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Assassinos em série: Cumprimento de pena ou medida de segurança? / Serious murderers: Serving a sentence or a security measure?

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Academic year: 2020

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Assassinos em série: Cumprimento de pena ou medida de segurança?

Serious murderers: Serving a sentence or a security measure?

DOI:10.34117/bjdv6n10-425

Recebimento dos originais: 20/09/2020 Aceitação para publicação: 20/10/2020

Geovanna Gomes da Silva

Mestrando em Ciências Sociais Aplicadas Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG

Rua Dr Paula Xavier, 168 - Estrela - Cidade: Ponta Grossa-Paraná E-mail: goesjunior@yahoo.com.br e geotur2007@hotmail.com.br

João Maria de Goes Junior

Mestrando em Ciências Sociais Aplicadas Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG

Rua Dr Paula Xavier, 168 - Estrela - Cidade: Ponta Grossa-Paraná E-mail: geotur2007@hotmail.com.br

RESUMO

O presente trabalho visa analisar sob o aspecto jurídico, uma classe de indivíduos, conhecidos como “assassinos em série”. São classificados assim, por cometerem uma série de homicídios com características semelhantes, durante um curto período de tempo e geralmente no mesmo perímetro urbano. Dentre os objetivos deste estudo, analisamos o aspecto da culpabilidade dessa classe de criminosos. O trabalho apresentou um levantamento de dados concretos acerca da ressocialização no Brasil, dessa forma chegando a constatação de qual seria o melhor tratamento apontado para esses indivíduos. Ainda nesse sentido, o presente trabalho abordou o principal foco que traz discussões no tocante da fase da execução penal, diante dos pressupostos de aplicação legal das penas e da medida de segurança. Dentre os objetivos citados neste estudo, busca-se entender quais as previsões que nosso ordenamento jurídico possui em busca de visar o melhor tratamento a essas pessoas que infringem a lei e ainda proteger a sociedade.

Palavras-chave: psicopatia, assassinos em série, culpabilidade. ABSTRACT

The present work aims to analyze, under the legal aspect, a class of individuals, known as "serial killers". They are classified as such, for committing a series of homicides with similar characteristics, over a short period of time and generally within the same urban perimeter. Among the objectives of this study, we analyze the guilt aspect of this class of criminals. The work presented a survey of concrete data about resocialization in Brazil, thus reaching the realization of what would be the best treatment for these individuals. Still in this sense, the present work addressed the main focus that brings discussions regarding the phase of criminal execution, in view of the presuppositions of legal application of penalties and the security measure. Among the objectives cited in this study, we seek to understand what predictions our legal system has in order to aim at the best treatment for these people who break the law and still protect society.

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1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem o objetivo de analisar os indivíduos conhecidos como “assassinos em série”, no âmbito jurídico, indivíduos estes diagnosticados pela Psiquiatria Forense com o transtorno de personalidade antissocial, será preciso fazer um breve histórico que, consiste em analisar os psicopatas em primeiro plano e classificar as diferentes formas de psicopatia, com a finalidade de definir o perfil dos assassinos em série.

É mister perceber diante do quadro fronteiriço entre a sanidade mental e a loucura nos indivíduos, o relevante valor jurídico/social presente neste trabalho, que tem por objetivo estudar a culpabilidade, realizando assim uma correlação de tais indivíduos no sistema e, caso contrário, quais seriam então, as medidas adequadamente aplicáveis a eles.

Quando traçamos o perfil de um “serial killer”, percebemos que a maneira como agem na prática dos seus crimes se insere em uma classe especial, ou seja, é percebível que eles agem com o mesmo “modus operandis”, através de um ritual incluindo uma assinatura pessoal que o identifica, além da brutalidade, insensibilidade, inteligência e habilidade que caracterizam os assassinos em série.

O tema se torna relevante uma vez que têm aumentado significativamente crimes praticados por estes indivíduos. Diante disso, se de um lado temos a efetivação do direito à segurança de todos os cidadãos, do outro temos o Estado que objetiva a preservação e fomento da dignidade dos indivíduos submetidos à intervenção penal. Para a elaboração deste estudo, utilizamos a pesquisa bibliográfica a partir de teorias já elaboradas, constituindo principalmente da teoria doutrinária e de artigos científicos.

O enfoque principal do trabalho está em realizar estudos focados sobre a culpabilidade que é um dos problemas centrais no âmbito da teoria do delito. A seu turno, o estudo da imputabilidade penal, está atrelado à capacidade de entendimento da ilicitude do fato e sua exclusão: a inimputabilidade. Após fazermos essa análise primária, tratamos, de forma breve, dos sistemas de constatação ou de concepção da imputabilidade: o biológico, psicológico e o biopsicológico. Trouxemos ainda a semi – imputabilidade prevista no ordenamento jurídico e que fica na zona fronteiriça entre a sanidade e loucura.

Como podemos perceber o presente estudo analisado e ora apresentado, não possui pretensões de oferecer a última palavra em qualquer dos pontos tratados, porém, visa problematizar matérias que há muito reclamam que devem ser revistas, sobretudo em face dos avanços que estamos tendo na sociedade.

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2 OBJETIVOS

Analisar as possibilidades jurídicas e psiquiátricas em relação a imputabilidade/inimputabilidade nos casos de Portadores de Transtorno de Personalidade Antissocial no Brasil. Analisar dados sobre “serial killers” no Brasil e mundo. Conceituar a imputabilidade, inimputabilidade e a semi-imputabilidade e como são aplicados estes conceitos nos casos concretos. Analisar o posicionamento acerca da jurisprudência aplicada em casos concretos no Brasil. Apontar qual o melhor tratamento e os critérios estabelecidos que se encaixem aos assassinos em série no nosso ordenamento jurídico.

3 MÉTODO E TÉCNICAS DE PESQUISA

Este trabalho visa com base na literatura científica, jurídica e também da ficção partindo do conteúdo histórico, identificar a origem da violência na sociedade com o aparecimento dos assassinos em série e quais consequências legais foram submetidas a apreciação deste presente estudo.

Com base na doutrina realizaremos numa perceptiva clínica o método dedutivo, que visa a análise do estudo de casos específicos, doutrina, artigos psiquiátricos, documentários e revistas jurídicas com o intuito de levantar discussões no campo da culpabilidade, tais como as previsões de aplicação da imputabilidade, inimputabilidade e a semi-imputabilidade.

O problema abordado aqui não é recente, os casos vêm aumentando de forma significativa, trazendo uma certa preocupação quanto à eficácia da aplicação da norma adequada fazendo uma subsunção ao caso concreto.

Os assassinos em série são considerados portadores de transtorno de personalidade antissocial conforme o manual utilizado por profissionais da área de saúde, que diagnostica os indivíduos com transtornos mentais, conhecido como DSM (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders – DSM).

Diante disso, a maioria dos assassinos em série são considerados perante o ordenamento Jurídico como semi-imputáveis conforme art. 26 do Código Penal, entende-se que esses indivíduos possuem psicopatia e sofrem de doença mental.

Entretanto, é preciso analisar caso a caso até porque os assassinos em série não fazem uma instituição jurídica permanente, necessitando assim verificar o perfil do criminoso para se constatar a aplicação ou não da sanção penal a ele pelas práticas delituosas.

Dentre os crimes praticados em nossa sociedade, o que mais nos assombra sem dúvidas é o homicídio, diariamente nos deparamos com esses delitos que causam perante a sociedade tamanha comoção, indignação e revolta. Quando nos deparamos com os chamados assassinos em série, as reações são mais impactantes ainda, no entanto são múltiplas as causas geradoras dessas ocorrências

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elencadas nos fatores biológicos, psicológicos e sociais do delinquente, em relação a esses fatores, demonstraremos os laudos clínicos realizados em Benedito Moreira de Carvalho conhecido como “Monstro de Guaianases” e de Febrônio Índio do Brasil o “Filho da Luz”, fazendo assim uma correlação dos fatores acima citados com os laudos analisados.

O estudo visa além de tudo, os entendimentos dos Tribunais fazendo estudo comparativo da jurisprudência com a doutrina, duas entrevistas feitas com “serial killers” realizadas por profissionais da área e por fim o estudo de 4 casos conhecidos que repercutiram na mídia.

4 RESULTADOS

O crime representa uma das parcelas do preço pago pela domesticação do homem (um animal selvagem por sua natureza) ou, numa formulação mais mitigada, o crime, é a resultante da domesticação malsucedida do ser humano (FERNANDES,2010).

Há muito tempo se discute acerca da ressocialização do preso, porém sem políticas efetivas não há o que se falar em melhoria no sistema carcerário. Continuando nessa linha de pensamento, Juarez Cirino dos Santos (2010), partidário do Direito Penal Mínimo, afirma:

Os objetivos do sistema prisional de ressocialização e correção estão fracassando há 200 anos, e muito pouco está sendo feito para mudar a situação. Prisão nenhuma cumpre estes objetivos, no mundo todo. O problema se soma ao fato de que não há políticas efetivas de tratamento dos presos e dos egressos. Fora da prisão, o preso perde o emprego e os laços afetivos. Dentro da prisão, há a prisionalização, quando o sujeito, tratado como criminoso, aprende a agir como um. Ele desaprende as normas do convívio social para aprender as regras da sobrevivência na prisão, ou seja, a violência e a malandragem. Sendo assim, quando retorna para a sociedade e encontra as mesmas condições anteriores, vem à reincidência. A prisão garante a desigualdade social em uma sociedade desigual, até porque pune apenas os miseráveis. Por isso defendo o desenvolvimento de políticas que valorizem o emprego, a moradia, a saúde, a educação dos egressos. A criminologia mostra que não existe resposta para o crime sem políticas sociais capazes de construir uma democracia real, que oportunizem aos egressos condições de vida.

O Brasil é apontado como 16º país mais violento do mundo e com índice de 72% de reincidência conforme pesquisa realizada no mês de fevereiro de 2014 pelo Instituto Avante Brasil, como podemos verificar o sistema prisional no Brasil é falho quando se pensa em ressocialização do preso. Conforme dados do Departamento Penitenciário Nacional de junho de 2013, último balanço divulgado pelo Ministério da Justiça, havia cerca de 574.027 mil presos, com base nesse levantamento para fins de contagem para a reincidência, de sete em cada dez indivíduos que já cumpriram a pena e saíram do sistema prisional voltaram ao crime.

Com essas considerações preliminares sobre o crime e o alto índice de reincidência, se faz mister a análise dos motivos determinantes do aparecimento das razões que impulsionam o indivíduo, são eles: o biológico, psicológico e sociológico. Conforme afirma NEWTON (1998, p. 31):

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Deve-se entender mais à personalidade do delinquente que o delito. No que tange a imputabilidade o Código Penal adotou o critério biopsicológico, que é a junção dos critérios biológico e psicológico.

O critério biológico, considera que a responsabilidade estará sempre pelo menos diminuída caso o indivíduo tenha prejuízo na saúde mental; o critério psicológico, mesmo que uma pessoa com saúde mental íntegra, caso submetida a uma forte provocação que diminuísse o seu autocontrole e ensejasse o cometimento de um delito, poderia ter a imputabilidade plena obstaculizada.

Assim sendo, mais especificamente, quando nos deparamos com crimes praticados por um assassino em série, faz-se necessário analisarmos os requisitos da imputabilidade entendida como pressuposto da culpabilidade, que atribui ao indivíduo se ele teria a capacidade de entender que praticou ato definido como crime, e de determinar-se, de acordo com esse entendimento. Sendo que carente desta capacidade, é considerado inimputável ou semi-imputável.

O legislador não definiu em lei os requisitos da imputabilidade, ao invés disso preferiu formular indicando as condições nas quais seria impossível o seu reconhecimento. E para expressar a ideia negativa da imputabilidade, acolheu o critério biopsicológico, que exige a verificação de determinados motivos mentais anormais (doenças mentais ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado) conforme previsto no Art.26 do Código Penal, e em consequência disso é preciso que falte ao agente a capacidade de entendimento do caráter criminoso do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.

Conforme jurisprudência (TRF 1.ª Reg. – AC – Rel. Tourinho Neto – RTJEc118/276): Sendo o agente inimputável, afastada fica a culpabilidade e não a conduta típica e ilícita. Tenha-se que o dolo está na ação, no tipo, e não na culpabilidade. Não tendo o agente a capacidade de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento, não pode sofrer um juízo de reprovação. É inimputável, e sendo inimputável não pode responder por seus atos. E pessoalmente irresponsável. A doença que leva à incapacidade de o agente entender o caráter ilícito do fato é, pois, causa de exclusão da culpabilidade. Sujeito está o acusado, no entanto, à medida de segurança, nos termos do art. 97 do CP.

Entre um indivíduo mentalmente saudável e a insanidade psíquica existe uma zona fronteiriça na qual se situa a semi-imputabilidade, prevista no parágrafo único do Art. 26 do CP que ao contrário do caput usa os termos “perturbação de saúde mental”, repetindo a expressão “desenvolvimento mental incompleto ou retardado”, conforme ANIBAL Bruno (pg. 436): Ocupam essa faixa cinzenta os estados atenuados, incipientes e residuais de psicoses, certos graus de oligofrênicas e, em grande parte, as chamadas personalidades psicopáticas e os transtornos mentais transitórios quando afetam, sem excluir, a capacidade de entender e de querer.

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Ademais, dentre as hipóteses de causas da semi-imputabilidade podemos citar a personalidade psicopática e o distúrbio neurótico da personalidade. Os efeitos tanto para a inimputabilidade como para a semi-imputabilidade é a possibilidade do cumprimento de medida de segurança se diagnosticado com as possibilidades previstas para ambas, as diferenças é que na inimputabilidade é isento de pena e na semi-imputabilidade não exclui a culpabilidade e prevê causa de diminuição de pena.

Salienta-se que para que seja aplicada a medida de segurança é preciso um laudo de insanidade mental que indique essa recomendação. Temos dois pressupostos para a aplicação, uma delas é a prática de fato previsto como crime nos casos de contravenção penal que admita a medida de segurança e no enfoco do presente estudo, a periculosidade do agente que é verificado na personalidade de certos indivíduos e esse grau de perigo varia entre a inimputabilidade e a semi- imputabilidade. Comprovada a periculosidade o juiz no caso de inimputável absolverá o indivíduo do crime e na hipótese de semi-imputabilidade, pode-se reduzir a pena e com a finalidade da aplicação de medida de segurança conforme dispõe o art. 97 – CP.

Em 1872, Lombroso publica um livro denominado Memória sobre os Manicômios Criminais, o qual diz que há necessidade de que existam manicômios para criminosos e a necessidade de que os loucos não estejam nas prisões senão que entrem em instituições especiais.

5 DISCUSSÃO

A palavra Discussão deve ser escrita em fonte Arial 12, negrito, justificado. Após a palavra Discussão deixar uma linha em branco e inicie o corpo do texto. Aqui a formatação deve ser fonte Arial 12, espaço simples e parágrafo justificado. Não colocar recuo na primeira linha do parágrafo. Em linhas gerais, os resultados, aqui, devem ser avaliados e discutidos de forma crítica, não apenas descritiva, ou seja, não apenas indicados, mas ser apontado o que eles trazem de importante para a investigação, que constatações eles permitem etc.

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

É de extrema importância o tema discutido acerca dos assassinos em série, uma vez que vêm aumentando significativamente crimes praticados por eles. Entretanto não se tem uma resposta concreta com o fim de termos conclusões corretas, até porque existem divergências na aplicação aos casos concretos ocorridos no Brasil.

O presente trabalho teve por objetivo apresentar as implicações na aplicação penal aos portadores de personalidade antissocial. Porém é possível perceber que a aplicação da medida de segurança para crimes praticados por esses indivíduos é o melhor caminho. A aplicação de pena a um

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indivíduo criminoso irrecuperável para o meio social não proporcionará um tratamento adequado, visto que os portadores de personalidade psicopática não endentem o caráter da pena.

Acredita-se que caso venham a cumprir a pena no sistema prisional, assim que voltarem para a sociedade cometeram novos crimes. Por isso, entende-se que aplicando a medida de segurança a eles podemos de alguma forma tentar reverter essa personalidade psicopática que possuem, sendo aplicado um tratamento eficaz. O que precisamos discutir são as instalações dos locais que deveriam proporcionar um melhor tratamento, além de que, cabe ao Estado fornecer um tratamento médico a essas pessoas, para proteção delas e da sociedade. Diante disso, assim como o sistema prisional que não cumpre o seu papel de ressocialização, podemos observar que muito menos cabe dizer que a medida de segurança cumpre os seus princípios norteadores. Talvez com o advento da Reforma Psiquiátrica possamos ver uma nova realidade. Os problemas apresentados neste tema, ainda não possuem respostas concretas.

REFERÊNCIAS

SILVA, Antônio Roberto Ilha. Da inimputabilidade penal: Em face do atual desenvolvimento da Psicopatologia e da Antropologia. Porto Alegre, 2011. Livraria do Advogado Editora, p.137. CASOY, Ilana. Arquivos Serial Killers: Made In Brazil. Rio de Janeiro. 2014.

Darkside, 2014. p. 355.

FERNANDES, Newton. TEORIA GERAL DO CRIME: Por que o crime acontece. São Paulo: Edição do Autor, 1998. 399 p.

SANTOS, Juarez Cirino. O Sistema penal precisa ser reduzido. 2010. Disponível em:

< http://www.historico.aen.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=54455>. Acesso em 14 de junho de 2018.

Disponível em: <http://infodireito.blogspot.com/2010/02/sistema-penal-precisa-ser- reduzido-diz.html>. Acesso em: 25 de fevereiro de 2010.

GOMES, Luiz Flávio. Violência epidêmica e política equivocada. 2014. Disponível em: <http://institutoavantebrasil.com.br/brasil-reincidencia-de-ate-70/>. Acesso em: 19 out. 2014.

FRANCO, Alberto Silva; STOCO, Rui (Org.). Código Penal e sua Interpretação

Jurisprudencial: Volume 1 parte geral. 7. ed. São Paulo: Editor Revista dos Tribunais, 2011.

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CASOY, Ilana. Serial killer: louco ou cruel?. 2. ed. São Paulo: Madras, 2002.

CASOY, Ilana. Arquivos Serial Killers: Made In Brazil. Rio de Janeiro: Darkside, 2014. MIRABETE, Julio Fabbrini; FABRINI, Renato N..Código Penal Interpretado. 8 ed. São Paulo. Atlas, 2014.

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