• Nenhum resultado encontrado

Rogério de Lima Romeiro 1, Pedro Carvalho Feitosa 2, Rodrigo Santana Canôas 3, Ana Carolina Cunha 4

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Rogério de Lima Romeiro 1, Pedro Carvalho Feitosa 2, Rodrigo Santana Canôas 3, Ana Carolina Cunha 4"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

INTRODUÇÃO

A Implantodontia moderna revolucionou as op-ções terapêuticas em Odontologia. A reabsorção que se segue a exodontia, muitas vezes compromete o volume ósseo remanescente, impedindo a instala-ção de implantes. Da mesma forma, pacientes que sofreram ressecções maxilares e pacientes vitimas de trauma de face, também apresentam grande dificul-dade reabilitadora (PALECKIS et. al, 2005).

Para reabilitação de maxilas severamente reabsorvidas com próteses fixas implanto-suporta-das são necessários extensos procedimentos de enxertia óssea, para criar um volume suficiente para ancoragem dos implantes (PROLO & RODRIGO, 1985). Várias metodologias têm sido estudadas para a reconstrução do ossso perdido: enxertos ósseos autógenos, substitutos ósseos alógenos, xenógenos e aloplásticos; regeneração óssea guiada, distração osteogênica, fatores de crescimento e combinações destas referidas metodologias (PALECKIS et. al, 2005). Biologicamente, o enxerto ósseo autógeno consti-tui o padrão de comparação às outras metodologias para aumento ósseo, e continua sendo o material mais utilizado para a cor reção de defeitos esqueléticos adquiridos ou congênitos (GORDH & ALBERIUS, 1999).

IMPLANTES ZIGOMÁTICOS X RECONSTRUÇÃO DE

MAXILA COM ENXERTO DE ILÍACO – RELATO DE CASO

CLÍNICO

Zygomatic implants x reconstruction of jaw to iliac bone grafting - Case report

Rogério de Lima Romeiro1, Pedro Carvalho Feitosa2, Rodrigo Santana Canôas3, Ana Carolina Cunha4

RESUMO

O tratamento da maxila atrófica é um dos maiores de-safios para a Implantodontia, pois além de restabelecer a função mastigatória, deve restaurar a forma da face. O osso da crista ilíaca é uma área doadora extrabucal amplamente utilizada para enxertos e reconstruções de maxilas severa-mente atróficas, por fornecer grande quantidade de osso medular e cortical, e possibilita a colocação de implantes em posição e comprimento ideais, com alta previsibilidade e bem-sucedida em longo prazo, além de recuperar o suporte labial.

Hoje em dia o uso do implante zigomático desenvolvi-do por Brånemark na década de 1990 juntamente com a utilização da carga imediata em reabilitações maxilo-man-dibulares implantosuportadas aceleram o restabelecimento da função mastigatória do além de despontar como uma nova perspectiva aos pacientes com atrofia maxilar severa. Em um esforço para promover um procedimento livre de enxertos e oferecer uma solução que permita a carga ime-diata e simplificação do protocolo original, vário autores pesquisaram novas técnicas para sua instalação e altera-ções no design para aperfeiçoar os resultados estéticos e funcionais. O presente trabalho relata dois casos clínicos, sendo um demonstrando a realização de uma reabilitação total de maxila com implantes zigomáticos associados a convencionais e outro demonstrando a reconstrução de maxila com enxerto de ilíaco.

UNITERMOS:

1 Professor Responsável pela disciplina de Implantodontia da Faculdade de Pindamonhangaba - FAPI

2 Mestre em Implantodontia – UNISA – SP

3 Residência em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial

4 Residência em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial

Recebimento: 10/09/09 - Correção: 30/10/09 - Aceite: 30/11/09

zigoma, carga imediata, implantes dentários. R Periodontia 2009; 19:82-88.

(2)

do osso ser o segundo tecido mais transplantado, a exceção apenas do tecido sangüíneo. A previsibilidade alcançada com o enxerto ósseo autógeno é explicada pelo fato dessa metodologia ser a única a fornecer ao leito receptor células com capacidade de neoformação óssea, fatores de cresci-mento e um arcabouço ósseo imunologicamente idêntico ao leito receptor. Além disso, o enxerto ósseo autógeno tem a capacidade de restaurar a estabilidade estrutural e mecâ-nica original, fornecendo um resultado estético compatível (PROLO & RODRIGO, 1985).

Esses enxertos, porém, necessitam de um período de seis meses para se consolidarem, para que então possamos fixar os implantes dentários. Além disso, a taxa de sucesso desse procedimento é de 76-84% (BALSHI et. al, 2003). Esse tempo de tratamento, aliado a taxa de sucesso torna a téc-nica inaceitável para a maioria dos pacientes.

O advento dos implantes zigomáticos trouxe uma nova alternativa de reabilitação de maxilas atróficas. A técnica foi desenvolvida por Brannemark em 1989 relatando um total de 164 implantes em 81 pacientes com taxa de sucesso de 97%. Desde então os implantes zigomáticos vêm sendo uti-lizados com frequência pelos profissionais, com uma eleva-da taxa de sucesso (BALSHI & WOLFINGER, 2003; HIRSCH et. al, 2004; LANDES, 2005).

A utilização de implantes zigomáticos permite uma an-coragem no osso zigomático, evitando a necessidade de re-construção óssea alveolar com enxertos ósseos em pacien-tes com reabsorção maxilar moderada a severa. A combina-ção de implantes zigomáticos e convencionais submetidos à carga imediata possibilita ao paciente um maior conforto e a redução do tempo do tratamento (BEDROSSIAN et. al, 2003; LEKHOLM, 2003; MALEVEZ et. al, 2004; PEÑARROCHA et. al, 2005; RIGOLIZZO et. al, 2005; AHLGREN et. al, 2006; BEDROSSIAN et. al, 2006).

O objetivo do presente trabalho é relatar um caso clíni-co de reabilitação total de maxila clíni-com a utilização de im-plantes zigomáticos associado à convencionais na maxila sub-metidos à carga funcional imediata e protocolo em mandí-bula; e um caso clínico de reconstrução de maxila com en-xerto de ilíaco, onde será discutido as vantagens e desvan-tagens das duas técnicas.

te. A paciente já tinha sido submetida à cirurgia bariátrica e posterior cirurgia plástica e procurou a clínica para tentativa de recuperar a função e estética na maxila.

Tratamento

Em virtude da extensão da perda óssea observada na análise clínica e radiográfica, propô-se à paciente a recons-trução da área com enxerto de crista de ilíaco ou a instala-ção de implantes zigomáticos. Como a paciente apresenta-va uma grande preocupação com a estética, optamos pela realização da técnica de reconstrução da maxila atrófica com enxertia para só posteriormente receber implantes dentários e em seguida a prótese. Foi solicitada radiografia panorâmica, tomografia computadorizada e prototipagem de maxila (Figuras 1 e 2), além de hemograma, coagulograma, glicemia, cálcio, fosfatase alcalina, creatinina e urina tipo I e a paciente foi ainda submetida à avaliação pré-anestésica e cardiológica. A paciente foi submetida à ci-rurgia de enxerto ósseo extra-oral de crista de ilíaco, sob anestesia geral. Foi realizada incisão crestal em toda extensão da maxila e descolamento muco periostal (Figura 3). Posteriormente a região anterior foi preenchida com 4 blocos cortico-medulares de ilíaco (Figura 4) e após o levantamento dos seios maxilares, os mesmos foram preenchidos com osso medular de ilíaco associado a osso cortical particulado e osso bovino. Os espaços entre os blocos foram preenchidos com medular de ilíaco e osso bovino (Figura 5) e, em seguida, realizada a sutura (Figura 6). No pós-operatório imediato, a paciente se quei-xava apenas de incômodo na região da área doadora. Recebeu alta hospitalar no dia seguinte ao da internação e foi medicada com Cefalexina 500 mg por 7 dias e Cetoprofeno 100 mg por 4 dias. Após uma semana foram removidas as suturas.

Para que a prótese não fizesse pressão sobre o enxerto foi necessária a remoção da resina vestibular. Consequentemente, para sua estabilidade durante o perío-do de integração perío-do enxerto, antes da fixação perío-dos blocos, foram instalados dois implantes tipo MDL - Intralock® de 2 mm de diâmetro por 13 mm de comprimento (Figura 4) para

(3)

Figura 1 – Tomografia Computadorizada inicial

Figura 2 – Prototipagem de maxilla

Figura 3 – Descolamento da maxila

Figura 4 – Instalação dos implantes MDL e fixação dos blocos na região anterior

Figura 5 - Preenchimento dos dois seios maxilares e das interfaces entre os blocos com medular de ilíaco e osso bovino

Figura 6 – Sutura

fixação da prótese total como uma overdenture imediata, ativada 7 dias após a cirurgia.

RELATO DO CASO CLÍNICO DE IMPLANTE ZIGOMÁTICO

Avaliação pré-cirúrgica

Paciente V.G.M. 46 anos, gênero feminino, apresentou-se na clínica com uma próteapresentou-se total convencional superior e um protocolo inferior sobre implantes, queixando-se de ins-tabilidade e desconforto com a utilização da prótese total superior. Após a análise clínica e radiográfica (Figuras 7 e 8) pode-se observar a atrofia maxilar em espessura e altura com comprometimento do seio maxilar bilateral.

Tratamento

A proposta apresentada foi a reconstrução da maxila com enxer to autógeno ou a reabilitação com implantes

(4)

Figura 8- Atrofia maxilar. Análise radiográfica.

Figura 7- Atrofia maxilar. Análise Clínica Figura 10- Implantes zigomáticos instalados.

Figura 9- Incisão e descolamento do retalho mucoperiostal.

Figura 11- Dois implantes convencionais instalados juntamente com os implantes zigomáticos.

Figura 12- Sutura e Instalação dos transferentes.

zigomáticos associados a implantes convencionais submeti-dos à carga imediata. Após avaliar os prós e os contras das duas técnicas, a paciente por ansiar uma melhora na função mastigatória de maneira rápida optou pela realização do implante zigomático submetido à carga imediata. Após aná-lise dos exames pré-cirúrgicos e avaliação do médico cardiologista, a paciente foi submetida à cirurgia sob anestesia geral. Após incisão e descolamento do retalho mucoperiostal (Figura 9) foram instalados dois implantes zigomáticos (SIN®)

de comprimento de 52 mm de cada lado e dois implantes convencionais (Try On®-SIN) de 3,75 mm de diâmetro por 11,5 mm de comprimento de hexágono externo (Figuras 10 e 11) seguida da imediata colocação dos mini abutments. Posteriormente foi realizada a sutura e a instalação dos transferentes (figuras 12).

Após um dia de internação foi realizada a confecção da prótese fixa implanto suportada superior e inferior (Figuras 13 e 14).

A paciente apresentou-se extremamente satisfeita com a estética e com o conforto proporcionado pela prótese.

(5)

DISCUSSÃO

A implantodontia vem passando por avanços nos últi-mos anos. Alguns conceitos têm mudado com o advento da carga imediata e dos implantes zigomáticos. O referido trabalho demonstrou dois casos clínicos com opções dife-rentes de reabilitação em pacientes com maxila atrófica. Os tratamentos propostos apresentam uma ampla indicação e elevado índice de sucesso (GORDH & ALBERIUS, 1999; PEÑARROCHA et. al, 2005; RIGOLIZZO et. al, 2005;

AHLGREN et. al, 2006; BEDROSSIAN et. al, 2006).

Um caso como do paciente 1 onde optamos pela colo-cação de enxertos ósseos, com o uso de uma área doadora extrabucal, poderia também ser reabilitado com a utilização dos implantes zigomáticos com carga imediata que apre-sentam um índice de sucesso e satisfação do paciente se-melhante, em um tempo menor (RIGOLIZZO et. al, 2005;

AHLGREN et. al, 2006; BEDROSSIAN et. al, 2006) e com

um menor índice de complicações e maior índice de satisfa-ção quando comparado a tratamentos reabilitadores com enxerto em maxila (HANIHARA et. al, 1998; BOYES-VARLEY et. al, 2003; FARZAD et. al, 2006).

Vários autores(HIRSCH et. al, 2004; AHLGREN et. al, 2006; BEDROSSIAN et. al, 2006) avaliaram a viabilidade da instalação de implantes zigomáticos e convencionais colo-cados em pacientes com atrofia maxilar, observando uma taxa de sucesso de 100% nos implantes zigomáticos. Além disso, observaram que uma alta taxa de sobrevida, a dimi-nuição da morbidade e a função imediata tornam os im-plantes zigomáticos uma alternativa excelente para reabili-tação de maxilas atróficas.

Implantes Zigomáticos são capazes de reabilitar maxilas severamente comprometidas com próteses submetidas à

Figura 14- Prótese superior e inferior acrilizadas e instaladas.

Figura 13- Prova dos dentes e oclusão. carga imediata e sendo capaz de melhorar a qualidade de

vida de pacientes sem a necessidade de enxertias ósseas extensas (HANIHARA et. al, 1998; BOYES-VARLEY et. al, 2003; HIRSCH et. al, 2004; FARZAD et. al, 2006).

Entretanto, a reconstrução de maxilas atróficas com enxerto, apesar de ser um tratamento mais extenso, possui excelentes índices de sucesso e a possibilidade de uma cor-reção estética e funcional mais adequada (PROLO & RODRIGO, 1985; GORDH & ALBERIUS, 1999). Freilich e Sandor (2006) avaliaram histologicamente e por densitometria óptica a reparação de defeitos em mandíbulas de rato que receberam enxertos de ilíaco. Um defeito ósseo bicortical foi criado em mandíbulas de 25 ratos wistar no ramo da mandí-bula e preenchidos com um bloco de enxerto de ilíaco. Os animais foram divididos em cinco grupos, com cinco ani-mais cada, que foram sacrificados em 1, 7 e 14 dias e um e três meses. O estudo mostrou que enxerto autógeno de ilíaco promoveu a reparação de defeitos em mandíbula com completa remodelação.

O uso de enxertos de crista ilíaca associando enxer-tos onlay e seio concomitantemente permite uma boa re-construção da maxila atrófica apresentando 92,7% de su-cesso após seis meses de instalação da prótese (Neyt et. al, 1997). A grande vantagem desta técnica é que na maioria dos casos, o resultado obtido através da reconstrução tam-bém permiti a execução das próteses sem a necessidade de compensação através de acrílico (Nystron et. al, 2004).

O sucesso de todo tratamento está no planejamento adequado e na sua execução criteriosa. Tanto a utilização de área doadora extrabucal para reabilitação de defeitos maxilares como a utilização dos implantes zigomáticos sa-tisfazem os anseios funcionais do paciente. Cabe a nós ava-liarmos parâmetros como idade do paciente e expectativas funcionais e estéticas para sabermos indicar a melhor opção para cada caso.

(6)

permite uma reabilitação protética mais estética, muitas ve-zes devolvendo o suporte labial ao paciente, além de uma condição funcional mais agradável.

ABSTRACT

The treatment of atrophic maxilla is one of the biggest challenges for dental implants, as well as restore the masticatory function should restore the shape of the face. The bone from the iliac crest donor site is a headgear widely used for grafts and reconstruction of severely atrophic jaws by providing large amounts of cortical and cancellous bone,

severe maxillary atrophy. In an effort to promote a free graft procedure and offer a solution to the immediate load and simplification of the original protocol, various authors have investigated new techniques for their installation and design changes to improve the aesthetic and functional results. This paper describes two cases, one showing the performance of a complete rehabilitation of the maxillary with zygomatic implants associated with conventional and other demonstrating the reconstruction of maxilla with iliac graft. UNITERMS: zigomatic implant, dental implant, immediate loading

(7)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1- Paleckis, LGP et al. Enxerto ósseo autógeno - Por que e como utiliza-lo. Revista ImplantNews 2005;2(4 ):369-74.

2- Prolo, DJ & Rodrigo, JJ. Contemporary bone graft physiology and surgery. Clin. Orthop. Rel. Res. 1985:200:322-4.

3- Gordh, M & Alberius, P. Some basic factors essential to autogenic nonvascularized onlay bone grafting to the craniofacial skeleton. Scand. J. Plast. Reconstr. Hand. Surg. 1999;33:129-46.

4- Balshi TJ, Wolfinger GJ, Petropoulos VC. Quadruple zygomatic implant support for retreatment of resorbed iliac crest bone graft transplant. Implant Dent. 2003;12(1):47-53.

5- Balshi TJ, Wolfinger GJ. Management of the posterior maxilla in the compromised patient: historical, current, and future perspectives. Periodontol 2000. 2003;33:67-81.

6- Hirsch JM, Ohrnell LO, Henry PJ, Andreasson L, Brånemark PI, Chiapasco M, Gynther G, Finne K, Higuchi KW, Isaksson S, Kahnberg KE, Malevez C, Neukam FW, Sevetz E, Urgell JP, Widmark G, Bolind P. A clinical evaluation of the Zygoma fixture: one year of follow-up at 16 clinics. J Oral Maxillofac Surg. 2004 Sep;62(9 Suppl 2):22-9.

7- Landes CA. Zygoma implant-supported midfacial prosthetic rehabilitation: a 4-year follow-up study including assessment of quality of life. Clin Oral Implants Res. 2005 Jun;16(3):313-25.

8- Bedrossian E, Stumpel L 3rd, Beckely ML, Indresano T. The zygomatic implant: preliminary data on treatment of severely resorbed maxillae. A clinical report. Int J Oral Maxillofac Implants. 2002 Nov-Dec;17(6):861-5. Erratum in: Int J Oral Maxillofac Implants. 2003 Mar-Apr;18(2):292.

9- Lekholm U. Immediate/early loading of oral implants in compromised patients. Periodontol 2000. 2003;33:194-203.

10. Malevez C, Abarca M, Durdu F, Daelemans P. Clinical outcome of 103 consecutive zygomatic implants: a 6-48 months follow-up study. Clin Oral Implants Res. 2004 Feb;15(1):18-22.

11- Peñarrocha M, Uribe R, García B, Martí E. Zygomatic implants using the sinus slot technique: clinical report of a patient series. Int J Oral Maxillofac Implants. 2005 Sep-Oct;20(5):788-92.

12- Rigolizzo MB, Camilli JA, Francischone CE, Padovani CR, Brånemark PI. Zygomatic bone: anatomic bases for osseointegrated implant anchorage. Int J Oral Maxillofac Implants. 2005 May-Jun;20(3):441-7.

13- Ahlgren F, Størksen K, Tornes K. A study of 25 zygomatic dental implants with 11 to 49 months' follow-up after loading. Int J Oral Maxillofac Implants. 2006 May-Jun;21(3):421-5.

14- Bedrossian E, Rangert B, Stumpel L, Indresano T. Immediate function with the zygomatic implant: a graftless solution for the patient with mild to advanced atrophy of the maxilla. Int J Oral Maxillofac Implants. 2006 Nov-Dec;21(6):937-42.

15- Farzad P, Andersson L, Gunnarsson S, Johansson B. Rehabilitation of severely resorbed maxillae with zygomatic implants: an evaluation of

Endereço para correspondência: Rogério de Lima Romeiro

Av. Presidente Roosevelt, 98 - apto 602E - Vila Zélia CEP: 12606-290 – Lorena - SP

E-mail: rogerio.romeiro@terra.com.br

implant stability, tissue conditions, and patients' opinion before and after treatment. Int J Oral Maxillofac Implants. 2006 May-Jun;21(3):399-404.

16- Hanihara T, Ishida H, Dodo Y. Os zygomaticum bipartitum: frequency distribution in major human populations. J Anat. 1998 May;192 ( Pt 4):539-55.

17- Boyes-Varley JG, Howes DG, Lownie JF. The zygomaticus implant protocol in the treatment of the severely resorbed maxilla.SADJ. 2003 Apr;58(3):106-9, 113-4.

18- Freilich MM, Sandor GK. In-Offi ce iliac crest bone harvesting for periimplant jaw reconstruction.J Can Dent Assoc 2006;72(6):543-7.

19- Neyt LF, Clercq CAS, Abeloos JV, Mommaerts MY. Reconstruction of the severely resorbed maxilla with a combination of sinus augmentation, onlay bone graftin, and implants. J Oral Maxillof Surg 1997;55:1397-401.

20- Nystrom E, Ahlqvist J, Gunne J, Kahnberg KE. 10 - year follow-up of onlay bone grafts and implants in severely reabsorbed maxillae. Int J Orla Maxillofac Surg 2004;33:258-62.

Referências

Documentos relacionados

O score de Framingham que estima o risco absoluto de um indivíduo desenvolver em dez anos DAC primária, clinicamente manifesta, utiliza variáveis clínicas e laboratoriais

Esta pesquisa possuiu por propósito a construção de instrumentos de medida de criatividade no campo da matemática para alunos concluintes da educação básica, por meio de um

Os objetivos específicos do trabalho compreenderam a realização do inventário e avaliação quantitativa do patrimônio geológico da região, o levantamento do patrimônio

BARHAM, 1982 (2), define as diferenças conceituais e campos de ação, tanto para en­ sino como investigação, entre Biomecânica e Cinesiologia Mecânica. Não trataremos

Se este produto contiver ingredientes com limites de exposição, pode ser necessário monitorizar o pessoal, a atmosfera do local de trabalho ou a monitorização biológica

Para avançar nesse contexto e entender como se procede o funcionamento do tratamento da temática em questão, o principal objetivo deste artigo é analisar o conteúdo

2. Identifica as personagens do texto.. Indica o tempo da história. Indica o espaço da história. Classifica as palavras quanto ao número de sílabas. Copia do texto três

Desde logo, a nossa compreensão e interpretação da importância funcional e ritual das lamentações públicas das carpideiras e dos carpideiros egípcios é sublinhada pelo