Desenvolvimento do Mercado de Gás Natural
no Brasil para Geração de Energia Elétrica
25 de julho de 2014
2º Workshop
Sumário
► Revisão Bibliográfica: Levantamento e análise do estado da arte e da
regulamentação (RT 1)
► Modelo de integração gás-eletricidade (RTs 2 e 3) ► Benefício das térmicas no planejamento (RTs 4 e 5) ► Próximos passos e considerações finais
Sumário
► Revisão Bibliográfica: Levantamento e análise do estado da arte e da
regulamentação (RT 1)
► Modelo de integração gás-eletricidade (RTs 2 e 3) ► Benefício das térmicas no planejamento (RTs 4 e 5) ► Próximos passos e considerações finais
Itens analisados
► Revisão bibliográfica sobre a integração gás-eletricidade, com destaque
para a experiência internacional no tema.
► Histórico da inserção a gás natural no Brasil, identificando as dificuldades
ocorridas no período.
► Aspectos regulatórios do setor elétrico referentes às termelétricas a gás
natural.
► Entraves para a inserção termelétrica a gás natural no Brasil. ► Resultados acadêmicos desta etapa:
Arina Anisie, Natural Gas Pricing and Competitiveness: The impact of natural gas prices upon the industry’s dynamics, Master thesis, Erasmus Mundus Joint Master in Economics and Management of Network Industries, UNIVERSIDAD PONTIFICIA COMILLAS, 2014.
Rudnick, H., Barroso, L.A. , Cunha, G., Mocarquer, S., Electricity and gas in Latin America: opportunities and challenges, IEEE Power and Energy Magazine, August 2014, Forthcoming
Principais conclusões
Coordenação operativa
► Dificuldades estão na conciliação entre os despachos dos dois setores,
que na maioria dos países são realizados de maneira não integrada.
► Despachos ótimos sob a ótica do setor elétrico podem não ser viáveis sob
o ponto de vista da rede de gás natural, e vice-versa
Mínimo custo global não é atingido
► O principal mecanismo para conciliar a operação dos dois setores é a
contratação firme da capacidade dos gasodutos por parte das
termelétricas ou a criação de um operador nacional de gás que atuaria em coordenação com o operador do setor elétrico.
► Para termelétricas para atendimento a ponta, os mecanismos de mercado
não são suficientes para tornar esta contratação firme economicamente viável.
Principais conclusões
Planejamento da expansão
► O maior desafio está em coordenar a expansão da rede de transmissão e
a rede de gasodutos.
► Novos gasodutos são geralmente construídos apenas quando
carregadores fornecem compromissos suficientes para assumir contratos de fornecimento firme para respaldar novos investimentos.
► Em diversos casos as distribuidoras de gás natural são as únicas que
firmam contratos firmes de capacidade e o fazem apenas para o mercado não-termelétrico, não justificando a construção de gasodutos para
Principais conclusões
Setor Elétrico Brasileiro: operação
► Termelétricas despachadas sem considerar as restrições do setor de gás
natural referentes à capacidade de escoamento nos gasodutos ou à falta do insumo.
► Coordenação com o setor de gás através de: obrigações contratuais,
penalidades e da representação das usinas considerando as indisponibilidades observadas no caso de falta de combustível.
► A regulamentação setorial considera uma série de flexibilidades operativas
com o objetivo de melhor acomodar as restrições do setor de gás natural.
Estas flexibilidades somente são possíveis devido à característica de regularização plurianual dos reservatórios.
Principais conclusões
Setor Elétrico Brasileiro: expansão (1/2)
► Durante o triênio 2005-2007 os leilões de energia nova contrataram
apenas usinas termelétricas a gás natural do PPT já existentes ou em construção na data do certame.
As novas usinas foram contratadas apenas a partir de 2008. Cerca de 2000 MW de capacidade térmica foram contratados e serão efetivamente construídos.
► Entraves regulatórios para a expansão: (i) comprovação de reservas de
gás natural para respaldar os pré-contratos; (ii) comprovação de reservas de gás natural para o despacho na base; e (iii) comprovação de gás
natural durante todo o horizonte do contrato.
Principais conclusões
Setor Elétrico Brasileiro: expansão (2/2)
► Dicotomia entre os objetivos dos setores de EE & GN:
► É apresentado a seguir um modelo de otimização dos parâmetros do GSA
para maximizar a competitividade da termelétrica, considerando esta dicotomia.
Flexibilidade para aproveitar o custo de oportunidade do preço spot vs
Sumário
► Revisão Bibliográfica: Levantamento e análise do estado da arte e da
regulamentação (RT 1)
► Modelo de integração gás-eletricidade (RTs 2 e 3)
► Benefício das térmicas no planejamento (RTs 4 e 5) ► Próximos passos e considerações finais
Questão chave
► Alternativas para garantir a remuneração mínima do produtor de GN
4 US$/MMBTU
Fixo = 3 US$/MMBTU ToP = 0% Molécula = 10 US$/MMBTU Fixo = 1 US$/MMBTU ToP = 50% Molécula = 5 US$/MMBTU Fixo = 0 US$/MMBTU ToP = 100% Molécula = 4 US$/MMBTUOk, se o fator de despacho = 10%
Ok, se o fator de despacho = 60%
Ok, se o fator de despacho = 100%
Objetivo do modelo
►
Calcular o vetor de parâmetros do contrato de gás natural que
maximize a competitividade da termelétrica (minimize o ICB),
considerando a remuneração mínima requerida pelo
investidor termelétrico e a remuneração mínima requerida
pelo produtor de gás natural.
►
Parâmetros do GSA otimizados:
Preço da molécula
Nível de Take or Pay
Formulação
s.a. ∑ ∅ , E = ; M = ∑ ∑ , N = ∑ ∑ , , I = = , Minimização do ICBReceita fixa da termelétrica
Receita fixa referente ao combustível
Receita fixa referente a outros para garantir rentabilidade a um nível de risco
GF, COP, CEC e ICB
Custo real de combustível
Margem mínima do produtor de gás natural a um nível de risco
Representação de aversão ao risco
► As medidas de risco e ∅ implementadas no modelo, associadas ao
produtor de gás natural e ao investidor, respectivamente, são:
E 1 CVaR %
∅ E 1 CVaR %
► Valor alfa foi definido como 5%
► Perfil de risco do produtor de gás e do gerador definido a partir do
parâmetro
VP da renda do supridor de gás natural em cada cenário hidrológico
O OPTGSA
► A formulação apresentada anteriormente foi implementada no modelo
OPTGSA
► Estratégia de solução: encontrar a melhor combinação de parâmetros
variáveis (CVU e Take or Pay) para otimizar o ICB do leilão através de um processo de otimização iterativo por inspeção.
• O problema possui como não-linearidades: (i) o cálculo da garantia física, (ii) a relação entre os despachos e o custo declarado; (iii) o cálculo do ICB; (iv) e o preço do gás natural.
Exemplo de não-linearidades
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200 GF (% potênc ia di sponí vel ) CVU (R$/MWh) 0% 20% 40% 60% 80% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200 GF (% potênc ia di sponí vel ) CVU (R$/MWh) 0% 20% 40% 60% 80% ‐ 10 20 30 40 50 60 70 80 90 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200 Fator K (R$/M W h ) 0% 20% 40% 60% 80% ‐ 10 20 30 40 50 60 70 80 90 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200 Fator K (R$/M W h ) 0% 20% 40% 60% 80%Premissas para a termelétrica
► Receita Fixa ( ) considera premissas do projeto padrão da PSR para
termelétrica a gás natural ciclo-combinado
► O valor ficou em 50 R$ por MWh de potência disponível 50 a 87 R$/MWh dependendo do nível de CVU e ToP
► Outros: taxa de desconto de 12% a.a. em termos reais; nível de confiança
% de 5%.; neutro ao risco ( 0) e avesso ao risco ( 0,5).
GN Ciclo Combinado
Investimento 1150 US$/kW Inst
O&M Fixo 35 R$/kW ano
O&M Variável 5 R$/MWh
Heat Rate (no PCS) 6,8 MMBTU/MWh
Heat Rate considerando impostos e encargos (no PCS)1 8,8 MMBTU/MWh
Alternativas de modelagem de supridor de gás
► Comercializadores: representa o preço do gás natural no mercado e a margem mínima de comercialização.
► Produtores com mercado interruptível: representa o custo do
combustível substituto e a margem necessária para interromper um consumidor de outro segmento.
► Produtores independente de gás natural: representa o custo variável de
produção de gás natural (tende a ser pequeno) e representa a margem para remunerar a atividade de E&P.
► Importadores de GNL: representa o preço do GNL no mercado
internacional e representa a receita mínima necessária para remunerar
o terminal de regaseificação.
Produtor Independente de Gás
- Custo de Gás = 0 US$/MMBTU - Margem Mínima = 4 US$/MMBTU - Avesso a Risco - CVU Real = 50 R$/MWh - CVU Declarado = 50 R$/MWh - Preço do Gás = 2,42 US$/MMBTU - ToP = 80% - SoP (100%) = 1,64 US$/MMBTU - ICB = 128,80 R$/MWh 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300 50 70 90 110 130 150 170 190 ICB (R$ /MW h) CVU (R$/MWh) 0% 20% 40% 60% 80% Mínimo
Obs: a análise considera despacho termelétrico com base em caso estático (CME = 102 R$/MWh) Premissas supridor de gás
Resultado da otimização
Importador de Gás
- Custo de Gás = 6 US$/MMBTU - Margem Mínima = 1 US$/MMBTU - Avesso a Risco - CVU Real = 110 R$/MWh - CVU Declarado = 110 R$/MWh - Preço do Gás = 5,66 US$/MMBTU - ToP = 0% - SoP (100%) = 1,21 US$/MMBTU - ICB = 148,39 R$/MWh Premissas supridor de gás Resultado da otimização Resultado da inspeção
Outros exemplos de resultados
Caso Estático CME = 122 R$/MWh
Caso US$/MMBTU Custo GN
Receita Produtor US$/MMBTU Perfil Produtor GN Perfil Gerador R$/MWhICB CVU Real R$/MWh CVU Declarado R$/MWh ToP (%) Preço variável US$/MMBTU Preço fixo US$/MMBT 1 0.0 4.0 Avesso Avesso 128.94 50 50 80 2.42 1.64 2 6.0 1.0 Avesso Avesso 146.45 110 110 0 5.66 1.21 Caso Dinâmico
Conclusões
►
Para um produtor independente de Gás, o ótimo é declarar
CVU reduzido e Take or Pay elevado
►
Para um importador de Gás, o ótimo é declarar CVU mais
elevado e Take or Pay nulo
►
Diferença no CME não altera significativamente os resultados
►
Neutralidade ao risco pode diminuir o ICB e gerar incentivo
para que o gerador declare um CVU diferente do CVU Real
Nos casos de aversão ao risco, porém, isso não ocorre, sendo mais interessante para o gerador declarar um CVU igual ao real.
Análise de Sensibilidade aos Preço de
Combustível – Produtor Independente de Gás
- Custo de Gás = 0 US$/MMBTU- Margem Mínima = 8 US$/MMBTU - Avesso a Risco - CVU = 50 R$/MWh - Preço do Gás = 2,42 US$/MMBTU - ToP = 80% - SoP (100%) = 5,64 US$/MMBTU - ICB = 204,22 R$/MWh
Obs: a análise considera despacho termelétrico com base em caso estático (CME = 108 R$/MWh) Premissas supridor de gás
Resultado da otimização
Análise de Sensibilidade aos Preço de
Combustível – Importador de Gás
- Custo de Gás = 12 US$/MMBTU - Margem Mínima = 2 US$/MMBTU - Avesso a Risco - CVU = 120 R$/MWh - Preço do Gás = 6,19 US$/MMBTU - ToP = 0% - SoP (100%) = 5,35 US$/MMBTU - ICB = 256,58 R$/MWh Premissas supridor de gás Resultado da otimização Resultado da inspeção
Sumário
► Revisão Bibliográfica: Levantamento e análise do estado da arte e da
regulamentação (RT 1)
► Modelo de integração gás-eletricidade (RTs 2 e 3)
► Benefício das térmicas no planejamento (RTs 4 e 5)
Sazonalização
Externalidades
Tratamento da inflexibilidade no ICB
►
Apenas biomassa pode sazonalizar para fins de cálculo de
CEC
►
Para as demais termelétricas, é declarado um único valor de
inflexibilidade que é válido para todo o ano.
Usina de potência instalada igual a 100 MW que possui GSA com ToP de 40%, declara uma inflexibilidade de 40 MW médios.
►
Cálculo das componentes do ICB considera despacho mínimo
de 40 MW médios durante todos os meses, independente da
condição hidrológica e dos custos marginais de operação.
É interessante sazonalizar a inflexibilidade?
►
Sim...para gerador...
Existem aspectos técnicos e comerciais que justificam
►
...dependendo do caso para o produtor de gás natural...
e.g. importação de GNL
►
...para o sistema e para o consumidor...
Se beneficiam com inflexibilidade no momento de PLD elevado
Redução de vertimento
►
...e a regulamentação atual permite.
Resolução Normativa nº 179, de 08 de dezembro de 2008
Tratamento do CVU no ICB
►
Cálculo do CVU através da metodologia do “fator i”
►
A operação da usina é simulada considerando um CVU
estrutural flat ao longo de todos os meses do ano.
►
Não captura sazonalidade do preço internacional e nem a
possibilidade de preços de combustível distintos ao longo do
ano
É interessante sazonalizar o CVU?
►
Sim...dependendo do caso para gerador...
CVU menor no período seco
►
...dependendo do caso para o produtor de gás natural...
e.g. importação de GNL
►
...para o sistema e para o consumidor dependendo do caso...
CVU menor no período seco
Proposta de aperfeiçoamento
►
A regulamentação para a sazonalização da inflexibilidade já
existe, faltando apenas a sua representação no cálculo das
componentes do ICB.
Necessário apenas que o gerador informe antes do leilão a
inflexibilidade por mês, como é feito com a biomassa com CVU nulo.
►
Para representar a sazonalidade do CVU seria necessário
permitir a declaração de fatores mensais, que seriam
traduzidos em CVU estruturais mensais.
►
Não haveria necessidade alterar as fórmulas para o cálculo
Premissas
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 0 20 40 60 80 100 120Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct Nov Dec
Ta ke or Pa y CVU (R $/MWh ) Mês Valores Sazonais e de Referência para CVU e ToP: CVU Referência = 100 R$/MWh e ToP Referência = 40%
CVU Referência CVU Sazonal ToP Referência ToP Sazonal
6 casos analisados que
combinam diferentes níveis de sazonalidade
Produtor Independente de Gás
- Custo de Gás = 0 US$/MMBTU - Margem Mínima = 4 US$/MMBTU - Avesso a Risco
Premissas supridor de gás
Resultado da otimização
Resultado da inspeção
Tipo de Sazonalização ICB ótimo
Sem sazonalização 136.35 Com sazonalização do ToP 136.40 Com sazonalização do CVU (10%) 136.17 Com sazonalização do CVU (20%) 136.09 Com sazonalização do ToP e do CVU (10%) 136.83 Com sazonalização do ToP e do CVU
Importador de Gás
- Custo de Gás = 6 US$/MMBTU - Margem Mínima = 1 US$/MMBTU - Avesso a Risco
Obs: a análise considera despacho termelétrico com base em caso estático (CME = 108 R$/MWh) Premissas supridor de gás
Resultado da otimização
Resultado da inspeção
Tipo de Sazonalização ICB ótimo
Sem sazonalização 167.71 Com sazonalização do ToP 159.41
Com sazonalização do CVU (10%) 166.34
Com sazonalização do CVU (20%) 164.97 Com sazonalização do ToP e do CVU
(10%) 156.42
Com sazonalização do ToP e do CVU
Sumário
► Revisão Bibliográfica: Levantamento e análise do estado da arte e da
regulamentação (RT 1)
► Modelo de integração gás-eletricidade (RTs 2 e 3)
► Benefício das térmicas no planejamento (RTs 4 e 5)
Sazonalização
Externalidades
Metodologia atual de precificação dos leilões
► Elaborados a partir de visão conceitual simplificada comparação com base no R$/MWh de garantia física
► Ao longo do tempo foram criadas várias regras e critérios “ad hoc”
regra para separação da demanda entre “hídrica” e “térmica” leilões específicos para determinadas tecnologias
limites máximos para o CVU de usinas térmicas
► Regras e critérios introduzidos em função da percepção de que os
resultados dos leilões precedentes não atenderiam a algumas diretrizes (implícitas) de política energética
Como valorar atributos de tecnologias?
► O P&D da ANEEL PD-6491-0279/2012 propõe duas alternativas:
Explicitamente (no ICB) x Implicitamente (definição de quotas)
Comparação correta nos leilões
Avaliação Atributos Leilão PCH Leilão UTE Leilão EOL
Definição do montante para leilões específicos
► Exemplo de valoração explícita de atributo
As restrições atuais nos leilões de inflexibilidade (≤ 50%) para térmicas
► Exemplo de valoração implícita
Impacto na otimização do GSA
►
A análise dos atributos das termelétricas a gás natural foi
realizada considerando um Leilão por custo de atributo
►
Inclui o custo de outros atributos além do CEC, COP e delta
K.
►
O modelo OPTGSA será utilizado para minimizar este novo
ICB.
►
Cálculo do ICB passa a ser:
I = ∑
►
Será utilizada a metodologia desenvolvida no P&D da ANEEL
Atributo despachabilidade: premissa
► Inclusão de um handicap subtraído ao valor do ICB calculado a partir da
quantificação e da valoração do atributo despachabilidade
► Dois casos considerados: CMEd = 15 R$/MWh e CMEd = 45 R$/MWh
0 5 10 15 20 25 30 35 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200 Han dic ap (R$ /MW h) CVU (R$/MWh) Handicap para CMEd= 45 R$/MWh
Despachabilidade
Produtor Independente de Gás
- Custo de Gás = 0 US$/MMBTU
- Margem Mínima = 4 US$/MMBTU
- Avesso a Risco
Resultado da inspeção
Premissas supridor de gás
Sem handicap de despachabilidade Com handicap de despachabilidade (CMEd = 45 R$/MWh)
Despachabilidade
Importador de Gás
Sem handicap de despachabilidade Com handicap de despachabilidade (CMEd= 45 R$/MWh)
- Custo de Gás = 6 US$/MMBTU
- Margem Mínima = 1 US$/MMBTU
-Resultado da inspeção
Conclusões
► Para um produtor independente de Gás, a sazonalização dos parâmetros
considerados não causa impacto significativo
► Para um importador de Gás, todos os tipos de sazonalização reduzem de
maneira significativa o valor do ICB, sendo o caso totalmente sazonal (CVU em 20% e Take or Pay concentrado) o mais competitivo de todos
No ponto ótimo, por exemplo (CVU = 110 R$/MWh), o ICB cai de 167,71 R$/MWh para 153,31 R$/MWh, o que equivale a uma redução de 8,6%.
► Inclusão do handicap de despachabilidade beneficia usinas totalmente
flexíveis, reduzindo o incentivo para que o gerador declare valores elevados de Take or Pay
Sumário
► Revisão Bibliográfica: Levantamento e análise do estado da arte e da
regulamentação (RT 1)
► Modelo de integração gás-eletricidade (RTs 2 e 3) ► Benefício das térmicas no planejamento (RTs 4 e 5)
Benefício das termelétricas na operação
► Análise e diagnóstico da regulamentação atual de representação das
térmicas nos modelos de despacho e penalização, onde as restrições de gás são consideradas de acordo com as falhas de suprimento no
passado.
► Análise da incorporação no modelo de programação da operação
energética do sistema das contingências ou restrições temporárias de
produção e transporte de gás natural de forma a representar um despacho integrado gás-eletricidade.
► Análise dos benefícios da representação integrada gás-eletricidade,
considerando aspectos técnicos e comercias (e.g. Take or Pay), de forma mais precisa, visando o despacho otimizado dos dois sistemas.
Benefício das termelétricas na operação
Etapas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Meses12 13 14 15 16 17 18 Status
2.4.1 Benefício das térmicas na operação
-Desenvolvimento Teórico Em andamento
2.4.2 Benefício das térmicas na operação
-Implementação Não iniciada
3.0 - Avaliação da estrutura e regra dos Leilões de Energia Nova
Não iniciada
Workshop 4 Não iniciada
4.0 - Implantação da Metodologia e Treinamento 3.0 - Avaliação da estrutura e regra dos Leilões de
Energia Nova - Ano 2 Não iniciada
Workshop 5 Não iniciada
5.0 - Relatório Final e Artigo Técnico Coordenação e
gestão - Ano 2 Não iniciada
1.4 Avaliação da regulação conjunta gás e
eletricidade Não iniciada
Coordenação e gestão - Ano 1 e 2 Em