• Nenhum resultado encontrado

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASHBY, R. & LEE, P. (1987). Children’s Concepts of Empathy and Understanding in History. In Portal, C (Ed.), The History Curriculum for Teachers. Sussex, Inglaterra: Falmer Press (pp. 62-88).

AZEVEDO, M. & AZEVEDO, A. (1994). Metodologia Científica: Contributos práticos para a elaboração de trabalhos académicos. Porto: Edições C. Azevedo.

AZEVEDO, M. (2000). Teses, Relatórios e Trabalhos Escolares – Sugestões para a. Estruturação da Escrita. Lisboa: Universidade Católica Editora.

BARCA, I. (2000). O Estudo da História. Actas do Congresso: “O Ensino da História – problemas de didáctica e do saber histórico”. Lisboa: Associação de Professores de História.

BARCA, I. (2000). O Pensamento Histórico dos Jovens. Braga: Universidade do Minho, Centro de Estudos de Educação e Psicologia.

BARCA, I. (2001). “A imagem do Eu e do Outro na perspectiva de Estudantes Portugueses”. O Estudo da História, nº 4 (pp. 237- 245).

BARCA, I. (2004). “Aula Oficina: Do Projecto à Avaliação”. Actas do Congresso: Para uma Educação Histórica de Qualidade. Braga: Universidade do Minho, Centro de Estudos de Educação e Psicologia.

BARDIN, L. (1997). Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70.

BARTON, K. C. (1999). “Best not to forget them’: Positionality and students’ ideas about historical significance in Northern Ireland”. Comunicação apresentada ao Annual Meeting of the American Educational Research Association, Montreal, Abril.

BARTON, K. C. (2003). “Adolescents` judgments of historical significance in Northern Ireland and the United States”. Comunicação apresentada ao Annual Meeting of the British Educational Research Association. Edimburgo, 11a 13 de Setembro.

(2)

BARTON, K. C. & LEVSTIK, L. (1998). “`It wasn’t a good part of history`: National identity and students` explanations of historical significance”. Teachers College Record, nº 99 (pp.478-513).

BARTON, K. C. & LEVSTIK, L. (2001). “Explicações da Significância Histórica em alunos do Ensino Básico”. O Estudo da História, nº 4 (pp.207-236).

BELL, J.(1993). Como Realizar um Projecto de Investigação. Lisboa: Publicações

BOGDAN, R. & BIKLEN, S. (1994). Investigação Qualitativa em Educação. Porto: Porto Editora.

CARRETERO, M. (1995). Construir y Ensinar. las Ciências Sociales y la História. Méndez de Andés. Argentina: Aique Grupo Editor.

CASTRO, J. (2003). “Na encruzilhada das competências Específicas em História – as questões da Significância Histórica”. O Ensino da História, nº 23/24 (pp.17-21).

CERCADILLO, L. (2000). “Significance In History: Student’s Ideas In England and Spain”, Comunicação apresentada no simpósio Creating Knowledge in the 21 st Century: Insights from Multiple Perspectives – American Educational Research Association Conference. New Orleans.

CORREIA, A. C., Reis, C., Veríssimo, C. & Barca, I. (2001). Competências Gerais/ Competências Específicas da História. In Abrantes, P. (org.), Currículo Nacional do Ensino Básico – Competências Essenciais (pp. 87-104). Lisboa: Departamento de Educação Básica.

COUGHLIN, M. (2002). “What counts and why? Exploring Historical Significance as constructed by Secondary United States History Teachers”. Comunicação apresentada no Annual Meeting of the American Educational Research Association. New Orleans.

DELORS, J. et al. (1996). Educação, um tesouro a descobrir. Relatório da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. Porto: Edições Asa.

DEPARTAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA (1998). Educação, integração e cidadania Gestão Flexível do Currículo. Lisboa: DEB

(3)

DEPARTAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA (1998). Gestão Flexível do Currículo. Lisboa: DEB

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA (2001). Reorganização Curricular do Ensino Básico. Princípios, medidas e implicações. Lisboa: DEB

DICKINSON, A. & LEE, P. (1978). History Teaching and Historical Understanding. Londres: Heinemann Educational Books Ltd.

DINIZ, M.E., TAVARES, A., CALDEIRA, A. (2004). História Nove. Manual do 9º ano de escolaridade. Lisboa: Lisboa Editora

ECO, H. (1977). Como se Faz uma Tese. Lisboa: Editorial Presença.

EGAN, K. (1994). Fantasia e Imaginación: su poder en la enseñanza.Ediciones Morata. S.L. FÉLIX, N. (1998). A História na Educação Básica. Lisboa: Departamento da Educação Básica.

FERNANDES, A. J. (1994). Métodos e Regras para Elaboração de Trabalhos Académicos e Científicos. Porto: Porto Editora

FERNANDES, E. & Almeida, L. (2001). Métodos e Técnicas de Avaliação: Contributos para a prática e investigação psicológicas. Braga: CEEP, Universidade do Minho.

FLORES, J. G. (1994). Análisis de Dados Cualitativos. Barcelona: PPU.

FOSNOT, C. T. (1996). Construtivismo e Educação – Teoria, Perspectivas e Prática. Lisboa: Horizontes Pedagógicos.

GÓMEZ, G., FLORES, J. & JIMÉNEZ, E. (1996). Metodologia de la Investigatión Cualitativa. Granada: Ediciones Aljibe. Gradiva.

(4)

HAYDN, T., ARTHUR, J. & HUNT, M. (2001). Learning to Teach History in the Secondary School. Londres: Routledge Falmer.

HAYMAN, J. L. (1981). Investigación y Educación: Ediciones Piados.

HENGGLER, A. (2000). “O Ensino da História de Portugal: Um Estudo Comparativo (1936, 2000) ”. O Ensino da História, Nº 18 (pp.57-70).

HENRIQUES, M. E. (1997). “Uma Estratégia Formativa no Processo de Ensino e Aprendizagem da História”. Cadernos Pedagógico-Didácticos APH, 13.

HENRIQUES, P, R, (2004). O Ensino da História. A História e os Desafios da Educação para o séc. XXI. Cadernos Pedagógico -Didácticos APH, 27/28.

HOZ, A. O. (1985). Investigacion Educativa. Madrid: Ediciones Anaya.

HUNT, M. (2000).“Teaching historical significance”. In J. Arthur e R. Phillips (eds.), Issues in History Teaching. Londres: Routledge, (pp. 39-53).

LEVSTIK, L. (1998). “Early Adolescents’ Understanding of the Historical Significance of Women’s Rights”. International Journal of Social Education, 12 (2), (pp.19-34).

LEVSTIK, L. (2000). “Articulating the Silences. Teachers’ and Adolescents’ Conceptions of Historical Significance”. In P. N. Stearns, P. Seixas e S. Wineburg (eds.), Knowing, Teaching & Learning History. New York: New York University Press, (pp.306-323).

LINHARES, C. (2001). “Calmarias no nosso Mar? – Opiniões de estudantes brasileiros provocam 500 anos de memória.” O Estudo da História, nº 4 (pp.255-269).

MANSILLA, V. (2000). Historical Understanding. Beyond the past and into the present. In Sterans, P., Seixas, P., Wineburg, S. (eds.) Knowing, Teaching and Learning History. (pp. 390-418). New York University Press.

(5)

MATTOSO; J. (1988). A Escrita da História. Teoria e Métodos. Lisboa: Editorial Estampa.

MELO, C. (2003). O Conhecimento Tácito Histórico dos Adolescentes. Braga: Centro de Estudos em Educação e Psicologia. Instituto de Educação e psicologia. Universidade do Minho.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (1986). Lei de Bases do Sistema Educativo.

Ministério da Educação (1991). Programa de História – Ensino Básico. Lisboa: ME – DEB.

Ministério da Educação (2001). Currículo Nacional do Ensino Básico. Competências Essenciais. Lisboa: DEB. Ministério da Educação (2002). Reorganização Curricular do Ensino Básico. Lisboa: Texto Editora.

Ministério da Educação e do Desporto (1998). Parâmetros Curriculares Nacionais. Terceiro e Quarto Ciclos do Ensino Fundamental. Brasília: MEC/SEF.

Ministério da Educação. Decreto – Lei nº 6/2001.

Ministério da Educação. Despacho Normativo nº 30/2001, de 19 de Julho. Ministério da Educação. Despacho Normativo nº 30/2001, de 19 de Julho.

MONSANTO, M. (2004). Concepções de alunos sobre Significância Histórica no contexto da História de Portugal – um estudo com alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico. Tese de Mestrado. Braga: Universidade do Minho.

PAIS, J. M. (1999). Consciência Histórica e Identidade. Os jovens portugueses num contexto europeu. Oeiras: Celta Editora.

PAULO, J. C. (2003). “Imagens de escolas e representações da educação em perspectiva histórica”. Actas do VI Colóquio de História, Educação e Imaginário. Braga: IEP, Universidade do Minho.

(6)

Reorganização Curricular do Ensino Básico (2002). Porto: Texto Editora

ROSÁRIO, P. S. (2000). (DÊS) venturas do TESTAS. Estórias sobre o Estudar, Histórias para Estudar. Porto: Porto Editora.

RUSEN, J., (2001). Razão Histórica. Brasília: UnB.

SARMENTO, M. J. (2003). “Imaginário e Culturas da Infância”. Actas do VI Colóquio de História, Educação e Imaginário. Braga: IEP, Universidade do Minho.

SEIXAS, P. (1994). “Students’ Understanding of Historical Significance”. Theory and Research in Social Education, 22 (3) (pp.281-304).

SEIXAS, P. (1997).“Mapping the Terrain of Historical Significance”. Social Education, 61(1) (pp. 22-27).

SEIXAS, P. (1998). “Conceptualizing the Growth of Historical Understanding”. In D.R. Olson e N. Torrence (eds.).The handbook of Education and Human Development.London: Blackwell, (pp. 765-783).

SEIXAS, P. (2000). “Scheweigen! Die Kinder! or, Does Postmodern History Have a Place in the Schools?”. Knowing Teaching & Learning History. New York: New York University Press, (pp.19-36).

SCHMIDT, M. (1999). Nova História crítica. São Paulo: Nova Geração.

SHEMILT, D. (1980). History 13-16 Evaluation Study. Edinburgh: Holmes McDougall Ltd.

TUCKMAN, B. W. (2002). Manual de Investigação em Educação. Porto: Fundação Calouste Gulbenkian. WINEBURG, S. (2000). “Making Historical Sense”. Knowing Teaching & Learning History. New York: New York

University Press, (pp.306-324).

YEAGER, E. A., FOSTER, S. e GREER, J. (2002). “How Eighth Graders in England and the United States View Historical Significance”. The Elementary School Journal, 103 (2) (pp.199-219).

Referências

Documentos relacionados

Desta forma, pretende-se (i) entender as perceções de desenvolvimento da identidade vocacional dos jovens institucionalizados em centros educativos, enquanto estudantes

In the opening, it mentions the 86 thousand new titles that will be available at the festival and, throughout the text, describes the event - the fourth organized by the newspaper

a) À entrada das estações de tratamento; b) Na descarga final no meio recetor; c) Nas estações elevatórias;.. Desenvolvimento de uma Metodologia para a Avaliação de Intrusão

São depois desenvolvidos os Tipos de Reconhecimento (Itinerário, Zona, Área e em Força) tal como podemos encontrar no RC – Operações de 2005. Se no regulamento português estas

Genetic perspectives on the origin of clicks in Bantu languages from southwestern Zambia.. Insights into the demographic history of African Pygmies from complete

O objetivo geral deste estudo foi analisar quais as contribuições do curso de especialização, Inteligência Competitiva e de Mercado da Universidade para o

Para a população local e regional a atividade florestal trouxe melhorias: as pessoas aderiram aos novos padrões de trabalho, ele- vando os índices de emprego e renda; passaram a

A implementação de dispositivos de segurança é uma dessas medidas passivas, de atenuação da gravidade dos acidentes, conduzindo por sua vez, à redução do número de vítimas