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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CONFEDERAÇÃO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DE APRENDIZAGEM

INDUSTRIAL

TRABALHO DE AVALIAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE SUPRIMENTO

(2)

ODILIO SEPULCRI

SIDNEY DA SILVA

TRABALHO DE AVALIAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE SUPRIMENTO

Trabalho Apresentado à Disciplina

Administração de Sistemas de Suprimento, Educação a Distancia. Ministrado pelo professor Joel Souza e Silva.

CURITIBA MARÇO - 2000

(3)

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO... 4 2. QUESTÕES... ... .5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...13

(4)

1. INTRODUÇÃO:

O presente trabalho tem o objetivo de servir para avaliação do aprendizado na Disciplina Administração de Sistemas de Suprimento, Educação à Distância, ministrado pelo professor Joel Souza e Silva. Refere-se ao curso Gestão da Qualidade e da Produtividade, promovido pela Universidade Federal do Paraná/ Centro de Pesquisa e Pós-Graduação em Administração e Confederação Nacional da Indústria/ Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial.

2. QUESTÕES:

Exercício 1: Relacionar as entradas necessárias para o processo “Compras”,

considerando que os produtos do processo são: a) Identificação de fornecedores;

b) Propostas analisadas; c) Negociação;

d) Compras.

RESPOSTAS:

a) Produto: identificação de fornecedores Insumos (entradas):

- Lista telefônica;

- Indicação de outras empresas;

- Revistas especializadas;

- Catálogos;

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b) Produto: Propostas analisadas Insumos (entradas):

- Propostas recebidas;

- Propostas que atendam as especificações desejadas;

- Propostas com preços que correspondam à qualidade desejada.

c) Produto: Negociação Insumos (entradas):

- Proposta apresentada;

- Contraproposta apresentada;

- Preço da última compra;

- Prazos de entrega;

- Conhecer bem a empresa e as pessoas com quem vai negociar;

- Ter antecipadamente o máximo de informações;

- Estabelecer limites para cima e para baixo para flexibilizar a negociação;

- Definir o que é indispensável na negociação.

d) Produto: Contratos Insumos (entradas):

- O fornecedor mantém procedimentos documentados para análise crítica do contrato e para a coordenação destas atividades (NBR 9001, item 4.3);

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- Minuta de contrato com as especificações do projeto de engenharia, produção suprimento e qualidade;

- Seleção dos fornecedores conforme as especificações citadas no item anterior;

- Identificação antecipada das cláusulas contratuais obrigatórias e bases definidas na negociação.

Exercício 2: Relacionar para cada produto do processo “Compras” quem são os

clientes, ou seja, os que utilizarão os produtos. Os clientes podem ser externos ou internos.

RESPOSTA:

Processo compras: Clientes internos

- Inspeção de qualidade e recebimento;

- Controle de material; - Classificação de material; - Transporte de material; - Armazenagem de material; - Inventário de material; - Fabricação.

Exercício 3: Identificar as necessidades dos clientes em relação aos produtos

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a) q- qualidade intrínseca (erros, defeitos, etc.); b) c- custo (orçados para os materiais);

c) e/a- atendimento/ entrega (atrasos, quantidades divergentes, etc.) Colocar-se no lugar do cliente para a elaboração deste exercício.

RESPOSTA:

a) q- qualidade intrínseca – diz respeito à qualidade inerente ao produto.

- Atendimento às expectativas do cliente;

- Projeto perfeito;

- Fabricação perfeita;

- Assistência técnica perfeita.

b) c- custo:

- Orçamento compatível com o preço e a qualidade desejada;

- Preço dentro da expectativa do cliente;

- Visão atual: o preço de mercado define o custo.

e) e/a- atendimento/ entrega:

- No prazo certo;

- No local certo;

- Na quantidade certa;

- Com a especificação desejada. Cortesia:

(8)

- Presteza;

- Eficiência;

- Eficácia.

Exercício 4: Elaborar um fluxograma de “Análise Crítica do Contrato”, utilizando

(9)

Si início Bases de negociação Projeto, produção, suprimento, qualidade Acordo entre as partes Sim Aspectos jurídicos Minuta de contrato Contrato Contrato cumprido Fim Não Não

(10)

Exercício 5: Efetuar um breve comentário, sobre a análise de desempenho dos

Técnicos da Empresa, em relação à negociação efetuada no estudo de caso, página 13, da apostila “presencial” de Administração de Sistemas de Suprimento.

RESPOSTA:

Uma negociação eficiente é aquela em que as duas partes sentem que saíram ganhando no final do acordo.

No caso em estudo, as duas partes demonstram estar bem preparadas para debater todos os ângulos da situação. Observa-se também um diálogo franco e aberto, um clima tranqüilo, onde cada parte coloca a sua argumentação de forma transparente e serena, deixando bem claro aonde quer chegar.

Nenhuma das partes aceitou o primeiro não. Sempre o encarando com firmeza e contra-argumentando com fatos e dados. Este “jogo” de idas e vindas ocorreu várias vezes até que se chegou a um denominador comum, onde as propostas atenderiam ambas as partes, fechando o acordo.

Nas negociações de grandes empresas, nem sempre as discussões são simples e francas em torno de preços. As companhias que negociam contratos substanciais estendem a discussão a problemas jurídicos, de transporte, embalagem, armazenagem e outros fatores que podem afetar o contrato final.

A capacidade de negociação das pessoas é fundamental em uma empresa, pois toda a concessão obtida virá dos esforços do comprador e não da generosidade do vendedor. Um comprador que não saiba negociar tem muito pouco valor para uma empresa eficiente.

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O consultor Ondino Marcondes, citado pela revista Exame, edição 709 de 08 de março de 2000, página187, autor de Como Chegar a Excelência na Negociação, da Editora Qualitymark dá algumas dicas para uma negociação ganha-ganha:

“Antes da negociação”.

- Defina claramente o que será negociado. Preço, serviço, quantidade, prazo do contrato. É mais objetivo negociar uma coisa de cada vez;

- Estabeleça seus limites para cima e para baixo. É preciso saber o mínimo que você está disposto a aceitar, algo como limite de resistência. Não adianta ir para a mesa de negociação pensando, apenas, em qual seria o acordo de seus sonhos;

- Conheça bem as pessoas com quem vai iniciar. Levante o máximo possível de informações. Com quem eles negociam? O que é (in) dispensável neste acordo? Lembre-se da velha máxima: “conhecimento é poder”;

- Local da negociação. Em princípio, lugares neutros são os melhores. Mas há exceções, dependendo do objetivo da negociação. “Se preciso mais de você do que você de mim vou ao seu escritório”, diz Marcondes. “E não saio de lá até conseguir algo.”

Durante a negociação

- Demonstre empatia. Mostre-se capaz de ver o ponto de vista do outro. Lembre-se do objetivo: fazer com que as duas partes saiam satisfeitas;

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- Tenha paciência. Não tente apressar a negociação. Mais importante que fechar um acordo específico é garantir o relacionamento de longo prazo com a outra parte;

- Nunca aceite o primeiro não. Pode ser um blefe. “O não pode abalar a outra parte, uma vez que mexe com aspectos emocionais”, Diz Marcondes. Pessoas bem preparadas e com boa auto-estima têm mais chances de enfrentar o primeiro não com firmeza. Mas leve a sério o terceiro;

- O clima esquentou? Dê um tempo. Você pode pedir um café, uma pausa para levantar novas informações e até recuar abertamente. “Não há nenhum mal em dizer que você precisará repensar o assunto”, diz Marcondes.

Depois da negociação

- Acabou? Engano seu. É hora de avaliação. O tempo foi usado de forma adequada? Todos se comportaram bem? Alguém precisou ceder contra a vontade? Por quê? Responda sinceramente a essas questões e terá mais elementos para a próxima vez.”“.

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BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

BATALHA, MÁRIO OTÁVIO et al. Gestão Agroindustrial. São Paulo, Atlas, 1997.

CAMPOS, VICENTE FALCONI. Gerência de qualidade total. Rio de Janeiro, Ed. Bloch, 1990.

CAMPOS, VICENTE FALCONI. TQC: Controle da qualidade total. Rio de Janeiro,

Bloch, 1992.

CROSBY, PHILIP B. Qualidade Sem Lágrimas: a arte da gerência

descomplicada. Rio de Janeiro, José Olímpio, 1992.

CUNHA, C. A. Introdução à Gestão da Qualidade e Produtividade. Curitiba, SENAI/ UFPR, 1998.

FEIGENBAUEM, A. V.. Controle da Qualidade Total. São Paulo, Makron Books, 1994.

RABELO, ANTÔNIO. Auditoria da Qualidade. Rio de Janeiro, Qualitymark,1998. JURAN. J.M. Planejando Para a Qualidade. São Paulo, Pioneira, 1990

JURAN, J.M. e GRYNA, FRANK M. Quality Planing and Analysis. Ney York.

Mc Graw-Hill, 1993.

NORMA NBR ISSO 9001, 9004 e 10.011 (partes 1,2 e 3).

SILVA, JOEL SOUZA e. Administração de Sistemas de Suprimento. Curitiba. SENAI/ UFPR, 1998.

SLACK, NIGEL et al. Administração da Produção. São Paulo, Atlas,1997.

TOWNSEND, PATRIC L. E GEBHARDT JOAN E. Compromisso Com a

qualidade. Rio de Janeiro, Campus, 1991.

Referências

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