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Segurança em Atmosferas Explosivas

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Segurança em Atmosferas

Explosivas

A aplicação das directivas ATEX nos postos de abastecimento de

combustíveis da Galp Energia

José Arega Lopes

II Encontro Ibérico- Segurança Industrial e Engenharia de Protecção Contra Incêndios Porto, 26 e 27 de Outubro de 2006

(2)

Índice

1.

O que é a Segurança?

2.

O que são Atmosferas

Explosivas?

3.

As Directivas ATEX

4.

Implementação na Galp

(3)

1.

O que é a Segurança?

2.

O que são Atmosferas

Explosivas?

3.

As Directivas ATEX

4.

Implementação na Galp

(4)

Evolução do Conceito de Segurança

Paradigma Orientação Objectivo Intenção Ênfase Ferramentas Ênfase Intenção Objectivo Paradigma Orientação Equipamentos e Processos Evitar Consequências de Não Conformidades Desacordo Inexistente Normas Reactiva 70 Programas e Sistemas

Evitar Custos dos Acidentes e Danos Zero Acidentes Qualidade Total Preventiva 80 Segurança nas Atitudes e Comportamentos Crescimento Extraordinário da População Segura Zero Comportamentos de Risco Comportamento Pró-activa 90 Planeta Pessoas Cultura e Rendibilidade Aumento da Responsabilidade Cidadãos Cooperantes Ambiente Social e Economicamente Sustentável Sustentabilidade Criativa XXI

(5)

PATOLOGICO

O que importa? Desde que não seja comigo…

REACTIVO

A Segurança é importante. Aprendemos e corrigimos muita coisa

sempre que temos um acidente.

PREVENTIVO

Temos um sistema de gestão de Segurança que nos controla os

riscos

PROACTIVO

Trabalhamos nos problemas que ainda temos

CRIATIVO

A Segurança cria Valor

Incremento da

Confiança e

Responsabilidade

Evolução Cultural da Segurança

Incremento da

Informação e

Compromisso

• Soluções de Engenharia • Standards • Foco na Segurança e Ambiente • Gestão de Riscos • Reporte • Medição • Competência • Comportamento • Liderança • Responsabilidade Pessoal • Motivação e Crenças • Compromissos com a Comunidade • Segurança constrói Valor

Adaptado de Shell International Exploration & Production B.V:

(6)

1.

O que é a Segurança?

2.

O que são Atmosferas

Explosivas?

3.

As Directivas ATEX

4.

Implementação na Galp

(7)

Atmosferas Explosivas

Atmosferas Explosivas

A gasolina o gasóleo e gases do petróleo liquefeito, são voláteis e inflamáveis.

A sua volatilidade depende da temperatura

A sua inflamibilidade depende da percentagem de vapores de hidrocarbonetos,

presente na mistura com o ar.

TRIÂNGULO DO FOGO

COMBUSTÍVEL

( na fase gasosa )

COMBURENTE

( oxigénio )

FONTE DE IGNIÇÃO

(8)

Os produtos petrolíferos comercializados nos postos de abastecimento como seja

a gasolina, gasóleo e gases de petróleo liquefeito libertam vapores inflamáveis,

quando atingem temperaturas superiores a:

ƒ

Gasolinas - 40 ºC

ƒ

Gasóleos + 55 ºC

Atmosferas Explosivas

ƒ

Petróleos + 30 ºC

ƒ

Butano

- 60 ºC

ƒ

Propano

-150 ºC

(9)

Atmosferas Explosivas

Propano < 2,2 %

Butano < 1,1 %

Gasolinas < 1,4 %

Petróleos < 0,6 %

Gasóleos < 0,6 %

Propano > 10 %

Butano > 9,5 %

Gasolinas > 7,6 %

Petróleos > 6 %

Gasóleos > 7 %

Mistura muito pobre não ocorre inflamação

Mistura muito rica não ocorre inflamação Existindo uma fonte de ignição ocorre incêndio ou explosão

Limite Inferior de

inflamibilidade

Limite Superior de

inflamibilidade

Se tivermos valores de mistura de vapores de hidrocarbonetos com o ar

entre os limites inferior e superior de inflamibilidade e se houver uma

Fonte de Ignição dá-se um incêndio ou explosão.

(10)

Atmosferas Explosivas

Uma explosão é a libertação súbita, violenta e não controlada de energia

mecânica, química ou nuclear que produz um aumento de temperatura, pressão e

som simultaneamente ou não.

(11)

1.

O que é a Segurança?

2.

O que são Atmosferas

Explosivas?

3.

As Directivas ATEX

4.

Implementação na Galp

(12)

O decreto lei n.º 236/2003 de 30 de Setembro, transpõe a

directiva europeia n.º 1999/92/CE, relativa às prescrições

mínimas de protecção e segurança dos trabalhadores

expostos a riscos derivados de atmosferas explosivas

As Directivas ATEX

(13)

A directiva nº.94/9/CE chamada directiva ATEX (do

francês Atmosphères Explosives), transposta para a

legislação nacional pelos DL 112/96 de 5 de Agosto e

portaria n.º 341/97 de 21 de Maio, especificam as

condições a que devem obedecer os equipamentos

eléctricos ou mecânicos a utilizar em atmosferas

potencialmente explosivas.

(14)

II 1 G

Categoria do dispositivo

Classificada para zona 0

Designação das atmosferas

gases ou vapores inflamáveis

Classificação de trabalho

Todas as áreas de industrias de superfície

Certificação

ATEX

(15)

1.

O que é a Segurança?

2.

O que são Atmosferas

Explosivas?

3.

As Directivas ATEX

4.

Implementação na Galp

(16)

4. Implementação na Galp

a.

Avaliação dos riscos de explosão

Classificação de Zonas

Fontes de Ignição

Avaliação de Riscos

b. Prevenção e Protecção contra explosões

Medidas Técnicas

Medidas Organizativas

(17)

As áreas identificadas como aquelas em que existe o risco de formação de

atmosferas explosivas são as que constam da portaria 131/2002 de 9 de Fevereiro

- Regulamento de Construção e Exploração de Postos de Abastecimento.

Paletes da garrafas de Gás Bombas Enchimento de Reservatório Reservatório Válvulas de Segurança GPL

Caixas de Visita do Separador Respiro do Separador

Separador de Hidrocarbonetos

Caixas de Visita dos Reservatórios Respiros dos Reservatórios

Depósitos de Combustíveis

Caixas de Enchimento dos Reservatórios Zona de Descarga de Combustíveis

Bombas de Abastecimento Laje de Abastecimento

Sub - áreas

Áreas

(18)

Identificação das Áreas

Paletes da garrafas de Gás Bombas de Gás Enchimento de Reservatório de Gás Reservatório de Gás

4,5

Caixas de Visita dos Reservatórios Respiros dos Reservatórios

3

Caixas de Enchimento dos Reservatórios

2

Bombas de Abastecimento

(19)

As áreas de perigo são todas aquelas onde se podem formar atmosferas

explosivas e são classificadas (de acordo com Dec.Lei n.º 236/2003), em função

da frequência, intensidade e tempo de duração em que ocorrem essas

atmosferas.

Classificação das Áreas de Perigo

Área onde não é provável, em condições normais de funcionamento, a formação ocasional de uma atmosfera explosiva

Zona 2

Área onde é provável, em condições normais de

funcionamento, a formação ocasional de uma atmosfera explosiva

Zona 1

Área onde existe permanentemente ou durante largos períodos de tempo uma atmosfera explosiva

Zona 0

Classificação das Áreas

Simbologia Descrição

(20)

Classificação das Áreas de Perigo

(21)
(22)

A Avaliação de Riscos pode ser feita através do cálculo do Nível de Risco que

permite a sua quantificação e estabelecer as prioridades de acção e controlo,

através do Nível de Intervenção:

Avaliação de Riscos

Nível de Exposição Nível de Deficiência Nível de Probabilidade Nível de Consequência Nível de Risco Nível de Intervenção

(23)

Avaliação de Riscos

Nível de Exposição Nível de Deficiência Nível de Probabilidade Nível de Consequência Nível de Risco Nível de Intervenção Irregular Esporádica

Algumas vezes durante a semana e com um período curto de tempo

Ocasional

Várias vezes durante o dia com tempos curtos ou algumas vezes durante a semana com tempo prolongado

Frequente

Continuamente. Várias vezes durante o dia com tempo prolongado.

Continuada

Significado Nível de Exposição

(24)

Avaliação de Riscos

Nível de Exposição Nível de Deficiência Nível de Probabilidade Nível de Consequência Nível de Risco Nível de Intervenção Muito Alto Muito Alto Médio Zona 0 Muito Alto Muito Alto Aceitável Zona 1 Alto Médio Aceitável Zona 2 Classificação de Zonas Muito Provável Provável Improvável

Probabilidade de Existência de Fontes de Ignição

Nível de Deficiência

Detectam-se factores de risco de menor importância. A eficácia das medidas preventivas existentes não se vê reduzida de forma

Médio

Detectam-se factores de risco importantes que necessitam de correcção urgente. A eficácia do conjunto das medidas preventivas vê-se reduzida de forma apreciável.

Alto

Detectam-se factores de risco muito significativos que determinam como muito possível a geração de falhas. O conjunto das medidas preventivas existentes em relação ao risco é ineficaz.

Muito Alto

Significado Nível de Deficiência

(25)

Avaliação de Riscos

Nível de Exposição Nível de Deficiência Nível de Probabilidade Nível de Consequência Nível de Risco Nível de Intervenção ƒNP= NE x ND

Sendo classificado de acordo com o seguinte critério:

Situação melhorável com exposição ocasional ou esporádica. Não se espera que se materialize o risco, se bem que pode ser admissível.

Remoto (R)

Não é provável que o risco se materialize

Improvável (I)

Situação deficiente com exposição esporádica ou situação melhorável com exposição continuada ou frequente. A materialização do risco pode acontecer.

Ocasional (O)

Situação muito deficiente com exposição ocasional ou esporádica ou situação deficiente com exposição frequente ou ocasional. A materialização do risco pode acontecer algumas vezes.

Provável (P)

Situação muito deficiente com exposição continuada ou frequente, ou deficiente com exposição continuada. Normalmente a materialização do risco ocorre com frequência.

Frequente (F)

Significado Nível de Probabilidade

(26)

Avaliação de Riscos

Nível de Exposição Nível de Deficiência Nível de Probabilidade Nível de Consequência Nível de Risco Nível de Intervenção Reparável sem necessidade de suspender a actividade

Pequenas lesões que não requerem hospitalização

Leve (L)

Requer suspensão da actividade

Lesão com incapacidade temporária

Grave (G)

Destruição parcial Lesões graves que podem

ser irreparáveis Muito Grave (MG) Destruição total 1 Morto ou mais Mortal ou Catastrófico (M) Danos Materiais Danos Pessoais Significado Nível de Consequência

O Nível de Consequência classifica as consequências da materialização

(27)

Avaliação de Riscos

Nível de Exposição Nível de Deficiência Nível de Probabilidade Nível de Consequência Nível de Risco Nível de Intervenção

Finalmente os Níveis de Risco (NR) e de Intervenção é determinado com base nos Níveis de Probabilidade e de Consequência :

ƒ Nível de Risco = NC x NP = Nível de Intervenção

Tr To To M Improvável (I) Tr To M Im Remoto (R) Tr M M Im Ocasional (O) To M Im I Provável (P) M Im I I Frequente (F) Probabilidade de Ocorrência Leve (L) Grave (G) Muito Grave (MG) Catastrófico (C) Consequência

(28)

Avaliação de Riscos

Com a Avaliação de Riscos é definido o Nível de Intervenção ( NI) permitindo prioritizar as acções de controlo de riscos:

Não é necessário melhorar as acções preventivas. São necessárias comprovações periódicas, para assegurar que se mantém a eficácia das medidas de controlo dos riscos de explosão.

Monitorizar

Risco Tolerável(To)

Devem - se efectuar esforços para reduzir o risco, determinando os investimentos

necessários para implementar as medidas de controlo dos riscos de explosão. Será

necessária uma acção posterior para

estabelecer, com mais precisão, a probabilidade do dano como base para determinar a

necessidade de melhora das medidas de controlo.

Urgente. Requer Intervenção Planeada e Monitorização

Risco Moderado(M)

Não se deve iniciar o trabalho até que se tenha reduzido o risco de explosão. É possível que sejam necessários recursos consideráveis para controlar o risco.

Imediata

Risco Importante(Im)

Não se deve iniciar o trabalho até que se tenha reduzido o risco de explosão. Se não for possível reduzir o risco deve proibir se a realização do trabalho. Imediata Risco Intolerável(I)

Descrição

Nível de Intervenção

Nível de Risco

(29)

Avaliação de Riscos

Efectuar a limpeza de derrames de combustível com material absorvente não inflamável.

M Ignição na Limpeza de derrames de combustível Ilhas de abastecimento e ponto de descarga de combustíveis

Informação e sensibilização dos clientes através de sinalização relativa à prevenção de ignição por electricidade estática.

Retirar o travão da pistola de abastecimento impedindo que os clientes voltem a entrar na viatura enquanto decorre esta operação e adquiram um potencial electrostático

M Descarga de electricidade

estática de pessoas no enchimento de depósito de veículos e outras fontes de

ignição (telemóveis, fumadores, etc.) Ilhas de abastecimento e ponto de descarga de combustíveis

Garantir a Manutenção preventiva periódica das iluminárias e dos cabos da instalação eléctrica M

Corrente eléctrica por rotura de cabos ou iluminárias deterioradas

Geral

Para realizar manutenções em zonas classificadas (sempre com equipamento parado) utilizar ferramentas que não gerem faíscas.

Apenas no caso em que não existam este tipo de ferramentas, se poderá efectuar trabalhos com outras ferramentas mas, deve-se garantir a medição em contínuo da concentração de vapores (utilização de explosivímetro)

M Operações de manutenção em zonas classificadas Geral Risco Medidas preventivas Avaliação Causa possível Área

Risco → I = Intolerável, Im = Importante, M = Moderado, To = Tolerável, Tr = Trivial

Tabela de Avaliação de Riscos de Explosão

(30)

Uma vez que a principal causa do risco de explosão é a possibilidade da presença de gases ou vapores inflamáveis, estas medidas têm como objectivo principal, evitar que a possível mistura gás /ar entre em contacto com uma fonte de ignição e que, em caso de que ocorra, as

consequências sejam as mínimas possíveis.

Medidas para evitar a formação e a extensão de atmosferas explosivas

• Selecção de materiais e concepção dos sistemas de tubagem de combustível, de modo a evitar fugas e sobreenchimentos

• Selagem liquida das tubagens de enchimento dos reservatórios • Selagem de condutas eléctricas

• Separação das zonas classificadas sempre que seja possível

• Manutenção preventiva semestral/anual dos equipamentos e correctiva sempre que se registe uma ocorrência, com a presença de um piquete de urgência

• Utilização de sistemas de recuperação de vapores na descarga de veículos cisterna • Tampas de registo nos sistemas subterrâneos (depósitos, separadores, etc.)

Prevenção e Protecção contra Explosões

Medidas Técnicas

(31)

Medidas para evitar a ignição ou reduzir as consequências da mesma

• Máquinas, equipamentos com categoria, adequados à classificação da zona onde operam e instalação eléctrica de acordo com os critérios legais e de boa prática.

• Protecção contra sobretensões induzidas. • Manutenção dos meios de extinção.

• Inspecção e Manutenção da operacionalidade das Vias de Evacuação • Proibição de fumar e foguear.

• Todo o pessoal (incluindo sub-contratado) que trabalhe em zonas classificadas deverá utilizar roupa com tecido de algodão, e calçado não produtor de faíscas.

• Iluminárias afastadas das zonas classificadas.

• Vedação das áreas de armazenagem de GPL não acessíveis ao público

• Utilização de ferramentas de abertura de registos de materiais não geradores de faíscas. • Vedação das áreas das operações de descarga de combustíveis e abertura de registos • Botoneiras de corte de emergência estão sinalizados e acessíveis

Prevenção e Protecção contra Explosões

Medidas Técnicas

(32)

A Galp Energia está a implementar um Sistema de Gestão de Segurança, no qual se estabelecem os princípios para a Avaliação de Riscos e adopção de medidas de protecção

A Galp Energia comprova a compatibilidade dos Procedimentos Operacionais para zonas classificadas das empresas subcontratadas com os seus próprios procedimentos, garantindo assim níveis de segurança adequados

A Galp Energia dispõe de uma Norma de Procedimento para Trabalhos com Riscos

Especiais, que obriga ao preenchimento de uma Autorização de Trabalho Especial, que

contempla o trabalho em zonas classificadas

Os empreiteiros de manutenção trabalham com contratos de vários anos de duração e contam com experiência

A Galp Energia dispõe de um Manual de Técnico de Ambiente Qualidade e Segurança, no qual se indicam o modus operandi, para que as principais acções a realizar na operação em operações normais e ocasionais se efectuem de forma segura

A Galp Energia desenvolveu um programa de informação e formação contínua para os seus colaboradores. Este programa inclui cursos de formação teórico-prática de prevenção e extinção de incêndios e prevenção e protecção contra explosões

Prevenção e Protecção contra Explosões

Medidas Organizativas

(33)

As zonas classificadas estão sinalizadas como zonas com atmosferas potencialmente explosivas

Nas zonas de acesso público ( bombas de abastecimento ) estão discriminadas regras para

o abastecimento em segurança

A selecção de equipamentos pela área de Engenharia é feita de acordo com as

especificações de equipamentos para atmosferas explosivas ( EX)

Os postos de abastecimento possuem Planos de Emergência Internos implementados e actualizado periodicamente

O pessoal dos postos de abastecimento realiza periodicamente exercícios práticos de

extinção de incêndios

As instalações dispõem de sistemas de detecção e combate de incêndios

As instalação dispõe de um sistema de CCTV (Circuito fechado de Televisão)

Os trabalhos que envolvem Obras, a Galp Energia a elabora um Plano de Segurança e

Saúde, que tem em conta as possíveis atmosferas explosivas

Galp Energia possui um programa de manutenção mecânica e eléctrica preventiva (semestral) e correctiva dos equipamentos assim como do sistema de drenagem (anual)

Prevenção e Protecção contra Explosões

Medidas Organizativas

(34)
(35)

1.

O que é a Segurança?

2.

O que são Atmosferas

Explosivas?

3.

As Directivas ATEX

4.

Implementação na Galp

(36)

10 regras para lidar com zonas perigosas:

1. Compreender a natureza dos Materiais Perigosos

2. Identificar as áreas onde o Risco pode ocorrer e quantificar a probabilidade de ocorrência

3. Seleccionar os equipamentos eléctricos e mecânicos com o

nível de protecção adequado a cada zona perigosa instalá-los de acordo com um código de práticas adequado

4. Inspeccionar e efectuar a manutenção dos equipamentos

mantendo a suas características durante o seu tempo de vida útil

5. Procedimentos, Autorizações de Trabalho e Regras de Segurança

6. Auditorias e Análise de acidentes e incidentes

7. Gestão de Pessoas: Formação, Treino e Motivação 8. Gestão de Subcontratados

9. Gestão de Emergências 10. Gestão de Mudanças

(37)

Causas de Danos Físicos

Condições

Inseguras

4%

96%

Actos

Inseguros

(38)
(39)

Referências

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