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MEDIDAS PROTECIONISTAS NA INDÚSTRIA TÊXTIL: AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS ALTERNATIVAS

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MEDIDAS PROTECIONISTAS NA INDÚSTRIA TÊXTIL: AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS ALTERNATIVAS

Bruno De Lorenzi Cancelier Mazzucco(UFSC) – brunomazzucco@gmail.com Arlei Luiz Fachinello (UFSC) – fachinello@hotmail.com

Resumo:O setor têxtil vem encontrando dificuldades frente à concorrência internacional. Déficits crescentes na

balança comercial induziram os representantes do setor a pedir por medidas protecionistas ao governo. Há algumas políticas possíveis que tem a capacidade de gerar os mesmos resultados demandado pelo setor. Neste artigo, foram simuladas duas políticas alternativas, buscando avaliar tarifas de desoneração fiscal compatíveis com aumentos de tarifa de importação. Além dessas tarifas, diversos outros resultados econômicos comparáveis são relatados. Destaca-se a importância do produto importado como produto final e também insumo doméstico sobre os resultados obtidos.

Palavras-chave: equilíbrio geral, protecionismo, indústria têxtil. Área temática: 11. Economia e relações internacionais

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1. Introdução

O setor têxtil brasileiro teve um papel de grande destaque no processo de industrialização do país. Porém, a abertura comercial do início dos anos 90 representou um ponto de desentoamento para este ramo produtivo. Os anos de protecionismo deixaram a indústria tecnologicamente defasada e em condições adversas de competir com os produtos estrangeiros.

Com o advento do Real e a subsequente estabilização econômica, os empresários puderam modernizar seus parques, mas não sem sentir o efeito da entrada de produtos asiáticos a um preço muito menor que o nacional. Houve grande fechamento de empresas e redução de empregos. A entrada dos anos 2000 foi marcada pela desverticalização da produção e o aparecimento de pequenas empresas operadas por antigos funcionários de grandes empresas para prestação de serviços. (HENSCHEL, 2002; FERNANDES, 2008)

O setor têxtil e de confecções ainda tem elevado destaque no cenário nacional. Em 2010 faturou 60,5 bilhões de dólares e empregou 1,7 milhõesde trabalhadores, sendo a segunda maior atividade na geração de empregos diretos no país, ficando atrás apenas do setor de alimentos e bebidas. Em relação à indústria de transformação, o setor representa 16,4% dos empregos e 5,5% do faturamento. (ABIT, 2011)

Entretanto, os efeitos desta reestruturação produtiva ainda parecem ter efeitos. Em janeiro de 2012 a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT), representante de mais de 30 mil empresas do setor, manifestou que irá entrar com pedido formal de salvaguarda ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) (VALOR ECONÔMICO, 2012). O motivo é o déficit comercial contabilizado pela associação de 4,75 bilhões de dólares em 2011. A indústria doméstica sofre ameaça de prejuízo grave devido às importações dos produtos estrangeiros.

Segundo os dados da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física, realizada pelo IBGE, o setor vem diminuindo o ritmo de produção. Na comparação mensal com o mesmo período do ano anterior, o ano de 2011 foi de retração em quase todos os meses.

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Figura 1 - Produção Física do Setor Têxtil e Vestuário - Índice mensal (Base: igual mês do ano anterior = 100)

Fonte: IBGE

Além de diminuir relativamente ao ano anterior, a produção do setor vem caindo absolutamente desde o início do cômputo da série, como uma leve recuperação do setor por meados dos anos 2000.

Figura 2 – Produção Física do Setor Têxtil e Vestuário entre os anos de 1991 e 2001-Índice de base fixa mensal com ajuste sazonal (Base: média de 2002 = 100)

Fonte: IBGE

Caso o pedido seja aceito pelo MDIC, o governo poderá usar barreiras tarifárias para aumentar o custo dos importados, em troca de um comprometimento do setor em aumentar sua competitividade. Embora essa política possa ser eficaz na redução dos produtos

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importados, ela também pode resultar em retaliações dos países exportadores, prejudicando outros setores da economia brasileira.

Com o intuito de analisar a eficiência de diferentes políticas visando melhorar a relação de competitividade entre o produto nacional e o importado, esse artigo avalia duas políticas alternativas de apoio ao setor têxtil. Além de aumentar os impostos sobre os produtos importados, o governo também pode optar em diminuir o custo de produção do produto nacional, atuando sobre os impostos domésticos. Ambas as medidas agem no sentido de reduzir o preço relativo do produto nacional frente ao importado.

Utilizando-se de um modelo de equilíbrio geral computável (EGC) é realizado um exercício de simulação, que consiste em aumentar em 10 p.p. a alíquota de importação sobre os produtos têxteis. O PIB real e a produção setorial são escolhidos como variável que representa o desempenho da política. Em seguida, encontra-se uma variação sobre os impostos domésticos que apresente os mesmos efeitos sobre as variáveis de desempenho que a primeira simulação.

A seção 2 explana a metodologia utilizada. A seção 3 discute os resultados encontrados. Por fim, seguem os comentários finais.

2. Material e Método

Os modelos de EGC são modelos multissetoriais que descendem dos modelos de insumo-produto e de programação linear. Inspirados em parte nos trabalhos de Leontief, que por sua vez tentou formalizar o tableau de Quesnay, os modelos de EGC tentam capturar a interconexão dos vários setores produtivos da economia. Estes modelos também utilizam a noção de equilíbrio geral, fundada na análise de Walras, e modernamente representada no trabalho de Arrow e Debreu. Este aspecto está incorporado no equilíbrio simultâneo dos mercados, através de uma solução única para preços e quantidades. A primeira implementação empírica destes modelos é devida a Johansen (1960), para a economia norueguesa(FERREIRA FILHO, 2011; OLIVEIRA et al., 2011).

O modelo utilizado neste estudo é o MINIMAL construído por Horridge (2001) inicialmente calibrado para a economia australiana. O MINIMAL é um típico modelo neoclássico, com equações linearizadas representando o fluxo circular da renda. Suas equações de oferta e demanda são resultados dos problemas de minimização de custos por lado da firma e de maximização de utilidade por parte de uma família representativa. Além

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disso, todos os agentes são tomadores de preços em mercados competitivos, inexistindo a possibilidade de lucros econômicos.

O MINIMAL utiliza funções de produção e utilidade “aninhadas”. No caso das firmas, cada indústria utiliza uma proporção de insumos e de fatores primários através de uma função Leontief. Os insumos podem ser de origem nacional ou importada. Esta proporção é definida através das elasticidades do tipo Armington, regidas por uma função de elasticidade de substituição constante (CES). Os fatores primários também apresentam duas opções: capital e trabalho. Da mesma forma a proporção de cada um é regido por uma função CES. A figura 3 ilustra a relação entre as diferentes funções.

Figura 3 – Estrutura de produção aninhada

Fonte: Horridge (2001)

A utilidade das famílias é modelada de forma semelhante, mas o “ninho” superior é dado por meio de uma função Cobb-Douglas. Analogamente, o consumidor primeiro escolhe sua cesta de consumo e depois a origem de cada bem através de uma função CES. A figura 4 ilustra a estrutura da demanda.

Figura 4 – Estrutura de demanda do consumidor

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Neste modelo, foi utilizado um fechamento de curto prazo. No curto prazo, pelo lado da oferta, o estoque de capital, a tecnologia e o salário real são dados. Desta forma, o modelo consegue determinar o emprego e o PIB pelo lado da oferta. No caso da demanda agregada, o consumo real das famílias, a demanda do governo e a demanda por investimentos são dados, ficando a balança comercial para ser ajustada do lado da demanda. Esta se ajusta de forma a manter a identidade do PIB entre a ótica da oferta e da demanda.

Destaca-se ainda que o MINIMAL apresenta somente dois tipos de impostos: um sobre a produção e outro sobre a importação. O numerário escolhido foi a taxa de câmbio.

O modelo utiliza como referência a matriz de insumo-produto brasileira de 2008. Os dados das elasticidades de substituição entre capital e trabalho foram obtidos do GTAP1. Os valores para as elasticidades de Armington foram obtidos junto ao GTAP e Tourinho et al. (2003). A elasticidade das exportações provém de Domingues (2002).

Os 56 setores originais da matriz insumo-produto foram agregados em 12, para capturar apenas os resultados afins da análise aqui proposta.

2.1 Simulações

Foram simulados duas alternativas de política para o setor têxtil. A primeira consiste em um aumento do imposto de importação para o setor (a alíquota aplicada foi de +10%). A segunda trabalha com a redução de impostos sobre produtos têxteis, de forma a obter uma tarifa de imposto equivalente ao aumento das tarifas de importação. Essa equivalência ocorre tomando como base a obtenção de um mesmo PIB real ou o mesmo valor do produto do setor têxtil.

Como o MINIMAL é um sistema de equações linearizadas, todos os resultados são em termos de variações percentuais, não existindo soluções em nível para o sistema. As simulações foram rodadas no software GEMPACK.

1 O Global Trade Analysis Project é uma rede de pesquisadores que mantém uma base de dados, assim como um modelo EGC focado em comércio internacional.

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3. Análise das políticas

Inicialmente, o aumento em 10 p.p. no imposto sobre importação do setor têxtil induz a um aumento de 0,01% no PIB real da economia brasileira e de 1,73% no total produzido pelo setor têxtil. Esses números e os resultados das simulações de curto prazo são apresentados na tabela1 e 2.

Para um aumento na tarifa de importação setorial, o aumento da produção pela mudança no preço relativo do importado frente ao produto têxtil nacional. Esta alteração, pelo lado da demanda, pressiona a balança comercial em direção a um superávit, aumentando o PIB real. Pelo lado da oferta, a maior rentabilidade do produto faz crescer a produção, elevando também o emprego. A simulação 1, o produto têxtil cresceu 1,73%, com aumento de 2,78% no emprego. Destaca-se também um aumento de 0,78% nos custos de produção, uma vez que o mercado de trabalho foi pressionado. Isso gerou um efeito positivo na economia nacional, via elevação da demanda de produtos agropecuários (algodão) e outros serviços.

Tabela 1. Variação percentual em variáveis setoriais selecionadas

Setor Produção Setorial Emprego Custo de produção

Sim1* Sim2* Sim3* Sim1 Sim2 Sim3 Sim1 Sim2 Sim3 1 Agropecuária 0,01 0,01 0,02 0,02 0,01 0,03 0,05 -0,02 -0,03 2ExtPetroGas 0,00 0,00 0,01 -0,01 0,02 0,03 0,01 0,02 0,04 3 Mineração 0,00 0,00 0,01 -0,02 0,02 0,04 0,02 0,00 0,00 4AlimBebFumo 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,01 0,05 -0,02 -0,04 5 Têxteis 1,73 0,87 1,73 2,78 1,40 2,78 0,78 -0,43 -0,84 6 Vestuário -0,06 0,09 0,17 -0,06 0,10 0,19 0,69 -1,01 -1,98 7CouroCalcad 0,00 0,01 0,01 0,00 0,01 0,01 0,09 -0,10 -0,19 8 Outras Indústrias 0,00 0,01 0,02 0,00 0,01 0,03 0,04 -0,02 -0,03 9ElGasAgEsLim 0,01 0,01 0,02 0,05 0,05 0,09 0,17 0,10 0,19 10 Construção 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04 -0,02 -0,04 11 ComTransporte 0,01 0,01 0,02 0,01 0,01 0,02 0,05 -0,02 -0,04 12 Demais Serviços 0,00 0,01 0,01 -0,01 0,01 0,02 0,04 -0,02 -0,04

* Simulação 1 = aumento do imposto de importação, Simulação 2 = redução do imposto de produção - taxa equivalente do PIB, Simulação 3 = redução do imposto de produção - taxa equivalente da produção setorial. Fonte: Dados da pesquisa.

Para o setor têxtil nacional, as importações têm duas motivações. Uma para atender a demanda final e outra para atender os insumos da própria indústria. Quando a tarifa de importação é aumentada, o insumo têxtil e o produto final têxtil, ambos importados, são atingidos simultaneamente. As famílias reduzirão o consumo de importados, substituindo, na

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medida do possível, por produtos nacionais. Esta substituição depende da capacidade da indústria têxtil adentrar no mercado deixado pelas importações. Quanto maior a parcela de importados utilizados como insumos pelo setor, maior será a necessidade de aumentar a produção nacional do insumo para atender a demanda interna, como também maior será o custo de produção.

Na simulação 1, as famílias reduzem o consumo de importados em 12,47% e o nacional em 0,36%. A queda do consumo de produtos têxteis nacionais é resultado no aumento dos custos de produção em 0,78%, dado uma parcela de importados no total de insumos de 16,9% e dos aumentos dos custos nos fatores de produção. Esta redução no consumo das famílias é mais que compensada pela necessidade do setor em atender a demanda que antes era importada. O aumento final da produção setorial é de 1,73%.

Os resultados macroeconômicos, apresentados na tabela 2, destacam ainda que essa política tende a elevar os preços, restringindo a expansão do produto real. O PIB nominal apresentou expansão de 0,07%, enquanto os preços, pressionados pelo aumento de custos, cresceram 0,06%. No que se refere ao bem-estar, destaca-se crescimento do consumo das famílias em 0,04%, resultado não encontrado nas demais simulações realizadas.

Tabela 2. Variação percentual em variáveis macroeconômicas selecionadas

Descrição Simulação 1* Simulação 2* Simulação 3*

Balança de Pagamentos/PIB (variação

ordinária) ** <0,01 <0,01 <0,01

Emprego agregado 0,02 0,02 0,04

Deflator do PIB 0,06 -0,05 -0,10

Taxa de salário da economia 0,04 -0,02 -0,04

PIB nominal 0,07 -0,04 -0,08

Consumo das famílias 0,04 -0,02 -0,04

PIB real 0,01 0,01 0,02

* Simulação 1 = aumento do imposto de importação, Simulação 2 = redução do imposto de produção - taxa equivalente do PIB, Simulação 3 = redução do imposto de produção

** Variações menores que 0,01. Fonte: Dados da pesquisa.

Na tabela 3 são apresentados os resultados das simulações de política alternativa. Na simulação 2, foi aplicada uma redução percentual nos impostos sobre o produto setorial, buscando garantir a mesma variação da renda da simulação 1. Na simulação 3, buscou-se uma redução da tarifa de impostos sobre o produto têxtil que garante o mesmo crescimento do produto setorial obtido na simulação 1.

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Tabela 3. Alíquotas equivalentes a uma variação de 10% no imposto de importação de produtos têxteis (%)

PIB real Produção setorial

Imposto sobre produção -2,78 -5,45

Fonte: Dados da pesquisa.

Para obter a mesma variação no PIB causada por um aumento de 10% no imposto sobre importação, é necessário reduzir em 2,78% a alíquota que incide sobre o produto nacional. Já para atingir a mesma variação no total produzido pelo setor têxtil é necessária uma redução da ordem de 5,45%. Os resultados sobre o PIB e outras variáveis macroeconômicas podem ser visualizados na Tabela 2.

Quando o imposto doméstico é visado, o canal de transmissão começa primeiro no setor produtivo. A redução de impostos leva ao barateamento tanto do insumo têxtil quanto do produto final têxtil nacional; quanto maior a proporção de nacionais na estrutura de custos do setor, maior a redução de custos. O consumo de têxteis nacionais pelo próprio setor, por outros setores e pelas famílias aumenta em detrimento do consumo importado.

Por que é necessária uma variação menor da alíquota sobre os impostos domésticos para atingir o mesmo resultado? A resposta pode ser encontrada entendendo a estrutura setorial desta economia. Os produtos têxteis são utilizados tanto como insumos como produtos finais. Da produção nacional, 17,7% é utilizado como insumo no próprio setor, 29,3% como insumo do setor de vestuário e 24,7% destinado ao consumo das famílias. Dos produtos importados, 27,3% é insumo da própria indústria, 36,3% matéria-prima do setor de vestuário e 15,6% consumido como produto final pelas famílias.

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4. Conclusão

O setor têxtil nacional vem solicitando ao governo brasileiro políticas de controle de importação, visando reduzir a competição dos produtos importados. Nesse contexto e buscando avaliar dois tipos de política de proteção e incentivo possíveis, o presente trabalho estimou tarifas de impostos sobre produtos têxteis equivalentes a uma política de aumento de tarifa de importação desses produtos.

A metodologia utilizada envolveu a utilização de um modelo de equilíbrio geral computável, de forma a explicitar as ações dos agentes no conjunto da economia. Foram realizadas três simulações, com resultados setoriais e macroeconômicos.

As simulações realizadas neste trabalho indicam que a desoneração tarifária sobre produtos têxteis deveria ser de 5,45%, para garantir o mesmo nível de crescimento do produto setorial que uma tarifa de importação de 10,0% teria. Os resultados sobre o PIB e o emprego seriam melhores, comparados com a redução do imposto de importação.

Se o objetivo do governo fosse manter um resultado igual para o PIB, em relação ao aumento de 10,0% na tarifa de importação, a desoneração tarifária deveria ser de 2,78%. Nesse caso, o crescimento do produto têxtil seria aproximadamente metade do obtido pela política de controle de importações.

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5. Referências

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA TÊXTIL E DE CONFECÇÕES. 2011. <www.abit.org.br>

DOMINGUES, E. P. Dimensão regional e setorial da integração brasileira na Área de

Livre Comércio das Américas. 2002. Tese de Doutorado. Departamento de Economia/IPE,

Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002.

FERNANDES, Ricardo Lopes. Capacitação e Estratégias Tecnológicas das Empresas

Líderes da Indústria Têxtil-Confecções no Estado de Santa Catarina. 2008. 248 f.

Dissertação (Mestrado em Economia) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2008.

FERREIRA FILHO, J. B. Introduçãoaosmodelosaplicadosdeequilíbriogeral:conceitos, teoria e aplicações. In: CRUZ, B.Economia regional e urbana: teorias e métodos com ênfase no

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HASEGAWA, M. et al. MINIMAL: Um Modelo Simplificado de Equilíbrio Geral Para a

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Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2002.

HODRIDGE, M., A Simplified General Equilibrium Model, Centre of Policy Studies and the Impact Project, Monash University, Austrália. 2001. Disponível em: <http://monash.edu.au/policy/minimal.htm>

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ROBINSON, S. Multisectorial models. In : CHENERY, H.; SNIRIVASAN, T. N.

Handbook of Developments Economics. Amsterdam: Elsevier Science Publishers, 1989. v.

2.

OLIVEIRA, C. W. A. et al. Impacto macroeconômicos de investimento na cadeia de petróleo brasileira. IPEA. Texto para discussão n. 1657. Brasília, 2011.

TOURINHO, O. A. F.; KUME, H.; PEDROSO, A.C.S. Elasticidades de Armington para o Brasil: 1986-2001. Texto para Discussão IPEA, n.901. Rio de Janeiro: IPEA, agosto, 2003. VALOR ECONÔMICO. Setor têxtil deve fazer pedido formal de salvaguarda em

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