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O Espírito Santo nos Pais da Igreja do Quarto Século

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Academic year: 2020

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O Espírito Santo nos Pais

da Igreja do Quarto Século

Carlos Jeremias Klein

1

RESUMO

Este trabalho trata da pneumatologia dos Pais da Igreja, desde o Concílio de Nicéia até o Concilio de Constantinopla I. O Concílio de 1LFpLD  GH¿QLXDGLYLQGDGHGH&ULVWR)LOKRGH'HXVFRQVXEVWDQ-FLDODR3DLHHPVHX6tPERORDFUHVFHQWRX(>FUHPRV@QR(VStULWR6DQWR Os Pais da Igreja do século IV defenderam, contra os pneumatômacos e PDFHGRQLDQRVTXHD¿UPDYDPVHUR(VStULWRFULDWXUDRXSHORPHQRVGH ordem inferior ao Pai e ao Filho, a divindade do Espírito Santo. Tal con-tribuição foi incorporada no Símbolo de fé Niceno-Constantinopolitano GR&RQFtOLRGH&RQVWDQWLQRSOD  

PALAVRAS-CHAVE

Espírito Santo, Pais da Igreja, Macedonianismo, Concílio de Cons-tantinopla.

ABSTRACT

7KLVSDSHUGHDOVZLWKWKH3QHXPDWRORJ\RI WKH&KXUFK)DWKHUV from the Council of Nicea until the Council of Constantinople I. The &RXQFLORI1LFHD  GHQLHGWKH$ULDQFRQFHSWGH¿QHG&KULVWGLYL-QLW\DV6RQRI*RGDQGDGGHGLQWKH1LFHQH&UHHG$QG>ZHEHOLHYH@ LQ+ROO\6SLULW,QWKHFRQÀLFWZLWKSQHXPDWRPDFKRVDQG0DFHGRQLDQV 1 Carlos Jeremias Klein, doutor em ciências da Religião, é professor do Curso de

(2)

WKH&KXUFK)DWKHUVFRQ¿UPHGWKHGLYLQLW\RI+RO\6SLULWDQGWKLVFRQ-IHVVLRQZDVLQFRUSRUDWHGLQWKH6\PERORI)DLWKRIWKH&RQVWDQWLQRSOH Council.

KEY-WORDS

Holy Spirit, Church Fathers, Macedonians, Council of Constanti-nople.

Introdução

Os séculos IV e V foram decisivos no desenvolvimento da Cristo-logia e PneumatoCristo-logia, na História da Igreja Cristã. Este trabalho trata da pneumatologia dos Pais da Igreja no século IV, no qual se destacam, entre outros, Santo Atanásio, o grande defensor da fé nicena, Dídimo, o Cego, Santo Hilário de Poitiers, São Cirilo de Jerusalém e, principal-PHQWHRV3DLVFDSDGyFLRV6mR%DVtOLR0DJQR6mR*UHJyULRGH1LVVD e São Gregório Nazianzeno.

2&RQFtOLRGH1LFpLDUHXQLGRGHGHPDLRDGHDJRVWRGH GH¿QLXDGLYLQGDGHGH&ULVWRD¿UPDQGRTXHR9HUERpFRQVXEVWDQFLDO com o Pai.

26tPERORGH1LFpLDUH]DUH]D

Cremos em um só Deus, Pai onipotente, criador de todas as coisas, visíveis e invisíveis; e num só Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus, nascido unigênito do Pai, isto é, da substân-cia do Pai, Deus de Deus, luz de luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial ao Pai, por quem todas as coisas foram feitas, as que estão no céu e as que estão na Terra, que, por nós, os homens, e para nossa salvação, desceu e se encarnou, se fez homem, padeceu, e ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus e há de vir a julgar os vivos e os mortos. E no Espírito Santo2.

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26tPERORGHIHQGHDGLYLQGDGHGR)LOKRFRPYiULDVD¿UPDo}HVGH IpDFUHVFHQWDQGR³H>FUHPRV@QR(VStULWR6DQWR´&RPHIHLWRDFRQWUR-YpUVLDFRPÈULRFHQWUDYDVHQDSHVVRDGR)LOKR 3RUYROWDGRDQRVXUJHRPDFHGRQLDQLVPRTXHQHJDYDDGLYLQ-GDGHGR(VStULWR6DQWR0DFHG{QLRIRLELVSRGH&RQVWDQWLQRSODGH DHGHDTXDQGRIRLGHSRVWR3RUYROWDGH0DFHG{QLR e outros questionaram a divindade do Espírito Santo, mas, quanto ao Filho, muitos eram homoiousios (o Filho não era consubstancial ao Pai, mas semelhante). “Quanto ao Espírito Santo, parece que alguns deles >PDFHGRQLDQRV@RKDYLDPGH¿QLGRFRPRXPDFULDWXUDPDVRXWURVSUH-IHULDPSHUPDQHFHUQRYDJRUHFRQKHFLDPQRFRPRWKHLRQQmRSRUpP

como o verdadeiro Deus”. De acordo com Sozomeno (HE IV, 27), para

Macedônio “o Espírito Santo não tinha a mesma dignidade divina do Filho, sendo apenas um ministro, um intérprete, uma espécie de anjo a

serviço de Deus”. Aqueles que negavam a divindade do Espírito Santo

eram, em geral, denominados pneumatômacos.

1. Santo Atanásio e Dídimo, o Cego

6DQWR$WDQiVLR  IRLRJUDQGHGHIHQVRUGDIpQLFHQDDG-YHUViULR GR DULDQLVPR$WDQiVLR DFRPSDQKRX R ELVSR GH$OH[DQGULD $OH[DQGUHHP1LFpLDHQWmRGLiFRQRFRPRVHFUHWiULRHSLVFRSDO$OH-[DQGUHPRUUHXHPH$WDQiVLRVXFHGHXOKHQRHSLVFRSDGR$WDQiVLR HVFUHYHXTXDWURFDUWDVDRELVSR6HUDSLmRGH7KPXLVQDVTXDLVD¿UPDD GLYLQGDGHWDPEpPGR(VStULWR6DQWR1D(S6HUDSLRQD¿UPD³6H pela participação no Espírito, nós somos ‘participantes da natureza

di-YLQD¶3HQmRSRGHKDYHUG~YLGDTXHDQDWXUH]DGHOHpGH'HXV´

6LPRQHWWL0³0DFHG{QLR PDFHGRQLDQRV ´,QDicionário Patrístico e de Anti-guidades cristãs, p. 869.

 Frangiotti, Roque. Basílio de Cesaréia6mR3DXOR3DXOXV

 Apud0DODW\)U7DGURV<The Coptic Orthodox Church as a church of erudition & theology2WWDZD2QWiULR&DQDGi&RSWLF2UWKRGR[3DWULDUFKDWHRI$OH[DQGULD

(4)

1D(S$WDQiVLRD¿UPDTXHR(VStULWR6DQWRSURFHGHGR3DL6

Quan-WRjDWXDomRGR(VStULWRHPQRVVDYLGD(OHpRIXQGDPHQWRGHQRVVD VDQWL¿FDomR³SRUHOHQyVUHFHEHPRVDXQomRHRVHORGHSDUWLFLSDQWHV de Cristo, participantes da natureza divina. Através do Batismo e Cris-ma usufruímos da membrezia da Igreja por Ele. É o Espírito Santo que

designa bispos para apascentar o rebanho de Deus”.7

'tGLPRR&HJRGH$OH[DQGULDQDVFHXHPVHJXQGR6mR-HU{-QLPRRXVHJXQGR3DOiGLRGH+HOHQySROLVHPVXDHistória

Lau-síacaHIDOHFHXDRVDQRV1mRREVWDQWHWHU¿FDGRFHJRDRVTXDWUR

ou cinco anos de idade, Dídimo, leigo e celibatário, escreveu diversas REUDVHIRL³RPHVWUHGDHVFRODHFOHVLiVWLFDGH$OH[DQGULDDSURYDGRSRU

Atanásio”.8

Entre as várias obras de Dídimo, destacam-se Sobre a Trindade, HVFULWDHPHSobre o Espírito Santo (De Spiritu Sancto), tra- GX]LGDSDUDRODWLPSRU6mR-HU{QLPR'tGLPRD¿UPDDFRQVXEVWDQ-cialidade do Filho e do Espírito Santo com o Pai, “uma essência e três hipóstases” e o “princípio de que as pessoas, na Trindade, se distinguem

por força das relações de origem”.9

2. Santo Hilário de Poitiers e o

Tratado sobre a Santíssima Trindade

Santo Hilário, bispo de Poitiers, nasceu na Gália por volta do ano )RLFpOHEUHGHIHQVRUGDIpQLFHQD1R6tQRGRGH%p]LHUVHP

6 $SXG0DODW\)U7DGURV<The Coptic Orthodox Church as a church of erudi-tion & theologyS

7 0DODW\)U7DGURV<The Coptic Orthodox Church as a church of erudition & theologyS

85X¿QR+(apud P. Nautin, in Dicionário Patrístico e de Antiguidades Cris-tas, S5X¿QRGH$TXLOpLDWUDGX]LXGLYHUVDVREUDVGH2ULJHQHVSDUDR

latim, bem como a História Eclesiástica de Eusébio de Cesaréia, completando-a até o tempo do imperador Teodósio, o Grande.

9 Pierini, Franco. A Idade Antiga. Curso de História da Igreja I. 6mR3DXOR3DXOXV

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já bispo, sua defesa da cristologia de Nicéia não foi acatada, sendo, HQWmRH[LODGRQD)ULJLDSHORLPSHUDGRU1HVVDpSRFDHVFUHYHXDa fé

contra os arianos, que posteriormente foi denominado Tratado sobre a Trindade (De Trinitate) e De Synodis. É incerta a data de sua morte, no

DQRRX

Em De Trinitate Santo Hilário propõe-se, principalmente, comba-ter o arianismo, tratando mais da Cristologia, referindo-se a questões pneumatológicas apenas nos últimos capítulos.

(P IRUPD GH RUDomR DR 3DL UH]D +LOiULR ³e SRXFR para mim, negar, por minha palavra ou minha fé, que meu Se-nhor e meu Deus, Jesus Cristo, o teu Unigênito, seja uma cria-tura. Também não suportarei que se atribua esse nome ao teu

Espírito Santo, que vem de Ti, enviado por teu Filho”.10 O

Es-pírito Santo não foi gerado, nem criado, e procede do Pai por

meio do Filho.11 Paulo após enumerar que todas as coisas

cria-das no céu e na terra o foram em Cristo e por Cristo (Cl 1,16), “julgou ser suficiente dizer sobre o Espírito Santo que é teu Es-pírito”, prossegue Hilário. “Que mantenha sempre fielmen-te aquilo que no Símbolo do meu novo nascimento, ao ser bati-zado no Pai, no Filho e no Espírito Santo, professei. Que a Ti, nosso Pai, e ao teu Filho, juntamente contigo, sempre adore, e que eu receba como dom o teu Espírito Santo, que procede de

Ti por meio do teu Unigênito”.12

É sugestivo que Hilário parece antecipar uma solução surgida mais

tarde entre o Oriente e o Ocidente, na questão do FilioqueD¿UPDQGR

que o Espírito Santo procede do Pai pelo Filho!

10 Hilário de Poitiers, Santo. Tratado sobre a Santíssima Trindade.

6mR3DXOR3DX-OXVS

11+,/È5,2'(32,7,(566DQWRTratado sobre a Santíssima TrindadeS



12+,/È5,2'(32,7,(566DQWRTratado sobre a Santíssima TrindadeS

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3. São Cirilo de Jerusalém e

o Dogma sobre o Espírito Santo

&LULORQDVFHXSRUYROWDGRDQRHP-HUXVDOpPHIDOHFHXSURYD-YHOPHQWHHP(PIRLVDJUDGRELVSRSHORVHXVHELDQRV$FiFLR GH&HVDUpLDH3DWUy¿ORGH&LWySROLV³$IDPDGH&LULORPXLWRVRIUHXSRU FDXVDGHVXDHOHLomRSURPRYLGDSRUH[SRHQWHVHXVHELDQRVHSHODVYL-cissitudes posteriores... Na realidade, ele representou a tendência mais SUy[LPDGDRUWRGR[LDQLFHQDPHVPRTXHWHQKDHYLWDGRSURQXQFLDUR homoousios por motivos prudenciais, ou, mais provavelmente, por

con-VLGHUiORGHVLJQL¿FDomRDEHUWDSDUDRVDEHOLDQLVPR´

(PVXD&DWHTXHVHDRV,OXPLQDQGRV&LULORFRPHQWDRVRQ]HGRJ-mas da fé cristã, enumerando os dez primeiros na mesma sequência GRV 6tPERORV GH Ip$SRVWyOLFR H 1LFHQR 'HXV &ULVWR 1DVFLPHQWR da Virgem, a Cruz, a Ressurreição de Cristo, o Juízo futuro, o Espírito Santo, a Alma, o Corpo, a Ressurreição e as Divinas Escrituras. Sobre o (VStULWR6DQWRHQVLQD&LULOR

Crê também no Espírito Santo e tem dele a mesma opinião que tens do Pai e do Filho. Não aceites os que dele ensinam coisas injuriosas. Aprende, pois, que este Espírito Santo é uno, indiviso e todo-poderoso. Conhece os mistérios, perscruta tudo, mesmo as profundezas de Deus. Desceu sobre o Senhor Jesus Cristo em forma de pomba. Operou na lei e nos profetas e agora, na hora no batismo, selará a tua alma... Tem jun-tamente com o Pai e o Filho a glória da divindade... Um é, pois, Deus, Pai de Cristo; um o Senhor Jesus, Filho unigênito do único Deus; e um R(VStULWR6DQWRTXHVDQWL¿FDHGLYLQL]DWRGDVDVFRLVDVHTXHIDORXQD

lei e nos profetas, no Antigo e no Novo Testamento.

As catequeses XVI e XVII comentam o Dogma sobre o Espírito 6DQWRDFUHVFHQWDQGRDOJXPDVD¿UPDo}HVSDUDHVFODUHFLPHQWR³eSRU-tanto, o Espírito Santo, sumo poder, algo divino e imperscrutável. Vive HpGRWDGRGHUD]mR6DQWL¿FDWRGDVDVFRLVDVTXH'HXVFULRXSRU-HVXV 6DXJHW-0³&LULORGH-HUXVDOpP´,QDicionário Patrístico e de Antiguidades

Cristãs, p. 298.

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Cristo. Ilumina as almas dos justos”; “Que o Espírito Santo subsiste, vive, fala e prenuncia foi várias vezes por nós provado... Paulo escreve

H[SUHVVDPHQWHD7LPyWHR0DVR(VStULWRFODUDPHQWHGL]TXHQRV~OWL-PRVWHPSRVDOJXQVDSRVWDWDUmRGDIp´ 7P ´

Cirilo conclui as catequeses XV, XVI e XVII aos Iluminandos com DVGR[RORJLDVUHVSHFWLYDPHQWH³3RU(OHHFRP(OH>&ULVWR@VHGrJOyULD

a Deus, com o Espírito Santo, pelos séculos dos séculos. Amém”.16 O

Deus da paz, por nosso Senhor Jesus Cristo e pela caridade do Espírito, vos torne dignos de todos os dons espirituais e celestes. A ele a glória

e o império pelos séculos dos séculos. Amém”.17³$HOH>'HXVH3DLGH

QRVVR6HQKRU-HVXV&ULVWR@DJOyULDDKRQUDHRSRGHUSRUQRVVR6HQKRU Jesus Cristo, com o Espírito Santo, agora e sempre e por todos os

sécu-ORVGRVVpFXORVVHP¿P$PpP´18

4. A pneumatologia de S. Basílio Magno

6mR%DVtOLR0DJQR  ELVSRGH&HVDUpLDGD&DSDGyFLDD SDUWLUGRDQRH[HUFHXJUDQGHLQÀXrQFLDQDYLGDGD,JUHMDWDQWR nas atividades pastorais, como na teologia. Escreveu vários tratados e FDUWDVWUDWDQGRGHTXHVW}HVDVFpWLFDVVRFLDLVPRUDLVOLW~UJLFDVH dogmáticas.

(VFUHYHXRWUDWDGR&RQWUD(XQ{PLRHQWUHHFRPEDWHQGR o arianismo radical deste líder, para o qual somente o Pai é Deus.

Basílio escreveu o Tratado sobre o Espírito Santo, endereçado a $Q¿OyTXLRELVSRGH,F{QLRHP¿QVGRDQRGHDSHGLGRGHVWH

+iSRXFRHVWDYDUH]DQGRFRPRSRYR*ORUL¿FDYDD'HXV 3DL FRP DPEDV DV IRUPDV GH GR[RORJLD RUD FRP R )LOKR FRP o Espírito Santo; ora pelo Filho, no Espírito Santo. Alguns dos presentes nos acusaram de empregar palavras estranhas e até

con- Cirilo de Jerusalém. Catequeses pré-batismaisSH 16 Cirilo de Jerusalém. Catequeses pré-batismais, p. 218

17 Cirilo de Jerusalém. Catequeses pré-batismaisS 18 Cirilo de Jerusalém. Catequeses pré-batismaisS

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traditórias entre si. Tu, porém, pensando antes no bem deles, ou ao menos, se o mal for inteiramente irremediável, para premunir seus companheiros, pediste um ensinamento bem claro sobre o alcance destas sílabas.19

O emprego das partículas “de”, “com”, “por”, “em” e “no” era considerado, por alguns, para demonstrar as diferenças entre o Pai, o Fi-lho e o Espírito Santo. Basílio escreveu que Aécio, chefe de uma seita, DSRLDYDVHQHVVHVR¿VPDSDUDD¿UPDUTXH³RVVHUHVGHVVHPHOKDQWHVSRU natureza são denominados de maneira dessemelhante e, reciprocamen-WHRVVHUHVGHQRPLQDGRVGHPRGRGLIHUHQWHGLIHUHPWDPEpPTXDQWRj natureza”.20

$pFLRIXQGDPHQWDYDVXDD¿UPDomRHPDOJXQVWH[WRVEtEOLFRVHQ-WUHHOHV,&RU³([LVWHXPVy'HXVR3DLGHTXHPWXGRSURFHGH HXPVy6HQKRU-HVXV&ULVWRSRUTXHPWXGRH[LVWH´2UDDUJXPHQWD Aécio, a locução de quem é diferente da locução por quem, logo o Filho não é semelhante ao Pai. Ao Espírito Santo, os partidários da seita re-VHUYDYDPDH[SUHVVmRem quem. Basílio contra-argumenta que também DR3DLDH[SUHVVmRpor quem e ao Filho, de quem e as duas ao Espírito, QDV(VFULWXUDVFLWDQGRHQWUHRXWUDVSDVVDJHQV&RU,V&RU 7P

Basílio fundamenta sua pneumatologia nas Escrituras e na Tradi- omRRUDOGRV3DLVGD,JUHMD2(VStULWR6DQWRUHFHEHYiULRVQRPHV(VSt-rito de Deus, EspíomRRUDOGRV3DLVGD,JUHMD2(VStULWR6DQWRUHFHEHYiULRVQRPHV(VSt-rito da verdade, EspíomRRUDOGRV3DLVGD,JUHMD2(VStULWR6DQWRUHFHEHYiULRVQRPHV(VSt-rito reto21 e Espírito de Cristo22 e

Paráclito.2(VStULWRpFRQVLGHUDGR³6HQKRUGDYLGD´H³YLYL¿FDGRU´

H[SUHVVmRTXHVHUiLQFRUSRUDGDQR6tPEROR1LFHQR&RQVWDQWLQRSROLWD-

QR%DVtOLRFRUULJHFHUWRVXERUGLQDFLRQLVPRGH2UtJHQHV³(OHFRQWX-19 Basílio de Cesaréia. Tratado sobre o Espírito Santo6mR3DXOR3DXOXVSS

91-92.

20 Basílio de Cesaréia. Tratado sobre o Espírito Santo, p. 92. 21 Basílio de Cesaréia. Tratado sobre o Espírito SantoS 22 Basílio de Cesaréia. Tratado sobre o Espírito SantoS  Basílio de Cesaréia. Tratado sobre o Espírito Santo, p. 116.  Basílio de Cesaréia. Tratado sobre o Espírito Santo, p. 122 e 128.

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do, não tinha sobre o Espírito um conceito inteiramente sadio”. Sobre DDomRGR(VStULWRHVFUHYH%DVtOLR

O Paráclito, como um sol, haverá de penetrar nos teus olhos pu- UL¿FDGRVHPRVWUDUWHHPVLD,PDJHPGRVHU,QYLVtYHO1DIHOL]FRQ-templação da Imagem, verás a inefável beleza do modelo original. Por meio dele, elevam-se os corações, os fracos são conduzidos pela PmRRVTXHSURJULGHPFKHJDPjSHUIHLomR(OHpTXHLOXPLQDQGRRV TXHVHSXUL¿FDUDPGHWRGDPiFXODWUDQVIRUPDRVHPHVSLULWXDLVDWUD-vés da comunhão com ele... as almas portadoras do Espírito, ilumina-das por ele, tornam-se elas também espirituais e propagam graça. Daí DVFRQVHTXrQFLDVDSUHYLVmRGRIXWXURDLQWHOLJrQFLDGRVPLVWpULRVD percepção das coisas ocultas, a distribuição dos carismas, a cidadania celeste, o canto em coro com os anjos, a alegria interminável, a habi-tação junto de Deus, a semelhança com Deus.26

(PUHVSRVWDjTXHOHVTXHD¿UPDYDPTXHR(VStULWRQmRpGDPHVPD natureza que o Pai e o Filho, que é inferior em dignidade, Basílio cita a IyUPXODEDWLVPDOGH0DWHXVHFRPHQWD³TXDQGRRVDGYHUViULRV D¿UPDPTXHQmRVHGHYHFRORFiOR>R(VStULWR6DQWR@QDPHVPDRUGHP que o Pai e o Filho, como não ver nisso uma aberta oposição ao

man-GDPHQWRGH'HXV"´272(VStULWR6DQWRp2QLSUHVHQWH 6E6O

$J 28 e está em união eterna com o Pai e o Filho.29

$OLWXUJLDpH[WHQVDPHQWHUHIHULGDSRU%DVtOLRHPVHX7UDWDGRVR-EUHR(VStULWR6DQWR$OpPGDIyUPXODEDWLVPDOWULQLWiULDHGDSUR¿VVmR de fé no Pai, no Filho e no Espírito Santo, na tradição da Igreja, cita a

ErQomRDSRVWyOLFD &RU DVGR[RORJLDVHOHPEUDROXFHUQiULR

 Basílio de Cesaréia. Tratado sobre o Espírito Santo, p. 178. 26 Basílio de Cesaréia. Tratado sobre o Espírito Santo, p. 178. 27 Basílio de Cesaréia. Tratado sobre o Espírito Santo, p. 117. 28 Basílio de Cesaréia. Tratado sobre o Espírito SantoS 29 Basílio de Cesaréia. Tratado sobre o Espírito Santo, p. 166.  Basílio de Cesaréia. Tratado sobre o Espírito Santo, p. 171.

 Basílio de Cesaréia. Tratado sobre o Espírito SantoS³-iIRLDVVHJXUDGRVHU

LQGLIHUHQWHTXDQWRDRVHQWLGRGL]HU³*OyULDDR3DLHDR)LOKRHDR(VStULWR6DQWR´ e “Glória ao Pai e ao Filho, com o Espírito Santo”.

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“Nossos Pais julgaram conveniente não acolher em silêncio a luz da tarde, mas dar graças logo que ela aparece. Não podemos dizer quem foi o autor destas palavras de ação de graças do lucernário. O povo, no entanto, pronuncia a antiga fórmula... ‘Louvamos o Pai, e o Filho, e o

Espírito Santo de Deus’”.

5. A pneumatologia de S. Gregório de Nissa

Gregório de Nissa, irmão de Basílio Magno, nasceu cerca do ano  H IDOHFHX HP  (P  WRUQRXVH ELVSR GH 1LVVD SRVWHULRU-mente, metropolita de Sebaste e participou do Concílio Ecumênico de Constantinopla I.

$SURGXomROLWHUiULDGH*UHJyULRGH1LVVDIRLH[WHQVD3DUDHVWH trabalho, é interessante citar quatro obras Contra Eunômio, Contra os pneumatômacos macedonianos e A Eustátio sobre a Trindade.

*UHJyULRGH1LVVDIRLJUDQGHPHQWHLQÀXHQFLDGRSHOD¿ORVR¿DGH Platão das idéias. Com o objetivo de combater o triteísmo, “atribui rea-lidade aos conceitos universais, dizendo que a palavra ‘homem’ designa a natureza, não o indivíduo; deve-se, portanto, chamar a Pedro, Paulo e Barnabé, tomados em conjunto, um só homem e não três homens” (MG

 

3DUD*UHJyULRDGLVWLQomRQD7ULQGDGHVHGiDWUDYpVGHUHODo}HV “Um é princípio, outro procede do princípio; e naquele que procede do princípio admitimos novamente uma distinção; pois um procede ime-diatamente do princípio; o outro, no entanto, por intermédio do que

procede imediatamente do princípio”.

Em A Estátio sobre a Trindade, Gregório descreve o ponto de vis-WDGRVSQHXPDW{PDFRVPRGHUDGRVRXVHMDPDFHGRQLDQRV³$GPLWHP TXHRSRGHUGD'LYLQGDGHVHHVWHQGHGR3DLDR)LOKRPDVH[FOXHPD QDWXUH]DGR(VStULWRGDJOyULDGLYLQD´FRQWUDDUJXPHQWDQGR³$FXVDP- Basílio de Cesaréia. Tratado sobre o Espírito Santo, p. 179.

 Altaner, B. e Stuiber, A. PatrologiaS  Altaner, B. e Stuiber, A. PatrologiaS

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-me de inovações e apóiam sua acusação em que eu confesso três hy-SRVWDVHVHPHFHQVXUDPSRUD¿UPDUXPDVy%RQGDGHXP~QLFR3RGHU uma só Divindade. Nisto não andam longe da verdade, por é certo que D¿UPRLVWR  ´

6. A pneumatologia de S. Gregório Nazianzeno

*UHJyULR1D]LDQ]HQR DSU HUD¿OKRGH*UHJyULRELVSR GH1D]LDQ]RDSDUWLUGHHGH1RQDFULVWmSLHGRVD)H]HVWXGRVHP &HVDUpLDGD&DSDGyFLD&HVDUpLDGD3DOHVWLQD$OH[DQGULDH$WHQDVWHQ-do, nesta última, conhecido Basílio Magno, que se tornou seu amigo. )RLEDWL]DGRFHUFDGRDQRRUGHQDGRVDFHUGRWHSRUVHXSDLHP RX1DWDOGH HELVSRHPSRU%DVtOLR&RQYLGDGRDSUHVLGLU DFRPXQLGDGHQLFHQDHP&RQVWDQWLQRSODHPIRLLQWURGX]LGRSRU 7HRGyVLR QD ,JUHMD GRV$SyVWRORV H FRQ¿UPDGR QD VHGH QR &RQFtOLR

(FXPrQLFRGH

*UHJyULRHVFUHYHXRXGLVFXUVRV&DUWDVH3RHVLDVeXPGRV TXDWURGRXWRUHVGD,JUHMD2UWRGR[DVHQGRRVRXWURV%DVtOLR*UHJyULR de Nissa e João Crisóstomo.

3DVVDPRVDFRPHQWDUR'LVFXUVRQ~PHURGH*UHJyULRVREUHR (VStULWR6DQWR1RLWHP*UHJyULRSHUJXQWDVHR(VStULWRGHYHVHU colocado entre os seres que subsistem por si mesmos ou entre aqueles que subsistem em outro, ou seja, se é substância ou acidente e conclui pela primeira, pois, caso contrário, “como então Ele atua, diz isto e aquilo, separa e se entristece, encoleriza-se e tem manifestamente todos

RVRXWURVPRYLPHQWRVVHPTXHVHYHMDTXHPRVPRYH"´ Bem, mas

VHR(VStULWRpVXEVWkQFLDGHYHVHURXFULDWXUDRX'HXV³7RGDYLDVHp FULDWXUDFRPRFUHUQHOHRXQHOHDWLQJLUDSHUIHLomR"3RUTXHpGLIHUHQWH crer em algo e crer qualquer coisa... Se, porém, é Deus, não é criatura

 Quasten, Johannes, Patrologia II,*UHJRULRGH1LVD0DGULG%$&S  Altaner, B.; Stuiber, A. Patrologia, S

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QHPREUDIHLWDQHPFRVHUYRHQ¿PQDGDGHXPDQDWXUH]DLQIHULRU´

(P*UHJyULRVHUHIHUHjREMHomRGRVTXHD¿UPDPTXHVHR Espírito ou é não-gerado, ou é gerado, no primeiro caso seriam dois os sem princípio e no segundo caso seria gêmeo do Filho, ou, se gerado SRUHVWH'HXVQHWR*UHJyULRQmRDFHLWDHVWDVFRORFDo}HVHHP D¿UPDTXHR(VStULWR6DQWRSURFHGHGR3DL FLWDQGR-RmR FRQ-FOXLQGR³9LVWRG¶(OHSURFHGHUQmRpFULDWXUDSRUQmRVHUJHUDGRQmRp

Filho; por estar entre o não-gerado e o gerado, é Deus”.

Notemos que Gregório avança no terreno da pneumatologia, em UHODomRD%DVtOLR³%DVtOLRFRQIHVVDYDQmRVHUFDSD]GHGH¿QLUjGL-IHUHQoDGDJHUDomRGR)LOKRRPRGRGHH[LVWrQFLDGR(VStULWR6DQWR

*UHJyULRSURS}HRWHUPRSURFHVVmR HNSRUHXVLV  'LVF ´

(P*UHJyULRUHVSRQGHDRVPDFHGRQLDQRVTXHDGPLWLDPD GLYLQGDGHGH&ULVWRPDVQmRDGR(VStULWR³3RUTXHQRVGDLVRQRPH de ‘triteístas’, vós que adorais o Filho, embora sem aceitar o Espíri-WR"1mRVHULHLVHQWmRµGLWHtVWDV¶"$VUD]}HVTXHWHUHLVSDUDUHMHLWDU o diteísmo, bastarão a nós para repelir o triteísmo. No item seguinte, FRQIHVVD

Para nós Deus é um porque uma é a Divindade; para a Unida-de volta tudo o que vem Unida-dela, mesmo crendo que são Três. Porque um não é Deus superior; outro inferior. Não um primeiro; o outro segundo... À semelhança de três sóis unidos entre si, uma é a jun-ção da luz. Quando, pois, olhamos para a Divindade e Causa pri-mordial e seu único poder, imaginamos a Unidade. Quando, porém, nos voltamos para aqueles nos quais é a Divindade, e que daquela primeira Causa vêm, fora do tempo e com a mesma glória, são Três os adorados”.

(P*UHJyULRVHHPRFLRQDDRFRQWHPSODUDULTXH]DGDVGH-QRPLQDo}HV H TXDQWLGDGH GH QRPHV GR (VStULWR ³(VStULWR GH 'HXV  Gregório Nazianzeno, São. Discursos teológicos, p. 96.

 Gregório Nazianzeno, São. Discursos teológicos, p. 97.

*ULERPRQW-,QDicionário Patrístico e de Antiguidades CristãsS  Gregório Nazianzeno, São. Discursos teológicos, pp. 101-102.

(13)

Espírito de Cristo, pensamento de Cristo, Espírito do Senhor, Senhor HOHSUySULR(VStULWRGH¿OLDomRGHYHUGDGHGHOLEHUGDGH(VStULWRGH sabedoria, de inteligência, de conselho, de fortaleza, de ciência, de SLHGDGH GH WHPRV GH 'HXV´ UHIHULQGRVH DRV WH[WRV EtEOLFRV /F    /F  0W  $W   5P  &RU 6E&RU5P-RmR&RUH,VV &RQFOXLR'LVFXUVRH[SULPLQGRTXHGHVHMD³DWUDYHVVDUDVVLPHVWD vida, persuadindo os outros, com todo o empenho, a adorarem o Pai e o Filho e o Espírito Santo, a única Divindade e Força, a quem toda a gló-ria, honra, poder, pelos séculos dos séculos. Amém”.

Considerações Finais

6DQWR$PEUyVLRGH0LOmR  WDPEpPGHIHQGHXDIpQLFHQD contra os arianos e, além disso, escreveu De Spiritu Santo, dedicado ao imperador Graciano.

Santo Hilário de Poitiers e Santo Ambrósio foram os pais latinos que contribuíram para as questões trinitárias no século IV. Todavia, nas TXHVW}HVGRJPiWLFDVSRQWL¿FDUDPQRTXDUWRVpFXORRVSDLVJUHJRV

Não obstante algumas suspeitas sobre a teologia de Cirilo de -HUXVDOpP ³WDPEpP VREUH R (VStULWR 6DQWR &LULOR D¿UPD D GLVWLQ-ção pessoal em relaGLVWLQ-ção ao Pai e ao Filho, e a plena divindade. Por isso são só escassos os vestígios do tradicional subordinacionismo anteniceno”.

%DVtOLR0DJQRHQULTXHFHVXDFRQWULEXLomRjSQHXPDWRORJLDFRPD YDORUL]DomRGDWUDGLomROLW~UJLFD³0HWDFRPXPGHWRGRVRVDGYHUViULRV inimigos da sã doutrina, é abalar os fundamentos da fé em Cristo,

ar-rasando, fazendo desaparecer a Tradição apostólica”.(DGX]³&RPR

acreditamos no Pai e no Filho e no Espírito Santo, assim também somos

batizados em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”.

$VH[SUHV- Sauget, J. M., op. cit., p. 298.  Basílio de Cesaréia, 1998, p. 118.  Ibidem, p. 121.

(14)

V}HVGH%DVtOLRSDUDR(VStULWR6DQWR6HQKRUGDYLGDHYLYL¿FDQWHIR-ram incorporadas no Credo, no Concílio de Constantinopla I.

Gregório de Nissa serve-se de conceitos do platonismo em sua WHRORJLDWULQLWiULD*UHJyULRGH1D]LDQ]RD¿UPDTXHDGRXWULQDGD Trindade desenvolveu-se paulatinamente, por ascensões, para não suceder que pessoas com “olhos enfermos diante dos raios do sol IRVVHPSRVWRVHPSHULJRDFLPDGHVXDVIRUoDV´&RPHIHLWR³$DQ-tiga Aliança pregou abertamente o Pai, mas obscuramente o Filho. $1RYDPDQLIHVWRXR)LOKRGHL[RXHQWUHYHUDGLYLQGDGHGR(VStULWR Agora o Espírito mora conosco, e de modo mais evidente se mani-festa a nós”.

As contribuições dos Pais do século IV para a pneumatologia fo-ram decisivas no Concílio Ecumênico de Constantinopla I. Como resul-tado, a Igreja recebeu o chamado Credo Niceno-Constantinopolitano, FXMRWHUFHLURDUWLJRVHVHJXH

(>FUHPRV@QR(VStULWR6DQWR6HQKRUHYLYL¿FDQWHTXHSUR-cede do Pai, que juntamente com o Pai e o Filho é adorado e glori- ¿FDGRTXHIDORXSHORVSURIHWDV(HPXPDVy6DQWD,JUHMD&DWyOL-ca e Apostóli¿FDGRTXHIDORXSHORVSURIHWDV(HPXPDVy6DQWD,JUHMD&DWyOL-ca. Confessamos um só batismo para a remissão dos pecados. Esperamos a ressurreição da carne e a vida do século vindouro. Amém.

5HIHUrQFLDVELEOLRJUi¿FDV

ALTANER, Berthold; STUIBER, Alfred. Patrologia. São Paulo, Pau-linas, 1988.

$7$1È6,26DQWR6mR3DXOR3DXOXV

%$6Ë/,2'(&(6$5e,$6mR3DXOR3DXOXV

&,5,/2'(-(586$/e06mR3HWUySROLD9R]HV  Gregório Nazianzeno, São. Discursos teológicos, p. 109.

1DYHUVmRVREUHRWH[WRJUHJR³GDFDUQH´1DYHUVmRGH'LRQtVLRR([tJXR³GRV

mortos”.

(15)

DENZINGER, Enrique. El Magistério de la Iglesia%DUFHORQD+HU-GHU

',&,21È5,23$75Ë67,&2('($17,*8,'$'(6&5,67­63H-WUySROLV9R]HV6mR3DXOR3DXOXV

GREGÓRIO DE NAZIANZO, São. Discursos teológicos. Tradução do grego por monja da Abadia de Nossa Senhora das Graças. Petrópo-OLV9R]HV

+,/È5,2'(32,7,(566DQWRTratado sobre a Santíssima

Trinda-de6mR3DXOR3DXOXV

0$/$7<)U7DGURV<The Coptic Orthodox Church as a church of

erudition & theology.2WWDZD2QWiULR&DQDGi&RSWLF2UWKRGR[

3DWULDUFKDWHRI$OH[DQGULD6W0DU\&RSWLF2UWKRGR[&KXUFK PIERINI, Franco. A Idade Antiga. Curso de História da Igreja I. São

3DXOR3DXOXV

QUASTEN, Johannes. Patrologia II 0DGULG %LEOLRWHFDGH$XWRUHV

Referências

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