• Nenhum resultado encontrado

Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Comportamento Organizacional

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Comportamento Organizacional"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA

Aprovação do Conselho Pedagógico 9/11/2016

Aprovação do Conselho Técnico-Científico 23/11/2016

Ficha de Unidade Curricular (FUC) de

Comportamento Organizacional

Curso(s): Mestrado em Controlo de Gestão

Ano Curricular: 1ºano

Trimestre curricular: 1º Trimestre

Ano lectivo: 201617

Docente Responsável: Wander Manuel Gaspar Brás de Carvalho

(2)

Unidade Curricular

Designação: Comportamento Organizacional

Curso(s): Mestrado em Controlo de Gestão

Ano curricular: 1ºano

Semestre curricular: 1º Trimestre

Número de ECTS: 5

Horas de contacto: 30

1.Corpo Docente

***Replicar pelo nº de docentes, sendo que o primeiro deverá ser o responsável da UC.

Nome: Wander Manuel Gaspar Brás de Carvalho Gabinete: 2.17

(3)

2.Funcionamento

a) Objectivos:

Apresentação dos problemas gerais da gestão, enquanto técnica de optimização na utilização de recursos, com grande componente comportamental. Destaque da importância do ambiente em que a empresa opera e suas consequências para a gestão dos recursos humanos em geral, e do comportamento humano e grupal em particular. Apresentação dos diferentes níveis de análise do modelo do "Comportamento Organizacional", nomeadamente a motivação do indivíduo, a liderança, o conflito, a gestão de equipas, reforçando a descoberta de novas tendências desta temática.

Sensibilização dos alunos para as necessidades decorrentes do funcionamento das sociedades da informação, nomeadamente nos domínios da aquisição/actualização de informação, processos de gestão da mudança e da mutação profissional, enquadrada numa perspectiva ética e deontológica. Estimulação das capacidades de trabalho em equipa, do potencial de argumentação e discussão, e do gosto pela assunção do risco, levando a encontrar pistas para resolução de problemas.

b) Regime de frequencia e metodologia de avaliação:

A disciplina funcionará com aulas/ sessões com a participação activa dos alunos. O docente apresentará dois pontos do programa, nas duas primeiras aulas, de uma forma expositiva e sempre que possível com aplicação prática. Nas aulas/ sessões serão apresentados pelos alunos (grupo de dois), os pontos (20) do programa e os trabalhos (20 temas) propostos aos alunos, com a supervisão do professor, numa dinâmica de discussão construtiva e de

investigação entre todos os mestrandos, após as respectivas apresentações. Sempre que possível estimular-se-á a componente de aplicação prática decorrente da investigação teórica, visando sempre a aquisição de novas competências.

A avaliação será feita da seguinte forma, com quatro componentes:

q [T] Trabalho de grupo (2 mestrandos), que constará da realização e apresentação de trabalho escrito de 15

páginas (cópias em papel, e em CD ou enviado por e-mail), e exposição na sala de aula (20 minutos) sobre um tema que será oportunamente distribuído por cada um dos grupos. Para permitir a discussão na turma, e para que os restantes alunos tenham acesso ao referido trabalho, deverá ser entregue com a antecedência de 2 dias da sua apresentação. A constituição dos grupos de 2 alunos e a definição da data da entrega dos trabalhos far-se-á na primeira aula do trimestre, a quando da apresentação;

q [P] Apresentação/ exposição de um ponto do programa será, também, exposto pelo mesmo grupo (3) com discussão na sala de aula (aproximadamente 15 minutos). Deverá ter o necessário apoio pedagógico, nomeadamente - videoprojector.

q [I] Será tido em conta a intervenção dos alunos na sala de aula, nomeadamente na discussão levantada pelas diversas exposições (frequências das intervenções, capacidade de argumentação, experiência real).

q [E] Um exame final escrito com duração de 1:30 h., onde poderá ser permitida a consulta. q O Exame final [E], pode ser substituído por um projecto a acordar com o professor.

Terá um carácter de grande profundidade, qualidade, inovação e investigação e acentuado valor acrescentado. v Trabalho de grupo (2 elementos) com apresentação: 45% (para um mínimo de 12 valores) [T]

v Exposição dum tema do programa pelo grupo: 20% [P] v Intervenções : 5% [I]

v Exame final: 30% (para um mínimo de 7,5 valores) [E]

(4)

A nota final corresponderá:

N = 0,45 .T + 0,20 . P + 0,05 . I + 0,30 . E

A reprovação nos modelos de avaliação apresentados implica a possibilidade de os alunos fazerem (apenas) exame na época de recurso e/ou especial.

Caso o aluno não cumpra a cotação mínima de algum dos elementos de avaliação, ou falte ao exame, terá a nota de 8 valores.

c) Programa:

1 - Introdução ao Comportamento Organizacional

2 - Aspectos Individuais do Comportamento Organizacional 3 - Cultura Organizacional e valores

4 - A ética Empresarial 5 - O processo Motivacional

6 - Visões contemporâneas da Motivação 7 - Técnicas de Motivação

8 - A Liderança (e o Poder) nas organizações 9 - As abordagens Clássicas da Liderança

10 - A abordagem Comportamental (Estilos de Liderança) 11 - As Teorias Contingenciais na Liderança

12- A perspectiva Emocional na Liderança 13 - Comunicação nas Organizações 14 - Os grupos - As Equipas de Trabalho 15 - A génese do Conflito e sua Gestão 16 - O Processo de Negociação

17 - A mudança e a Inovação nas Organizações 18 - As Estruturas Organizacionais

(5)

20 - O Comportamento Organizacional e o Clima Social

d) Bibliografia:

BIBLIOGRAFIA Bibliografia Fundamental BLANCHARD, K., Um nível superior de liderança (2006), Lisboa, Actual Editora. DUBRIN, Andrew j., Fundamentals of Organizational Behavior (2005) 3e, Mason, Thomson. KREITTNER, Robert, BUELENS, Marc e KINICKI, Angelo (1999), Organizational Behavior, First European Edition, McGraw-Hill Publishing Company. PINA e CUNHA, M., REGO, A., CAMPOS e CUNHA, R., CABRAL- CARDOSO, C. (2006), Manual de Comportamento Organizacional e Gestão, Lisboa, rh Editora. REGO, Arménio, CUNHA, Miguel, (2003), A essência da liderança, Lisboa, RH Editora ROBBINS, Stephen P., (2004), Organizational Behavior, 11ª Ed., New Jersey, Prentice-Hall, Inc.. Bibliografia Complementar ALBERT, S. & WHETTEN, D. A. (1985), Organizatonal Identity. In L. L. Cumings, & B. M. Staw (Eds), Research in Organizational Behavior (1 st ed., Vol. 7, pp. 263-295), London, UK/Greenwich, Connecticut: Jai Press Inc.. ALMEIDA, Fernando Neves (1995), Psicologia para Gestores: Comportamentos de sucesso nas Organizações, Lisboa, McGraw-Hill. ALMEIDA, Vítor (2000), A Comunicação Interna na Empresa, Lisboa, Praxis. BLANCHARD, K. D. (1984) Situational Leadershp II, San Diego CA BLANCHARD, K., MILLER, M.; (2004), Aquilo que os grandes lideres sabem e praticam., Cascais – Portugal, Pergaminho. BURREL, G., MORGAN, G. (1994) Sociological Paradigms and Organizational Analysis, England, Arena. CÂMARA, P., GUERRA, P., RODRIGUES, J., (2007), Novo Humanator – Recursos Humanos e Sucesso Empresarial, 9 ed., Lisboa, Dom Quixote. CANAVARRO, José Manuel (2000), Teorias e Paradigmas Organizacionais, Coimbra, Quarteto CASTANHEIRA, L. & CAETANO, A. (1999), Dimensões do contrato psicológico. Psicologia, 8, pp 99-125. CHIAVENATO, I., (2005), Comportamento Organizacional - A dinâmica do sucesso das organizações, São Paulo, Brasil, Campus. CHIAVENATO, I (1997), Recursos Humanos, São Paulo, Brasil, Ed. Atlas CHIAVENATO, J. e JACKSON, P. (1992), A Comunicação na Empresa, Lisboa, Editorial Presença. FERREIRA, J. M.C. et al. (2001), Psicossociologia das Organizações, Lisboa, McGraw-Hill de Portugal GEORGE, Jennifer M. e JONES, Gareth (2002), Organizational Behavior, New Jersey, 3 rd edition, Pearson Education Prentice-Hall International. GIBSON, IVANCEVICH, DONNELLY, KONOPASKE (2006), Organizações, Comportamento, Estrutura e Processos, S. Paulo, McGraw Hill. GOLEMAN, Daniel (1998), Trabalhar com Inteligência Emocional, Temas e Debates, Lisboa, – Actividades Editoriais, Lda. GREENBERG, J. e BARON, R. A. (1995), Behavior in Organizations - Understanding and Managing the Human side of Work, New Jersey, Prentice-Hall, Inc.. HAMPTON, D. (1991), Administração - comportamento Organizacional, S. Paulo, McGraw-Hill, Lda e Makron Books, Lda. HANDY, Charles (1999), Deus da Gestão ou a Era da Gestão, Lisboa, CETOP (3ª edição) HELLER, F. (2003), Worker Participation in Change: A Critical Assessment. Applied Psychology, pp 144-163. HERSEY, P. e BLANCHARD, K. H. (1988), Managing Organizational Behavior - Utilizing Human Resources, New Jersey, Prentice-Hall, Inc.. JACKSON, T. (1993) Organizational Behavior in International Management, Oxford, Butterword-Heinemann lda, JESUÍNO, J. C., (1987) Processos de Liderança, Lisboa, Livros Horizonte. JESUÍNO, J. C., (1992), A Negociação – estratégias e tácticas, Lisboa, Texto Editora Lda KREITNER, R., KINICKI, A., Comportamento Organizacional, (2006), S.Paulo, McGraw-Hill. KOLB, D. A. et al, (1995), Organizational Behavior - An Experiential Approch, 6ª Ed., New Jersey, Prentice-Hall, Inc.. KOTTER, P. John, (1996), Leading Change, Boston, Harvard Business School Press. LAWRENCE, P., (1987), Historical Development of Organizational Behavior, UK, Prentice Hall. LUTHANS, F. (1998), Organizational Behavior, Singapura, MCGraw-Hill Inc.. MARQUES, Carlos A. e CUNHA, Miguel P. e (Coor.), (1996), Comportamento Organizacional e Gestão de empresas, Lisboa, Dom Quixote. MATHIS, R., JACKSON, J., (2006), Human Resource Management, 11 ed., Mason, THOMSON. MINTZBERG, Henry (1995), Estrutura e Dinâmica das Organizações, Lisboa, Publicações D. Quixote. NEVES, José Gonçalves das (2000), Clima Organizacional, Cultura Organizacional e Gestão de Recursos Humanos, Lisboa, Editora RH. NEWSTROM, J.W., Comportamento Organizacional, (2008), S.Paulo, McGraw-Hill Publishing Company NÓBREGA, M.H., (2007), Estratégias de comunicação em grupo, S.Paulo, Editora Atlas. PAGÉS, Max et al (1993), O Poder das Organizações, S. Paulo, Atlas PFEFFER, Jeffrey (1994), Gerir com Poder: Políticas e Influências nas Organizações, Lisboa, Bertrand Editora.. PETERS, Thomas J., WATERMAN, Jr, ROBERT H. (1987), In Search of Excellence (Na Senda da Excelência), Lisboa, Publicações D. Quixote. PINA e CUNHA, Miguel (Coord), Teoria Organizacional: Perspectivas e Prospectivas, Lisboa, Publicações Dom Quixote. PROBST, Gilbert (coord,) (1997), Organisation et

(6)

Management, Paris, Les Editions D’ Organisation. RAMPERSAD, Hubert K., (2004), Scorecard para Perfomance total, Rio de Janeiro, 2ª ed., Editora CAMPUS. REGO, A., CUNHA, M.P., OLIVEIRA, C., MARCELINO, A., (2007), COACHING para EXECUTIVOS, Lisboa, ESCOLAR EDITORA. SHAUN Tyson e TONY Jackson (1997), La Esencia del Comportamiento Organizacional, UK, Prentice Hall. SCOTT, W. R. (1987), Organizations: rational, natural and open systems, Englewood Cliffs, N. J., Prentice-Hall. SOUSA, Sérgio (1999), Recursos Humanos & Tecnologias de Informação, Lisboa, ECA – Editora de Informática. THOMPSON, Leigh L., (2003), The Social Psycology of Organizational Behavior: Key readings, Psychology press, Taylor et Francis Books, inc. Revistas: RH Magazine – Recursos Humanos Academy of Management Review Annual Review of Psychology

Referências

Documentos relacionados

Violeta fez uma viagem ao campo durante o verão. Não gostava era de saber que lá existia uma alcateia que aterrorizava as ovelhas da quinta “Ramalhete”. Sublinha todos os nomes

7- “… passaram muitas semanas até que chegou o Natal.” 1.ª Oração subordinante; 2.ª Oração subordinada adverbial temporal. 8- “Quando chegou ao andar de baixo ouviu vozes

Jess dormiu a maior parte da viagem para esquecer a doença do avô.. b) Via o avô a brincar com ela

8- Bruno não percebeu (verbo perceber, no Pretérito Perfeito do Indicativo) o que ela queria (verbo querer, no Pretérito Imperfeito do Indicativo) dizer e, por isso, fez

c) Fomos convidados pelo seu filho. e) As famílias analfabetas não os compram. f) Não lhe vai acontecer nada. g) Eu bebê-lo-ei na escola.. a) Eu vou ler “Os Lusíadas”, embora

A Sementinha dormia muito descansada com as suas filhas. Ela aguardava a sua longa viagem pelo mundo. Sempre quisera viajar como um bando de andorinhas. No

5- Bruno não percebeu (verbo perceber, no Pretérito Perfeito do Indicativo) o que ela queria (verbo querer, no Pretérito Imperfeito do Indicativo) dizer e, por isso, fez

Os navegadores foram surpreendidos pela tempestade – oração subordinante Que viajavam para a Índia – oração subordinada adjetiva relativa