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DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO GEOMÉTRICO COM METODOLOGIA PARA O ESTUDO DAS SUPERFÍCIES NO ESPAÇO PLANOS, CILINDROS E QUÁDRICAS

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Anais do X Encontro Nacional de Educação Matemática Comunicação Científica 1 DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO GEOMÉTRICO COM METODOLOGIA PARA O ESTUDO DAS SUPERFÍCIES NO ESPAÇO –

PLANOS, CILINDROS E QUÁDRICAS

Janine Freitas Mota Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

janinemota@gmail.com João Bosco Laudares Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

CEFET-MG

jblaudares@terra.com.br

Resumo: Este artigo apresenta uma pesquisa, em desenvolvimento, num Mestrado de

Ensino de Ciências e Matemática, que contempla a temática do estudo das figuras no espaço tridimensional: planos, cilindros e superfícies quádricas. Está sendo elaborada uma seqüência didática de atividades de forma a explorar a habilidade de visualização, utilizando as mídias “lápis e papel” e o software Winplot, para o desenvolvimento do pensamento geométrico. As atividades produzidas contemplam estratégias para, inicialmente, o traçado de planos. Em seguida, serão traçados gráficos dos cilindros quádricos e não quádricos e das superfícies quádricas, por meio de intersecções (cortes) com planos e as superfícies em estudo. Neste artigo, é apresentada uma atividade de traçado de planos e é mostrada a metodologia para o traçado do esboço dos cilindros e das quádricas.

Palavras-chave: Seqüência didática; Planos; Cilindros; Quádricas.

INTRODUÇÃO

Considerando que “dar aulas é diferente de ensinar. Ensinar é dar condições para que o aluno construa seu próprio conhecimento”, conforme menciona Lorenzato (2006, p.3), é indispensável repensarmos nossa prática docente e procurarmos estratégias de ensino que possam oferecer aos estudantes condições suficientes para que este aprenda e vença a dificuldade de aprendizagem do conteúdo proposto.

Trabalhando com a disciplina Geometria Analítica, nos cursos de Licenciatura em Matemática, percebemos as dificuldades dos alunos na visualização geométrica de figuras no espaço tridimensional. Nossa experiência, também nos permite observar que

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Anais do X Encontro Nacional de Educação Matemática Comunicação Científica 2 as dificuldades dos alunos nos tópicos de geometria perpassam toda a educação básica, chegando ao ensino superior.

Esta deficiência, em nossos cursos básicos, é evidenciada por vários pesquisadores em Educação Matemática, tais como: Lorenzato (1995), Dante (1988), Perez (1991), Pavanelo (1993), que discutem o problema da falta de aprendizagem da geometria e suas possíveis causas.

Essa defasagem gera dificuldades na aprendizagem de disciplinas como Geometria Analítica, além de dificuldades em tópicos relacionados com geometria, como é o caso de algumas aplicações do Cálculo Diferencial e Integral, da Álgebra Linear, dentre outros (Pavanello, 2002). Também Gravina (1996, p.2) registra que “... os alunos chegam à universidade sem terem atingido os níveis mentais da dedução e do rigor. Raciocínio dedutivo, métodos e generalizações - processos característicos e fundamentais da Geometria”.

Dessa forma, nossa intenção é sugerir uma proposta metodológica capaz de amenizar as dificuldades do desenvolvimento do pensamento geométrico e visualização de algumas figuras geométricas, pois concordamos com Lorenzato (1995) quando argumenta que a aprendizagem da geometria traz o desenvolvimento de capacidades e habilidades, dentre as quais: a criatividade, a percepção espacial, o raciocínio hipotético-dedutivo.

A nossa proposta compõe-se de uma seqüência didática para o ensino dos tópicos: planos, cilindros e quádricas. Será explorada a visualização e o traçado dessas superfícies, utilizando intersecções das mesmas com planos (cortes) na obtenção de seu esboço, por meio de uma análise da equação das superfícies e dos planos interceptos.

As atividades propostas serão desenvolvidas de forma a articular a mídia “lápis e papel” com ferramentas informatizadas, utilizando o aplicativo Winplot, que é um programa freeware (gratuito), executado no sistema operacional Windows, o qual permite uma dinâmica de rotação e translação de figuras, facilitando a visualização geométrica em espaços tridimensionais com múltiplas representações.

O uso de ferramentas computacionais pode tornar o estudo de conteúdos bem mais produtivo e interessante, de forma a proporcionar verdadeiras e significativas

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Anais do X Encontro Nacional de Educação Matemática Comunicação Científica 3 aprendizagens matemáticas, garantindo o sucesso da integração: Tecnologia e Educação Matemática, tão bem retratada por (Zuchi, 2009):

“Com a integração das TICEs, novos elementos aparecem, em especial, a necessidade de desenvolver recursos didáticos para a implementação das atividades em sala de aula, onde o trabalho colaborativo entre professores e pesquisadores tem um papel chave. (...) o desenvolvimento de recursos que permitem a integração das tecnologias no ensino da matemática toma, em diferentes países, um espaço considerável na pesquisa em educação matemática.” (Zuchi, 2009, p. 240)

A nossa prática profissional com estudantes da Licenciatura em Matemática e cursos de Engenharias, revelou o quanto é difícil trabalhar o tópico Quádricas nas disciplinas Geometria Analítica ou Cálculo Diferencial e Integral, seja por termos curriculares – pequena carga horária disponível para trabalhar vários tópicos destas disciplinas – seja pela própria dificuldade que os estudantes têm na visualização geométrica no espaço tridimensional.

Segundo Flores (2001) a visualização de figuras bidimensionais e tridimensionais é complexa para muitos alunos que, partindo da expressão algébrica, muitas vezes não conseguem expressar graficamente objetos matemáticos.

OBJETIVOS

O nosso objetivo geral é explorar a visualização e representação dos planos, cilindros e das superfícies quádricas, utilizando intersecções (cortes) de planos com estas superfícies, por meio da análise da equação algébrica dessas figuras.

Utilizaremos uma seqüência didática que possibilite ao estudante desenvolver a habilidade de visualização, por meio de atividades que articulem as mídias “papel e lápis” com ferramentas tecnológicas: software Winplot.

Os objetivos específicos são: verificar em livros textos didáticos de Matemática como ocorre a abordagem metodológica dos conteúdos: planos, cilindros e quádricas; elaborar e testar uma seqüência didática que desenvolva o pensamento visual e geométrico, interligado aos aspectos teóricos da matemática; explorar as intersecções das superfícies no espaço, de forma que o estudante possa se preparar para o estudo do

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Anais do X Encontro Nacional de Educação Matemática Comunicação Científica 4 Cálculo, especialmente, os tópicos relacionados às funções de várias variáveis e a determinação dos limites na montagem de integrais duplas e triplas.

MÉTODO DE PESQUISA

O método que será utilizado será a elaboração, aplicação e avaliação de uma seqüência didática de atividades, além da realização de entrevistas com alunos para analisar a estrutura, elaboração e aplicação das atividades propostas.

A SEQÜÊNCIA DIDÁTICA

As seqüências didáticas se apresentam como uma maneira de encadear e articular as diferentes atividades ao longo de uma unidade didática, de forma que se possa analisar as atividades realizadas e as possíveis intervenções para a execução dessas, Zabala (1998).

A realização da seqüência didática possibilita ao estudante construir um conhecimento significativo, ao tempo que desencadeia as indagações, refutações, comparações e analogias, integrando as informações obtidas e descobertas.

As seqüências didáticas estão presentes em trabalhos da Engenharia Didática. Segundo Artigue (1996) a Engenharia Didática é vista como metodologia de pesquisa, se caracteriza, em primeiro lugar, por ser um esquema experimental baseado em realizações didáticas em classe, isto é, sobre a concepção, a realização, a observação e a análise de seqüências de ensino.

ELABORAÇÃO DA SEQÜÊNCIA DIDÁTICA

Buscamos o desenvolvimento de uma seqüência didática que seja incorporada à metodologia, de forma a trazer condições aos estudantes de se tornarem ativos e protagonistas do processo de ensino e aprendizagem.

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Anais do X Encontro Nacional de Educação Matemática Comunicação Científica 5 Assim, na construção da seqüência de atividades, nos preocupamos em reconhecer a validade das mesmas, como seqüência didática, procurando, segundo Zabala (1998) verificar se a mesma:

 permite determinar os conhecimentos prévios que cada aluno tem em relação aos novos conteúdos de aprendizagem, propondo-os de forma que sejam significativos e funcionais, provocando um conflito cognitivo no estabelecimento de relações entre os novos conteúdos e os conhecimentos prévios;

 propõe atividades que são adequadas ao nível de desenvolvimento de cada aluno, representando um desafio alcançável pelo mesmo;

 promova uma atitude favorável, motivadora em relação à aprendizagem dos novos conteúdos;

 ajude o aluno a adquirir habilidades relacionadas com o aprender a aprender, que lhe permitam ser cada vez mais autônomos em suas aprendizagens.

A seqüência didática será composta por atividades de investigação, exploração, visualização e construção de significados com base nas superfícies no espaço. Será aplicada a estudantes dos cursos de Matemática e Engenharia. Tais atividades utilizarão como mídias: “o lápis e o papel” e o software Winplot, contemplando os seguintes tópicos: 1)Planos. 2)Cilindros (quádricos e não quádricos). 3)Elipsóide / Esferóide / Esfera. 4)Parabolóide elíptico. 5)Hiperbolóide de uma folha / Hiperbolóide de duas folhas. 6)Cone quádrico. 7)Parabolóide hiperbólico (sela).

A seguir, apresentamos parte da primeira atividade da nossa pesquisa, cuja temática é o estudo dos planos:

ATIVIDADE 1: PLANOS

Os objetivos da atividade proposta são: analisar a constituição e os parâmetros da equação geral do plano; analisar a variação desses parâmetros; traçar gráficos (manualmente e computacionalmente); utilizar o aplicativo Winplot e trabalhar com famílias de planos.

Os tópicos abordados na atividade são: equações geral e reduzida de planos; traçado dos planos e de figuras tridimensionais compostas por planos.

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Anais do X Encontro Nacional de Educação Matemática Comunicação Científica 6 Inicialmente, trabalhamos com uma seqüência de atividades para facilitar o trabalho no espaço tridimensional e identificação de octantes. Em seguida propomos outra seqüência para exploração da equação do plano e os diversos esboços. No desenvolvimento das atividades, partimos da representação do plano para o tridimensional.

O aluno deverá esboçar os gráficos no papel e fazer plotagem desses no aplicativo Winplot e será levado a fazer conjecturas e buscar comprovações das mesmas.

Atividade

1. Equação Geral do Plano / Representação Gráfica

1.1. Identifique as variáveis da equação. 1.2. Identifique os parâmetros da equação.

1.3. Quais as características gerais que podemos descrever para essa equação? 1.4. Se o parâmetro d for nulo (d=0), que tipo de equação teremos?

1.5. Das equações abaixo, selecione aquelas que podem ser equações de planos: 0 10 4 5 2 1 ) )( 0 5 3 2 5 ) )( z y x b z y x a 0 2 2 3 ) )( 0 3 4 7 ) )( z y d z xy c 2 10 3 2 4 ) )( 0 10 10 7 ) )( 2 y z x f z y x e

2. Variação dos parâmetros

2.1 Considere a equação x y 2 0

a) Como será a representação gráfica desta equação considerando o 2 (plano xy)? Faça o esboço do gráfico.

b) Esta equação é uma equação de plano, dê os valores dos parâmetros.

c) Vamos descobrir como se dá a representação gráfica no 3. Siga os passos: c.1) Complete a equação introduzindo a variável z.

c.2) Dê as coordenadas das intersecções da reta com os eixos x e y no sistema tridimensional.

Todo plano é representado por uma equação do tipo: ax by cz d 0 com a, b, c e d reais

A equação reduzida é obtida através da equação geral, quando algum dos parâmetros é anulado.

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Anais do X Encontro Nacional de Educação Matemática Comunicação Científica 7 c.3) Esboce o gráfico usando os interceptos do plano com os eixos coordenados.

d) Quanto ao esboço do gráfico, responda:

d.1) Quais são as coordenadas que apresentam valores fixos nos eixos? d.2) Qual(is) a(s) variável(is) livre(s)?

d.3) O plano proposto está contido em quais octantes? d.4) O plano proposto está paralelo a quais eixos? d.5) O plano proposto intercepta quais eixos? e) Plote o gráfico no Winplot.

Use a opção equação  plano e informe os parâmetros a, b e c e um ponto pertencente ao plano (k, m, n)

f) Plote também os seguintes planos: 1)x y 3 0 2)x y 5 0 3)x y 10 0

f.1) O que podemos observar sobre as representações gráficas destes planos? f.2) Podemos dizer que os gráficos representam famílias de planos? Por quê? g) Dê a equação geral dos planos que tiverem as mesmas características que esse.

h) Plote os seguintes planos e descreva o que foi observado:

0 5 3 ) 2 0 3 2 ) 1 y x y x

Apresentamos abaixo a plotagem, no aplicativo Winplot, de alguns planos propostos nas atividades:

ATIVIDADE 2: CONSTRUÇÃO GRÁFICA DAS QUÁDRICAS Figura 1: Plano x y 3 0 Figura 2: Plano2y 3z 6 0 Figura 3: Plano2x 3y z 6 0

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Anais do X Encontro Nacional de Educação Matemática Comunicação Científica 8 A metodologia utilizada explora o pensamento geométrico visual. O esboço da quádrica é elaborado pela intersecção (corte) de planos com mesma, a partir da análise da equação algébrica.

Segue um exemplo da metodologia a ser empregada. Entretanto, as atividades terão formato característico diferente do apresentado.

Exemplo: Seja o parabolóide de revolução z x2 y2

1º. Passo: z k(constante), com k 0. Resulta em circunferências, com centro no eixo z e em planos paralelos ao plano xy.

2º. Passo: x 0 ou y 0. Resulta em parábolas nos planos yz e xz.

3º. Passo: x k(constante), y k(constante), com k 0. Resulta em parábolas em planos paralelos a yz e xz.

Dessa forma, com esses “cortes” (intersecções de planos com a quádrica), o estudante poderá fazer o esboço da mesma.

Teremos, nesse exemplo, o seguinte parabolóide e suas intersecções com os planos:

Na figura 4, visualizamos o parabolóide 2 2 y x

z , interceptado pelo plano 4

z , visto de cima, mostrando, no corte, uma circunferência, com centro no eixo z e

Quádricas são figuras no espaço tridimensional cuja equação em 3 (três) variáveis tem, pelo menos, uma do 2º Grau e as demais do 1º Grau.

Figura3: Parabolóide plotado no aplicativo Winplot com interseção com planoz x2 y2, z 4

Figura 4: Parabolóide plotado no aplicativo Winplot com interseção com plano z x2 y2, z 4

Figura5: Parabolóide plotado no aplicativo Winplot com interseção com planoz x2 y2, x 2

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Anais do X Encontro Nacional de Educação Matemática Comunicação Científica 9 raio 2 e na figura 5, visualizamos o mesmo parabolóide, interceptado pelo plano x 2, mostrando, no corte, a parábola de equação 2

4 y

z , eixo z.

Assim, as atividades estão sendo desenvolvidas, a partir desta metodologia, com formatação própria, explorando o estudo por meio de questões orientadas aos estudantes.

A análise dos resultados das atividades será de forma qualitativa, através da identificação de categorias que definam o objeto estudado e será realizada após a aplicação das mesmas. Para esta análise, será observada a forma como os estudantes apresentarão suas representações gráficas, como desenvolverão as atividades propostas, quais serão suas reflexões, dúvidas e resultados. As discussões sobre esses resultados serão realizadas posteriormente, uma vez que a pesquisa encontra-se em fase de execução.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com esta proposta metodológica, pretendemos desafiar a curiosidade do estudante, fazendo com que este tenha motivação para o estudo. Assim, é necessário que ele atue na construção do seu próprio conhecimento, através de uma participação mais ativa na construção e elaboração de atividades. Conforme (Cury, 2007, p.62): “Os professores devem promover a educação participativa. Os alunos devem ser estimulados de todas as maneiras a deixarem de serem espectadores passivos”.

Ao mesmo tempo, pretendemos colaborar com o ensino da geometria, pois assim como retrata (Nacarato, 2004, p.1): “ao nos referirmos a tendências didático-pedagógicas em Geometria estamos entendendo-as como um modo de produzir conhecimentos geométricos na sala de aula e para a sala de aula.” As atividades possibilitarão ao estudante o desenvolvimento do pensamento geométrico no trabalho com planos e quádricas, especialmente no traçado de seus gráficos.

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Anais do X Encontro Nacional de Educação Matemática Comunicação Científica 10 ANDRADE, J. A. A.; NACARATO, A. M. Tendências Didático-Pedagógicas para o Ensino de Geometria. In: 27ª Reunião da Anped, 2004, Caxambu/MG. GT 19 -

Educação Matemática, 2004.

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Referências

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