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Aula 14 PEC1112 Solda Parte 03 PFF Parte 01

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Academic year: 2021

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(1)

Exemplo 9.3

Exemplo 9.3: O console da figura abaixo está subme-: O console da figura abaixo está subme-tido ao carregamento de combinação última normal

tido ao carregamento de combinação última normal

F

FSdSd = 250kN = 250kN. Sendo a solda entre o console e a mesa. Sendo a solda entre o console e a mesa da coluna executada com eletrodo revestido

(2)

Sendo conhecidos

Sendo conhecidos do Exemplo A.3do Exemplo A.3 (ver A13-25)(ver A13-25)





 = 7.304,12

 = 7.304,12











 = 683,91

 = 683,91



(3)

Sendo conhecidos

Sendo conhecidos do Exemplo A.3do Exemplo A.3 (ver A13-25)(ver A13-25)





 = 7.304,12

 = 7.304,12











 = 683,91

 = 683,91



(4)

Utilizando-se o

Utilizando-se o método dos comprimentos efetivosmétodo dos comprimentos efetivos unitários,

unitários, pede-se para determinar: pede-se para determinar:

a)

a) A A tensão normal tensão normal solicitante no cordão solicitante no cordão 4;4;

b)

b) A A tensão cisalhante solicitante tensão cisalhante solicitante nos cordões 1 nos cordões 1 e 2;e 2;

c)

c) A A tensão normal tensão normal solicitante na solicitante na extremidade superiorextremidade superior dos

dos cordões cordões 1 1 e e 2;2;

d)

d) A A tensão normal tensão normal solicitante na solicitante na extre- extre-midade

midade inferior inferior dos dos cordões cordões 1 1 e e 2;2;

e)

e) A máxima tensão solicitante A máxima tensão solicitante resul- resul-tante;

tante;

f)

(5)

Solução: NBR 8800-2008

a) A tensão normal solicitante no cordão 4;



= 250 × 15 ⇒ 



 = 3.750.

(6)

b) A tensão cisalhante solicitante nos cordões 1 e 2;

(7)

c) A tensão normal solicitante na extremidade superior dos cordões 1 e 2;

(8)

d) A tensão normal solicitante na extremidade inferior dos cordões 1 e 2;

 = 



(9)

e) A máxima tensão solicitante resultante;

A máxima tensão solicitante ocorre na extremidade inferior dos cordões 1 e 2:

(10)

f) A taxa de trabalho da solda.

 = 

2 =

 0,8

2 ⇒  = 0,5657

Tabela A4 pág.110:

70 ⇒ 

 = 485

 

,

= 0,6



= 0,6 × 0,5657 × 48,5

1,35

= 12,19/

,

 = 10,70/ < 12,19/ !

 = 10,70 ⇒  = 87,78%

(11)

Exemplo 9.4: Na conexão apresentada na figura as forças solicitantes são valores de cálculo e a solda é executada com eletrodo revestido E70xx.

(12)

Utilizando-se o método dos comprimentos efetivos unitários pede-se para determinar:

a) Quanto vale

,

,

,

 e o



 sobre o CG do grupo de cordões de solda;

b) A tensão normal de tração na solda devida a

,

 ;

c) A máxima tensão normal de tração na solda devida a



 ;

d) A tensão de cisalhamento na solda devida a

,

 ;

e) O módulo da

,

 na solda;

f) A tensão resistente de cálculo da solda e a taxa de trabalho desta solda.

(13)

Solução: NBR 8800-2008

a)

,

,

,

 e



 sobre o CG do grupo de cordões;

 = 320 →

 = 400 − 100 × 4/5

= 100 × 3/5

 = 60 (↓)

Componentes da resultante sobre o PT

(14)

 = 320 →

;

 = 60 (↓)

,

 = 320 →

,

= 60 ↓

(15)

b) A tensão normal de tração na solda devida a

,

 ;

= 

 

,

=

1× 43+43

320

 = 3,7209/

c) A máxima tensão normal de

tração na solda devida a



 ;

= 

 =



  5.164

43

/3

(16)

d) A tensão de cisalhamento na solda devida a

,

 ;

= 

 

,

=

1 × 43 + 43

60

 = 0,6977/

e) O módulo da

,

 na solda;

,

= 

 ± 

 

 + 

,

 ± 

,

+ 

,

 ± 

,

,

= 8,3786 + 3,7209

 + 0

+ 0,6777 + 0

(17)

f) A tensão resistente de cálculo da solda e a taxa de

trabalho desta solda.

 = 

2 =

 0,9

2 = 0,6364cm

Tabela A4 pág.110:

70 ⇒ 

 = 485

 

,

= 0,6



= 0,6 × 0,6364 × 48,5

1,35

= 13,72/

,

 = 12,12/ < 13,72/ !

(18)

Capítulo 10 –  Terças de Chapa Dobrada com Perfis Ue e Z45: NBR14762-2010 10.1 - Generalidades

Em galpões industriais metálicos as terças de cober-tura e as travessas de fechamento são feitas com perfis formados a frio, PFF, por razões de economia.

A Norma brasileira NBR 14762-2010 trata do

dimensionamento de estruturas metálicas constituídas  por perfis formados a frio. Os aços considerados para a

utilização desta norma devem possuir propriedades me-cânicas adequadas para receber o trabalho a frio (opera ções de dobragem)

(19)

Neste curso só serão abordados os perfis Ue e Z45  padronizados pela NBR 6355-2003:

(20)

Propriedades mecânicas:

 Neste curso são considerados apenas os aços:

(21)

 Perfis de 3m a 6m  Diversas formas

 Baixo custo do equi.  Baixa produtividade

(22)

Máquina

Perfiladeira

 Comprimento “ilimitado”  Alta produtividade

 Poucas formas de perfil

(23)

10.3 - Dimensionamento a Tração,

NBR 14762-2010 Item 9.6 pág.34 10.3.1 - Ocorrência

As terças que participam do contraventamento glo- bal do galpão podem estar submetidas a flexo-tração.

10.3.2 –  Estados-Limites Últimos Aplicáveis

 Escoamento da seção bruta;

 Ruptura da seção líquida fora da região da ligação;  Ruptura da seção líquida na região da ligação.

(24)

10.3.3 –  Critério de Resistência à Tração

onde:

- Menor valor do esforço axial de tração resis-tente de cálculo obtido para os ELU aplicáveis.

Item 9.6.1 pág.34

- Máximo esforço normal de tração solicitante de cálculo obtido com as combinações últimas aplicáveis, C1d, C2d, C3d, C4d, C5d;

(25)

10.3.4 - Esforço Axial de Tração Resistente de Cálculo

a) Para o ELU de escoamento da seção bruta: onde:

- Área bruta da seção transversal do perfil;

- Tensão limite de escoamento do aço do perfil, neste curso será considerado:

(26)

b) Para o ELU de ruptura da seção líquida fora da região da ligação:

onde:

- Área líquida da seção transversal da barra fora da região da ligação

- Tensão de ruptura do aço do perfil, neste curso será considerado:

(27)

c) Para o ELU de ruptura da seção líquida na região da ligação:

onde:

- Coeficiente de redução da área líquida devido a concentração de tensões;

- Área líquida da seção transversal da barra na região da ligação;

(28)

onde:

- Área bruta da seção transversal do perfil;

- Quantidade de furos na linha de ruptura analisada; - Diâmetro do furo, neste curso será considerado

apenas o furo padrão, sendo o diâmetro do parafuso;

 Para ligação parafusada

- Espessura da parte conectada analisada;

10.3.5 –  Área Líquida da Barra na Região da Ligação,

(29)

- Acréscimo de área que deve ser considerado

apenas para o caso de linha de ruptura incli-nada com furação em zig-zag;

- Espaçamento dos furos na direção da solicitação; - Espaçamento

dos furos na direção

 perpendicular à solicitação;

(30)

Para chapas ou perfis com ligações parafusadas em

 zig-zag, devem ser analisadas as prováveis linhas de

ruptura, sendo a seção crítica aquela correspondente ao menor valor da área líquida.

(31)

Sejam as larguras desenvolvidas dos perfis conside-rados neste curso. Ver NBR 6355-2003:

 Ue:

(32)

Perfis com ligações parafusadas

• Todos os elementos conectados com dois ou mais

 parafusos na direção da solicitação:

10.3.6 –  Coeficiente de Redução da Área Líquida, C

(33)

• Todos os parafusos contidos numa única seção

trans-versal (incluindo o caso particular de um único para-fuso na ligação), o perfil deve ser tratado como chapa   equivalente com dado por:

onde: é o diâmetro nominal do parafuso.

(34)

• Cantoneiras e perfis U com dois ou mais parafusos na

direção da solicitação, sendo que nem todos os elemen-tos estão conectados, (devendo ser usado 0,9 como

limite superior, e não sendo permitido o uso de ligaçõe que resultem num valor inferior a 0,4):

onde: - distância entre o  primeiro e último  parafuso na direção

da solicitação;

- distância do CG do perfil ao plano

(35)

10.3.7 –  Limitação do Índice de Esbeltez

Recomenda-se para barras simples tracionadas: Recomenda-se para barras compostas tracionadas separadas por presilhas (chapas espaçadoras) que

 para cada um dos perfis simples entre as presilhas.

(36)

Exemplo 10.1: Uma terça de cobertura, em aço AST A570Gr33, com perfil Ue200x100x25x2,65 está conec tada por



 com furo padrão, sendo considera-do considera-dois possíveis

(37)

Pede-se para calcular:

a)

,

 para o ELU de escoamento da seção bruta;

b)

,

 para o ELU de ruptura da seção líquida  para os detalhes de conexão “a” e “b”;

(38)

Solução: NBR 14762-2010

Da tabela A3 da NBR 6355-2003 pág.27 tem-se:

  57033  

 

 = 230

 = 360

a)

,

 para o ELU de escoamento; Item 9.6.2 a) pág.34

,

= 11,46 × 23/1,10

(39)

b)

,

 para o ELU de ruptura da seção líquida; Item 9.6.2c) pág.34

0

 

 = 0,9 11,46 − 2 1,6 + 0,15 0,265 ⇒ 

 = 9,4793

Item 3 pág.36: Todos os parafusos contidos numa mes-ma seção (só existe umes-ma seção possível)

 = 2,5 / ≤ 1,0 ⇒ 

 = 2,5 1,6/10 ⇒ 

 = 0,40

(40)

Item 9.6.2c) pág.34

0

b1

 

 = 0,9 11,46 − 1 1,6 + 0,15 0,265 ⇒ 

 = 9,8966

Item 3 pág.36: Dois ou mais parafusos na direção da solicitação

0,4 ≤ 

 = 1 − 1,2(/) ≤ 0,9

= 1 − 1,2 3,31/7 ⇒ 

 = 0,4326

(41)

Item 9.6.2c) pág.34

b2

 

 = 9,7714

Item 3 pág.36: Dois ou mais parafusos na direção da solicitação

0,4 ≤ 

 = 1 − 1,2(/) ≤ 0,9

= 1 − 1,2 3,31/7 ⇒ 

 = 0,4326

(42)

b1 b2

,

 = ,

,

 = ,

  =  

Portanto, o detalhe “b”

é mais resistente que o

“a” e a linha de ruptura neste detalhe “b” passa

(43)

10.4 - Dimensionamento a Compressão, NBR 14762-2010 Item 9.7 pág.38 10.4.1 - Introdução

As terças que participam do contraventamento glo- bal do galpão podem estar submetidas a flexo-compres

são.

 Nos perfis formados a frio (PFF) devido a grande esbeltez dos seus elementos (alma, mesa e enrijecedo-res) quando os mesmos estão submetidos a compressão centrada ou a compressão gerada pela flexão, seus

(44)
(45)

Neste curso para o dimensionamento de barras a

compressão e a flexão será utilizado apenas o Método da Seção Efetiva (MSE);

(46)

10.4.2 –  Critério de Resistência a Compressão

onde:

- Esforço normal de compressão resistente de cálculo, o menor valor obtido para os ELU

aplicáveis (flambagem local e global por: flexão, ou torção ou flexo-torção);

Item 9.7.1 pág.38

- Máximo esforço normal de compressão solici-tante de cálculo obtido com as combinações últimas aplicáveis C1d, C2d, C3d, C4d, C5d;

(47)

10.4.3 - Esforço Normal de Compressão Resistente de Cálculo Item 9.7.2 pág.38

Para os ELU de flambagem local e global por flexão, torção e flexo-torção:

onde

 

 é o fator de redução devido a flambagem global dado por:

(48)

sendo o índice de esbeltez reduzido associado a flambagem global, dado por:

onde: - Área bruta da seção transversal do perfil

tabelada NBR6355-2003; - Carga crítica de flambagem elástica de Euler;

- Área efetiva da seção transversal do perfil, neste curso calculada pelo MSE.

(49)

Euler

Euler Item 9.7.2.1 pág.41Item 9.7.2.1 pág.41

 Perfis com dupla simetria ou simétricos emPerfis com dupla simetria ou simétricos em

relação a um

relação a um ponto, adotar o menor valor entre:ponto, adotar o menor valor entre: a)

a) Flambagem global elástica por flexão Flambagem global elástica por flexão em relação ao eixo

em relação ao eixo

principal x

principal x ou 1ou 1::

b)

b) Flambagem global elástica por flexão Flambagem global elástica por flexão em relação ao eixo

em relação ao eixo

principal y

principal y ou 2ou 2::

c)

c) Flambagem global elástica por Flambagem global elástica por torção em relação ao eixo

(50)

 Perfis monossimétricos em relação ao eixo x,Perfis monossimétricos em relação ao eixo x,

adotar o menor valor entre:

adotar o menor valor entre: Item 9.7.2.2 pág.42Item 9.7.2.2 pág.42

a)

a) Flambagem global Flambagem global elástica por flexão elástica por flexão em relação ao

em relação ao

eixo principal y eixo principal y::

b)

b) Flambagem global elástica por flexo-torção em Flambagem global elástica por flexo-torção em relação ao

(51)

10.4.5

10.4.5 –  –  Área Efetiva  Área Efetiva da Seção Tda Seção Transversal do ransversal do PerfilPerfil Item 9.7.2 b) pág.38

Item 9.7.2 b) pág.38

onde: onde:

- Índice de esbeltez reduzido da seção - Índice de esbeltez reduzido da seção

- Força axial de flambagem - Força axial de flambagem

local elástica da seção; local elástica da seção;

- Coeficiente de flambagem local, tabela 10 pág.41. - Coeficiente de flambagem local, tabela 10 pág.41.

(52)
(53)

10.4.6 - Limitação do Índice de Esbeltez das Barras Comprimidas Item 9.7.4 pág.44

 No geral a norma recomenda:

(54)

Exemplo 10.2 –  Uma terça de cobertura com perfil

Ue200x100x25x2,65 de 9,0m de comprimento, travada lateralmente por três linhas de correntes, também está submetida a esforço axial de compressão, sendo

utilizado o aço ASTM A570Gr33, pede-se para determinar:

(55)

a) Os valores dos coeficientes de esbeltez

 e

 ;

b) A carga crítica de flambagem elástica por flexão;

c) A carga crítica de flambagem elástica por

flexo-torção considerando o travamento eficiente a flexo-torção;

(56)

Solução: NBR 14762-2010

Da tabela A3 da NBR 6355-2003

(57)

a) Os valores dos coeficientes de esbeltez e :

Quais são os eixos de flambagem?

(58)

b) A carga crítica de flambagem elástica por flexão;

O Ue200x100x25x2,65 é um perfil monossimétrico cujo eixo x é o eixo de simetria, de acordo com o

Item 9.7.2.2 a) pág.42 a flambagem global elástica por flexão ocorre em torno do eixo y:

(59)

c) A carga crítica de flambagem elástica por

flexo-torção considerando o travamento eficiente a flexo-torção; De acordo com o Item 9.7.2.2 b) pág.42

(60)
(61)

d) O considerando os ELU dos itens b e c;

Item 9.7.2 pág.38

(62)

Tabela 10 pág.41 caso b

 = 

= 100

200 = 0,5 ⇒ 

 = 5,40

Cálculo de Aef  pelo MSE

(63)

 



=  1 − 0,15

,

1

,

= 11,46 1 −   0,15

0,7913

,

1

0,7913

,

 



 = 11,32

,

 = 0,4665 × 11,32 × 23/1,20 ⇒ 

,

 = 101,22

,

 = 15 < 101,22 !

 = 15

101,22 ⇒  = 14,82%

Referências

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