• Nenhum resultado encontrado

A graduação e os desafios da formação do educador do século XXI

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2020

Share "A graduação e os desafios da formação do educador do século XXI"

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

I

(2)

–––––––––––––––––––––––––––– — ––––––––––––––––––––––––––––

A graduação e os desafios da formação do

educador do século XXI

Undergraduation and challenges of XXI century teacher’s education SOLANGE MEDINA KETZER*

RESUMO – O artigo propõe uma reflexão sobre a Graduação e os desafios da formação

do educador do século XXI. Para desenvolvê-la, contextualiza uma série de questões próprias do cenário contemporâneo, como a presença da informática revolucionando as atividades humanas; a democratização dos espaços sociais; a exigência de novas competências para o mundo do trabalho; a valorização de uma nova postura ética nas relações laborais; a aceitação do erro como elemento sistêmico e a necessidade de saber cultivar relações interpessoais. Tal cenário demanda um novo perfil profissional, com contornos diferentes da formação exigida no passado. Incluem-se, nesta perspectiva, a necessidade de conhecer tecnicamente a área específica de atuação; uma base cultural, científica e humanística ampla; o trabalho em equipe; o enfrentamento em relação aos desafios próprios da infoera, que exige a máxima mutabilidade por conta dos avanços contínuos dos novos saberes e a velocidade como são processados e comunicados pela infovia; o saber lidar com as incertezas, redundando na consciência da educação continuada para reduzir os riscos de desatualização. Como sugestão para enfrentar tamanhos desafios, sugere-se o exercício da imaginação criativa, o que pode ser efetivado na aproximação com a arte, por capacidade inerente e estatutária de ver o mundo por diversos olhares, por diversos matizes e, portanto, favorecendo o movimento da inovação.

Descritores – Formação de professores; imaginação criativa; inovação de ensino. ABSTRACT – This article proposes a reflection about the undergraduate programs and

the challenges of the preparation of educators for the XXI century. To develop it brings up a series of questions related to the contemporary context, such as the use of digital technology changing radically human activities; the democratization of social spaces, the demand for new competencies for the world of work; the valorization of a new ethical posture for labor relations: the acceptance of error as a systemic element and the need to cultivate personal interrelationships. This scenario asks for a new professional, with a different preparation. This new perspective includes the need for a technical knowledge about the area of action, an humanistic and scientific basis of knowledge, the work in group, facing the challenges of the digital technology that demands constant changes reflecting the advances of knowledge and its availability in the web; dealing with uncertainty searching continuing education to reduce the risks of becoming outdated.

(3)

As a suggestion to face these challenges, creative imagination, as an interface with the artistic endeavor seeking to see the world in different regards, with different shades facilitating the innovative movement.

Key words – Teacher education; creative imagination; teaching innovation.

O CENÁRIO

O mundo contemporâneo ancora em seu cenário uma série de questões que exigem profunda reflexão por parte daqueles cuja responsabilidade encontra-se focada na formação de educadores. Possivelmente a mais desafiadora seja o chamada globalização, que leva à diluição de fronteiras econômicas, sociais, culturais, tecnológicas e científicas, em virtude, prin-cipalmente, dos avanços próprios das tecnologias da informação, que encurtam distâncias e tornam o mundo acessível e ao alcance de um número ilimitado de pessoas. Nesta dinâmica, formam-se comunidades constituídas por grandes redes, que se conectam, que se comunicam, que produzem novos significados sem barreiras geográficas ou físicas, reduzindo sobremaneira a força do localismo e da cor peculiar de determinadas comunidades, fazendo lembrar uma célebre idéia de McLuhan, lançada na segunda metade do século XX. Segundo o teórico, a médio e longo prazo, o mundo inteiro se transformaria numa enorme aldeia global. Tal noção concentrava-se, de modo especial, no período do advento da televisão, que se projetava, em grande escala, para o mundo inteiro via satélite.

Hoje, com o advento da internet, além da informação se tornar expo-nencialmente mais acessível, ao usuário da rede é possibilitada a condição de produção e troca da informação, o que o coloca numa perspectiva diferenciada daquela ocupada no passado, em que o protagonismo, a produção e a seleção do que deveria circular estava sob controle e responsabilidade de um editor. Produto desse movimento, observa-se a cybercultura, termo bastante explorado por Pierre Lévy, na obra com este nome, em que o autor enfatiza a existência, na contemporaneidade, de uma cultura cibernética, sem fronteiras, não localizada espacialmente, responsável pela construção de relações na vida pública e na vida privada, alterando o modo de conceber a economia, a política, a ciência, a tecnologia e a sociedade em geral.

Todas essas mudanças provocam, por si só, extrema diferença na relação ensino-aprendizagem, que não podem ser desconsideradas pelos educadores do século XXI. Não há como desconhecer que os alunos, como usuários da grande rede, chegam à escola com informações antes obtidas apenas na sala de

(4)

aula, por intermédio do professor e dos livros. Portanto, a presença da

informática revolucionando as atividades humanas é uma expressão do cenário

contemporâneo, inclusive referendando a idéia de que cada vez mais o mundo real é controlado pelo virtual.

Outro aspecto importante a considerar diz respeito à responsabilidade que o educador é chamado a assumir diante das novas demandas sociais. Em um país como o Brasil, em que um grande contingente da população precisa ser escolarizado e, conseqüentemente, promovido socialmente, a formação docente tem de ser sensibilizada e preparada no sentido de acolher camadas despri-vilegiadas da população. Em outras palavras, temos que saber incluir e conviver com as chamadas classes C e D da população, assumindo tal tarefa como compromisso social, que repercute sobre o desenvolvimento da Nação.

Nesse contexto, acentua-se a democratização dos espaços sociais, em que os indivíduos passam a ter voz e vez na reflexão, na execução e na tomada de decisão, desde questões simples do dia a dia, até situações mais complexas da alçada pública. E a repercussão desse fenômeno no âmbito escolar também exige um olhar diferenciado do educador, uma vez que altera a dinâmica das relações, obrigando-o a revisar os mecanismos de poder e de autoridade.

Agrega-se aos fatores já mencionados a exigência de novas competências

para o mundo do trabalho. Cada vez mais o profissional é chamado a criar,

planejar, integrar, partilhar, associar, prever, mobilizar-se em múltiplas direções, não se restringindo à mera execução de tarefas, contrapondo-se ao esperado do profissional do passado, que era preparado para executar tarefas com relativa segurança, previsibilidade, certeza(s), constância num ciclo de repetitividade. Este ciclo, marcado pelo signo da inovação, tem de ser incluído na agenda do professor que está sendo formado para enfrentar os desafios da escola no contexto atual.

Para fazer frente a todas as questões já elencadas, torna-se imperativo salientar a importância da valorização de uma nova postura ética nas relações

de trabalho, o que se traduz pelo cultivo à verdade, à autenticidade e à

transparência. Os sinais de tal postura são facilmente identificados pelos alunos (de todas as idades) e ajudam a construir uma relação saudável no quotidiano da sala de aula. Nesta perspectiva, a aceitação do erro como elemento

sistêmico, como sugere Karl Popper, na obra Em busca de um mundo melhor,

auxilia o profissional a se posicionar de forma mais adequada diante das fragilidades pessoais que se interpõem ao fazer diário. A partir da máxima “errar não é feio, é humano”, pode-se tecer uma relação de confiança que auxilia, e muito, na condução da aprendizagem.

Para Popper, todo o sistema, mesmo o humano, é factível de falhas, de erros. Cabe-nos vigiá-lo para evitar que os erros nele se instalem. Portanto,

(5)

temos que aprender a conviver com eles e a aceitá-los, porque são sistêmicos, preparando-nos, quotidianamente, para retirá-los do ciclo em que se encontram envolvidos. Tal ensinamento auxilia sobremaneira as questões relativas à avaliação que projetamos sobre as competências de nossos alunos, que não deve assumir um caráter persecutório, mas educativo. Com isso, fica implícita a necessidade de

saber cultivar relações interpessoais em qualquer ambiente de trabalho. Não há

como se afastar do campo afetivo quando se lida com pessoas. Foi-se o tempo em que aos professores era sugerido que mantivessem um distanciamento saudável em relação aos alunos e que os problemas deveriam ser deixados do lado de fora da sala de aula. Produto de um racionalismo que interferia até nas relações humanas, tal visão foi revisada com as teorias voltadas à compreensão da subjetividade, que demonstram que o humano não tem como ser seccionado em esfera objetiva e esfera subjetiva, como nos ensina Agnes Heller.

Em síntese, no contexto atual, saber cultivar relações interpessoais interfere diretamente na possibilidade de se conectar em rede com outras pessoas e com outras comunidades, especialmente virtuais. Sabe-se que sujeitos autocentrados não conseguem partilhar, dificultando a construção dos saberes em rede, fundamentais no cenário contemporâneo.

OSPROFISSIONAISDOSÉCULO XXI

O cenário do mundo contemporâneo que inclui questões como glo-balização; presença da informática revolucionando as atividades humanas; novas demandas sociais; democratização dos espaços sociais; exigência de novas competências para o mundo do trabalho; valorização de uma nova postura ética nas relações de trabalho; aceitação do erro como elemento sistêmico e necessidade de saber cultivar relações interpessoais leva à concepção de um perfil profissional que prevê a mudança de mentalidade em relação ao que era preparado no passado.

Não se conjetura que é fundamental conhecer tecnicamente a área

específica de atuação. Entretanto, cada vez mais o cenário exige aliar tal

conhecimento a uma base cultural, científica e humanística ampla, para fazer frente às novas demandas. A par disso, cada vez mais é valorizada a com-petência do trabalho em equipe, em que o profissional saiba atuar respeitando os outros e a cadeia hierárquica.

Os avanços contínuos da chamada infoera, explorada pelo professor João Antônio Zuffo como era cibernética que veio para revolucionar todo pensamento de uma época, não podem ficar alheios ao profissional instalado no século XXI. Cada vez mais, torna-se imperioso preparar-se para o desafio

da máxima mutabilidade, traduzida pela aceleração das mudanças provocadas

(6)

que define a necessidade de, no mundo contemporâneo, estar sempre e cada vez mais, preparado para lidar com as incertezas, que emergem da rápida e constante construção de novos saberes.

À luz de um cenário extremamente dinâmico, antes não experimentado pelos profissionais (de todas as áreas) vive-se a contingência de um novo desenho para o profissional do presente e do futuro, fundamentalmente marcado pela complexidade, cujas referências não contam com as certezas do passado. Neste contexto, entende-se a importância da educação continuada, traduzida pela necessidade de uma busca constante de renovação profissional com vistas ao aperfeiçoamento e conseqüente redução dos riscos de desatualização e de obsolescência do conhecimento.

Os quadros a seguir mostram, de forma esquemática, dados relativos ao profissional do passado e ao profissional do século XXI:

EXECUTAR TAREFAS segurança

previsibilidade

certeza(s) constância repetitividade

Profissional do Passado:

(7)

Considerando-se o cenário contemporâneo e a necessidade de reposi-cionamento do profissional para enfrentar velocidade, mutabilidade, incerteza e obsolescência há que se investir na reinvenção das práticas até então estabelecidas. Neste sentido, assume papel importante a imaginação criativa, artifício que conduz, segundo Vygotsky, ao exercício da desconstrução dos mecanismos repetitivos, provocando a ruptura com as rotinas pré-estabelecidas.

COMOEXERCITARAIMAGINAÇÃOCRIATIVA?

“A arte é a estrela da investigação científica.”

JOHN ECCLES Esta frase do conhecido teórico sobre o cérebro humano é profundamente inspiradora da reflexão acerca do cenário contemporâneo e suas repercussões sobre o profissional do século XXI. Para Eccles, a familiaridade do cientista com a arte favorece o reconhecimento de desvios em relação ao real, pro-piciando olhares múltiplos e complexos sobre o mesmo. Tal movimento disruptivo conduz o pesquisador à percepção de caminhos inusitados, antes não trilhados, essenciais ao desenvolvimento da ciência.

Não constitui matéria simples a definição do que vem a ser a imaginação criativa. Entretanto, é possível sistematizar caminhos possíveis para exerci-tá-la, como, por exemplo:

– pensar diferente em relação às formas convencionalmente instituídas; – libertar-se de regras, padrões, normas;

– desautomatizar-se em relação ao real; – romper e ampliar o horizonte conhecido; – fazer uso da fantasia;

– projetar sonhos;

– combinar, recombinar, modificar, associar, criar algo novo a partir do conhecido;

– lidar com o improvável; – transformar o caos em cosmos;

– transitar em um mundo diferente do real; – construir uma nova realidade (aceitar o desvio);

– perceber não apenas o que É, mas o que PODE, DEVE ou PARECE SER.

Todos os itens referidos podem ser considerados estatutários da arte, em suas mais diferentes formas de expressão, como literárias, pictóricas, musicais, teatrais ou cinematográficas, o que equivale reconhecer que, diante das

(8)

manifestações artísticas, temos a possibilidade de mobilizar nossas sinapses neurais por caminhos não previsíveis, abrindo portas para o exercício da imaginação criativa. Os exemplos selecionados na seqüência expressam diferentes formas artísticas acerca de questões relacionadas com o tema escola. O primeiro deles é um poema de autoria de Paulo Freire, que sugere como a escola deve ser, à luz da visão de um educador experiente, que sempre defendeu e referendou a importância da aproximação entre a escola e a vida.

A Escola PAULO FREIRE

Escola é ... o lugar onde se faz amigos, não se trata só de prédios, salas, quadros,

programas, horários, conceitos... Escola é, sobretudo, gente, gente que trabalha, que estuda, que se alegra, se conhece, se estima.

O diretor é gente,

O coordenador é gente, o professor é gente, o aluno é gente,

cada funcionário é gente. E a escola será cada vez melhor

na medida em que cada um se comporte como colega, amigo, irmão. Nada de “ilha cercada de gente por todos os lados”. Nada de conviver com as pessoas e depois descobrir

que não tem amizade a ninguém, nada de ser como o tijolo que forma a parede,

indiferente, frio, só.

Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar, é também criar laços de amizade,

é criar ambiente de camaradagem, é conviver, é se “amarrar nela”!

Ora, é lógico... numa escola assim vai ser fácil

estudar, trabalhar, crescer, fazer amigos, educar-se,

(9)

A seqüência de quadrinhos selecionados, de autoria de Quino, expressa, mesmo que na perspectiva de um adulto (criador), a visão que as crianças têm sobre a escola.

(10)

In: QUINO. 10 años con Mafalda. Barcelona: Lumen, 1973.

Embora o gênero poético e a expressão gráfica (quadrinhos) representem o real, o que significa dizer que não constituem o real, mostram-nos leituras possíveis, vistas de diferentes perspectivas sobre o tema escola. Em ambos os casos, não estamos diante do que é, mas de acordo com o conceito aristotélico, diante do que pode, deve ou parece ser, o que permite desautomatizar-se diante do real e, conseqüentemente, criar algo novo a partir do conhecido. Se o papel da arte, por meio da imaginação criativa, é propiciar a reinvenção e, por força dessa dinâmica, a inovação, a aproximação a todas as suas manifestações pode auxiliar o profissional do século XXI a superar os grandes e complexos desafios do cenário contemporâneo.

A SALADEAULAREINVENTADA

Considerando o cenário, as novas competências exigidas no mundo do trabalho e a conseqüente necessidade de reinventar as práticas até então instituídas e consagradas, sugerem-se alguns aspectos que podem orientar a formação do educador do século XXI, no que tange à sala de aula reinventada, espaço privilegiado de atuação deste profissional:

– ambiente criativo que enseje bem-estar; – espaço de diálogo e de convivência humana;

– local em que se exercita não apenas a competência técnica, mas a competência relacional;

– ambiente em que se recriam os significados (as informações trans-formam-se em conhecimento e em novos saberes);

– local em que conteúdos constituem instrumentos para gerar com-petência;

– espaço de vivências e de experiências que habilitam para o mundo do trabalho;

(11)

– território que propicie o exercício de associações, conexões, relações (conheci mento fluxo × conhecimento estoque);

– local em que se desenvolve o espírito de pesquisa, gerador de dúvidas, de desafios (não apenas restrito a respostas prontas e acabadas); – espaço em que se exercita a alteridade nas relações (trabalhar com a

diversidade sem eliminar o que é diferente);

– “lago” em que “patinhos feios” têm a chance de se transformarem em “príncipes encantados”;

– local em que se privilegia a cultura da paz em detrimento da cultura da violência nas relações interpessoais.

Neste sentido, os cursos de formação de docentes oferecidos pelas universidades têm um extraordinário desafio a enfrentar, uma vez que precisam, com urgência, repensar seus desenhos curriculares para fazer frente às demandas próprias do cenário contemporâneo. Ganha espaço, nesta pers-pectiva, a arte e todas as suas formas de expressão, como possibilidade de exercitar o desvio e não apenas a norma, movimento que viabiliza novos olhares, novas perspectivas em relação ao real. Em síntese, a capacidade de inovar ganha um território fundamental em um tempo em que os sujeitos têm que se desacomodar constantemente diante do estabelecido.

REFERÊNCIAS

AVENS, Roberts. Imaginação é realidade. Petrópolis: Vozes, 1993. ARISTÓTELES. Arte poética. São Paulo: Martin Claret, 2003.

DEL NERO, Henrique Schützer. O sítio da mente: pensamento emoção e vontade no cérebro humano. São Paulo: Collegium Cognitivo, 1997.

DUBORGEL, Bruno. Imaginário e pedagogia. Lisboa: Instituto Piaget, 1992. ECCLES, John. O conhecimento do cérebro. São Paulo: Atheneu, 1979. EISNER, Elliot W. Educar la visión artística. Barcelona: Paidós, 1995.

GARDNER, Howard. Arte, mente y cerebro: una aproximación cognitiva a la creatividad. Buenos Aires: Paidós, 1987.

______. A nova ciência da mente: uma história da revolução cognitiva. São Paulo: EDUSP, 1995.

______. Mentes que criam: uma anatomia da criatividade observada através das vidas de Freud, Einstein, Picasso, Stravinsky, Eliot, Graham e Gandhi. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

(12)

LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 2000.

MACHADO, Nílson José. Epistemologia e didática: as concepções de conhecimento e inteligência e a prática docente. São Paulo: Cortez, 1995.

McLUHLAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensão do homem. 14 ed. São Paulo: Cultrix, 2005, 407 p.

MENÉRES, Maria Alberta. Imaginação. Lisboa: Difusão Cultural, 1993.

MORIN, Edgar. O método I: a natureza da natureza. Mira-Sintra: Publicações Europa – América Ltda., 1977.

______. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.

MOSQUERA, Juan José Mouriño. Psicologia da arte. Porto Alegre: Sulina, 1973. ______. O professor como pessoa. Porto Alegre: Sulina, 1978.

POPPER, Karl R. Em busca de um mundo melhor. São Paulo: Martins Fontes, 2006. QUINO. 10 años con Mafalda. Barcelona: Lumen, 1973.

SALTINI, Cláudio J. P. Afetividade & inteligência. Rio de Janeiro: DP&A, 1997. SILVA, Ezequiel T. da. Leitura & realidade brasileira. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1983.

VYGOTSKY, L. S. La imaginación y el arte en la infancia. Madrid: Akal Bolsillo,1982.

______. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1987. ______. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987.

VYGOTSKY, L. S. et al. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Icone, 1988.

Referências

Documentos relacionados

ado a necessidade de modificar o pré- se manter o dorso do frango à 95C por 30 minutos, este procedimento desnaturava o colágeno, formando um gel scrito

Assim, de forma a avaliar a influência da técnica de reforço NSM no incremento de capacidade de carga e na redistribuição de momentos em elementos contínuos de CA, um

Os estudos originais encontrados entre janeiro de 2007 e dezembro de 2017 foram selecionados de acordo com os seguintes critérios de inclusão: obtenção de valores de

6.1.5 Qualquer alteração efetuada pelo fabricante em reator cujo protótipo já tenha sido aprovado pela Prefeitura/CEIP deverá ser informada, com antecedência, pelo

Neste estágio, assisti a diversas consultas de cariz mais subespecializado, como as que elenquei anteriormente, bem como Imunoalergologia e Pneumologia; frequentei o berçário

Estudos sobre privação de sono sugerem que neurônios da área pré-óptica lateral e do núcleo pré-óptico lateral se- jam também responsáveis pelos mecanismos que regulam o

The protein reserves of the mature cells were densely scattered amongst the lipid bodies, and a few starch granules occurred together with the cotyledon mesophyll of the four