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(1)

DOCENTE RESPONSÁVEL: Carla Susana Policarpo Lobo

(2)

Limitações da Contabilidade Geral

Definição de Contabilidade Geral - ciência:

• que visa o controlo das relações com terceiros,

• a relevação contabilística e

• o apuramento do resultado global do exercício.

Objectivos da Contabilidade Geral

• Obtenção de

informação histórica

sobre as relações da empresa com o

exterior

• Determinação da

situação patrimonial da empresa

(3)

Insuficiências da Contabilidade Geral

Não determina o custo unitário de cada unidade

produzida (ou servida).

Não apura em quanto é que cada produto contribui

para a formação do resultado do exercício.

para a formação do resultado do exercício.

É incapaz de determinar se é mais vantajoso adquirir

ou fabricar as matérias-primas e outros factores

produtivos..

Não informa à empresa sobre quando é que se deve

optar por substituir uma máquina em lugar de a

reparar.

(4)

Características da Contabilidade Geral

A informação proporcionada é tipicamente:

• Histórica

• Quantificável

• Monetária

• Exacta

Permite responder a questões tais como:

• A empresa tem capacidade para solver as suas dívidas?

• Dispõe de capitais próprios suficientes?

• Oferece uma rentabilidade suficiente aos accionistas?

• Tem fundo de maneio suficiente?

(5)

Definições de Contabilidade Analítica

Charles Brunet define Contabilidade Analítica como

a parte

da contabilidade que consiste em determinar por ramos de actividade, produtos, serviços, clientes ou por outros

elementos:

• O montante de vendas • os gastos correspondentes • o lucro ou prejuízo

• o lucro ou prejuízo

• A Contabilidade Analítica pode ser definida como uma forma de tratamento de dados cujos

objectivos essenciaissão os seguintes:

• Conhecer os gastos das diferentes funções desenvolvidas pela empresa;

• Explicar os resultados, comparando os custos dos produtos (bens e serviços) com seus correspondentes preços de venda;

• Estabelecer previsões de gastos e de rendimentos;

(6)

Outros objectivos da Contabilidade Analítica

• Fornecer informações atempadas e oportunas para facilitar a tomada de decisões aos gestores;

Reclassificar gastos por funções;

• Determinar e analisar gastos e rendimentos; • Valorizar existências;

• Explicar a formação do resultado contabilístico; • Explicar a formação do resultado contabilístico; • Contribuir para o controlo e redução de gastos.

Características da Contabilidade de Custos

• Objectiva

• Opõe-se à rigidez e à uniformidade características da Contabilidade Geral ou Financeira • Permite o estabelecimento de padrões e previsões

(7)

A Contabilidade Analítica permitirá apoiar a Gestão em

decisões tais como:

Comprar ou fabricar?

Transportes e manutenção próprios ou Subcontratar?

Investir ou não?

Que programa de produção e de vendas?

Que programa de produção e de vendas?

Quais os produtos que a empresa deverá fabricar?

Quais as quantidades a produzir?

Que preços se devem exigir?

Quais as modalidades de venda a adoptar?

Quais as zonas geográficas que oferecem melhores

(8)

Contabilidade Geral versus Contabilidade Analítica

Critérios de comparação: Contabilidade Geral/ Contabilidade de Custos

Face à lei :Obrigatória / “Facultativa”

Ponto de vista da empresa: Global /Pormenorizado

Horizonte temporal: Passado/ Presente e Futuro

Horizonte temporal: Passado/ Presente e Futuro

Natureza dos fluxos observados: Externos / Internos

Documentos de base: Externos/ Externos e Internos

Classificação dos encargos: Por natureza / Por destino

Objectivos: Financeiros/ Económicos

Regras: Rígidas e normativas/ Adaptáveis às necessidades da empresa

Utilizadores: Terceiros + Direcção/ Todos os responsáveis

(9)

Definições de Contabilidade de Gestão

Ramo da contabilidade que tem por objecto a captação,

medição e valorização dos circuitos internos de uma empresa,

bem como a sua racionalização e controlo, com o fim de

proporcionar à organização

a informação relevante para a

tomada de decisões empresariais

; competem-lhe igualmente

as tarefas de planificação e controlo;

tomada de decisões empresariais

; competem-lhe igualmente

as tarefas de planificação e controlo;

Proporcionar informação relevante,

histórica ou previsional,

monetária ou não monetária, segmentada ou global, sobre a

circulação interna da empresa para a tomada de decisões

.

Como tal, trata de dar resposta às questões não respondidas

pela contabilidade financeira e analítica.

(10)

Objectivos da Contabilidade de Gestão

1 – Proporcionar informação para a tomada de

decisões;

2 - Informar todas as pessoas envolvidas na

organização;

organização;

3 - Coordenar as actividades da empresa para a

consecução dos objectivos;

4 - Motivar;

5 – Controlar a analisar a evolução da performance

empresarial;

(11)

Características da Contabilidade de Gestão

• Deve ser organizada em função das necessidades específicas de cada empresa;

• Permite servir todos os responsáveis da empresa, qualquer que seja a sua posição hierárquica;

• Utiliza as informações da Contabilidade Geral e os documentos que lhe servem de base;

• Deve estar actualizada e fornecer as informações rapidamente;

• Deve ser organizada para pôr em relevo as responsabilidades;

• Deve ser organizada para pôr em relevo as responsabilidades;

• Deve abandonar a perspectiva de curto prazo; A informação proporcionada pode ser:

• Previsional ou real

• Qualitativa ou quantitativa

• Financeira ou

não financeira

• Oportuna

(12)

Permite responder a questões tais como:

• A partir de que preço de venda se deve aceitar um pedido ou encomenda especial não prevista inicialmente?

• Qual a rentabilidade que se consegue com um determinado cliente?

• Valerá a pena subcontratar uma determinada actividade?

• Devemos produzir internamente ou subcontratar uma parte do processo produtivo?

• Devemos investir num programa de melhoria da qualidade ou não se justifica para

• Devemos investir num programa de melhoria da qualidade ou não se justifica para a nossa empresa?

• Quanto custa à empresa a falta de qualidade?

• Qual o melhor sistema de custeio a adoptar para a repartição de custos?

• Como podemos oferecer mais valor acrescentado aos nossos clientes sem aumentar custos/preços?

• Como podemos ser mais eficientes?

• Como podemos diminuir os prazos de entrega?

(13)

Organismos Reguladores da Contabilidade de Gestão

A Contabilidade de Gestão, não sendo obrigatória por lei, é geralmente mais flexível na produção de

informação para a gestão. Não obstante, existem alguns organismos internacionais que emitem regras e princípios que norteiam a actuação dos contabilistas de gestão, embora de carácter não governamental, tais como:

Norte Americanos:

Institute of Management Accountants (IMA)

Britânicos:

Institute of Cost and Management Accountants (ICMA)

The Chartered Institute of Management Accountants (CIMA)

Espanhóis:

Asociación Española de Contabilidad e Administración de Empresas (AECA)

Asociación Española de Contabilidad Directiva (ACODI)

Internacionais:

(14)

Contabilidade Financeira versus Contabilidade de Gestão

CONTABILIDADE FINANCEIRAUTILIZADORES: Externos

INFORMAÇÃO SOBRE A ORGANIZAÇÃO: Agregada, Histórica

CARACTERÍSTICAS DA INFORMAÇÃO: Quantitativa, Monetária, ExactaCRITÉRIOS A QUE OBEDECE: normas contabilisticas

(15)

CONTABILIDADE DE GESTÃOUTILIZADORES: Internos

INFORMAÇÃO SOBRE A ORGANIZAÇÃO: Segmentada

CARACTERÍSTICAS DA INFORMAÇÃO: Histórica ou Previsional, CARACTERÍSTICAS DA INFORMAÇÃO: Histórica ou Previsional,

Quantitativa ou Qualitativa, Monetária ou não monetária, Oportuna

CRITÉRIOS A QUE OBEDECE: Relevância, Benefício / Custo, Flexibilidade FORMA DE REGISTO: Informal

(16)

Contabilidade de Gestão

(17)

A informação proporcionada pela contabilidade de custos

cria

um elo de ligação

entre a contabilidade financeira e a

contabilidade de gestão;

Integra-se com a

contabilidade financeira

, fornecendo

medidas de custo para

avaliação de inventários e

determinação do custo dos produtos vendidos

e

determinação do custo dos produtos vendidos

e

Integra-se com a

contabilidade de gestão

, na medida em que

proporciona alguma da informação quantitativa sobre custos

que os gestores necessitam para:

• avaliarem a rentabilidade dos produtos,

• prepararem orçamentos e

(18)

De acordo com o CIMA - Chartered Institute of Management

Accounting - a contabilidade de gestão

pretende:

"proporcionar informação para a gestão com o propósito de

formular políticas, planificar e controlar todas as actividades

da empresa, tomar decisões". Ou seja, elabora informação

para atender a todas as necessidades da gestão.

para atender a todas as necessidades da gestão.

Por outro lado, define contabilidade de custos como

a

parte da contabilidade de gestão

encarregada de elaborar

orçamentos, estabelecer os gastos padrão e reais das

operações, analisar os desvios, calcular os custos dos produtos

ou serviços, departamentos, encomendas, actividades,

(19)

A CONTABILIDADE DE CUSTOS ATÉ MEADOS DO SÉC. XX

APARECIMENTO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS, (com carácter científico) ⇒ meados do séc. XIX

motivada pela necessidade de dar resposta aos efeitos provocados pela Revolução

Industrial, principalmente pela configuração de uma nova mão de obra directa que passa agora a ter a categoria de fixae pela agregação das tarefas dentro das fábricas, razões estas que exigiram uma adequada gestão e controlo de custos.

que exigiram uma adequada gestão e controlo de custos.

• (Há que ter presente que até agora, as tarefas eram desempenhadas essencialmente em oficinas familiares, sendo irrelevante aquela gestão.)

• Esta fase caracteriza-se essencialmente por: • Simplicidade dos processos produtivos;

• Escassa variedade na gama de produtos oferecidos;

• Elevado peso do custo das matérias primas e da mão de obra directa na formação do custo total do produto.

(20)

APÓS A 1ª GUERRA MUNDIAL

• ⇒aperfeiçoamento dos trabalhos em série e da produção em série

⇒ os custos indirectos passaram a ter uma importância superior no processo de transformação. ⇒ o novo contexto exigia a tomada de uma grande quantidade de decisões até então ignoradas. Os

sistemas que até ao momento se aplicavam:

• medir a eficiência da mão de obra directa e dos materiais

• simplificar as tarefas para avaliar os inventários com o propósito

• simplificar as tarefas para avaliar os inventários com o propósito de elaborar as demonstrações financeiras

manifestaram-se insuficientes para atender aos novos

requisitos informativos, nomeadamente porque provocavam distorções no custo final do produto (mal calculado);

(21)

Nas décadas de 10,20,30 e 40 encontramos três autores que, pela importância capital com que

contribuíram para o desenvolvimento da contabilidade de gestão, não devemos ignorar. Referimo-nos às propostas de Church (1915-1920), Clark (1920-1930) e Vatter (1930-1940).

A PROPOSTA DE CHURCH (1915-1920)

• Centrou grande parte da sua investigação sobre os custos indirectos.

• Considerava um erro realizar a imputação de todos os custos directos e indirectos com base no volume de produção, uma vez que acreditava que as fontes reais de

com base no volume de produção, uma vez que acreditava que as fontes reais de custos eram os processos subjacentes e não os produtos em si. Como tal, estes processos deviam servir de referência para proceder à imputação dos custos aos produtos.

Não obstante, durante essa época e até muito mais tarde, os custos indirectos continuaram a ser imputados essencialmente com base nas horas de mão de obra

directa trabalhadas, apesar da decrescente importância deste factor no custo total de produção, em detrimento, precisamente, dos custos indirectos. De

(22)

A PROPOSTA DE CLARK (1920-1930)

Propõe a separação dos custos de acordo com o seu comportamento, distinguindo entre custos fixos e custos variáveis, relativamente ao produto e entre custos diferenciais e custos incorridos, relativamente à tomada de decisões alternativas. Ou seja, custos distintos para fins distintos.

Para Clark, a contabilidade de custos desempenhava as seguintes funções essenciais: • Determina o preço normal ou satisfatório dos bens;

• Determina quais os produtos mais rentáveis; • Controla inventários;

• Controla inventários;

• Fixa valores para os inventários;

• Comprova a eficiência dos distintos centros de fabrico e processos; • Detecta quebras, desperdícios e roubos;

• Separa o custo de subactividade do custo de produzir bens; • Relaciona a informação com as contas financeiras.

Ainda que actualmente estas funções sejam cometidas ao papel desempenhado pela

contabilidade de custos, na época também este autor não teve aceitação, já que a rigidez da contabilidade impedia qualquer tentativa de flexibilidade na análise

(23)

A PROPOSTA DE VATTER (1930-1940)

Considerado como um dos mais importantes tratadistas em contabilidade

de custos do sec. xx.

VATTER DEFENDIA OS SEGUINTES CONCEITOS E NOÇÕES:

A necessidade de obter informação adequada para a realização de

orçamentos e para efeitos de controlo de gestão;O uso de custos diferentes para fins distintos;

O uso de custos diferentes para fins distintos;

A distinção entre informação destinada a usuários internos e usuários

externos;

A relevância versus a subjectividade da informação para a gestão;

A dimensão temporal da informação, com frequência diferente conforme fosse dirigida a usuários internos ou usuários externos.

• Mas assim como com os autores mencionados anteriormente, também estas ideias não tiveram acolhimento na época.

(24)

OS CONTRIBUTOS MODERNOS

A partir de 1950, a necessidade de elaborar uma contabilidade de gestão

apta para a tomada de uma grande quantidade de decisões, converteu-se num dos principais centros de atenção de numerosos investigadores e estudiosos.

Como tal, nas três décadas seguintes (60,70 e 80) surgiram vários estudos

Como tal, nas três décadas seguintes (60,70 e 80) surgiram vários estudos sobre:

análise custos - volume – resultados (ponto de equilibrio),planificação estratégica e controlo de gestão.

imputação de custos em regimes de produção conjunta,

análise do conteúdo dos sistemas de informação contabilistica, • etc.

(25)

O MARCO DE ACTUAÇÃO DA INFORMAÇÃO DE

GESTÃO

ERA INDUSTRIAL

Elevado nível da procura

Mão de obra abundante, pouco qualificada e

Mão de obra abundante, pouco qualificada e

remunerada a baixo custo

Fraca qualidade dos produtos

Aproveitamento máximo das equipas produtivas e

normalização de tarefas

(26)

NOVO AMBIENTE EMPRESARIAL

• Globalização e internacionalização de mercados

• Crescente incerteza do ambiente

• Modificações rápidas e constantes das normas reguladoras de actuação

• Intensificação da concorrência

• Qualidade como estratégia de diferenciação Desenvolvimentos tecnológicos

• Desenvolvimentos tecnológicos

• Aumento da diversidade de produtos oferecidos

• Desenvolvimento de alianças estratégicas

• Segmentação de clientes

• Inovação

• Recursos humanos com qualificação

(27)

CONCEITOS CHAVE NO NOVO AMBIENTE PRODUTIVO E

EMPRESARIAL

Fabricação Flexível (JUST IN TIME)

Gestão da Qualidade Total (TQM)

Sistemas ERPS

Benchmarking

Benchmarking

Sistema de Custeio Activity Based Cost (ABC)

Target Cost

Gestão Estratégica de Custos

Contabilidade de Gestão estratégica

Balance Scorecard

(28)

Até aos anos 80, os sistemas de custos convencionais

desempenharam razoavelmente o papel para o qual

foram desenhados.

Na década de 90, os

sistemas de produção

incorporaram melhorias consideráveis, facto este

não

acompanhado

pelos sistemas de controlo de custos.

acompanhado

pelos sistemas de controlo de custos.

Os sistemas de custos tradicionais não se adaptaram

aos desenvolvimentos modernos operados em

determinadas empresas pelo que, em alguns casos,

proporcionaram a transmissão de informação

(29)

Assim:

Durante os anos 90 do sec. XX, os sistemas de custos

tradicionais foram severamente criticados, nomeadamente

porque:

O

contexto empresarial

para o qual os sistemas

contabilísticos foram concebidos

alterou-se

notavelmente:

contabilísticos foram concebidos

alterou-se

notavelmente:

– A produção diversificou-se consideravelmente;

– Aumentou a complexidade dos processos;

– Apareceram novos centros de trabalho;

– A internacionalização dos mercados intensificou-se.

– Todos estes factores exigem uma maior e melhor informação do que a tradicionalmente fornecida.

(30)

Alterações sofridas na estrutura de custos

“tipo”: alteração quantitativa versus

alteração qualitativa.

O excessivo ênfase colocado no controlo da

(31)

A excessiva preocupação pela gestão do curto

prazo

O desfasamento temporal entre a ocorrência dos

factos e a sua comunicação. Exige-se mais

factos e a sua comunicação. Exige-se mais

informação em tempo real.

A necessidade de utilização de medidas não

(32)

CONSIDERAÇÕES FINAIS:

Se as empresas necessitam da contabilidade de gestão para

proceder:

À análise custo - volume - benefício,

À formação de preços dos produtos,

À planificação e controlo,

À planificação e controlo,

Ao controlo de inventários,

A decisões do tipo produzir ou comprar,

Não se pode falar em crise dos sistemas de custos

convencionais

(contabilidade analítica), já que esta atende

(33)

Não obstante, as

alterações operadas no ambiente

produtivo e empresarial

provocaram uma

forte

modificação

:

• na estrutura das empresas tradicionais,

• nos próprios objectivos e

• nos próprios objectivos e

• nas respectivas estratégias.

Se as variáveis contextuais se alteraram, a

capacidade de resposta dos sistemas de custos

tradicionais para fazer face a uma situação distinta

daquela para a qual foram concebidos, é menor.

(34)

Assim, em empresas onde se implantou, por exemplo,

A filosofia just in time,

A gestão da qualidade total,

Tecnologias avançadas,

O sistema de custeio “activity based cost”,

O sistema de custeio “activity based cost”,

O target cost,

Etc,

Então os sistemas contabilisticos convencionais

poderão

falhar

rotundamente quando se propõem servir de

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