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Projeto de extensão universitário no combate a obesidade infantil através das mídias sociais em face de pandemia por covid-19: um estudo transversal / University extension project in the combat against childhood obesity through social media in the face of

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Academic year: 2020

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Projeto de extensão universitário no combate a obesidade infantil através das

mídias sociais em face de pandemia por covid-19: um estudo transversal

University extension project in the combat against childhood obesity through

social media in the face of covid 19 pandemic: a cross-sectional study

DOI:10.34117/bjdv6n9-438

Recebimento dos originais: 08/08/2020 Aceitação para publicação: 18/09/2020

Gabriel Sgotti Hanczaryk dos Santos

Graduando em Fisioterapia na Universidade Estadual do Norte do Paraná – UENP, Jacarezinho, Paraná, Brasil

Instituição: Centro de Ciências da Saúde, Curso de Fisioterapia, Universidade Estadual do Norte do Paraná – UENP, Jacarezinho, Paraná, Brasil

Endereço: Alameda Padre Magno, 841, Jacarezinho, Paraná, Brasil E-mail: gabrielsgotti@gmail.com

Caroline Coletti de Camargo

Graduanda em Fisioterapia na Universidade Estadual do Norte do Paraná – UENP, Jacarezinho, Paraná, Brasil

Instituição: Centro de Ciências da Saúde, Curso de Fisioterapia, Universidade Estadual do Norte do Paraná – UENP, Jacarezinho, Paraná, Brasil

Endereço: Alameda Padre Magno, 841, Jacarezinho, Paraná, Brasil E-mail: carolcolettic@gmail.com

Berlis Ribeiro dos Santos Menossi

Doutora em Educação Física – Atividade Física Adaptada, Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP – FEF, Campinas, São Paulo, Brasil

Instituição: Centro de Ciências da Saúde, Curso de Fisioterapia, Universidade Estadual do Norte do Paraná – UENP, Jacarezinho, Paraná, Brasil

Endereço: Alameda Padre Magno, 841, Jacarezinho, Paraná, Brasil E-mail: berlis@uenp.edu.br

RESUMO

O objetivo é auxiliar na prevenção da obesidade infantil através de ações extensionistas utilizando mídias sociais para disseminar conhecimento e orientações científicas em face de pandemia do COVID-19. Estudo transversal baseado nos dados apresentados por duas mídias sociais utilizadas pelo projeto de extensão “OBESIDADE? TÔ FORA”, que implica em buscas de materiais de alta evidência científica comparada a resultados dos projetos realizados anteriormente, associando a sugestões de prevenção à obesidade infantil e suas complicações passando pelo crivo de uma equipe multidisciplinar. As métricas disponíveis em cada mídia foram analisadas de 31 de março a 15 de julho de 2020. As duas mídias apresentaram um alcance de 29.685 nas publicações durante o período analisado. Observou-se uma média total entre as duas mídias na taxa de seguidores de 82%, sendo 74% dos seguidores mulheres, apresentando o maior percentual da amostra total com faixa etária entre 18 a 44 anos, perfazendo 54% de várias cidades brasileiras e 28% residentes no Norte

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infantil em face de pandemia. O aumento do número de seguidores auxilia no enfrentamento e interações entre a comunidade de saúde online sendo estas mídias facilitadoras da aprendizagem compartilhada. Ainda assim, destaca-se maior interesse das mulheres adultas jovens o que facilita o processo de interação parental partindo dos esforços na promoção e educação em saúde contra a obesidade infantil, através da mídia.

Palavras-chave: Obesidade Infantil, Mídias Sociais, Promoção da Saúde. ABSTRACT

The objective is to assist in the prevention of childhood obesity through extension actions using social media to disseminate knowledge and scientific guidance in face of the COVID-19 pandemic. Cross-sectional study based on data provided by two social media used by the extension project “OBESIDADE? TÔ FORA”, which implies searches for high-evidence materials compared to the results of previous projects, associating suggestions for preventing childhood obesity and its complications through the scrutiny of a multidisciplinary team. The metrics available in each media were analyzed from March 31 to July 15, 2020. The two distances reach 29,685 in publications during the analyzed period. There was a total average between the two medias follower’s rate of 82%, with 74% of the followers being women, an increase in the highest percentage of the total sample aged between 18 and 44 years, making up to 54% of several Brazilian cities and 28 % residents not in Norte Pioneiro do Paraná. Therefore, the media used by qualified professionals have demonstrated that they have achieved their objective of promoting health and promoting preventive actions against childhood obesity in the face of a pandemic. The increase in the number of followers helps to confront and interact with the online health community, using these media that facilitate shared learning. Still, there is a greater interest from young adult women, which makes easier the process of parental interaction based on efforts in health promotion and education against childhood obesity, through the media.

Keywords: Pediatric Obesity, Social Media, Health Promotion.

1 INTRODUÇÃO

A obesidade infantil é uma doença crônica de origem multifatorial que afeta diretamente a população em proporções globais. A mesma se caracteriza pelo excesso de tecido adiposo no organismo, o que constitui um fator determinante para o desenvolvimento de diversas morbidades associadas (DIAS et al., 2017; UPADHYAY et al., 2018). A obesidade tem causas variadas como hormonais, hereditárias, culturais e psicológicas (DIAS et al., 2017) que podem levar a doenças crônicas metabólicas, sendo estas as causas de 72% dos óbitos no Brasil (PAES; MARINS; ANDREAZZI, 2015). O ganho de peso não saudável na infância é motivo de preocupação, pois está associado a um índice de massa corporal significativamente elevado e maior massa gorda também na idade adulta (RUNDLE et al., 2020).

A prevenção tornou-se prioridade em muitos países, com a pandemia do COVID-19 várias medidas de proteção para conter a expansão de sua transmissão se estabeleceram (OMS, 2020), porém com ela vieram também a diminuição de atividade física, o aumento de tempo de tela, o medo

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da contaminação, assim como a ansiedade que exacerbam ainda mais a obesidade (DA SILVA ARAÚJO et al. 2019). Embora seja prioridade mitigar o impacto imediato da contaminação, há a necessidade de se chamar atenção para o efeito da pandemia na saúde das crianças, considerando as associações da obesidade e suas consequências deletérias que podem aumentar durante o isolamento social devido a um estilo de vida sedentário (RUNDLE et al. 2020). Assim sendo, é essencial o desenvolvimento de ações de promoção da saúde, envolvendo estratégias integrais, a fim de reduzir o sobrepeso e a obesidade, proporcionando um aumento no gradiente de saúde (ALMEIDA et al., 2017; RUNDLE et al. 2020). Uma das possíveis estratégias são programas e/ou projetos de prevenção para a obesidade infantil, visto que a prevenção precoce possui melhores resultados comparados a tratamentos posteriores (PANDITA et al., 2016). Diante deste cenário, há evidências que as mídias sociais estão sendo utilizadas para obter informações sobre a saúde em várias especificidades (ALTMETRIC, 2018). Porém, alguns estudos demonstraram que há a disseminação de desinformação nas mídias sociais em vários tópicos de saúde, incluindo aqueles relacionados à obesidade (PARK; SUN; MCLAUGHLIN, 2017; WARING et al., 2018).

Visto que possíveis estratégias são programas e/ou projetos de prevenção e promoção à saúde, a extensão universitária possui papel importante no que se diz respeito às contribuições que pode trazer frente à sociedade (RODRIGUES et al., 2013). De acordo com Madden (2017), Altmetric (2018) e Vicente et al. (2018), com o aumento da obesidade e a necessidade de intervenções que sejam simples e econômicas, não é inequívoco associar a utilização das mídias sociais nas ações de controle da mesma. Com isso, cada vez mais áreas da saúde estão usando as mídias sociais para disseminar conteúdo quanto à necessidade de se combater a obesidade, o que mostra o potencial em intervenções de promoção da saúde com foco em educação (VICENTE et al., 2018).

Diante do cenário de pandemia que o país enfrenta (OMS, 2020), da transição nutricional que caracteriza-se pelo declínio da desnutrição e aumento da obesidade infantil (MARQUES; SILVA, 2015; PEDERSOLI et al., 2015) e da necessidade de se combater a obesidade infantil com intervenções de promoção e educação em saúde (VAN DILLEN et al., 2015), nota-se a necessidade de projetos que visem estes fins rotineiramente. Com isso, vê se o aumento do uso de mídias sociais no contexto da saúde, nutrição e atividade física (MADDEN, 2017; ALTMETRIC et al. 2018), levando em consideração a importância de levar informações relacionadas à obesidade infantil e visto a forte relação dos fatores de risco com morbidades doenças crônicas não transmissíveis (MARQUES; SILVA, 2015; UPADHYAY et al., 2018). Diante do exposto, o objetivo deste estudo

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é auxiliar na prevenção da obesidade infantil através de ações extensionistas que utilizam mídias sociais para disseminar conhecimento e orientações científicas em face de pandemia do COVID-19.

2 MATERIAIS E MÉTODOS

Trata-se de um estudo quantitativo descritivo transversal com base nos dados obtidos nas páginas das mídias sociais do projeto de extensão “OBESIDADE? TÔ FORA”, desenvolvido pelo Grupo de Estudos e Pesquisas em Atividade Física e Saúde - GEPAFS, Universidade Estadual do Norte do Paraná - UENP, Campus Jacarezinho, Centro de Ciências da Saúde, curso de Fisioterapia. Este estudo utiliza as métricas das mídias sociais no período predefinido de 31 de março de 2020 a 15 de julho de 2020 o que coincide com o período de pandemia do COVID-19.

História do Projeto

O projeto de extensão “OBESIDADE? TÔ FORA!” (2019-2020), foi criado com base nos projetos de extensão “Saúde da Criança: Conscientização de Todos” (2013-2016) e “OBESIDADE INFANTIL E SAÚDE” (2017-2018). Os mesmos possuem os objetivos de avaliar os participantes longitudinalmente, analisar e trabalhar os dados afim, de informar a comunidade envolvida por meio das páginas “Saúde da Criança”, medidas educativas, preventivas e de controle contra a obesidade infantil, publicando resultados estatísticos embasados nos desfechos obtidos durante os anos de execução dos projetos, com discussões da literatura de forma objetiva e clara o que facilita a formação de agentes multiplicadores auxiliando nos programas de saúde pública e modificação de comportamento.

Desenvolvimento do Projeto - Elaboração das Postagens

Todo o processo metodológico do projeto de extensão “OBESIDADE? TÔ FORA!” conta com uma sistematização até chegar ao público na mídia social. Inicialmente são realizadas buscas de materiais de alta evidência científica na literatura atual com ênfase em revisões sistemáticas publicadas em revistas com alto fator de impacto ou qualis CAPES igual ou superior a B3, comparada a resultados dos participantes dos projetos discriminados na história do projeto. Apresentando temas que abordam conteúdos relacionados à obesidade infantil, suas complicações, fatores de risco, prevenção, possíveis tratamentos, relação com déficits escolares, aptidões física, ideias de atividade física e brincadeiras. A partir da coleta dos dados dos participantes anteriores, são feitas buscas, portanto, na literatura atual, realizando adaptações nos resultados das evidências científicas, no sentido prepará-las para publicações em mídias atuais, deixando de uma maneira mais clara e lúdica para compreensão do público infantil e uma compreensão mais fácil para público em

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geral. São publicadas filmagens, fotos, ilustrações e associações com ações discutidas pela equipe multidisciplinar, sendo a coordenadora deste projeto fisioterapeuta e educadora física associando a sugestões de uma psicopedagoga, dois monitores e membros do grupo de estudos e pesquisas - GEPAFS. Após o estágio de aprofundamento científico e adaptações dos dados, são utilizadas plataformas de designs gráficos para a criação de ilustrações. As postagens nas mídias sociais ocorrem de duas a três vezes por semana, sendo revisadas criteriosamente todo seu texto e ilustrações por uma profissional da área (Doutora em Educação Física - Atividade Física Adaptada e Coordenadora do Projeto). Após todo esse procedimento é realizado a postagem, com utilização de estratégias para maior alcance como o uso de hashtags.

Avaliação das Métricas

Todo o processo de avaliação e coleta foram feitos utilizando as métricas disponíveis gratuitamente nas mídias sociais utilizadas. O período de análise foi de 31 de março de 2020 (início das postagens o que coincide com a presença da pandemia) a 15 de julho de 2020. As métricas avaliadas e coletadas foram:

Taxa de crescimento: foi analisada de acordo com o número total de seguidores das mídias

1 e 2e curtidas da página (mídia 1) disponíveis inicialmente na data de 31 de março de 2020 até a data final de análise em 15 de julho de 2020, durante esse período foi analisado a taxa de crescimento - porcentagem de seguidores e curtidas de cada mídia. A métrica número de seguidores corresponde a um número de pessoas que podem receber atualizações com novas publicações da página em seu

Feed. Já o número de curtidas na página é uma métrica disponível apenas na mídia 1, fazendo

referência a um número de pessoas que apoiam a página e desejam ver o conteúdo dela. Foi realizada análise da taxa de crescimento de cada métrica (número de seguidores e curtidas da mídia 1 e seguidores da mídia 2), considerando o valor inicial (referente ao dia 31 de março de 2020) e o valor final (referente ao dia 15 de julho de 2020) correspondente a cada métrica (Tabela 1).

Visualizações: essa métrica foi levada em consideração apenas para a página da mídia 1, a

mesma condiz ao número de vezes que o perfil da página foi visualizado por pessoas conectadas e desconectadas. A plataforma disponibiliza o número em que a página foi visualizada a cada dois dias.

Alcance: métrica disponibilizada pelas duas mídias sociais, em que faz referência ao número

de visualizações que determinada publicação teve em determinado período de tempo. Para essa métrica foi levado em consideração o número total de alcance de todas as publicações, somando o

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alcance de cada publicação para obter um total, separando os números de mídia 1 e mídia 2 (Tabela 2).

Envolvimento: número de vezes que as pessoas envolveram-se com as publicações por meio

de curtidas, comentários e compartilhamentos (mídia 1) ou vezes que a publicação foi salva (mídia 2) (Tabela 2). Essa métrica levou em consideração o número total de envolvimento de todas as publicações, somando o envolvimento de cada publicação para obter um total, separando os números das mídias.

Hashtags: são palavras chaves usadas para aumentar o alcance das publicações, neste estudo,

seus valores são referentes ao alcance de publicações na mídia 2 pelo uso de determinadas hashtags. Os valores que são disponibilizados referentes a essa métrica estão representados em porcentagem, ou seja, qual a porcentagem que se teve de alcance através do uso de hashtags.

Não seguidores: essa métrica está disponibilizada apenas para mídia 2, estando relacionada

com o número de pessoas que não seguem a página, mas foram alcançadas com aquela determinada publicação, esse dado é apresentado em porcentagem por publicação.

Perfil e características dos seguidores: Perfil e características dos seguidores: são métricas

disponibilizadas pela própria mídia social, em que é exibido a porcentagem de seguidores quanto à faixa etária e gênero (Tabelas 3 e 4). Para caracterização por cidade (Tabela 5), a mídia 1 apresenta os números em valores brutos, já a mídia 2 em porcentagem. Foram levadas em consideração apenas as cidades que continham mais seguidores, para a mídia 1, estabelecendo como critério para cidade, possuir um número acima de 30 seguidores, caso não apresentasse, a cidade foi considerada como “Outros”.

Para coleta de dados da mídia 1, algumas métricas a plataforma disponibiliza de forma direta, como o número de seguidores, curtidas, perfil dos seguidores, no entanto o alcance, engajamento e visualizações da página são disponibilizadas de maneira indireta realizando uma soma entre cada valor disponibilizado para obter-se um total. Já para a mídia 2, o procedimento de coleta de dados foi realizado de maneira similar, já que a plataforma não possui alguns recursos para a exposição de dados, como exemplo o número de alcance e engajamento das publicações teve que ser somado um por um para obter-se um número total.

Análise dos Dados

Os dados foram agrupados em tabelas utilizando o Microsoft Excel 2013 e a análise dos dados foi feita utilizando o software SPSS 25.0. A distribuição da normalidade dos dados foi avaliada pelo teste de Shapiro-Wilk, os valores estão apresentados em mediana e intervalo

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interquartílico [25-75%] ou média e desvio padrão. Os demais valores foram analisados com métodos quantitativos (estatísticas descritivas oriundas das ferramentas de controle nativas das mídias sociais trabalhadas).

3 RESULTADOS

Os resultados obtidos foram analisados e distribuídos em tabelas para facilitar a interpretação. Todos os dados e resultados foram analisados separadamente de acordo com cada métrica disponível na mídia social analisada.

A tabela 1 mostra a análise referente a taxa de crescimento em porcentagem do número de seguidores e curtidas utilizando as métricas disponibilizadas pelas duas mídias sociais no período de 31 de março de 2020 a 15 de julho de 2020. Pode-se observar que a que o crescimento das duas mídias obteve uma média de 82%.

Tabela 1. Perfil taxa de crescimento de seguidores e curtidas utilizando as métricas disponibilizadas pela mídia 1 e mídia 2.

MÍDIA SOCIAL MÉTRICAS 31/03/2020 15/07/2020 TAXA DE

CRESCIMENTO

MÍDIA 1 Nº SEGUIDORES 1.047 1.799 71%

MÍDIA 1 Nº CURTIDAS 1.034 1.780 72%

MÍDIA 2 Nº SEGUIDORES 182 352 93%

A tabela 2 apresenta uma análise mais detalhada das métricas disponibilizadas pelas mídias 1 e 2 respectivamente, porém algumas métricas são diferentes para cada mídia. Contendo análises das publicações em geral, quanto ao número de alcance e envolvimento das mesmas, sendo que na mídia 1 teve uma publicação a mais do que a mídia 2. A mídia 1 obteve um valor total de 967 visualizações da página durante o período avaliado. Foi observado na página da mídia 2 que em relação ao alcance das publicações para pessoas que não estavam seguindo a página, uma mediana de 22 [12-50] - valores apresentados em mediana [25-75%] e 1.286 pessoas foram alcançadas através do uso de hashtags. Além disso, foi observado que em relação à métrica alcance quando analisada as duas mídias foi de 29.685 no total.

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Tabela 2. Características das publicações no período 31 de março de 2020 até 15 de julho de 2020 na plataforma da mídia 1 e 2.

MÍDIA 1

MÉTRICA (n) MEDIANA MÉDIA TOTAL

ALCANCE 51 193 [99-265] - 21.297

ENVOLVIMENTO 51 13 [7-23] - 2.193

MÍDIA 2

MÉTRICA (n) MEDIANA MÉDIA TOTAL

ALCANCE 50 160 [133-191] - 8.388

ENVOLVIMENTO 50 - 18 ± 6 920

O valor de (n) refere-se à quantidade de publicações avaliadas. Os valores estão apresentados em mediana [25-75%] e média (desvio padrão).

A tabela 3 apresenta dados em porcentagem referentes à distribuição do número de seguidores da página da mídia 1 pela faixa etária e gênero, obtendo 44% de diferença entre seguidores femininos e masculinos. Pode-se observar que juntamente com a mídia 2 (Tabela 4), a média entre as duas mídias sociais relacionado ao público predominante, foi de 74% para o público feminino apresentando ainda maior percentual a faixa etária de 18 a 44 anos.

Tabela 3. Perfil dos seguidores da página por faixa etária e gênero utilizando as métricas disponibilizadas pela mídia 1.

FAIXA ETÁRIA (ANOS) SEGUIDORES FEM (%) SEGUIDORES MASC (%)

13 – 17 0,9 0,6 18 – 24 15,1 8,34 25 – 34 21 8 35 – 44 15,8 5 45 – 54 11,4 3,67 55 – 64 5 1,78 65+ 2,78 0,3 TOTAL (%) 72% 28%

A tabela 4 apresenta dados em porcentagem referentes à distribuição do número de seguidores da página da mídia 2 pela faixa etária e gênero, obtendo 52% de diferença entre seguidores femininos e masculinos.

Tabela 4. Perfil dos seguidores da página por faixa etária e gênero utilizando as métricas disponibilizadas pela mídia.

CARACTERÍSTICA DOS SEGUIDORES TOTAL (%)

Faixa etária (anos)

13 – 17 1 18 – 24 38 25 – 34 32 35 – 44 17 45 – 54 6 55 – 64 2 65+ <1 Gênero/Sexo Feminino 76 Masculino 24

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A tabela 5 para caracterização dos seguidores foi apresentado o número de seguidores por cidades, demonstrando quais cidades apresentam mais seguidores. Em relação a mídia 1 ressalta-se ainda que o número de seguidores “outros” perfazendo 45% do público foi maior devido a um número muito elevado das somatórias de várias cidades brasileiras, porém com números menores de seguidores por cidades que não se encaixavam no critério estabelecido. Sendo assim, 28% dos seguidores são da região do Norte Pioneiro do Paraná, 22% do Estado de São Paulo incluindo a capital e 4,5% da Capital Paranaense. As porcentagens são referentes às cidades apresentadas na tabela que foram consideradas por possuírem um número superior ou igual a 30 seguidores nesta mídia. Já para a mídia 2 vale ressaltar que apresenta um número de cidades menores comparado a da mídia 1, além de apresentar os dados em porcentagem. Percebe-se ainda, que 64% nos seguidores correspondem a outras cidades brasileiras com números inferiores de seguidores, ainda assim nota- se que 28% dos seguidores desta mídia são do Norte Pioneiro do Paraná.

Tabela 5. Caracterização dos seguidores das duas mídias sociais por cidade. MÍDIA 1

CIDADES NÚMERO DE SEGUIDORES

JACAREZINHO – PR 160

ANDIRÁ – PR 156

CAMBARÁ – PR 116

CURITIBA – PR 81

SANTA CRUZ DO RIO PARDO – SP 74

TAQUARITUBA – SP 61 SÃO PAULO – SP 59 OURINHOS – SP 57 CARLÓPOLIS – PR 53 ITAPORANGA – SP 46 BANDEIRANTES – PR 45 ANDRADINA – SP 41

SANTO ANTÔNIO DA PLATINA – PR 32

OUTROS 818 TOTAL 1.799 MÍDIA 2 CIDADES SEGUIDORES (%) JACAREZINHO – PR 17 ANDIRÁ – PR 9 OURINHOS – SP 5 SÃO PAULO – SP 3

SANTO ANTÔNIO DA PLATINA – PR 2

OUTROS 64

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4 DISCUSSÃO

Diante dos resultados apresentados, a taxa de crescimento analisando a métrica de número de seguidores disponibilizada pela mídia 1 e mídia 2 aumentou durante o período avaliado de 31 de março de 2020 a 15 de julho de 2020, apresentando uma média de 82% de crescimento para o número de seguidores. Tais resultados podem ser explicados devido a constante modernização das ferramentas tecnológicas, o que proporciona maior participação, interação e mobilização. Isso significa que adotar inovações representa gerar, desenvolver e implantar ideias ou procedimentos novos para consolidação de algo (SOBRINHO; BARBOSA, 2014). Ainda assim, também vale ressaltar que comunidades virtuais fazem uso das mídias sociais para falar sobre saúde e qualidade de vida, mesmo sem a mediação de um profissional capacitado e não podem ser impedidas. No entanto, é preciso buscar formas de se aprimorar garantindo também fontes oficiais e confiáveis de conhecimento alimentadas por profissionais capacitados para tal (ALMEIDA; ALMEIDA, 2012). A partir dos resultados obtidos, podemos dizer também que a interação entre o público e as páginas das mídias sociais se dá pelo engajamento obtido através das publicações, segundo Afonso e Borges (2013), o termo engage significa estabelecer contato, participar ou envolver-se com algo, no caso das redes sociais, esse envolvimento com a página se dá através de curtidas, visualizações, comentários e compartilhamentos (VOORVELD et al., 2018). A partir do momento que todo esse envolvimento começa a ser estabelecido e há um engajamento crescente, automaticamente temos um interesse maior do público no conteúdo e mais chance de adesão ao que está sendo desenvolvido (GREGÓRIO, 2019).

Outro fato importante é que as publicações feitas nas mídias sociais “Saúde da Criança” tiveram o enfoque em embasar medidas preventivas a respeito da obesidade infantil, práticas de atividades físicas atividades psicopedagógicas com o intuito de garantir a qualidade de vida e busca pelo bem-estar social. Estudos como o de O’Connor et al. (2013), dizem que embora tenha-se explorado práticas associadas à exposição infantil e os tipos específicos de conteúdo de mídia, há pesquisas limitadas focadas nas implicações de práticas na mídia para prevenção da obesidade infantil. Com a situação de pandemia atual devido ao COVID-19 (OMS, 2020), há a necessidade também de se chamar atenção para o efeito do isolamento social gerado pela pandemia na saúde das crianças, considerando as associações da obesidade e suas consequências deletérias que podem aumentar durante o mesmo, devido a um estilo de vida sedentário (RUNDLE et al. 2020). Diante disso, mostra-se a importância de se criar recursos que trabalhem com a promoção de saúde em obesidade infantil como o projeto desenvolvido, visto que as redes sociais estão sendo utilizadas para promover saúde e controlar a epidemia da obesidade (LARANJO et al., 2017), em especial

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quando promovem comportamentos que envolvem saúde e prática de atividades físicas (DUMAS; LAPOINTE; DESROCHES, 2018; VICENTE et al., 2018) e promovem qualidade de vida e bem estar social (ALMEIDA; ALMEIDA, 2012).

Em relação a importância da promoção da saúde, neste caso em obesidade infantil, as mídias sociais surgem como uma alternativa para a divulgação, pois podem ser importantes facilitadoras da aprendizagem e podem oferecer também a possibilidade da interação entre as pessoas, gerando um aprendizado compartilhado (CRUZ et al. 2013). Com isso, é possível ressaltar que por meio de estratégias utilizando as mídias sociais, conseguimos também interações entre a comunidade de saúde online, estabelecendo relação com o estudo de Fernandes, Calado e Araújo (2018), que mostrou influência positiva das interações entre a comunidade da saúde online sobre os fatores relacionados a doenças crônicas. Além disso, as mídias sociais auxiliam os indivíduos e são peças importantes no enfrentamento das situações de promoção da saúde (AZEVÊDO; DA SILVA; MAGALHÃES REIS, 2019; MIRANDA; ROCHA, 2018), sendo reconhecido até pelo governo federal como um recurso de bastante potencial para motivação e adoção de novas iniciativas na área da saúde no meio eletrônico (MIRANDA; ROCHA, 2018).

Outro fato observado a partir das análises é que as páginas receberam maior atenção do público feminino e adulto jovem situados no norte pioneiro do Paraná, foram consideradas as três cidades com maior número de seguidores tanto na mídia 1 como na 2 para estabelecer a região. Analisando este contexto, a revisão sistemática de Aftosmes-Tobio (2016) analisou populações de pais direcionadas à participação com a criação dos filhos, e constatou que a presença de mães e pais representa uma oportunidade de relação à criação de filhos na mídia como parte dos esforços para reduzir a obesidade infantil. Isso justifica-se no fato de que os pais têm papel importante no desenvolvimento dos hábitos alimentares e no peso das crianças, pois são responsáveis pela formação do estilo de vida, seja ele saudável ou não. Por meio dessa função, eles influenciam a aprendizagem das crianças sobre a alimentação (FRANCO MAYER; NATALIA DOBRIANSKY WEBER, 2017). Mulheres e homens usam as mídias sociais a taxas semelhantes, apesar das mulheres serem mais propensas que os homens a usar redes sociais por vários anos. Além do mais, entre os jovens adultos, a faixa etária que inclui a maioria das novas mães representa 90% dos usuários na mídia social, o que facilita a interação, pois promovem a conexão a comportamentos saudáveis entre as novas mães (DENNIS, 2009; FIKSALEXANDER et al., 2017; PERRIN, 2020; POUSHTER, 2020; SMITH, 2020).

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Comunicação Integrada de Marketing relacionadas à prevenção da obesidade infantil o que dificulta o embasamento científico. Outro aspecto limitante que pode ser levado em consideração é em relação ao período avaliado e as métricas disponíveis nas mídias sociais trabalhadas, como no caso da mídia 2, que passa ser uma plataforma mais limitante devido à ausência de algumas métricas quando comparada a mídia 1. Entretanto, sugere-se para estudos futuros que outros programas e/ou projetos ou campanhas sejam iniciados a fim de apresentar mais resultados conclusivos e significativos com um período maior de avaliação e talvez outras plataformas mais voltadas para o público infantil. Além disso, é interessante vincular-se a um número representativo de fãs e seguidores. Contudo, a realização deste estudo possibilitou melhor compreensão das principais estratégias e desafios enfrentados para o controle e prevenção da obesidade nas mídias sociais. Diante da importância desse tema principalmente na situação atual de pandemia por COVID-19 (OMS, 2020) e transição nutricional de desnutrição para obesidade devido também ao aumento de tecnologia e sedentarismo (MARQUES; SILVA, 2015; PEDERSOLI et al., 2015) é necessária a realização de estudos que investiguem a efetividade de intervenções de promoção da saúde em obesidade infantil atingindo, portanto, os meios de mídia que vem para modificar e agir nos hábitos culturais.

5 CONCLUSÕES

As mídias utilizas por profissionais habilitados demonstraram ter alcançado seu objetivo de promover saúde e disseminar ações de prevenção contra a obesidade infantil em face de pandemia. Auxiliando no enfrentamento e interações entre a comunidade de saúde online e os fatores relacionados à obesidade infantil, aumentando o número de seguidores em 82%, no período analisado, sendo elas facilitadoras da aprendizagem compartilhada. Destacando-se o maior interesse das mulheres adultas jovens, esta presença oportuniza a relação à criação de agentes multiplicadores da mídia e facilita o processo de interação parental como oportunidade de relação à criação dos filhos como parte dos esforços na promoção e educação em saúde contra a obesidade infantil, atingindo várias cidades brasileiras com tendência a alcance de seguidores mais regionais. Sugerimos para aumentar o alcance do público infantil, utilizar mídias mais voltadas especificamente para eles e atentar a importância de verificar se profissionais habilitados estão coordenando estas publicações.

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AGRADECIMENTOS

Gostaríamos de agradecer à Fundação Araucária que proporcionou a bolsa de estudos PIBEX, a Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEC), a Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP) e ao Grupo de Estudos e Pesquisa em Atividade Física e Saúde (GEPAFS) que nos auxiliaram para o desenvolvimento deste projeto.

REFERÊNCIAS

1. AFONSO, C. BORGES, L. Social Target: Da estratégia à implementação – Como tirar partido das redes sociais e potenciar o seu negócio. Barreiro: Top Books, 2013.

2. AFTOSMES-TOBIO, A. et al. A systematic review of media parenting in the context of childhood obesity research. BMC Public Health, v. 16, n. 1, p. 320, 2016.

3. ALMEIDA E ALMEIDA, M. de. A promoção da saúde nas mídias sociais – Uma análise do perfil do Ministério da Saúde no Twitter, 2012.

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Tabela 1. Perfil taxa de crescimento de seguidores e curtidas utilizando as métricas disponibilizadas pela mídia 1 e mídia  2
Tabela 2. Características das publicações no período 31 de março de 2020 até 15 de julho de 2020 na plataforma da  mídia 1 e 2
Tabela 5. Caracterização dos seguidores das duas mídias sociais por cidade.

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