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FOToGRAFIA DE PESSOAS:

FOToGRAFIA DE PESSOAS:

7 TÉCNICAS de iluminação para

7 TÉCNICAS de iluminação para

ambiente externo

ambiente externo

danilo russo

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Nascido em Gênova, Itália, mora no Brasil

Nascido em Gênova, Itália, mora no Brasil há 15 anos ondehá 15 anos onde

dirige o Instituto Internacional de Fotografia.

dirige o Instituto Internacional de Fotografia. Ele atua comoEle atua como

fotógrafo e ministra

fotógrafo e ministra cursos com entusiasmo de quem entendecursos com entusiasmo de quem entende

do assunto. Estudou fotografia no Instituto

do assunto. Estudou fotografia no Instituto Europeu de Design,Europeu de Design,

em Milão, e no seu portfólio há trabalhos import

em Milão, e no seu portfólio há trabalhos importantesantes

realizados para várias revistas de

realizados para várias revistas de moda como W América,moda como W América,

 Vogue

 Vogue, Harper´s Bazaa, Harper´s Bazaar Uomo, Elle, enr Uomo, Elle, entre outras. No Brasil, feztre outras. No Brasil, fez

editoriais para as revistas Audi Magazine, Elle e Marie Claire,

editoriais para as revistas Audi Magazine, Elle e Marie Claire,

além de fotos para clientes

além de fotos para clientes como Camisaria Colombo,como Camisaria Colombo,

Unibanco, Natura, Le Postiche, Olympikus, Sadia, WallMart

Unibanco, Natura, Le Postiche, Olympikus, Sadia, WallMart ee

muito mais. muito mais.

O FOTÓGRAFO

O FOTÓGRAFO

Danilo Russo

Danilo Russo

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SUMÁRIO

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO

3

3

Luz solar direta nas melhores horas do dia

Luz solar direta nas melhores horas do dia

Técnica 1

Técnica 1

7

7

Fotografar na sombra

Fotografar na sombra

Técnica 2

Técnica 2

11

11

Utilizar o Contra-luz

Utilizar o Contra-luz

Técnica 3

Técnica 3

13

13

Uso de rebatedores

Uso de rebatedores

Técnica 4

Técnica 4

16

16

Compensação com flash

Compensação com flash

Técnica 5

Técnica 5

19

19

Complementando a luz disponível

Complementando a luz disponível

Técnica 6

Técnica 6

23

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Recriar a situação luminosa

Recriar a situação luminosa

Técnica 7

Técnica 7

25

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CONCLUSÃO

CONCLUSÃO

28

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Fotografar ao ar livre é muito comum no dia a dia de amadores e profissionais. A fotografia em externa permite registrar cenas e

ambientes naturais, e deixam as pessoas mais a vontade do que em um estúdio fotográfico. Além disso, a fotografia em externa requer um menos investimento em equipamento e estrutura do que trabalhar em um estúdio, motivo a mais para ser preferida entre os fotógrafos iniciantes.

Porém, a luz em externa muda muito. Saber resolver as diferentes situações de

iluminação é um desafio muito grande e constrói o diferencial de um bom fotógrafo.  Apesar de não existirem regras mágicas, nem

uma única maneira de iluminar, existem

métodos eficazes e de fácil aplicação para se adaptar a iluminação em externa. Aqui

mostraremos 7 técnicas e, mais importante ainda, o raciocínio para desenvolver a sua própria técnica.

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 A luz natural do dia (direta ou indireta) é suficiente para iluminar a maioria das situações fotográficas, mas quando

queremos fotografar condições de pouca iluminação ou à noite, temos que adaptar a luz artificial. Vamos ver como proceder em cada situação.

Depois de ter percebido que a luz natural é suficiente por uma boa exposição da minha imagem, vou indagar se ela é “Boa” para iluminar a minha foto.

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7 dicas para ambiente externo

danilo russo

Mas o que é uma “Boa luz”? Existe a “luz certa” para fotografar uma pessoa?  A resposta é que não existe uma única opção de luz ”certa” para todas as fotos,

pois existem diferentes possíveis variantes estéticas.

 Vejam o exemplo das duas imagens abaixo. A imagem 1, fotografada com luz direta com baixo contraste, e a imagem 2, produzida com luz dura e com contraste alto.

Provavelmente, podemos dizer que ambas são “boas fotos”, mas com certeza elas

transmitem sensações diferentes. A primeira mostra uma imagem plástica e agradável, a segunda mais intensa e dramática.

Foto 1

Foto 2

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Por outro lado, se analisamos de forma geral a produção de imagens de retrato, book e moda, ou seja fotografias que retratam pessoas, podemos perceber que existem, sem sombra de dúvida, uma grande prevalência de imagens do primeiro tipo, com luz suave e baixos contraste no assunto fotografado, e que esta estética valoriza a imagem do retratado mais do que as outras soluções. Assim sendo, podemos dizer que, apesar de não existir uma “luz certa”, existe uma estética prevalecente, e que esta é proporcionada pela iluminação de baixo contraste. E esta é a iluminação que nós procuramos proporcionar a nossas imagens.  Vamos assim conversar sobre como conseguir este tipo de luz.

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Luz solar direta nas melhores horas do dia

Técnica 1

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 As primeiras horas de sol do dia e as últimas da tarde são os horários ideais para fotografar em luz direta. Neste período teremos imagens luminosas com sombras claras e abertas, podendo aproveitar todas as posições do sol como luz principal. Esta técnica de iluminação não será mais ideal quando o sol estiver alto no céu. Uma forma simples e eficaz de conferir se estamos com uma luz boa é analisar o tamanho da sombra, se a sombra for mais comprida do que o assunto que a produz, temos uma boa luz para fotografar em sol direto, se a sombra for menor é hora de aplicar uma nova técnica de fotografia.

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Quando a luz solar direta assume um contraste elevado demais - como neste exemplo abaixo, precisamos recorrer a novos recursos.

Neste momento temos duas opções.

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Fotografar na sombra

Técnica 2

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 A primeira opção, mais simples, consiste em mudar de local, procurar uma área de sombra grande o suficiente para proteger o modelo da luz direta solar e fotografar ela neste

ambiente. As áreas de sombras são iluminadas pela luz do céu, uma fonte luminosa imensa de luz refletida (a luz do sol espalhada pela atmosfera) que constitui desta forma uma fonte luminosa extremamente suave. Abaixo alguns exemplos:

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Utilizar o Contra-luz

Técnica 3

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 A segunda opção, consiste em fotografar a pessoa em contraluz, ou seja, com o sol posicionado atrás dela. O objetivo desta técnica é aproveitar novamente a luz “emitida” pelo céu, evitando a luz direta do sol, que é dura e com alto contraste neste momento. Exemplos de contraluz:

Existem situações nas quais as soluções sugeridas até agora, não são possíveis. Ás vezes temos a obrigação de mostrar um ambiente ou uma cena específicas como o fundo da imagem, e por isso não podemos mudar de local nem mudar a posição do modelo.

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Nestes casos, precisamos intervir no contraste da imagem introduzindo uma segunda fonte luminosa a fim de reduzir o contraste. Esta segunda fonte é chamada de luz de compensação ou de “preenchimento” e deve ser usada com cuidado. O perigo de usar uma segunda fonte luminosa é que a imagem fique inatural ou irreal. De fato, nossa percepção da luz natural é que existe só fonte: o sol, e que nada pode competir com ele. Para resolver este problema, existem algumas regras a serem seguidas quando usarmos luz de compensação, de maneira que ela passe despercebida para o observador desprecavido.

1 - A luz de compensação tem que ter intensidade menor do que a principal 2 - A luz deve ser suave para não chamar a atenção.

3 - A compensação deve ser colocada formalmente de uma maneira que não crie sombras evidentes do ponto de vista da câmera.

Novamente, temos duas opções para proporcionar a luz de compensação necessária, usar de um rebatedor ou de um flash.

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Uso de rebatedores

Técnica 4

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O rebatedor é apenas uma superfície de material opaco ou reflexivo, cuja principal função é refletir a luz que o atinge na direção da modelo. Existem rebatedores de vários tipos: brancos, prateados, dourados ou uma combinação de prata e ouro.

O rebatedor, usado da maneira correta, auxilia no trabalho, clareando as sombras da luz principal, reduzindo dessa forma o contraste da iluminação no sujeito. Como faz às vezes de luz secundária, o acessório precisa ficar o mais próximo possível da câmera,

iluminando o modelo frontalmente de cima para baixo (de baixo para cima ele criaria uma segunda sombra que, mesmo sendo leve, altera os traços do rosto).

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7 dicas para ambiente externo

danilo russo

Nesta imagem foi utilizado um rebatedor dourado para esquentar a imagem.

O rebatedor é um acessório com um custo

acessível, fácil de utilizar e que aproveita da luz já disponível no ambiente. Por outro lado, o alcance da luz do rebatedor é reduzida, fato que limita o uso desta técnica. Quando o uso do rebatedor não for eficaz para “compensar a imagem”, precisamos recorrer a uma fonte de luz

independente e mais controlável, como a luz de um flash fotográfico.

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Compensação com flash

Técnica 5

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O segundo tipo é mais compacto, e funciona a bateria. A escolha de um ou outro

equipamento depende de uma variedade de fatores, mas independentemente do tipo de equipamento utilizado, a técnica é a mesma. A luz do flash não pode aparecer na imagem, e por esta razão deve ser frontal, possivelmente suave, enquanto a potência é regulada para proporcionar uma fotometria um ponto abaixo da principal.

Existem duas grandes categorias de luz flash: as tochas de estúdio e os flashs “de câmera”. Os primeiros são equipamentos maiores e mais pesados, que são fixados em tripés, e

precisam de energia eléctrica para funcionar.

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 As técnicas até agora ilustradas são utilizadas quando a luz do ambiente é suficiente para iluminar a cena, mas o que acontece quando a luz não for suficiente?

Fotografia com altas sensibilidades

Em primeiro lugar, é importante ressaltar que a tecnologia atual permite fotografar até com pouca luz, utilizando os ISO altíssimos que as câmeras possuem. Mas nem todos os trabalhos comportam a estética que as sensibilidades mais altas proporcionam. Fotos de show, fotojornalismo e imagem outras conceituais aceitam a granulação e os altos

contrastes, que acompanham as imagens capturadas com luz disponível e ISO alto, mas as fotografias de retrato, de pessoas, moda e de publicidade requerem imagens

tecnicamente mais apuradas, isso faz com que seja necessário iluminar ou completar a iluminação da cena, com equipamento de iluminação fotográfico.

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Quando a luz natural não for suficiente para expor corretamente a cena precisamos recorrer à iluminação artificial. As técnicas de iluminação artificial em externa partem da premissa que o nosso modelo esta contextualizado em um ambiente que deve aparecer na imagem. De fato não faz muito sentido iluminar exclusivamente o primeiro plano deixando o

retratado circundado de um ambiente completamente escuro e sem informação.

 A partir desta observação, temos que considerar que além do sujeito, o ambiente deve ter alguma iluminação. Na prática fotográfica, isso significa que temos duas opções,

aproveitar a luz disponível no ambiente, complementando ela aonde e como for

necessário, para iluminar o assunto principal ou recriar completamente a luz “do nada”.

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Complementando a luz disponível

Técnica 6

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 Ás vezes o ambiente tem uma quantidade de luz que não é suficiente para iluminar o sujeito, mas que serve para criar o clima noturno na imagem e iluminar o ambiente. Neste caso, o fotógrafo

acrescenta a luz para iluminar o primeiro plano, e aproveitar os pontos luminosos da cena,

recriando a atmosfera.

 A fotometria para o primeiro plano deve ser equilibrada com a fotometria dos pontos mais claro da cena. Para que a imagem fique bem luminosa, os pontos claros do ambiente

deveriam ser os pontos mais claros da cena, mas é possível ter um efeito aceitável com esta

fotometria até um ponto abaixo da fotometria do primeiro plano.

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Recriar a situação luminosa

Técnica 7

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Para resolver esta situação começamos a nos perguntar: Este ambiente não tem luz nenhuma, mas se tivesse, onde e como ela seria?

 A resposta para esta primeira pergunta - onde estaria? - nos ajuda a identificar aonde posicionar a fonte para iluminar a cena. Já a segunda resposta, envolve a qualidade da luz, seu contraste e cor. Em linha de máxima, existem dois diferentes cenários bem comuns nas situações noturnas:

• cenas com uma única fonte de luz, neste caso a iluminação será contrastada e com sombras densas e escuras;

• cenas iluminadas por várias luzes de intensidade direção e cor diferentes. Este arranjo produz cenas mediamente iluminadas, com alternância de áreas claras e escuras,

contraste baixo no modelo e sombras projetadas em várias direções.

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 A imagem com um flash simulando a luz de um poste iluminando a escala. Para simular esta situação colocamos um flash em contraluz, longe e bem alto no final da escala, iluminando com seu feixe o

ambiente, enquanto um rebatedor colocado na frente da modelo reflete a luz do flash na modelo clareando o rosto e o corpo dela.

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danilo russo

CONCLUSÃO

Com esta última técnica, eu finalizo este guia rápido.

O conteúdo aqui apresentado está longe de esgotar o assunto “iluminação”, que é um tema amplo e importantíssimo, mas tem o objetivo de orientar as escolhas de

iluminação e mostrar caminhos. Sintetizei o processo mental que desenvolvi durante anos de trabalho, e que hoje me guia na procura da “melhor luz” para cada situação. Espero de ter ajudado na sua caminhada em direção à “luz perfeita”.

Fico a disposição para sanar eventuais dúvidas e o convido a se inscrever na minha lista de contatos, para receber mais informações e conteúdos sobre fotografia.

 Até logo, obrigado. Danilo Russo

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