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LEVANTAMENTO DAS PLANTAS MEDICINAIS COMERCIALIZADAS NA FEIRA LIVRE DO MUNICÍPIO DE DUQUE DE CAXIAS, RIO DE JANEIRO, BRASIL

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Saúde & Amb. Rev., Duque de Caxias, v.4, n.2, p.34-39, jul-dez 2009. Página 34

LEVANTAMENTO DAS PLANTAS MEDICINAIS COMERCIALIZADAS NA

FEIRA LIVRE DO MUNICÍPIO DE DUQUE DE CAXIAS, RIO DE JANEIRO,

BRASIL

EDUARDO PEREIRA RIBEIRO LIMA1, MÔNICA SANTOS MAIA1 E WELLINGTON

RODRIGUES DE MATOS2*

1Acadêmico do Curso de Ciências Biológicas (Escola de Ciências da Saúde, Unigranrio); 2Docente do Curso de Ciências Biológicas (Escola de Ciências da Saúde, Unigranrio), Rua Professor José de Souza Herdy, 1160. CEP 25071-200, Duque de Caxias, RJ. *

matoswr@gmail.com

RESUMO

O presente estudo tem por objetivo fazer um levantamento das plantas medicinais vendidas na feira livre de Duque de Caxias (RJ), verificando suas indicações terapêuticas e posologia, mostrando o conhecimento empírico agregado dos erveiros e suas histórias de vida. Foram realizadas quatro entrevistas semi-estruturadas e técnicas de observação direta, com a participação de dois erveiros desta feira livre. Foram identificadas 29 espécies vegetais distribuídas por 20 famílias. As famílias mais representativas foram Asteraceae (04), Lamiaceae (03) e Caesalpinoideae (03). As folhas são as partes mais utilizadas. A procura por plantas medicinais nas feiras livres demonstram a importância deste tipo de tratamento para uma parcela da população.

Palavras-chave: etnobotânica, feira livre, plantas medicinais, Duque de Caxias.

SURVEY OF MEDICINAL PLANTS COMMERCIALIZED IN A OPEN-AIR FAIR

OF DUQUE DE CAXIAS, RIO DE JANEIRO, BRAZIL

ABSTRACT

This study aims to make a survey of medicinal plants sold in the free market of Duque de Caxias (RJ), verifying its therapeutic indication and dosage, showing the empirical knowledge of herbalists and their life stories. Four semi-structured interviews and direct observation techniques were performed with the participation of two herbalists of this free market. We identified 29 plant species distributed in 20 families. The most representative families were Asteraceae (04), Lamiaceae (03) and Caesalpinoideae (03). The leaves are the parts of the plant most used. The demand for medicinal plants in the open-air fair show the importance of this type of treatment for a portion of the population.

Keywords: ethnobotany, open-air fair, medicinal plants, Duque de Caxias.

INTRODUÇÃO

A etnobotânica é o estudo da inter-relação homen-planta dentro de dinâmicos ecossistemas de componentes naturais e sociais, isto é, o estudo contextualizado do uso das plantas pelo homem (Piva, 2002). A etnobotânica inclui todos os estudos concernentes à relação mútua entre populações tradicionais e as plantas. Apresenta como característica básica de estudo, o contato direto com as populações tradicionais, procurando uma aproximação e vivência que permitam conquistar a confiança das mesmas, resgatando, assim, todo conhecimento possível sobre a relação de afinidade entre o ser humano e as plantas de uma comunidade (Cotton, 1996).

Estudos etnobotânicos são importantes, especialmente no Brasil, uma vez que o seu território abriga uma das floras mais ricas do globo, da qual 99,6% é desconhecida quimicamente (Gotlieb et al.,. 1996). O uso de plantas medicinais, caracterizadas como “espécies vegetais, cultivadas ou não, utilizadas com propósitos terapêuticos”, é forma de tratamento muito antiga, relacionada aos primórdios da medicina e fundamentada no acúmulo de informações por sucessivas gerações (BRASIL, 2006). Com os avanços científicos, esta prática milenar cedeu espaço aos medicamentos sintéticos. Entretanto, o alto custo destes fármacos e seus efeitos colaterais contribuíram para o ressurgimento da fitoterapia (Oliveira, 2001).

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No Brasil, a utilização de plantas com fins medicinais é uma pratica difundida, enriquecida pelas diferenças culturais, proveniente dos índios, negros e europeus. Esta miscigenação de raças associada à grande diversidade vegetal do país conduziu a uma medicina tradicional baseada em diferentes plantas e métodos de tratamento (Brandão, 1996).

As feiras livres e os mercados constituem um espaço privilegiado de expressão da cultura de um povo no que toca ao seu patrimônio etnobotânico, uma vez que um grande número de informações encontra-se lá, disponível, de forma centralizada, subjacente a um ambiente de trocas culturais intensas (Arjona et al., 2007).

No Brasil as feiras livres e os mercados surgiram em 1841, como uma solução para o abastecimento regional de produtos, substituindo as bancas de pescados (Gorberg e Fridman, 2003).

Maioli-Azevedo & Fonseca-Kruel (2007) analisando 33 feiras livres do Município do Rio de Janeiro encontraram 106 espécies de plantas utilizadas com fins medicinais. Parente & Rosa (2001) encontraram 101 espécies sendo comercializadas nas feiras livres de Barra do Piraí, RJ. Entretanto ainda faltam estudos desta natureza para a baixada fluminense.

O objetivo do presente estudo foi identificar as plantas medicinais comercializadas na feira do município de Duque de Caxias; verificar suas indicações terapêuticas e suas formas de utilização.

MATERIAL E MÉTODOS

A feira livre de Caxias localizada no

município de Duque de Caxias nos estado do Rio de Janeiro (fig. 01) ocupa as avenidas, Presidente Vargas, Duque de Caxias e a Rua Prefeito José Carlos Lacerda. Sendo realizada aos domingos, é conhecida como uma das maiores feiras livres do Brasil (fig. 2).

Figura. 1- Mapa da localização do Município de Duque de Caxias. O X inda a localização da feira livre de

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Figura 2 – Vista parcial da Feira livre de Duque de Caxias, RJ.

Não existe data precisa de quando a feira foi fundada. Alguns relatos dizem eu ela é mais antiga que a própria emancipação do município. Seu comércio é um dos mais diversificados. Desde 1998 ela passou a ser realizada aos sábados com grande forró e público estimado, por final de semana, de 5.000 pessoas. (PMDC, 2008). A coleta de dados foi realizada no mês de outubro de 2008, feita através de quatro (04) visitas à feira, onde foram realizadas observações livres, entrevista semi-estruturada aos erveiros, e coleta de dados como: nome, idade, sexo, uso das plantas comercializadas, principais indicações terapêuticas e partes dos vegetais mais utilizadas. Foram coletadas também amostras das ervas comercializadas para posterior identificação, fotografias dos locais de comercialização e seus produtos. Foram identificados dois (02) pontos de vendas, que comercializam somente plantas medicinais. Foram entrevistados dois (02) erveiros sendo um (01) de sexo masculino o Sr. Washington Damaceno e outro de sexo feminino a Sra. Eva Ega com idades respectivas de 47 anos e 61 anos. A técnica de listagem livre foi utilizada para cada informante que citou as plantas vendidas, possibilitando a obtenção de informações detalhadas sobre as espécies, como principais indicações terapêuticas e partes dos vegetais utilizadas. Com relação as informações sobre o uso terapêutico foram mantidas os usos informados pelos erveiros. Em relação às espécies, foram catalogadas e destacadas as espécies nativas das exóticas. Paralelamente a realização de cada entrevista, foi adquirido material botânico testemunha, referente a cada

planta citada nas entrevistas. Este foi identificado com base em literatura especializada e consulta a especialistas. Elaborou-se um registro para cada espécie vegetal indicada pelos erveiros contendo: nome científico, família, nome popular, parte utilizada, indicação terapêutica e uso(s). Os nomes científicos estão de acordo com o índex do Missouri Botanical Garden (Tropicos 2009).

RESULTADOS

A venda de plantas para uso medicinal na feira livre do município de Duque de Caxias é uma pratica difundida e está relacionada com o mercado formal e com feirantes (erveiros) licenciados em suas respectivas barracas. Neste local as plantas estão expostas em bancas, sendo comercializadas tanto frescos (em amarrados), como secas, embaladas em sacos plásticas e identificadas somente com o nome popular. Este método de comercialização pode muitas vezes interferir no processo de qualidade e fiscalização sanitária. Isso porque não há registro explícito dos processos de coleta, nome científico e armazenamento. Neste comércio são utilizados todos os órgãos da planta (raiz, caule, folha, flor, fruto e semente). Estas partes podem aparecer inteiras ou trituradas o que dificulta a sua identificação botânica. Em algumas bancas existe identificação terapêutica junto às plantas em outras não, sendo as mesmas indicadas pelos erveiros que as comercializam. Foram identificadas vinte e nove (29) espécies de plantas medicinais, distribuídas por vinte (20) famílias

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botânicas (Tabela 1). Destas estas quatro (04) da família Asteraceae; três (03) da família Lamiaceae; três (03) da família Caesalpinaceae; duas (02) da família Fabaceae. As famílias Rutaceae, Rubiaceae, Lauraceae, Celastraceae, Curcubitaceae, Bignoniaceae, Malphiguiaceae,

Aristolochiaceae, Anardiáceas, Convolovulaceae, Alismataceae, Simarubaceae, Poligonaceae, Plantaginaceae, Boraginaceae, Ginkgoaceae apresentaram apenas um espécie.

Tabela. 1. Espécies indicadas pelos erveiros da feira livre do Município de Duque de Caxias, ordenadas por

ordem alfabética de famílias botânicas (Parte das plantas utilizadas: Fol – folha; cas – casca; cau – caule; fl – flor; sem – semente ; * espécies nativa)

FAMILIA/NOME CIENTÍFICO NOME POPULAR UTILIZADA PARTE TERAPEUTICA UTILIZAÇÃO ALISMATACEAE

Echinorus grandiflorus(Cham. & Schltdl.) Micheli chapéu-de-couro * fol rins,ácido úrico,diurético chá ANARCADIÁCEAE

Shinus molle L. Aroeira * cas Lavar feridas chá ARISTOLOCHIACEAE

Aristolochia cymbifera Mart. & Zucc. cipó-mil-homens * cau Afrodisíaco, estomago chá ASTERACEAE

Vernonia polyantes Less. Assa-peixe * fol Gripe, pulmão xarope

Matricania chamomilla L. camomila fol,cau,fl Calmante, baixa febre chá

Baccharis trimera (Lees.)DC. Carqueja * fol Estômago, fígado,febre chá

Cynara scolymus L. alcachofra fol diurético chá BIGNONIACEAE

Anemopaegma arvense(Vell.) Stellfeld & J.F. Souza pau-de-resposta * cau Afrodisíaco, estimulante chá BORAGINACEAE

Cordia salicifolia Cham.. Porangaba * fol,cau Rins, diurético chá

CAESALPINOIDEAE Stryphnodendron barbatimam Mart. Baratimão * cas Inflamação, lavar ferida chá

Hymenaea combaril L. Jatobá * cas Expectorante, apura o sangue chá

Caealpinia ferrea Martius pau-ferro * fru Diabete, reumatismo chá CELASTRACEAE

Maytenus ilicifolia Mart. ex Reiss. espinheira-santa * fol Gastrite, ulcera chá CONVOLVULACEAE

Ipomoea purga (Wender) Hayne batata-de-purga * cas Verme, doença venérea chá CURCUBITACEAE

Luffa operculata L. buchinha-do-norte * fru Sinusite, fígado chá

Momordica charantia L. melão-de-são-caetano fol,cau Abortivo, cicatrizante chá FABACEAE

Bowdichia virgilioides H.B.K. Sucupira * sem Esporão, coluna,artrose Infusão em álcool

Cassia augustifolia Vahl. sene indiano fol laxante chá GINKGOACEAE

Ginkgo biloba L. Ginko biloba fol,sem Estimula a mente chá LAMIACEAE

Ocimum basilicum L. mangericão fol calmante chá

Mentha pulegium L. poejo fol gripe xarope

Rosmarinus offcinalis L. alecrim fol,cau calmante chá LAURACEAE

Laurus nobilis L. louro fol Fígado, prisão de ventre chá MALPHIGUIACEAE

Heteropterys aphrodisiaca O. Mach. nó de cachorro * cau Afrodisíaco, estimulante chá PLANTAGYNACEAE

Plantago lanceolata L. tanchagem fol Inflamação, garganta chá POLYGONACEAE

Polygonun hidropiper L. erva de bicho fol Sana coceira chá RUTACEAE

Uncaria tementosa (Willd. Ex Roem.& Schult.) DC. Unha-de-gato * fol,cau Artrose, osteoporose chá

Ruta graveolens L. arruda fol tose xarope

SIMAROUBACEAE

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N ú m e ro d e c ita ç õ e s

folha casca folha/ca

ule

caule fruto folh

a/se mente folh a/ca ule/flor sem ente Parte utilizada

Figura 3. Partes utilizadas das plantas medicinais comercializadas na feira livre de Duque de Caxias DISCUSSÃO

A terapêutica empregada pelos erveiros da feira livre de Duque de Caxias se baseia em uma tradição oral e empírica não havendo nenhum embasamento científico quanto à indicação terapêutica e sua posologia. O conhecimento dos erveiros foi passado por tradição oral. Muitos consumidores buscam nos locais de venda a indicação de uma erva para uma determinada doença. O que ressalta o quanto a população se mostra carente em relação a informações seguras e precisas sobre as plantas medicinais.

As espécies encontradas na feira Municipal de Duque de Caxias são normalmente encontradas em outros mercados Maioli-Azevedo & Fonseca-Kruel (2007) Ressalta-se, entretanto a sazonalidade das plantas medicinais vendidas em feiras livres, dessa forma outras espécies podem ser encontradas a venda em outras épocas do ano.

Faz-se necessário que se crie uma aproximação entre erveiros e instituições de pesquisa para que ocorra uma maior troca de informações tanto empíricas quanto científicas, para que estes produtos tenham uma maior qualidade, quanto a sua forma de colheita, sua desidratação, embalagem, rotulagem, terapêutica e posologia.

AGRADECIMENTOS

A Sra. Eva Ega e ao Sr. Washington Damascenos, erveiros da feira livre de Duque de Caxias que gentilmente compartilharam seus conhecimentos sobre plantas medicinais

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Parente, C.E.T & Rosa, M.M.T. Plantas comercializadas como medicinal no Município de Barra do Piraí, RJ. 2001. Rodriguésia 52(80): 47-59.

PIVA, M. da G., O caminho das plantas medicinais: estudo etnobotânico. Rio de Janeiro: Mondrian, 2002. 320 p.

PMDC 2008. http://www.duquedecaxias.rj.gov.br (acesso em 02/10/2008)

OLIVEIRA, J.E.Z., AMARAL, C.L.F., CASALI, V.W.D., Plantas Medicinais e Aromáticas: Avanços no Melhoramento Genético. Viçosa. UFV, Departamento de Fitotecnia, 2001. 155p. TROPICOS 2009. http://www.tropicos.org (acesso em 10/11/2008)

Recebido em / Received: 2010-05-01 Aceito em / Accepted: 2010-07-13

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Figura 2 – Vista parcial da Feira livre de Duque de Caxias, RJ.
Figura 3. Partes utilizadas das plantas medicinais comercializadas na feira livre de Duque de Caxias

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