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Uso do jaleco nos laboratórios do CEUNIH: os alunos 3 entendem o por quê? Uma questão de Biossegurança

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Uso do jaleco nos laboratórios do CEUNIH: os alunos

2

entendem o por quê? Uma questão de Biossegurança

3

4

Ana Maria Lima Maciel Marques Gontijo 1 5

Karen Lissa Goodwin Paglia 2 6

7

RESUMO 8

Cada vez mais atividades laboratoriais são praticadas por estudantes universitários, 9

exigindo conhecimentos de biossegurança. Faz-se necessário assim, que o 10

estudante além de entender a aplicabilidade destas normas, pratique-as 11

efetivamente. Disciplinas que abordem profundamente o assunto possibilitam isto 12

dentro do meio acadêmico. Neste trabalho foi avaliado se os estudantes dos cursos 13

da área da Saúde e das Engenharias do Centro Universitário Izabela Hendrix 14

compreendem as questões de biossegurança relacionadas ao uso do jaleco dentro 15

do laboratório e porque não deve ser utilizado fora. A pesquisa constatou que muitos 16

alunos não entendem o verdadeiro significado da utilização de jalecos dentro dos 17

laboratórios e a grande maioria não sabe explanar o porquê de não serem utilizados 18

fora destes ambientes. Desta forma constatou-se que há uma discrepância entre o 19

modo como o conteúdo de biossegurança é passado aos alunos, e como este é 20

assimilado. Sendo verificado que a falta de disciplina específica sobre o assunto 21

pode ser um grande causador deste desfecho. 22

23 24

Palavras-chave: Biossegurança, jaleco, equipamento de proteção e ensino. 25 26 27 INTRODUÇÃO 28 29

Com a evolução das técnicas laboratoriais, cada vez mais experimentos são 30

realizados nos laboratórios, seja para o ensino, pesquisa ou extensão. (HIRATA, 31

2002). Nas atividades laboratoriais, executadas nos centros universitários, os 32

estudantes têm contato constante com agentes físicos, químicos e biológicos, sendo 33

necessária a verificação das condições de biossegurança nas instituições de ensino 34

e a forma como são aplicadas. (COSTA & COSTA, 2002). 35

1

Graduanda em Ciências Biológicas pelo Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix,

2

(2)

2 Levando-se em conta que durante as atividades laboratoriais os estudantes 36

passam por situações de risco, o que não significa que necessariamente ocorrerá 37

um acidente ou contaminação, as técnicas básicas de biossegurança devem ser 38

respeitadas e seguidas. (COSTA 2005). 39

Segundo Costa (2005) experimentos biotecnológicos nas diversas áreas e a 40

constante exposição dos trabalhadores a microrganismo em ambientes laboratoriais, 41

hospitalares e pesquisas, teve como consequência a criação de normas para 42

regulamentar e dar segurança a estes que se expõem a agentes, que podem ser 43

nocivos à saúde. 44

No campo da saúde, no qual encontramos profissionais de nível básico, 45

médio e superior, com diversos perfis e regidos por diferentes legislações, a inclusão 46

da temática biossegurança torna-se bastante complexa. (PEREIRA 2010). 47

Segundo Teixeira & Valle (2010) a biossegurança é o conjunto de ações 48

voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às 49

atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação 50

de serviços, podendo colocar em risco a saúde do homem, dos animas, do meio 51

ambiente e a qualidade dos trabalhos desenvolvidos. 52

Preconiza Costa (2005), que a biossegurança no Brasil possui duas vertentes, 53

a legal e a praticada. A legal está voltada à manipulação de DNA e pesquisas de 54

células-tronco embrionárias, regulamentada pela Lei no 11.105/05. A segunda está 55

relacionada aos riscos químicos, físicos, biológicos, ergonômicos e psicossociais, 56

presentes nos ambientes laborais, amparada principalmente pelas normas 57

regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Resoluções da 58

Agência Nacional de Vigilância em Saúde (ANVISA) e do Conselho Nacional do 59

Meio Ambiente (CONAMA). 60

Assim, a biossegurança não se restringe aos cuidados com organismos 61

geneticamente modificados (OGM), mas num sentido amplo, de segurança geral, 62

para alunos, professores, técnicos e gerentes, por estarem envolvidos na unidade 63

universitária de ensino e pesquisa (HIRATA 2002). 64

Para Mastroeni (2008) o fato das informações sobre biossegurança não 65

serem passadas corretamente, os indivíduos não compreenderem a gravidade de se 66

exporem a risco, a falta de conscientização dos estudantes e profissionais são 67

agravantes que aumentam o risco de acidentes. Segundo Cienfuegos (2001), risco 68

(3)

3 é todo perigo ou possibilidade de perigo, com a probabilidade de perda ou de causar 69

dano a alguém. 70

Mastroeni (2008) acredita que a educação de biossegurança deve ser iniciada 71

na escola, sendo um ato contínuo, não temporário, a fim de se criar uma cultura de 72

prevenção na base do conhecimento. 73

Assim, este trabalho teve como objetivo investigar se os alunos que utilizam 74

jaleco nas atividades laboratoriais do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix 75

CEUNIH (Campus Praça da Liberdade) sabem a importância de utilizá-los somente 76

dentro do laboratório, indicando a importância do conteúdo de biossegurança nos 77

cursos de Saúde e Engenharia do Centro Universitário. Visando contribuir, cada vez 78

mais, para a formação de um profissional com responsabilidade e ética, respeitando 79

não só a si mesmo, como também ao próximo. 80 81 82 MATERIAL E MÉTODO 83 84

Este trabalho foi realizado através de uma pesquisa teórico-empírica. 85

Constou de uma revisão bibliográfica em livros das bibliotecas do Centro 86

Universitário Izabela Hendrix (CEUNIH), Centro de Pesquisa René Rachou- CPqRR 87

e Universidade José do Rosário Vellano (UNIFENAS – BH); em artigos pesquisados 88

em sites de busca científico (Scielo, Bireme, Google Acadêmico). Foram 89

considerados apenas trabalhos em português. Outra estratégia foi busca em listas 90

de referências dos artigos identificados e selecionados. Como palavras chave foram 91

utilizados os termos: biossegurança; jaleco; equipamento de biossegurança; 92

biossegurança e ensino. 93

A pesquisa de campo aconteceu no CEUNIH, no mês de Outubro de 2013, 94

durante aulas práticas nos laboratórios. Os dados foram obtidos por meio de um 95

questionário disponibilizados aos alunos dos cursos da área da Saúde (Biomedicina, 96

Ciências Biológicas, Fisioterapia e Fonoaudiologia) e de Engenharia (Ambiental e 97

Sanitária, Civil e de Produção). 98

Antes de responder ao questionário os alunos foram informados que a 99

pesquisa visava apenas coletar informações para Trabalho de Conclusão de Curso, 100

os dados pessoais não seriam divulgados, mas dariam credibilidade ao estudo. 101

(4)

4 Questionário entregue aos alunos:

103 104 105 106 107 108 109 Caro aluno: 110

Esta pesquisa visa apenas coletar informações para trabalho de conclusão de curso. 111

Seus dados pessoais não serão divulgados, mas darão credibilidade ao estudo. 112

113

Você transita com jaleco fora das atividades laboratoriais? Sim ou Não? Por quê? 114

115

Você teve alguma aula sobre a importância do uso do jaleco dentro das atividades 116

laboratoriais? E sobre o uso do jaleco fora do laboratório? 117

118

Obrigada pela colaboração! 119

Ana 120

PESQUISA PARA TCC Nome:

(5)

5 RESULTADOS E DISCUSSÃO

121

Foram entrevistados um total de 286 alunos. Sendo 130 alunos dos cursos de 122

Engenharia (Ambiental e Sanitária, Civil e de Produção) e 156 dos cursos da área de 123

Saúde (Biomedicina, Ciências Biológicas, Fisioterapia e Fonoaudiologia). 124

Dos 130(n=100%) alunos dos cursos de Engenharia 124(n=95%) 125

responderam que não utilizavam jaleco fora das atividades laboratoriais e 6(n=5%) 126

que o utilizavam. Ao explicar o porquê, 4 disseram não utilizar fora do laboratório por 127

causa de contaminação, os 120 restantes por motivos diversos: regra do laboratório; 128

norma da faculdade; para proteger dentro do laboratório: é quente; é anti-higiênico; 129

suja muito; não sou médico; não sou enfermeiro; é brega; é desconfortável; 130

incomoda e não é elegante. Dentre os 6 que responderam sim, as justificativas 131

foram: porque me sinto importante, não vejo problema, esqueço de tirá-lo, porque às 132

vezes sinto frio, saio com pressa, por causa do tempo disponível para outra aula. 133

134

Total de alunos entrevistados =130 (n=100%)

95% Não utilizam 5% Utilizam

135

Gráfico 1: Total de alunos entrevistados nos cursos de Engenharia 130(n=100%), divididos entre

136

aqueles que declararam não utilizar o jaleco fora dos laboratórios 124(n=95%) e aqueles que

137

declararam fazê-lo 6(n=5%).

138

Fonte: Pesquisa em campo para TCC – Centro Universitário Izabela Hendrix - Campus Pça Liberdade 139

(6)

6 Tabela 1: Utilização de jaleco: Cursos de Engenharia do CEUNIH, 2013, por curso. 141

CURSOS DE ENGENHARIA Alunos entrevistados

Utilização do jaleco fora do laboratório

NÃO SIM

Eng. Ambiental e Sanitária 18 17 1

Eng. Civil 62 59 3

Eng. Produção 50 48 2

TOTAL 130 124 6

Fonte: Pesquisa em campo para TCC – Centro Universitário Izabela Hendrix - Campus Pça Liberdade 142

143

Dos 156(n=100%) entrevistados dos cursos na área de Saúde 151(n=97%) 144

informaram não utilizar o jaleco fora das atividades laboratoriais e 5(n=3%) 145

confessaram utilizá-lo fora do laboratório. Dos que não utilizam fora: 85 informaram 146

que era por causa de contaminação, os 66 restantes deram diversas justificativas: 147

uso do laboratório; requisito para aula; segurança dentro do laboratório; incorreto; 148

desnecessário; proibido; regras da faculdade; exclusivo do laboratório; material de 149

proteção do laboratório; antiético e anti-higiênico. Para os 5 que responderam utilizar 150

fora do laboratório: para beber água ou ir ao banheiro; quando preciso ir ao corredor 151

rapidamente; para não ter que colocá-lo novamente quando preciso sair do 152

laboratório; por causa da pressa e esqueço de tirá-lo. 153

Total de alunos entrevistados = 156 (n=100%)

97% Não utilizam 3% Utilizam

154

Gráfico 2: Total de alunos entrevistados nos cursos na área de Saúde 156( n=100%), divididos entre

155

aqueles que declararam não utilizar o jaleco fora dos laboratórios 151(n=97%) e aqueles que

156

declararam fazê-lo 5(n=3%).

157

Fonte: Pesquisa em campo para TCC – Centro Universitário Izabela Hendrix - Campus Pça Liberdade 158

(7)

7 Tabela 2: Utilização de jaleco: Cursos da área de Saúde – CEUNIH, 2013, por curso 160

CURSOS DE SAÚDE Alunos entrevistados Utilização do jaleco fora do laboratório NÃO SIM Biomedicina 38 38 0 Ciências Biológicas 68 65 3 Fisioterapia 18 18 0 Fonoaudiologia 32 30 2 Total 156 151 5

Fonte: Pesquisa em campo para TCC – Centro Universitário Izabela Hendrix - Campus Pça Liberdade

161 162

Alguns alunos, além de responder à segunda questão, forneceram 163

informações complementares. 164

Ao serem perguntados se tiveram aula sobre a importância do uso do jaleco 165

dentro e fora do laboratório, os alunos dos cursos de engenharia que responderam 166

sim informaram que não tiveram uma disciplina específica sobre o assunto, mas que 167

os professores dos laboratórios (química e física) explicaram no primeiro dia de aula 168

a necessidade do uso dos jalecos, por medida de proteção e por ser obrigatório. 169

As respostas afirmativas dos alunos da área de saúde foram específicas para 170

cada curso: nos cursos de Biomedicina e Fisioterapia os alunos afirmaram que 171

tiveram a disciplina de biossegurança, já no curso de Fonoaudiologia o assunto foi 172

abordado nas aulas de bioética. No curso Ciências Biológicas os alunos alegaram 173

que os professores de práticas laboratoriais deram uma aula geral no início da 174

disciplina, sem aprofundar no assunto, sendo informados que o uso de jalecos era 175

para segurança do estudante e uma regra do laboratório. 176

(8)

8 Tabela 3: Importância da utilização de jaleco nos laboratórios do CEUNIH, 2013, por 178

curso. 179

AREA DOS CURSOS Alunos

entrevistados

Tiveram aula sobre utilização do jaleco

NÃO SIM

Eng. Ambiental e Sanitária 18 3 15

Eng. Civil 62 30 32 Eng. Produção 50 24 26 Biomedicina 38 3 35 Ciências Biológicas 68 40 28 Fisioterapia 18 1 17 Fonoaudiologia 32 6 26 Total 286 107 179

Fonte: Pesquisa em campo para TCC – Centro Universitário Izabela Hendrix - Campus Pça Liberdade

180 181

O estudo realizado demonstrou que apesar da grande maioria dos 182

estudantes entrevistados do CEUNIH responderem que não utilizavam o jaleco fora 183

das atividades de laboratório eles não compreendem o que seja biossegurança. Isto 184

fica evidenciado pelas variadas justificativas da não utilização do jaleco fora da 185

atividade laboral. 186

Os equipamentos de proteção individual deverão ser utilizados nos 187

estabelecimentos destinados a prestar serviço de saúde e em todas as ações de 188

promoção, recuperação, assistência, pesquisa e ensino em saúde em qualquer nível 189

de complexidade (COSTA & COSTA, 2009). 190

Independente do que deseja manipular, ácidos nucléicos, microrganismos, 191

produtos químicos, substâncias radioativas ou outro tipo de material que provoque 192

dano ao ser vivo, a prática de trabalhar com segurança deve ser a mesma, tanto no 193

ensino médio, como no superior e em outras atividades com potencial de acidentes 194

(MASTROENI, 2008). 195

Para Bonis & Costa (2009) a biossegurança não se resume as normas de 196

prevenção e controle; sua dimensão científica requer que os estudantes tenham 197

uma formação educacional adequada para a compreensão dos seus objetivos. 198

Segundo Mastroeni (2008) cursos e treinamentos em biossegurança são 199

fundamentais para se aprimorar a segurança nas atividades da saúde. 200

Mastroeni (2008) ressalta que a falta de uma cultura prevencionista tem sido 201

um obstáculo para as pessoas agirem com precaução em suas atividades laborais. 202

(9)

9 No que tange ao questionamento sobre a importância do uso do jaleco 203

dentro do laboratório e porque não deve ser utilizado fora, constatou-se que há uma 204

falha na transmissão do conhecimento relativo aos princípios básicos de 205

biossegurança. Os alunos, em sua grande maioria, entendem que o jaleco deve ser 206

utilizado dentro do laboratório, por ser um equipamento de proteção exigido pela 207

atividade laboral, ignorando totalmente a importância de não utilizá-lo fora, por causa 208

do risco de contaminação, seja química ou biológica. 209

A formação científica é um processo que não deve ser iniciado somente no 210

ensino superior e sim no ensino médio, em que a capacidade cognitiva do aluno 211

pode ser mais bem explorada. Quando esse aluno chega ao ensino superior e já tem 212

uma base, foi alfabetizado cientificamente, isso faz uma enorme diferença. Porém, 213

para que essa diferença aconteça de fato, é necessário que o sistema educacional 214

seja reestruturado, porque só mudar a grade curricular não será suficiente para 215

produzir uma nova concepção de educação em ciência conforme argumenta BONIS 216

& COSTA (2009). 217

Para Mastroeni (2008), a biossegurança foca as áreas da saúde e de 218

pesquisas, contudo, é pouca utilizada na área da educação, tanto nas escolas 219

regulares como nas escolas técnicas e nos cursos de graduação, o que se torna um 220

agravante. 221

Tipple et al (2003) atribui ao corpo docente um peso importante na 222

formação profissional, destacando que este deverá ser um exemplo na prática, a fim 223

de servir de modelo, uma vez que o ensino também se dá pela oportunidade de 224 vivenciar condutas. 225 226 CONCLUSÃO 227 228

Entender o que seja biossegurança, estudar seus princípios, conhecer as 229

normas e leis que regem o assunto e a importância da sua aplicabilidade é uma 230

tarefa que requer mais atenção das instituições de ensino. 231

O tema contribui muito para a formação do profissional, promovendo a 232

assimilação do conhecimento e conscientização de riscos, já que a utilização de 233

jaleco nas atividades laborais vai muito além do simples fato de ser considerado um 234

equipamento de proteção individual. 235

(10)

10 As práticas seguras de biossegurança, além de ser uma conduta das boas 236

práticas laboratoriais, promove a segurança não só dos envolvidos no labor, mas de 237

toda a sociedade, haja visto que o descumprimento de tais normas pode ocasionar 238

risco de contaminação por agentes biológicos, físicos ou químicos. 239

A educação é fator essencial para que este objetivo seja alcançado. 240

(11)

11 REFERÊNCIAS

242 243

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o ensino de biossegurança em cursos de nível médio da área de saúde da 253

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HIRATA, Mario Hiroyuki; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de biossegurança. 266

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289 290

Imagem

Gráfico  1:  Total  de  alunos  entrevistados  nos  cursos  de  Engenharia  130(n=100%),  divididos  entre  136
Gráfico 2: Total de alunos entrevistados nos cursos na área de Saúde 156( n=100%), divididos entre  155

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