatárias procederão a permuta de publicações e de literatura científica, nos domínios de interesse comum, em repositório institucional ou através de outro meio documental acordado pelas partes.--- Cláusula Quarta--- (Instalações)--- Para os efeitos previstos no n.º 2 da cláusula 2.ª do presente Protocolo, as Instituições signatárias definem os termos em que é efetuada a cedência das suas instalações.--- Cláusula Quinta--- (Pagamentos)--- Não haverá encargos financeiros decorrentes da execução do presente Protocolo.--- Cláusula Sexta--- (Alterações ao Protocolo)--- Qualquer alteração ao presente Protocolo devera revestir a forma de documento escrito assinado pelas partes, devendo ser objeto de proposta a apresentar a outra parte.---

(24)

Cláusula Sétima--- (Vigência e Denúncia)--- 1. O presente Protocolo produz efeitos a partir da data da sua assinatura e vigorará até que as partes outorgantes, de comum acordo ou unilateralmente, o entendam rescindir;--- 2. O incumprimento das obrigações de uma das partes dará lugar à rescisão do presente Protocolo;--- 3. O presente Protocolo pode ser denunciado a qualquer momento, sendo tornado eficaz em data acordada entre as partes.--- 4. A cessação do presente Protocolo não prejudica a integral conclusão dos projetos em curso à data em que aquela ocorra, exceto quando ocorram circunstâncias de força maior que inviabilizem a sua conclusão.--- O presente Protocolo e redigido em dois exemplares idênticos, constituído por 4 (quatro) páginas, o qual é assinado pelas partes, sendo entregue um original aos seus representantes.--- DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a celebração de protocolo de cooperação com a Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP)/Centro de Investigação Transdisciplinar Cultura, Espaço e Memória (CITCEM), o qual terá por finalidade genérica o desenvolvimento de uma cooperação nos domínios da investigação, informação e da formação, no âmbito da cooperação cientifica, tecnológica e académica em domínios de interesse comum.---

P R O T O C OL O D E C O L A B OR A Ç Ã O E N T R E O M UN I C Í P I O E O A G R U P A M E NT O DE E S C O L A S D E C E L O R I C O D E B AS T O – A E C 2 0 1 9 / 2 0 2 0 - - - --- - - -- - -- - -- -- - - -- - -- - -- -- - - -- Anexo II---

(25)

Protocolo de colaboração--- Entre:--- O Município de Celorico de Basto, adiante designada por “Entidade Promotora”, pessoa coletiva n.º 506884929, com sede em Praça Cardeal D. António Ribeiro; 4890-291 Celorico de Basto, no

presente ato representada pelo seu Vice-Presidente Carlos

Fernando Marinho de Moura Peixoto, Prof.--- E--- O Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto, adiante designado por “Agrupamento”, com sede na Rua Baltazar Rebelo de Sousa, 4890-377 Celorico de Basto, no presente ato representado pela Diretora, Maria Eduarda Machado da Cunha Oliveira Carvalho Alves, Prof.ª--- É celebrado um protocolo de colaboração, adiante designado por “Protocolo”, que é integrado pelas cláusulas seguintes:--- Cláusula 1.ª--- (Objeto)--- 1. O presente Protocolo regula a parceria entre a Entidade Promotora e o Agrupamento, com o objetivo de implementar as Atividades de Enriquecimento Curricular, adiante designado “AEC”, de acordo com a Portaria n.º 644-A/2015 (2.ª série) de 24 de agosto, nas seguintes escolas básicas do 1º ciclo do ensino básico pertencentes ao Agrupamento:--- Escola Básica de Celorico de Basto--- Escola Básica de Fermil/Veade--- Escola Básica n.º1 de Gandarela--- Escola Básica n.º1 da Mota--- 2. As AEC e a respetiva duração semanal a que se refere o número anterior são as seguintes:---

(26)

Domínio Designação da AEC Duração semanal (em minutos)

Artístico

Atividades

Lúdico-Expressivas – Artes Visuais, Drama e Teatro 1h (60minutos) – 1.º/2.º ano Artístico Atividades Lúdico-Expressivas – Dança e Música 1h (60minutos) – 1.º/2.º/3.º/4.º ano Aprendizagem de língua estrangeira Atividades Lúdico-Expressivas – Inglês 1h (60minutos) – 1.º/2.º ano Desportivo Atividade Física e Desportiva/Jogos Tradicionais 2h (120 minutos) – 1.º/2.º ano 1h (60minutos) – 3.º/4.º ano Tecnológico Tecnologias de Informação e Comunicação 1h (60minutos) – 3.º/4.º ano

3. As AEC são oferecidas ao seguinte número de alunos, por ano de escolaridade, nelas inscritos em cada uma das escolas:--- Escola Básica de Celorico de Basto---

Designação da AEC Ano de

escolaridade N.º de alunos

Atividades Lúdico-Expressivas – Artes

Visuais, Drama e Teatro 1.º 24

Atividades Lúdico-Expressivas – Dança

e Música 1.º 24

Atividades Lúdico-Expressivas – Inglês 1.º 24

Atividade Física e Desportiva/Jogos

Tradicionais 1.º 24

Atividades Lúdico-Expressivas – Artes

Visuais, Drama e Teatro 2.º 50

Atividades Lúdico-Expressivas – Dança

e Música 2.º 50

Atividades Lúdico-Expressivas – Inglês 2.º 50

Atividade Física e Desportiva/Jogos

Tradicionais 2.º 50

Atividades Lúdico-Expressivas – Dança

(27)

Atividade Física e Desportiva/Jogos

Tradicionais 3.º 56

Tecnologias de Informação e

Comunicação 3.º 56

Atividades Lúdico-Expressivas – Dança

e Música 4.º 52

Atividade Física e Desportiva/Jogos

Tradicionais 4.º 52

Tecnologias de Informação e

Comunicação 4.º 52

Escola Básica de Fermil/Veade---

Designação da AEC Ano de

escolaridade N.º de alunos

Atividades Lúdico-Expressivas – Artes

Visuais, Drama e Teatro 1.º 21

Atividades Lúdico-Expressivas – Dança

e Música 1.º 21

Atividades Lúdico-Expressivas – Inglês 1.º 21

Atividade Física e Desportiva/Jogos

Tradicionais 1.º 21

Atividades Lúdico-Expressivas – Artes

Visuais, Drama e Teatro 2.º 22

Atividades Lúdico-Expressivas – Dança

e Música 2.º 22

Atividades Lúdico-Expressivas – Inglês 2.º 22

Atividade Física e Desportiva/Jogos

Tradicionais 2.º 22

Atividades Lúdico-Expressivas – Dança

e Música 3.º 24

Atividade Física e Desportiva/Jogos

Tradicionais 3.º 24

Tecnologias de Informação e

Comunicação 3.º 24

Atividades Lúdico-Expressivas – Dança

e Música 4.º 26

Atividade Física e Desportiva/Jogos

Tradicionais 4.º 26

Tecnologias de Informação e

(28)

Escola Básica n.º1 de Gandarela---

Designação da AEC Ano de

escolaridade N.º de alunos

Atividades Lúdico-Expressivas – Artes

Visuais, Drama e Teatro 1.º 21

Atividades Lúdico-Expressivas – Dança

e Música 1.º 21

Atividades Lúdico-Expressivas – Inglês 1.º 21

Atividade Física e Desportiva/Jogos

Tradicionais 1.º 21

Atividades Lúdico-Expressivas – Artes

Visuais, Drama e Teatro 2.º 30

Atividades Lúdico-Expressivas – Dança

e Música 2.º 30

Atividades Lúdico-Expressivas – Inglês 2.º 30

Atividade Física e Desportiva/Jogos

Tradicionais 2.º 30

Atividades Lúdico-Expressivas – Dança

e Música 3.º 31

Atividade Física e Desportiva/Jogos

Tradicionais 3.º 31

Tecnologias de Informação e

Comunicação 3.º 31

Atividades Lúdico-Expressivas – Dança

e Música 4.º 27

Atividade Física e Desportiva/Jogos

Tradicionais 4.º 27

Tecnologias de Informação e

Comunicação 4.º 27

Escola Básica n.º1 da Mota---

Designação da AEC Ano de

escolaridade N.º de alunos

Atividades Lúdico-Expressivas – Artes

Visuais, Drama e Teatro 1.º 24

Atividades Lúdico-Expressivas – Dança

e Música 1.º 24

Atividades Lúdico-Expressivas – Inglês 1.º 24

Atividade Física e Desportiva/Jogos

(29)

Atividades Lúdico-Expressivas – Artes

Visuais, Drama e Teatro 2.º 35

Atividades Lúdico-Expressivas – Dança

e Música 2.º 35

Atividades Lúdico-Expressivas – Inglês 2.º 35

Atividade Física e Desportiva/Jogos

Tradicionais 2.º 35

Atividades Lúdico-Expressivas – Dança

e Música 3.º 45

Atividade Física e Desportiva/Jogos

Tradicionais 3.º 45

Tecnologias de Informação e

Comunicação 3.º 45

Atividades Lúdico-Expressivas – Dança

e Música 4.º 30

Atividade Física e Desportiva/Jogos

Tradicionais 4.º 30

Tecnologias de Informação e

Comunicação 4.º 30

4. As AEC têm lugar nos seguintes locais:---

Estabelecimento

de ensino Designação da AEC

Local de

funcionamento Escola Básica de

Celorico de Basto Atividades Lúdico-Expressivas – Artes Visuais, Drama e Teatro

Escola Básica de Celorico de Basto Escola Básica de Celorico de Basto Atividades Lúdico-Expressivas – Dança e Música Escola Básica de Celorico de Basto Escola Básica de Celorico de Basto Atividades Lúdico-Expressivas – Inglês Escola Básica de Celorico de Basto Escola Básica de Celorico de Basto Atividade Física e Desportiva/Jogos Tradicionais Escola Básica de Celorico de Basto (ginásio/salas) Piscina Municipal de Celorico de Basto Escola Básica de Celorico de Basto Tecnologias de Informação e Comunicação Escola Básica de Celorico de Basto

(30)

Fermil/Veade Artes Visuais, Drama e Teatro Fermil/Veade Escola Básica de Fermil/Veade Atividades Lúdico-Expressivas – Dança e Música Escola Básica de Fermil/Veade Escola Básica de Fermil/Veade Atividades Lúdico-Expressivas – Inglês Escola Básica de Fermil/Veade Escola Básica de Fermil/Veade Atividade Física e Desportiva/Jogos Tradicionais Escola Básica de Fermil/Veade (ginásio/salas) Piscina Municipal de Celorico de Basto Escola Básica de Fermil/Veade Tecnologias de Informação e Comunicação Escola Básica de Fermil/Veade Escola Básica n.º1 de Gandarela Atividades Lúdico-Expressivas – Artes Visuais, Drama e Teatro

Escola Básica n.º1 de Gandarela Escola Básica n.º1 de Gandarela Atividades Lúdico-Expressivas – Dança e Música Escola Básica n.º1 de Gandarela Escola Básica n.º1 de Gandarela Atividades Lúdico-Expressivas – Inglês Escola Básica n.º1 de Gandarela Escola Básica n.º1 de Gandarela Atividade Física e Desportiva/Jogos Tradicionais Escola Básica n.º1 de Gandarela (salas) Gimnodesportivo da Escola Básica de Gandarela Piscina Municipal de Celorico de Basto Escola Básica n.º1 de Gandarela Tecnologias de Informação e Comunicação Escola Básica n.º1 de Gandarela Escola Básica n.º1 da Mota Atividades Lúdico-Expressivas – Artes Visuais, Drama e Teatro

Escola Básica n.º1 da Mota Escola Básica n.º1 da Mota Atividades Lúdico-Expressivas – Dança e Música Escola Básica n.º1 da Mota Escola Básica n.º1 da Mota Atividades Lúdico-Expressivas – Inglês Escola Básica n.º1 da Mota Escola Básica n.º1 da Mota Atividade Física e Desportiva/Jogos Tradicionais Escola Básica n.º1 da Mota Polidesportivo e gimnodesportivo da Escola Básica da Mota Piscina Municipal de

(31)

Celorico de Basto Escola Básica n.º1 da Mota Tecnologias de Informação e Comunicação Escola Básica n.º1 da Mota

5. Recursos humanos/horas necessários por atividade e

estabelecimento de ensino:---

Estabelecimento de

ensino Designação da AEC

N.º total de horas (hora = 60 minutos) Escola Básica de Celorico de Basto Atividades Lúdico-Expressivas – Artes Visuais, Drama e Teatro 3h Escola Básica de Celorico de Basto Atividades Lúdico-Expressivas – Dança e Música 8h Escola Básica de Celorico de Basto Atividades Lúdico-Expressivas – Inglês 3h Escola Básica de Celorico de Basto Atividade Física e Desportiva/Jogos Tradicionais 11h Escola Básica de Celorico de Basto Tecnologias de Informação e Comunicação 5h Escola Básica de Fermil/Veade Atividades Lúdico-Expressivas – Artes Visuais, Drama e Teatro 2h Escola Básica de Fermil/Veade Atividades Lúdico-Expressivas – Dança e Música 4h Escola Básica de Fermil/Veade Atividades Lúdico-Expressivas – Inglês 2h Escola Básica de Fermil/Veade Atividade Física e Desportiva/Jogos Tradicionais 6h Escola Básica de Fermil/Veade Tecnologias de Informação e Comunicação 2h

(32)

Escola Básica n.º1 de Gandarela

Atividades

Lúdico-Expressivas – Artes Visuais, Drama e Teatro 3h Escola Básica n.º1 de Gandarela Atividades Lúdico-Expressivas – Dança e Música 6h Escola Básica n.º1 de Gandarela Atividades Lúdico-Expressivas – Inglês 3h Escola Básica n.º1 de Gandarela Atividade Física e Desportiva/Jogos Tradicionais 8h Escola Básica n.º1 de Gandarela Tecnologias de Informação e Comunicação 3h Escola Básica n.º1 da Mota Atividades Lúdico-Expressivas – Artes Visuais, Drama e Teatro 3h Escola Básica n.º1 da Mota Atividades Lúdico-Expressivas – Dança e Música 7h Escola Básica n.º1 da Mota Atividades Lúdico-Expressivas – Inglês 3h Escola Básica n.º1 da Mota Atividade Física e Desportiva/Jogos Tradicionais 9h Escola Básica n.º1 da Mota Tecnologias de Informação e Comunicação 4h Cláusula 2.ª--- (Princípios Orientadores)--- As AEC desenvolvem-se de acordo com os objetivos definidos no Projeto Educativo do Agrupamento, atendendo ao contexto da escola com o objetivo de atingir o equilíbrio entre os interesses dos alunos, a formação e perfil dos profissionais que as asseguram

(33)

e os recursos materiais e imateriais de cada território, e constam do Plano Anual de Atividades.--- Cláusula 3.ª--- (Direitos e Responsabilidades)--- 1. A Entidade Promotora compromete-se a:--- a) Implementar as AEC em parceria com o Agrupamento, de acordo com a planificação aprovada pelo Conselho Geral, em reunião de 23 de julho de 2019 sob proposta do Conselho Pedagógico, em reunião de 3 de julho de 2019;--- b) Garantir a existência dos recursos humanos, materiais (material didático e de desgaste) e de espaços necessários ao desenvolvimento das AEC, assegurando a boa prestação das

mesmas e a existência das adequadas condições de

funcionamento e segurança das instalações;---

c) Envolver o Agrupamento no processo de seleção dos

profissionais a afetar a cada AEC;--- d) Definir os horários e a organização das atividades em parceria com o Agrupamento, no cumprimento das decisões do Conselho Geral;--- 2. O Agrupamento compromete-se a:--- a) Desenvolver e coordenar as AEC em parceria com a Entidade Promotora, de acordo com a planificação aprovada pelo Conselho Geral, em reunião de 23 de julho de 2019 sob proposta do Conselho Pedagógico, em reunião de 3 de julho de 2019;---

b) Partilhar os recursos humanos, técnico-pedagógicos

(nomeadamente, material didático e equipamentos) e de espaços existentes no conjunto de escolas do agrupamento;--- c) Participar no processo de seleção dos profissionais a afetar a cada AEC;---

(34)

d) Definir os horários e a organização das atividades em parceria com a Entidade Promotora;--- e) Assegurar a supervisão pedagógica e o acompanhamento da execução das AEC, tendo em vista garantir a sua qualidade e a articulação com as atividades curriculares, nomeadamente:--- - Promovendo a integração das AEC no Projeto Educativo do Agrupamento;--- - Envolvendo os professores titulares de turma no planeamento e acompanhamento da execução das atividades e na sua supervisão pedagógica;--- - Criando mecanismos de comunicação e articulação entre os professores titulares de turma e os técnicos/profissionais das AEC e entre estes e os Departamentos Curriculares;--- - Acionando o Seguro Escolar, nos termos legais, caso ocorra algum incidente no âmbito das AEC, bem como nos trajetos para e de volta das atividades e em atividades realizadas fora das instalações escolares.--- Cláusula 4.ª--- (Entrada em Vigor e Duração)--- O presente Protocolo entra em vigor a partir da data da sua assinatura e vigorará até ao máximo de 31 de agosto de 2020.--- Cláusula 5.ª--- (Revisão do Protocolo)--- O presente Protocolo deverá ser revisto sempre que ocorram motivos que o justifiquem, nomeadamente quando:--- - ocorrer alteração dos pressupostos ou das condições em que se baseou a sua celebração;--- - a revisão seja indispensável para adequar o Protocolo aos objetivos prosseguidos;---

(35)

- em qualquer outro caso, sempre que haja consenso entre as Partes.---

Quaisquer alterações ao presente Protocolo constarão de

aditamentos propostos e celebrados pelas partes, sempre que o julguem conveniente para a modificação ou adequação às exigências das AEC e da parceria.--- Cláusula 6.ª--- (Cessação do Protocolo)--- O presente Protocolo pode ser denunciado, por escrito, por qualquer uma das partes com a antecedência mínima de 90 (noventa) dias relativamente ao termo do prazo, desde que da mesma não decorra a suspensão ou inviabilização das atividades em curso.--- O Protocolo pode cessar, a todo o tempo, se os outorgantes, por exclusivo e de comum acordo, o decidirem expressamente, ou se se vierem a alterar as condições em que se baseou a sua celebração.--- DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar o protocolo de colaboração a celebrar entre o Município de Celorico de Basto e o Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto, que regula a parceria entre a Entidade Promotora e o Agrupamento, com o objetivo de implementar as Atividades de Enriquecimento Curricular, de acordo com a Portaria 644-A/2015 (2.ª série), de 24 de agosto, nas escolas básicas do 1.º ciclo do ensino básico pertencentes ao Agrupamento.---

P R O T O C OL O D E P A R C E R I A E NT R E O M U N I CÍ P I O E O CENTRO COMUNITÁRIO BENTO XVI – P RO G RA M A D E C O N T R AT O S L O C A IS D E D E S E N V O L V I ME N T O S O C I AL D E 4 . ª G E R A Ç Ã O ( CL D S 4 G )- - -

(36)

Minuta de Protocolo de Parceria--- Considerando que o programa CLDS, criado e regulado pela Portaria nº 396/2007, de 2 de abril, tem como finalidade originária promover a inclusão social dos cidadãos, de forma multissectorial e integrada, através de ações a executar em parceria, por forma a combater a pobreza persistente e a exclusão social em territórios deprimidos;--- Considerando que o papel da Câmara Municipal passou a ser mais valorizado, atendendo às suas especiais responsabilidades ao nível concelhio, em matérias de planeamento, bem como à sua particular capacidade para congregar os agentes e recursos locais, nomeadamente, enquanto promotor da Rede Social;--- Considerando que a Lei nº 50/2018, de 16 de agosto, que estabelece o quadro de transferência de competências para as autarquias e entidades intermunicipais, atribui-se aos municípios e exercício de competências de coordenação administrativa e financeira dos contratos locais de desenvolvimento social, desta forma os municípios assumirão as competências das Entidades Coordenadoras Local de Parceria (ECLP) mantendo as mesmas competências atuais;--- Considerando que os CLDS, como instrumento de política social, contém a inegável virtude de valorizar a proximidade e darem soluções concretas aos que delas carecem, continuam a constituir um importante instrumento de combate à exclusão social;--- È celebrado o presente protocolo de parceria.--- Entre--- O Primeiro Outorgante: Domingos Jorge Cunha Teixeira, portador do Cartão de Cidadão n.º08452498, na qualidade de Presidente da Direção da entidade de direito privado sem fins lucrativos Centro

(37)

Comunitário Bento XVI, pessoa coletiva n.º 501 073 051, com sede social Rua Bento XVI, 386,4890-157 Borba da Montanha- Celorico

de Basto adiante designada de Entidade Coordenadora Local da

Parceria;--- E,--- O Segundo Outorgante: Joaquim Monteiro da Mota e Silva, portador do Cartão de Cidadão n.º 09652952, na qualidade de Presidente da entidade de direito público sem fins lucrativos, da Câmara Municipal de Celorico de Basto, pessoa coletiva n.º 506 884 9290, com sede social na Praça Cardeal D. António Ribeiro,4890-220

Celorico de Basto, adiante designada de Entidade Local Executora

das Ações;---

É celebrado para a execução do Programa de Contratos Locais de

Desenvolvimento Social de 4.ª Geração, a realizar no âmbito da Tipologia de Operação 3.10 – Contratos Locais de Desenvolvimento Social (CLDS), integrada no Eixo Prioritário 3 – Promover a Inclusão Social e Combater a Pobreza e a Discriminação do Programa Operacional Inclusão Social e Emprego (POISE), o presente Protocolo de Parceria que se rege pelos artigos seguintes:--- Artigo 1.º--- Objeto--- O presente protocolo define os objetivos da parceria, as obrigações e responsabilidades de cada uma das entidades com as especificações das atividades de cada um dos intervenientes.---- Artigo 2.º--- Objetivos--- São objetivos da presente parceria o envolvimento concertado dos outorgantes na concretização do Plano de Ação do CLDS-4G, os

(38)

quais se assumem como parceiros na prossecução desse objetivo

comum, tendo em vista a consolidação de sinergias no

desenvolvimento das respetivas ações que integram a operação co-financiada.--- Artigo 3.º--- Âmbito Territorial de Aplicação--- O presente protocolo aplica-se no concelho de Celorico de Basto, à área territorial do concelho.--- Artigo 4.º--- Competências da Entidade Coordenadora Local da Parceria---

À Entidade Coordenadora Local da Parceria compete,

designadamente, nos termos do nº 5 do artigo 10º da Portaria nº 229/2018 de 14 de agosto:--- a) Dinamizar e coordenar a execução do plano de ação, previsto no artigo 5º, e correspondente orçamento;--- b) Desenvolver a totalidade ou parte das ações previstas no artigo 4.º;--- c) Receber e gerir o financiamento e transferi-lo para as restantes entidades da parceria, quando existam;--- d) Enquadrar e proceder à contratação do/a coordenador/a técnico/a do CLDS-4G e outros recursos humanos de apoio ao

coordenador, de acordo com as condições específicas de

implementação fixadas de acordo com as normas orientadoras para a execução dos CLDS-4G;--- e) Organizar e manter atualizados os processos contabilísticos e o

dossier técnico do CLDS-4G;--- f) Garantir, através do/a coordenador/a técnico/a do CLDS-4G, a recolha dos comprovativos do cumprimento dos requisitos impostos às entidades locais executoras das ações previstos no número

(39)

anterior;--- g) Garantir a organização e a produção documental necessária à elaboração de relatórios de execução e final do CLDS-4G;---

h) Garantir o cumprimento das disposições nacionais e

comunitárias decorrentes do financiamento comunitário.--- Artigo 5.º--- Competências da Entidade Local Executora das Ações--- À Entidade Local Executora das Ações compete, designadamente, nos termos do nº 4 do artigo 11º da Portaria nº 229/2018 de 14 de agosto:--- a) Executar diretamente a ação ou as ações constantes do plano de ação previsto no artigo 5º;--- b) Constituir equipas de acordo com as condições específicas de implementação fixadas nas normas orientadoras para a execução dos CLDS – 4G;--- c) Reportar à ECLP o desenvolvimento das ações;--- d) Organizar e manter atualizados os processos contabilísticos e o

dossier técnico das ações que desenvolvem;--- e) Garantir a organização e a produção documental necessárias à interlocução com a ECLP.--- f) Apresentar à ECLP, através do coordenador/a técnico/a do CLDS-4G, a declaração de que possuem capacidade de coordenação técnica, administrativa e financeira para desenvolver as ações previstas no Plano de Ação que lhe são incumbidas.--- Artigo 6.º--- Obrigações da Entidade Coordenadora Local da Parceria--- A Entidade Coordenadora Local da Parceria assume o papel de entidade coordenadora da parceria, cabendo-lhe nos termos

(40)

previstos no n.º 5 do artigo 7.º da Portaria n.º 60-A/2015, de 3 de março, na sua atual redação:--- a) a articulação com o Instituto da Segurança Social, I.P. , que assume a qualidade de organismo Intermédio (OI) no termos do Contrato de delegação de Competências celebrado coma a Autoridade de Gestão (AG);--- b) a transferência dos montantes atribuídos pela Autoridade de Gestão, no âmbito da parceria;--- c) às reposições por inteiro a que haja lugar, sem prejuízo da responsabilidade solidária a que todas as entidades parceiras estão obrigadas;---

d) Responsável por garantir a organização e recolha de

documentação necessária do cumprimento das ações.--- Artigo 7.º--- Obrigações da Entidade Local Executora das Ações--- A Entidade Local Executora das Ações assume a obrigação de executar as ações que lhe foram atribuídas no âmbito do Plano de Ação do CLDS-4G, que serão desenvolvidas em parceria com a ECLP.--- Artigo 8.º--- Mecanismos de articulação--- A Entidade Coordenadora Local da Parceria compromete-se a:--- a) Comunicar ao Instituto da Segurança Social, I.P., que assume a qualidade de organismo Intermédio (OI) no termos do Contrato de delegação de Competências celebrado com a Autoridade de Gestão (AG), o progresso físico da operação financiada;--- b) Apresentar as listagens das despesas efetivamente incorridas e pagas por si e pela Entidade Local Executora das Ações, associadas aos pedidos de reembolso e de saldo;---

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c) Pagar à Entidade Local Executora das Ações as despesas efetivamente incorridas e pagas por esta, depois de aprovadas e reembolsadas pela Autoridade de Gestão do POISE.--- Artigo 9.º--- Alterações Supervenientes--- 1. O presente protocolo pode ser alterado com o consentimento expresso das partes que nele outorgam, devendo, nesse caso, as alterações ou quaisquer aditamentos ser reduzidas a escrito em documento elaborado para o efeito e assinado por todos os outorgantes;--- 2. Qualquer alteração acordada entre os parceiros durante a execução deste protocolo só pode ser formalizada depois de comunicada por escrito ao Instituto da Segurança Social, I.P., que assume a qualidade de organismo Intermédio (OI) no termos do

Contrato de Delegação de Competências celebrado com a

Autoridade de Gestão (AG).--- Os outorgantes comprometem-se a prestar reciprocamente toda a colaboração que se revele necessária à boa e regular execução do presente protocolo.--- Artigo 12.º--- Vigência do Protocolo--- O presente protocolo entra em vigor na data da sua assinatura e vigora até ao encerramento da operação.--- DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por maioria, aprovar a celebração de protocolo de parceria entre a Câmara Municipal de Celorico de Basto e o Centro Comunitário Bento XVI, para execução do Programa de Contratos Locais de Desenvolvimento Social de 4.ª Geração, a realizar no âmbito da Tipologia de Operação 3.10 – Contratos Locais de Desenvolvimento Social (CLDS),

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integrada no Eixo Prioritário 3 – Promover a Inclusão Social e Combater a Pobreza e a Discriminação do Programa Operacional Inclusão Social e Emprego (POISE), com abstenção dos Vereadores Carlos Alberto Gomes Dias Guimarães, Fernando António Mota Marinho e Eduardo Fernando de Magalhães, o qual protestou apresentar declaração de voto.---

PROPOSTA DE PROTOCOLOS A CELEBRAR COM DIVERSAS ENTIDADES - REFEIÇÕES ESCOLARES – ANO LETIVO 2019/2020--- Informação da Chefe de Divisão de Educação, Cultura e Desporto, em Regime de Substituição--- “Assunto – Fornecimento de refeições escolares – ano letivo 2019/2020.---

O fornecimento de refeições em refeitórios escolares dos

estabelecimentos de educação pré-escolar e do ensino básico é uma competência da Câmara Municipal. Para o próximo ano letivo propõe-se assegurar o serviço diário de refeições escolares a todos os alunos do 1.º ciclo e todas as crianças do pré-escolar. À semelhança dos anos letivos anteriores, será assegurado um menu variado, de acordo com as orientações emanadas da Direção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular e com observância das normas gerais de higiene e segurança alimentar. A emanta inclui sopa de legumes, prato de carne ou peixe, alternadamente, sobremesa, dando preferência à fruta da época, pão e água. É preocupação do município facultar uma alimentação saudável e equilibrada, essencial para o crescimento e desenvolvimento integral das crianças do concelho.--- O serviço de refeições escolares é gerido diretamente pela autarquia na maioria dos estabelecimentos escolares e nos

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restantes casos propõe-se a celebração de protocolos de colaboração com entidades locais (IPSS), conforme previsto na legislação em vigor.--- Para o ano letivo de 2019/2020, propõe-se a V.ª Ex.ª a celebração de protocolos de colaboração com as entidades abaixo indicadas, no âmbito do Programa de Generalização do Fornecimento de Refeições Escolares aos alunos do 1.º ciclo do Ensino Básico e às crianças do pré-escolar:--- - Associação Estrela da Amizade (JI de Covas e JI Feira, Carvalho)--- - Associação Social de Santa Maria de Borba (JI de Borba)--- - Centro Social Paroquial do Rego (JI do Rego)--- - Centro Social Paroquial Divino Salvador de Ribas (JI de Ribas)-- - Centro Social Paroquial de Molares (cerca de 40 alunos do 1.º ciclo que frequentam Centro Escolar de Fermil)--- Nos últimos anos letivos, no âmbito do Programa de Generalização do Fornecimento de Refeições Escolares dirigido aos alunos do 1.º ciclo, o apoio financeiro máximo concedido aos municípios foi fixado pelo Ministério da Educação, em 0,58 cêntimos/aluno (Despacho n.º8452-A/2015).--- No que se refere ao pré-escolar a comparticipação do Ministério da Educação é efetuada no âmbito do acordo de cooperação para a educação pré-escolar, comparticipação mensal por criança.---- O preço das refeições a fornecer às crianças e aos alunos nos refeitórios escolares dos estabelecimentos de educação pré-escolar e do ensino básico e demais regras sobre o respetivo pagamento são fixados, anualmente, por despacho, publicado no Diário da Republica.---

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No que se refere ao pré-escolar a comparticipação do Ministério da Educação é efetuada no âmbito do acordo de cooperação para a educação pré-escolar, comparticipação mensal por criança.---- O preço da refeição a pagar pelos alunos, de acordo com o mesmo despacho é de 1,46 (valor definido para todos os graus de ensino). Os alunos que beneficiam da ação social escolar, estão isentos do pagamento ou pagam somente 50% do valor da refeição de acordo com o escalão do abono de família em que estão inseridos (A ou B). Propõe-se a atribuição de refeição escolar gratuita aos alunos que beneficiem de medidas ao abrigo da educação inclusiva.---

Esta proposta permite uma uniformização, em todos os

estabelecimentos de ensino, dos apoios às famílias das crianças que frequentam a educação pré-escolar e dos alunos dos ensinos básicos e secundário.--- No ano letivo 2019/2020 a autarquia pretende dar a possibilidade aos encarregados de educação de efetuarem o pagamento das refeições pelo sistema de multibanco, evitando que estes tenham de se deslocar às entidades parceiras ou ao município para efetuarem o pagamento.--- No que se refere aos refeitórios dos quatro centros escolares geridos diretamente pela autarquia, propõe-se a manutenção deste sistema, uma vez que é do agrado de toda a comunidade educativa. De referir que no Centro Escolar da Mota são também confecionadas as refeições para os JI de Agilde, Fervença e Moreira, no Centro Escolar de Gandarela para o JI de Caçarilhe e no Centro Escolar de Celorico para o Centro Escolar de Fermil, JI de Arnoia e JI de Canedo.---

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Fornecimento de refeições escolares – ano letivo 2019/2020 - Custos Previstos--- Jardim de infância Entidade Estimativa crianças Estimativa n.º dias letivos Preço refeição Proposto Estimativa custos Jardim de Infância de Feira - Carvalho Estrela Amizade 14 180 1,68€ 4.233,60 Jardim de Infância do Rego CSP Rego 16 180 1,68€ 4.838,40 Jardim de Infância de Ribas CSP Ribas 15 180 1,68€ 4.536,00 Jardim de Infância de Borba Associação Social de Borba 21 180 1,68€ 6.350,40 Jardim de Infância de Covas Estrela Amizade 5 180 1,68€ 1.512,00 Centro Escolar de Fermil – 1.º ciclo CSP Molares 40 171 1,68 11.491,20 TOTAL 111 32.961,60

Anexo: Minuta de protocolos para aprovação pela Câmara Municipal.”--- --- Minuta de Protocolo--- Fornecimento de refeições escolares às crianças do pré-escolar-- Protocolo--- Entre a Câmara Municipal de Celorico de Basto, com o número de identificação de pessoa coletiva n.º506884929, representada pelo

Referências

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