• Nenhum resultado encontrado

FERNANDO MIGUEL JALÔTO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "FERNANDO MIGUEL JALÔTO"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

LUDOVICE ENSEMBLE

O Ludovice Ensemble é um grupo especializado na interpretação de Música Antiga, sediado em Lisboa e criado em 2004 por Fernando Miguel Jalôto e Joana Amorim, com o objetivo de divulgar o repertório de câmara vocal e instrumental anterior a 1800 através de interpretações historicamente informadas. O nome do grupo homenageia o arquiteto luso-alemão J. F. Ludwig (1673-1752). O grupo trabalha regularmente com os melhores intérpretes portugueses especializados e com prestigiados artistas estrangeiros. Apresentou-se em Portugal em vários festivais nacionais (Viana do Castelo, Braga, Porto, Gaia, Leiria, Alcobaça, Óbidos, Lisboa, Évora, Beja, Loulé, Lagos, Tavira e Funchal) e é uma presença regular nas duas principais salas de Lisboa: o CCB (Grande e Pequeno Auditório; Dias da Música) e a Fundação Calouste Gulbenkian. Apresentou-se no estrangeiro nos festivais Laus Polyphoniae de Antuérpia (Bélgica), Oude Muziek de Utrecht (Holanda), La Chaise-Dieu, Musiques en Vivarais-Lignon, e Festes Baroques (França), Música Barroca de Praga (República Checa), Música Antiga de Aranjuez, Vitoria-Gasteiz, Jaca, Daroca e Peñíscola, Ibérico de Badajoz, Ciclo de las Artes de Lugo, Real Coliseo Carlos III de San Lorenzo del Escorial (Espanha), Felicja Blumental de Telavive e Universidade Mórmon de Jerusalém (Israel). Gravou para a Ramée/Outhere e ao vivo para a RDP-Antena 2, a Rádio Nacional Checa (ČRo) e para o canal de televisão francês Mezzo. www.ludoviceensemble.com

FERNANDO MIGUEL JALÔTO

Fernando Miguel Jalôto é Mestre em Música pelo Conservatório Real da Haia (Países Baixos), sob a orientação de Jacques Ogg. Frequentou masterclasses com Gustav Leonhardt, Olivier Baumont, Ilton Wjuniski, Laurence Cummings e Ketil Haugsand, e estudou órgão barroco e clavicórdio. É Mestre em Música pela Universidade de Aveiro e presentemente frequenta o programa de Doutoramento em Ciências Musicais na Universidade Nova de Lisboa como Bolseiro da FCT. É fundador e diretor artístico do Ludovice Ensemble. Apresentou-se já com Capilla Flamenca, Oltremontano, La Colombina, La Galanía, Divino Sospiro, Ensemble Bonne Corde, Académie Baroque Européenne de Ambronay, Lyra Baroque Orchestra, Real Escolania de San Lourenço d’El Escorial, Orquestra da Radiotelevisão Norueguesa, Camerata Academica Salzburg e Orquestra de Camara da Sinfonica da Galiza, entre outros. É membro da Orquestra Barroca Casa da Música e solista convidado da Orquestra e do Coro Gulbenkian. Apresentou-se em vários festivais e concertos em Portugal, Espanha, França, Bélgica, Países Baixos, Reino Unido, Alemanha, Áustria, República Checa, Polónia, Bulgária, Israel e Japão. Gravou para a Ramée/Outhere, Glossa Music, Brilliant Classics (Integral das Suites para cravo solo de Dieupart), Dynamic (concerto para cravo e orquestra em sol menor de Carlos de Seixas) e Anima & Corpo, bem como para Mezzo, Arte e RTP. É convidado a colaborar regularmente com o serviço educativo da Casa da Música, bem como com o Museu de Serralves.

(2)

ORLANDA VELEZ ISIDRO

Nasceu em Évora, onde iniciou os estudos de violino e piano aos sete anos, tendo terminado o curso geral do conservatório. Iniciou os estudos de canto aos 19, com Maria Repas Gonçalves. Concluiu em junho de 2000 a licenciatura em Canto pelo Conservatório Real da Haia (Países Baixos). Residiu na Holanda até março de 2011, onde é soprano residente do Amsterdam Baroque Choir (Ton Koopman), do Dutch Chamber Choir, no Dutch Bach Society Choir and Orchestra e foi soprano residente do Dutch Radiokoor. Com o Quinteto Kassiopeia gravou a integral dos seis volumes de madrigais de Gesualdo. Em Portugal, apresentou-se com os grupos: Divino Sospiro, dirigido por Enrico Onofri, nos Festivais de Ambronay 2005; Nantes 2006; e Festa da Música – Lisboa 2006; Flores da Música, dirigido por João Paulo Janeiro em vários festivais de música antiga em Portugal, salientando-se a gravação da obra Te Deum, de Francisco António de Almeida; e Ludovice Ensemble dirigido por Fernando Miguel Jalôto em vários festivais (REMA-Casa da Música, Ebrae Musica, Leiria, Festa da Música/CCB), apresentado programas de musica do século XVIII. Apresentou-se a solo com os maestros Frans Brüggen, William Christie, Ton Koopman, Eduardo Lopez Banzo, Frederik Malmberg, Gabriel Garrido, entre outros, em projetos com gravações de CD e DVD de compositores como J.S. Bach, C.P.E. Bach, Buxtehude, Charpentier, Moulinié, e Mendessohn. Gravou ainda com Jill Feldman duetos de Mazzocchi.

(3)

ANDRÉ LACERDA

André Lacerda nasceu em Vila Nova de Gaia em 1989.

Começou os seus estudos musicais na Academia de Música de Vilar do Paraíso, onde frequentou as disciplinas de piano, formação musical, coro, entre outras.

No âmbito do teatro musical participou em Jesus Christ Superstar, West Side Story, Fiddler on the Roof, Annie, O meu pé de laranja lima, O Feiticeiro de Oz, A Ilha do Tesouro e Aladdin Jr..

Em oratória e concerto participou em Paixão Segundo S. João, BWV 245, de J. S. Bach, dirigido por Barbara Francke; Requiem em Ré menor, K. 626, de W. A. Mozart, dirigido por Carlos Meireles; Missa S. Nicolai, Hob. XXII:6, de J. Haydn, dirigido por Pedro Sousa; Serenade, op. 31, de B. Britten, dirigido por Ernst Schelle, Paixão Segundo S. Mateus, BWV 244, de J. S. Bach, dirigido por António Vassalo Lourenço; As 7 Últimas Palavras de Cristo na Cruz, Hob. XX:1, de J. Haydn, dirigido por Paul Hillier; Missa em Ré maior, op. 86, de A. Dvořák, dirigido por Martin Lutz; All Night Vigil, op. 37, de S. Rachmaninoff, dirigido por Paul Hillier; Magnificat, BWV 243, de J. S. Bach, dirigido por Paul Hillier; Dichterliebe, op. 48, de R. Schumann; Oratorio de Noel, op.12, de C. Saint-Saens, dirigido por A. V. Lourenço; Vesperae solennes de confessore, K.339, de W. A. Mozart, dirigido por A. V. Lourenço.

Participou ainda nas óperas As Bodas de Fígaro, de W. A. Mozart, dirigido por António Vassalo Lourenço; Orfeu nos Infernos, de J. Offenbach, dirigido por António Vassalo Lourenço; Madame Butterfly, de G. Puccini, dirigido por José Maria Moreno; La Bohéme, de G. Puccini, dirigido por José Ferreira Lobo; Bastien und Bastienne, de W. A. Mozart, dirigido por Emanuel Henriques; O pequeno limpa-chaminés, de B. Britten, dirigido por António Vassalo Lourenço.

Desde 2012 que trabalha com regularidade com a Orquestra Filarmonia das Beiras e Orquestra do Norte.

Desde 2014 que integra a formação base do Coro Casa da Música, onde tem vindo a trabalhar com vários maestros entre os quais: Paul Hillier, Laurence Cummings, Olari Elts, José Luís Borges Coelho, Christoph König, Michail Jurowski, Baldur Brönnimann, Gregory Rose e Nicolas Fink.

Desde 2016 tem colaborado regularmente com o grupo de música antiga Ludovice Ensemble, dirigido por Fernando Miguel Jalôto.

É licenciado em Música, de Canto, pela Universidade de Aveiro, onde estudou com a profª. Isabel Alcobia.

Alexandra Moura, João Henriques, Carlos Meireles, Mónica Pais, Pierre Mak, Susan Waters, Nuno Dias, João Lourenço, Jaime Mota, António Chagas Rosa e João Paulo Santos são alguns dos professores com quem trabalhou.

Atualmente frequenta o Mestrado em Interpretação Artística, de Canto, na ESMAE, na classe do Prof. António Salgado.

(4)

CARLOS MONTEIRO

Iniciou os seus estudos musicais no Conservatório Regional de Setúbal. Licenciou-se em Ciências Farmacêuticas na FFUL. Fez o curso de Canto no Conservatório Nacional de Lisboa, na classe de Rute Dutra. Concluiu com nota máxima no exame final a licenciatura em Canto na Escola Superior de Música de Lisboa, na classe de Luís Madureira. Frequenta o Mestrado em Canto no Real Conservatório de Haia (Holanda) na classe de Rita Dams. Trabalha regularmente com La Capella Reial de Catalunya, sob a direcção do maestro Jordi Savall e é membro do Grupo Vocal Olisipo. Entre várias produções em que se apresentou como solista destacam-se: Serenade Op. 31, de Britten (Jean-Sébastien Béreau); Le Roi David, de Honegger (Paulo Lourenço); Oster-Oratorium BWV 249, de Bach (Dinis Sousa); Carmina Burana, de Orff (Élio Murcho); Messiah, de Handel (Paul Valk). Em Ópera interpretou: Peppe/Beppe, em Rita de Donizetti; D. Fábio, em O Basculho de Chaminé de Marcos Portugal; Don Ottavio, em Don Giovanni de Mozart; Commissario di Polizia, em Il Signor Bruschino, de Rossini; Basilio e Don Curzio, em Le Nozze di Figaro de Mozart; Gherardo, em Gianni Schicchi de Puccini; e Nerone em L’Incoronazione di Poppea de Monteverdi. Participou em várias gravações entre as quais: Lux in Tenebris, Obras de Jean-Sébastien Béreau (La Mà de Guido); Magnificat & Concerti, Jordi Savall (Alia Vox); Guerre & Paix, Jordi Savall (Alia Vox).

HUGO OLIVEIRA

Hugo Oliveira foi membro do Estúdio de Opera do Porto, tendo participado em produções como Joaz, de Benedetto Marcello, com Richard Gwilt, e Frankenstein!, de Heinz-Karl Gruber, dirigido por Pierre-Andre Valade.

Inserido na prestigiada série de ópera do Concertgebouw – Zaterdagmatinée, interpretou La Wally de Catalani (Pedone), sob a direção de Giuliano Carella, e Lohengrin, de Wagner (Dritte Edler), com Jaap van Zweden. No Festival de Aix-en-Provence, Hugo Oliveira foi o protagonista da ópera Un Retour, de Oscar Strasnoy. Interpretou também As Bodas de Fígaro (Fígaro), com Young-min Park, Paint me, de Luís Tinoco, dirigido por Joana Carneiro, L'enfant et les Sortilèges (Fauteuil), com Wayne Marshall, Dido and Eneas, de Purcell, Rappresentatione di Anima et di Corpo de Cavalieri, com AKAMUS (Rene Jacobs), na Staatsoper Berlin, Orfeo, de Monteverdi (Plutone), com o Divino Sospiro (Enrico Onofri), e como Caronte, com Akadêmia (Françoise Lasserre) em Delhi e Paris.

O seu vasto reportório estende-se à oratória, destacando-se obras como o Requiem de Mozart (Michel Corboz), o Requiem de Brahms (Marcus Creed), Pulcinella, de Igor Stravinsky (Martin Andrè), Cantatas de J. S. Bach, com a Orquestra Gulbenkian (Ton Koopman), Paixão Segundo S. João, de Bach, com a Orquestra do Século XVIII (Franz Bruggen), e a Missa em Dó menor, de Mozart, com ONLP (França), e sob a batuta do maestro Sascha Goetzel. Hugo Oliveira cooperou também com Jordi Saval (Les Concert des Nations), Jos van Veldhoven (Nederlands Bach Society), Paul Dombrecht (Il

(5)

INÊS LOPES

Nasceu em Lagos onde iniciou os seus estudos musicais na Escola de Música da Associação do Grupo Coral de Lagos. Integra como coralista o Coro Juvenil da Associação, onde permanece, actualmente, como pianista acompanhadora. Em 2006, ingressou na Academia de Música de Lagos onde concluiu o Curso Complementar de piano com o prof. João Rosa. Em 2010 ingressou na Escola Superior de Música de Lisboa onde completou a licenciatura em Direcção Coral e Formação Musical. Actualmente é finalista do Mestrado em Direcção Coral. Lecciona a disciplina de Coro no Conservatório e Escola Profissional da Metropolitana e Formação Auditiva na Academia Nacional Superior de Orquestra. É membro do Coro Gulbenkian e directora musical do ensemble vocal Desafinados. Como coralista e directora musical trabalhou com maestros como Paulo Lourenço, Cara Tasher, Stephen Coker, Vincent Oakes, Eugene Rogers, Elisenda Carrasco, Vasco Azevedo, Pedro Teixeira e Kaspars Putniņš. Trabalhou técnica vocal com Isabel Alcobia, Ângela Silva, Joana Nascimento e Geert Berghs.

JOANA NASCIMENTO

Joana Nascimento estudou Canto na Escola de Música do Conservatório Nacional e, como bolseira da Fundação Gulbenkian, no Trinity College of Music, em Londres. Participou em cursos de aperfeiçoamento com Jill Feldman, Peter Harvey, Peter Harrison, Marius van Altena, Max van Egmond, Martyn Hill e Iris dell'Acqua, entre outros. Como solista, cantou obras de Monteverdi, Vivaldi, Bach, Handel, Pergolesi, Zelenka, Mozart, Haydn, Mendelssohn, Beethoven, Rossini, Saint-Saëns, Bruckner, Vaughan Williams, Honegger, Stockhausen e Andriessen. Foi Pastore em Orfeo, de Monteverdi; Gioaz, em Gioaz de Marcello; Fatima, em Zaira de Marcos Portugal; Strawberry Woman, em Porgy and Bess de Gershwin; e Mrs. Noye, em Noye’s Fludde de Britten. Apresentou-se com a Orquestra Gulbenkian interpretando El Amor Brujo de Manuel de Falla. É membro fundador do grupo vocal Voces Caelestes. Colabora regularmente com o Coro Gulbenkian. Paralelamente ao seu trabalho artístico, desenvolve intensa actividade na área da pedagogia da voz.

RUI ALEIXO

Desde 2009 interpretou como haute-contre o papel de Cléonte, de Músico e de Espanhol em Le Bourgeois Gentilhomme (Lully) e, como tenor, é Pilatos na Passio Domini nostri Jesu Christi secundum Joannem (Arvo Pärt), canta as Leçons de Ténèbres pour le Mercredi Saint (François Couperin) e um concerto com estreias modernas de Marcos Portugal e Domingos Bomtempo, sob a direcção de Cesário Costa; é Isaac na Acção Imagética 'Ifigénia e Isaac' do colectivo A kills B, no Centro de Arte Moderna da Fundação Gulbenkian, e é o Marinheiro na ópera Dido & Aeneas (Purcell). Em Oratória interpreta a Cantata BWV 61 e BWV 23 (Bach) e a Missa Brevis em Ré KV 194 (Mozart). Em Música Antiga, colabora desde 2015 com o grupo Avres Serva (direcção de Nuno Oliveira) e com os Ludovice Ensemble desde 2014 (direcção de Fernando Miguel Jalôto), cantando Alto e/ou Tenor. É membro do Coro Gulbenkian desde 2008; colaborou com o Coro da Casa da Música entre 2010 e 2014 e com o Coro de Câmara Lisboa Cantat entre 2006 e 2016.

(6)

ANDRÉ HENRIQUES

André Henriques nasceu em Lisboa e conclui o curso de canto da Escola de Música do Conservatório Nacional, na classe do professor António Wagner Diniz.

Enquanto bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, estuda na Royal Welsh College Of Music and Drama, com o professor Donald Maxwell.

Participou em masterclasses com Kathryn Harries, Anne Schwanewilms, Lucia Mazzaria, David Santos e João Paulo Santos.

No domínio da ópera, interpretou Guglielmo (Così Fan Tutte), Masetto/Comendatore (Don Giovanni) e Figaro (Le Nozze di Figaro), com a Orquestra Metropolitana de Lisboa, sob direção de Pedro Amaral. Cantou Um Cristão (Poliuto, sua estreia no Teatro Nacional de São Carlos), Brundibar (Brundibar, Tivoli BBVA e TNSC), Mufti (Le Bourgeois Gentilhome, Salão Nobre EMCN), Domestico de Lady Macbeth/ Un Sicario (Macbeth, TNSC, Domenico Longo), Sargeant (The Pirates of Penzance, Coral de São José, Luís Carreiro). No programa ENOA, com Claudio Desderi e Yin Chen Lin, foi Filiberto (Il Signor Bruschino) e Gianni Schicchi (Gianni Schicchi), na Fundação C. Gulbenkian. Para além disto, interpretou o Gran Sacerdote di Bello (Nabucco, TNSC), Fiorello (Barbiere di Siviglia, Ginásio Ópera) e Peter (Hänsel e Gretel, direção de Nuno Côrte-Real).

Em concerto e oratório, cantou as partes de baixo-barítono das Liebeslieder Walzer de Brahms, no Festival de Música de Sintra, com João Paulo Santos e Olga Prats, Magnificat de C.P.E Bach e Ein höher tag de Homilius, Jephte, de Carissimi, Te Deum de Charpentier, excertos de Manfred, de Schumann (direção de Pedro Neves), Messiah, de Händel, a Paixão Segundo São João, de J. S. Bach (Orquestra de Guimarães), Missa de João Domingos Bomtempo, e a 9.ª Sinfonia de Beethoven (OML). Recentemente, cantou o barítono solo do Stabat Mater de Szymanowski (direção de David Jones, St. David’s Hall) e o Stabat Mater de Rossini (direção de Jeffrey Stewart).

Referências

Documentos relacionados

(Analista de Sistemas/PM SANTOS/FCC/2005) Em um banco de dados relacional normalizado foram implementadas diversas tabelas para dois tipos de relacionamentos entre entidades,

Há pontos de contato com a peça de Clara de Góes eleita para integrar nosso corpus, pois “Kseni” também aborda conflitos eternos, questões do nosso tempo,

As mulheres que sofrem alterações hormonais no organismo durante o ciclo menstrual, menopausa e gravidez podem apresentar distúrbios na homeostase, gerando

( ) o composto acima apresenta somente carbonos sp¤.. O Mescal é uma planta da família das Cactáceas, nativa do México, usada pela população de certas partes do país

Teste: LD50 - Via: Oral - Espécies: Rato > 1150 mg/kg Teste: LD50 - Via: Pele - Espécies: Rato > 2000 mg/kg Teste: LD50 - Via: Oral - Espécies: Ratazana > 597 mg/kg mistura

CEDOC, Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Nova de Lisboa e Serviço de Reumatologia, Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, Hospital de Egas Moniz, E.P.E.. Chefe de Serviço

brasiliana em abundância na região do Delta do Parnaíba, Meio-Norte do Brasil, e a pré- disposição das comunidades em cultivar ostras nativas levaram a Embrapa Meio-Norte, por meio

melanotaenia, como organismo-teste para testes de toxicidade, avaliando a sensibilidade desta espécie para diferentes substâncias de referência: Sulfato de Cobre, Dodecil Sulfato