Serviços dos
Ecossistemas
Áreas Marinhas Protegidas
Congresso SPEA – WK Economia&Biodiversidade
C.Conteúdo
C. Gomes R eal , 2 4 d e a bril 2 01 6Ecossistemas
Naturais
Artificiais
Aquáticos
Terrestres
Água doce
Marinhos
C. Gomes R eal , 2 4 d e a bril 2 01 6Serviços dos Ecossistemas Marinhos
Culturais
Regulação e Suporte
Produção
C. Gomes R eal , 2 4 d e a bril 2 01 6SEM e Economia do MAR
C. Gomes R eal , 2 4 d e a bril 2 01 6Serviços dos Ecossistemas Marinhos
?
• ≠ Objetivos • ≠ Atividades • ≠ Interesses • Reduzir conflitos• Partilha justa e equitativa de
benefícios • Conservação/sustentabilidade C. Gomes R eal , 2 4 d e a bril 2 01 6
Áreas Marinhas Protegidas
• Proteger e conservar ecossistemas
• Benefícios à sociedade e setor económico
• Estratégia Europeia 2020: até 2012 esteja largamente completa a fase de estabelecimento da
rede Natura 2000, incluindo o meio marinho
• Metas Aichi: as quais definem que, até 2020, 10% da área marinha sob a tutela dos
Estados-Membros deverá ser decretada como AMP, e a sua gestão devidamente regulamentada e aplicada.
• 0,8% da ZEE Portuguesa classificada como ZPE Marinha ≠ marine IBA (1,1% da ZEE: ≠ 16%
continente e de 22% para PT)
Aumento da rede de AMPs
Acréscimo dos custos de gestão Valor acrescentado dos SEM
C. Gomes R eal , 2 4 d e a bril 2 01 6
C. Gomes R eal , 2 4 d e a bril 2 01 6
AMPs - Continente
• 2 AMPs com zonas sem exploração de recursos: - Costa SW (PN) e Arrábida (PN)
• 5 AMPs com instrumentos específicos para a conservação e gestão do meio marinho:
- Costa SW (PN), Lagoa de Santo André e Sancha (RN), Arrábida (PN), Berlengas (RN), e Litoral Norte (PN) • 6 AMPs com zonamento e regulamentação no mar:
- Costa SW (PN), Lagoa de Santo André e Sancha (RN), Arrábida (PN), Berlengas (RN), Dunas de São Jacinto (RN)e Litoral Norte (PN)
• Promover o valor dos SE em AMP de modo a sustentar a importância da designação destas áreas e o alargamento da rede existente atualmente;
• Avaliar os benefícios socioeconómicos da
implementação de AMP e das medidas de gestão associadas à conservação dos valores naturais;
• Avaliar os custos associados à implementação de
medidas de gestão adequadas;
• Definir uma metodologia de avaliação dos benefícios
socioeconómicos de uma AMP.
O Projeto
C. Gomes R eal , 2 4 d e a bril 2 01 6Metodologia
C. Gomes R eal , 2 4 d e a bril 2 01 6 dezembro 2014 abril 2016C. Gomes R eal , 2 4 d e a bril 2 01 6
• Grupo ou indivíduo que afete/influencie ou que seja afetado/influenciado pelos SE (controlar, regular, gerir e definir os usos dos SE);
• Reforçar o conhecimento;
• Aumentar a relevância e utilidade da investigação num elo ciência-sociedade;
• Contribuir para a confiança e compreensão, e um eventual sentido de compromisso;
• Acrescentar valor ao processo de decisão;
• Promover novos e/ou melhores canais de comunicação e futuras parcerias que possam dar
continuidade ao projeto.
C. Gomes R eal , 2 4 d e a bril 2 01 6
Envolvimento de agentes
C. Gomes R eal , 2 4 d e a bril 2 01 6
Envolvimento de agentes - RAveiro
• No decorrer de todo o projeto• 1 Ciclo de 3 sessões de trabalho
• Divulgação/disseminação contínua de informação • Website • Ponto de Contacto • Fórum participativo Sessão de trabalho Objetivo Calendarização prevista 1º Identificação e priorização dos SEM, identificação de
riscos/ameaças e oportunidades
abril 15
2º Valoração dos SEM e opções de captura do seu valor
junho 15
C. Gomes R eal , 2 4 d e a bril 2 01 6
Envolvimento de agentes - Berlengas
• No decorrer de todo o projeto
• Sinergia c/ projeto PASE (ESTM&Bio3)
• 1 Ciclo de 2 sessões de trabalho
• Divulgação/disseminação contínua de informação • Website • Ponto de Contacto • Fórum participativo Sessão de trabalho Objetivo Calendarização prevista 1º
Identificação e priorização dos SEM, identificação
de riscos/ameaças e oportunidades maio 15 Valoração dos SEM
C. Gomes R eal , 2 4 d e a bril 2 01 6
Envolvimento de agentes - Resultados
C. Gomes R eal , 2 4 d e a bril 2 01 6
SEM - RAveiro
Produção
Recreio e lazer
Regulação e suporte
Culturais (outros)
C. Gomes R eal , 2 4 d e a bril 2 01 6
SEM - Berlengas
Produção
Recreio e lazer
Regulação e suporte
Culturais (outros)
C. Gomes R eal , 2 4 d e a bril 2 01 6
Impacte socioeconómico
5 objetivos e 45 açõesPrazo vigência de 5 anos Prazo vigência de 5 anos 5 objetivos e 58 ações
C. Gomes R eal , 2 4 d e a bril 2 01 6
Impacte socioeconómico
↗ Positivo ↘ Negativo → Não expectável ↔ DesconhecidoC. Gomes R eal , 2 4 d e a bril 2 01 6
Resultados
Sessão de encerramento do projeto
CONTACTO
RITA CATARINA GOMES Tel. +351 213 220 430 email:rita.gomes@spea.pt
C. Gomes R eal , 2 4 d e a bril 2 01 6
Considerações finais
• Planos de gestão focados na
compatibilização de usos e aumento do conhecimento
ecológico e comportamental de espécies alvo bem como na eficácia de medidas de mitigação de impactes sobre as mesmas;
• Os
benefícios económicos atuais
de apenas os serviços do ecossistema relacionados com orecreio e lazer – num ano –
SUPERAM os custos
dos primeiros 5 anos de implementação do plano de gestão;• Com a implementação do plano de gestão os
benefícios socioeconómicos são
tendencialmente crescentes
e oscustos tendencialmente decrescentes
(custos operacionais, de monitorização e fiscalização);•