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CARACTERIZAÇÃO DOS BIÓTIPOS GOUVEIO E VERDELHO

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Academic year: 2021

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CARACTERIZAÇÃO DOS BIÓTIPOS ‘GOUVEIO’ E ‘VERDELHO’

J.E. EIRAS-DIAS1, J. CUNHA1, J. BRAZÃO1, VANDA PEDROSO2

1) INRB, L-INIA DOIS PORTOS, EX-ESTAÇÃO VITIVINÍCOLA NACIONAL, QUINTA D’ALMOINHA, 2565-191 DOIS PORTOS (PORTUGAL).

2) DRAP CENTRO, CENTRO DE ESTUDOS VITIVINÍCOLAS DO DÃO, QUINTA DA CALE. 3520 NELAS (PORTUGAL).

RESUMO

Em Portugal, as designações ‘Gouveio’ e ‘Verdelho’, aplicadas a castas de uva para vinho, origina alguma confusão, com prejuízo na plantação de novas vinhas.

Embora alguns autores considerem ‘Gouveio’ e ‘Verdelho’ como designações sinónimas da mesma casta, este facto não é verdadeiro, existindo duas castas distintas identificadas por estas duas designações e referidas na Portaria 428/2000, de 17 de Julho, que define as castas aptas à produção de vinho em Portugal.

Com o presente trabalho, pretendemos contribuir para o esclarecimento desta sinonímia, recorrendo a uma aproximação multidisciplinar que contempla a utilização de dois métodos de caracterização de castas actualmente disponíveis: a caracterização morfológica e a caracterização molecular com microssatélites, baseadas no descritor da OIV (2007).

Clarificamos ainda, a identidade de outras castas distintas mas com designações aparentadas que podem originar confusão a viticultores, viveiristas e enólogos, como ‘Verdejo’, ‘Gouveio Real’, ‘Gouveio Estimado’ e ‘Verdicchio’.

Palavras-chave: Caracterização, morfologia, microssatélites, castas.

INTRODUÇÃO

A sinonímia e homonímia das castas são um problema comum a todos os países vitícolas. Qualquer Viticultor, em consequência da grande consideração que tem pela cultura da videira, não suporta ter nas suas vinhas castas desconhecidas ou que não consiga identificar. Como consequência, ou sabe o verdadeiro nome da casta ou, pura e simplesmente, rebaptiza-a.

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Este facto, aliado à percepção que determinados nomes são de uso comum em viticultura (Malvasia, Boal, Tinta, etc.), origina o constante aparecimento de novos nomes que acabam por ser iguais ou adaptações de outros já existentes.

Em Portugal, as designações ‘Gouveio’ e ‘Verdelho’, aplicadas a castas de uva para vinho, enquadram-se nesta problemática e originam alguma confusão, com incidência na plantação de novas vinhas.

Segundo alguns autores, ‘Gouveio’ e ‘Verdelho’ são sinónimos. Daqui não adviria problema de maior se estas designações fossem identificativas de uma única casta. Mas não é o caso. Com as designações ‘Gouveio’ e ‘Verdelho’ identificam-se, actualmente, duas castas totalmente distintas e referidas na Portaria 428/2000, de 17 de Julho, que define as castas aptas à produção de vinho em Portugal. Paralelamente, cultivam-se na região do Douro outras castas brancas com a designação ‘Gouveio’, que é o caso da ‘Gouveio Estimado’ e da ‘Gouveio Real’.

Com o presente trabalho, pretende-se contribuir para o esclarecimento destas sinonímias / homonímias, recorrendo a uma aproximação multidisciplinar que contempla o emprego de vários métodos de caracterização de castas actualmente disponíveis.

MATERIAL E MÉTODOS

As castas em estudo (‘Gouveio’, ‘Gouveio Estimado’, ‘Gouveio Real’, ‘Verdelho’ e ‘Verdejo’) existem na Colecção Ampelográfica Nacional (CAN), instalada na ex-Estação Vitivinícola Nacional, em Dois Portos. Estas castas estão descritas morfologicamente segundo o descritor da OIV (2007).

Devido ao carácter subjectivo da descrição morfológica, estão, também, caracterizadas molecularmente, com marcadores de microssatélites.

As duas mais importantes (‘Gouveio’ e ‘Verdelho’) possuem informação sobre as exigências térmicas do ciclo vegetativo (Tabela 1).

Na determinação destas exigências térmicas usou-se como temperatura base para o abrolhamento 3,5ºC, e para os restantes estados de desenvolvimento utilizou-se uma temperatura base de 10ºC, pois este valor tem utilização

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generalizada, tornando possível comparar as durações térmicas obtidas com as da literatura existente.

Tabela 1 - Necessidades térmicas das castas em estudo. Gouveio Verdelho 1 Jan. – Abrolh. 575 572 Abrolh. - Floração 292 282 Abrolh. - Pintor 1 076 1 081 Abrolh. - Maturação 1 509 1 301 Caracterização morfológica Gouveio

Cultivada na região da Galiza (Espanha) com o nome de Godello.

Godelho é um sinónimo.

Alguns autores, como o Visconde de Villa Maior, no Manual de Viticultura Practica, editado em 1875, e Truel, nas Notes sur les Cépages du Portugal et

leur Synonymie, publicadas na Progrès Agricole et Viticole, em 1983, citam-na,

erradamente, como cultivada no continente e na Madeira. Esta casta é cultivada

tradicionalmente no Douro e Dão. Nos Vinhos Verdes chamam-lhe Godelho. Morfologicamente caracteriza-se pela extremidade do ramo jovem aberta, com orla carmim e baixa densidade de pêlos prostrados. A folha jovem é verde com zonas acobreadas e a página inferior com baixa densidade de pêlos prostrados. A flor é hermafrodita. Pâmpano ligeiramente estriado de vermelho e gomos com fraca intensidade antociânica. A folha adulta é de tamanho médio, orbicular, com cinco lóbulos; limbo verde-escuro, plano, bolhosidade elevada; página inferior com baixa densidade de pêlos prostrados; dentes curtos e convexos; seio peciolar aberto, com a base em chaveta, seios laterais abertos, em U. O cacho é pequeno, cilindro-cónico, compacto, com o pedúnculo de comprimento médio, fortemente lenhificado. Os bagos são elípticos curtos, médios, verde-amarelados e difíceis de destacar; película medianamente espessa, polpa de consistência média. Tem graínhas grandes e em número médio. O sarmento é castanho amarelado, com entrenós de tamanho médio e regular. As gavinhas são frágeis.

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Casta de ciclo vegetativo médio (Tabela 1). O abrolhamento é em época média (5 dias após a ‘Fernão Pires’), a floração em época média (3 dias após a ‘Fernão Pires’), o pintor é precoce (2 dias após a ‘Fernão Pires’) e a maturação em época média (uma semana após ‘Fernão Pires’).

Porte semi-erecto. Vigor médio, com alguma tendência ao desenvolvimento de netas. Produtividade média e regular.

Muito sensível ao stress térmico, tanto na folha como no cacho, e à escoriose. Sensível à podridão. Alguma sensibilidade à carência de magnésio. Medianamente sensível ao desavinho, ao míldio e ao oídio.

Pouco sensível ao stress hídrico.

Adapta-se a qualquer tipo de poda. A vara é de dureza média. As sebes são medianamente fáceis de conduzir.

Os mostos denotam um teor alcoólico provável muito elevado (o maior das castas recomendadas do Dão) e baixa acidez. Após esmagamento, apresentam cor verde característica desta casta.

Dá vinhos de cor citrina, frutados, sabor com "substância" (corpo), macio e equilibrado. É geralmente loteada com outras castas do Dão, aumentando-lhes o teor alcoólico, sem baixar significativamente a sua acidez, ao mesmo tempo que lhes transmite uma sensação de elegância.

Verdelho

A introdução da vinha e da casta Verdelho na ilha do Pico é relatada por Catarina Carvalho (2004) do seguinte modo: “O primeiro pároco da ilha, o franciscano Frei Gigante, teve então a revelação de que aquela terra parecia a da Sicília, e mandou plantar ‘em pé franco’ as primeiras cepas de

Verdecchio, que mandou vir da Madeira”. O Anuário do Instituto da Vinha e do Vinho (IVV, 2004-05, p. 431) também refere a origem da vinha e da Verdelho, no arquipélago dos Açores, em termos semelhantes: “... pensando-se que foram os religiosos Franciscanos quem nelas (nas ilhas do arquipélago) introduziram o plantio da vinha. Desde muito cedo estes religiosos constataram existirem grandes semelhanças entre as condições edafo-climáticas da Sicília e algumas

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ilhas deste arquipélago, tendo trazido várias plantas da casta mais conhecida, o Verdelho (antigo Verdecchio siciliano, segundo alguns investigadores), cuja expansão foi rápida e abundante”.

A coincidência de nomes e de factos é praticamente total. A diferença entre os dois textos é que Catarina Carvalho cita a Verdelho como tendo sido introduzida da Madeira e o Anuário do IVV dá a entender que a casta foi introduzida directamente da Sicília. Os factos que estamos a analisar reportam-se ao século XV, sendo impossível saber a verdadeira identidade da casta citada. Actualmente, sendo a designação Verdelho, Verdello, Verdecchio e até Verdejo (nome espanhol), bastante comuns, é praticamente impossível saber de modo preciso a que casta estes autores estão a referir-se.

Contudo, a Verdelho actualmente cultivada nos arquipélagos dos Açores e da Madeira é uma entidade bem conhecida. É a única casta tradicional dos Açores que mantém a designação entre as ilhas do Pico, Terceira e Graciosa. Este facto é coerente com a história da casta no arquipélago, pois, como se depreende das citações sobre a origem da vinha na região, é considerada a mais antiga e a mais típica do encepamento.

É igual à Verdelho cultivada na Madeira (Lopes et al., 1999) e na Austrália, para onde foi levada da ilha da Madeira, por volta de 1824 (Krake et al., 1999, p.115). É diferente da Verdecchio italiana e da Verdejo espanhola. Relativamente a esta última casta, é morfologicamente muito semelhante, mas os perfis de microssatélites provam que são duas castas distintas.

Vários autores consideram, erradamente, que é igual à Gouveio cultivada no Continente (Kerridge e Antcliff, 1999, p. 177 e 194).

Morfologicamente caracteriza-se por possuir folhas jovens verdes com zonas bronzeadas, sendo a página inferior glabra (sem pêlos). Pâmpano estriado de vermelho. Gomos ligeiramente avermelhados. A folha adulta é orbicular, subinteira, ligeiramente irregular, bastante bolhosa, possuindo a página inferior baixa densidade de pêlos prostrados. O seio peciolar é fechado, com a base em U. Os seios laterais superiores são em V abertos. Os dentes são convexos. As nervuras principais são ligeiramente avermelhadas junto ao ponto peciolar. O pecíolo é avermelhado. O cacho é pequeno e tochado. O bago é ligeiramente elíptico.

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Casta de ciclo vegetativo curto (Tabela 1). O abrolhamento é em época média (6 dias após a ‘Fernão Pires’) e a maturação bastante precoce (2 semanas antes da ‘Fernão Pires’).

Produz facilmente dois cachos por lançamento. O seu vigor é médio e o porte semi-erecto.

Verdejo

A principal casta da Denominação de Origem Rueda, em Espanha, e que representa 69 % do encepamento de Valladolid.

Morfologicamente caracteriza-se pela extremidade do ramo jovem com orla carmim e média densidade de pêlos prostrados. A folha jovem é verde com zonas

bronzeadas e a página inferior com baixa densidade de pêlos prostrados. Pâmpano estriado de vermelho e gomos com fraca intensidade antociânica. Folha adulta orbicular a pentagonal, subinteira (mais recortada que Verdelho); limbo plano, bolhosidade fraca; página inferior com nula densidade de pêlos prostrados; seio peciolar pouco aberto, em V, seios laterais superiores em V; nervuras principais com fraca intensidade antociânica; dentes médios e rectilíneos; pecíolo c/ média intensidade antociânica.

Cacho cónico-alado, médio e medianamente compacto. Bago elíptico-curto. Sarmento castanho-amarelado, loro de comprimento médio.

Abrolhamento em época média.

Produz 1,5 a 1 cacho por lançamento. Vigor médio. Porte semi-erecto. Média emissão de netas.

Gouveio Estimado Cultivada na região do Douro.

Extremidade do ramo jovem aberta, com orla carmim de intensidade elevada e média densidade de pêlos prostrados. Folha jovem verde, página inferior com média densidade de pêlos prostrados. Folha adulta com seio peciolar fechado e lóbulos sobrepostos.

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Sarmento castanho escuro e loro curto. Emite raízes aéreas (baixa emissão).

Sensível à Podridão. Porte semi-erecto. Vigor médio. 0,5 cachos / lançamento. Gouveio Real

Cultivada na região do Douro.

Morfologicamente caracteriza-se pela extremidade do ramo jovem com orla carmim e média densidade de pêlos prostrados. A folha jovem é verde e a página inferior com média densidade de pêlos prostrados. Flor hermafrodita.

Pâmpano ligeiramente estriado de vermelho e gomos com fraca intensidade antociânica. Folha adulta de tamanho médio, orbicular, subquinquelobada; limbo verde claro, ligeiramente revoluto, bolhosidade elevada; página inferior com média densidade de pêlos prostrados; dentes convexos; seio peciolar aberto a pouco aberto, com a base em chaveta, seios laterais fechados, em V; pecíolo avermelhado. Cacho médio, cónico-alado, com várias asas, compacto, pedúnculo curto. Bago elíptico curto, médio e verde-amarelado; película medianamente espessa, polpa de consistência média. Sarmento castanho escuro.

Casta de abrolhamento precoce (1 dia após a ‘Fernão Pires’), floração em época média (5 dias após a ‘Fernão Pires’), pintor em época média (7 dias após a ‘Fernão Pires’) e maturação em época média (uma semana após ‘Fernão Pires’). Pouco vigorosa e produção média.

Verdicchio Bianco

(Vitis Rauscedo Societá Cooperativa Agrícola, 2005) Cultivada em Itália.

Morfologicamente caracteriza-se pela extremidade do ramo jovem com elevada densidade de pêlos prostrados. Folha adulta de tamanho médio, pentagonal, subquinquelobada; limbo ligeiramente

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ondulado, com os lóbulos revolutos e ondulados. Cacho médio a grande, cilindro-cónico, com uma a duas asas, compacto. Bago arredondado, médio e verde-amarelado; película fina, polpa de consistência média.

Casta de abrolhamento médio a tardio e maturação tardia. Porte semi-erecto. Casta vigorosa.

Caracterização Molecular

As cinco castas estão caracterizadas molecularmente, através do perfil de microssatélites. As castas Verdelho, Gouveio, Gouveio Estimado e Gouveio Real foram caracterizadas com 12 microssatélites por Lopes et al., 2006 (Tabela 2). A Verdejo foi caracterizada por Agostinha Marques (2006) com cinco microssatélites (Tabela 2).

Da análise dos resultados verificamos que todos os perfis são distintos, confirmando os resultados das descrições morfológicas.

Tabela 2 - Perfil de microssatélites das castas em estudo. Gouveio Verdelho Verdejo (1) Gouveio

Estimado Gouveio Real VVS2 149:155 129:149 151:157 133:149 139:149 VVMD5 222:234 218:228 226:238 222:230 222:236 VVMD6 204:204 197:197 204:206 197:204 VVMD7 236:240 236:254 239:257 240:246 236:240 ssrVrZAG21 198:212 202:204 198:198 202:204 ssrVrZAG47 162:166 158:166 158:166 158:166 ssrVrZAG62 184:186 192:194 185:193 186:202 186:202 ssrVrZAG64 136:160 156:160 134:136 134:138 ssrVrZAG67 121:127 127:135 121:121 121:147 ssrVrZAG79 248:248 244:248 251:251 244:248 244:248 ssrVrZAG83 188:190 188:194 188:190 190:194 Lopes et al., 2006; (1) Marques, Agostinha G.S. (2006).

Bibliografia

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 Kerridge, G., Antcliff, A. (1999). Wine Grape Varieties, CSIRO Publishing, Austrália.

 Krake, L.R., Scott, N.S., Rezaian, M.A., Taylor, R.H. (1999). Graft-transmitted Diseases of Grapevines, CSIRO Publishing, Austrália.

 Lopes, Joana, Eiras-Dias, J.E., Abreu, F., Clímaco, P., Cunha, J.P., Silvestre, J. (2008). “Exigências térmicas, duração e precocidade de estados fenológicos de castas da Colecção Ampelográfica Nacional,” Ciência Téc. Vitiv. 23: 61-71.

 Lopes, M.S., Sefc, K.M., Eiras-Dias, J.E., Steinkellner, H., Laimer da Câmara Machado, M., da Câmara Machado, A. (1999). “The use of microsatellites for germplasm management in a Portuguese grapevine collection,” Theor Appl Genet 99: 733-739.

 Lopes, M.S., Rodrigues dos Santos, M., Eiras-Dias, J.E., Mendonça, D., Câmara Machado A. (2006). “Discrimination of Portuguese grapevines based on microsatellite markers,” Journal of Biotechnology 127: 34-44.  Marques, Agostinha G.S. (2006). Caracterização genética de variedades de

Vitis vinifera L. pelo método de Amplificação de Regiões de Microssatélites (SSRs), Relatório de Fim de Curso, ESA Bragança, Bragança.

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 Vitis Rauscedo Societá Cooperativa Agrícola (2005). Catalogo generale. 154 pp. Vitis Rauscedo Societá Cooperativa Agrícola, Rauscedo.

Agradecimentos

Jorge Cunha foi suportado pelo GRAPEGEN06 (EU project) através de uma bolsa de Mestre.

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