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AÇÕES DE ENFERMAGEM NA EDUCAÇÃO EM SAÚDE DURANTE A GESTAÇÃO E PUERPÉRIO

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AÇÕES DE ENFERMAGEM NA EDUCAÇÃO EM SAÚDE DURANTE A

GESTAÇÃO E PUERPÉRIO

Fagner Arruda de Lima (1); Karyanna Alves de Alencar Rocha (2); Alison de Oliveira Silva (3); Amanda Vieira Barbosa (4); Cristina Ruan Ferreira de Araújo (5).

(1) Discente de Enfermagem e Bolsista do Pet Conexões e Saberes Fitoterapia da Universidade Federal de Campina Grande; fagnerlim@hotmail.com;

(2) Discente de Enfermagem e Bolsista do Pet Conexões e Saberes Fitoterapia da Universidade Federal de Campina Grande;kary.aar@hotmail.com

(3) Discente de Enfermagem e Bolsista do Pet Conexões e Saberes Fitoterapia da Universidade Federal de Campina Grande; alisonsilvaass1@hotmail.com

(4) Discente de Medicina e Bolsista do Pet Conexões e Saberes Fitoterapia da Universidade Federal de Campina Grande;amandavbarbosa@hotmail.com

(5) Prof. Dra. dos cursos de Enfermagem e Medicina e Tutora do Pet Fitoterapia da Universidade Federal de Campina Grande; profcristinaruan@gmail.com.

RESUMO: A Educação em Saúde trata-se de um conjunto de saberes e práticas direcionadas para a

prevenção de doenças e para promoção da saúde, saberes esses, que inseridos em um conceito amplo de saúde, transcendem a dimensão técnica da prática em Enfermagem. O ciclo gravídico-puerperal é uma época de preparação física e psicológica para o parto e para a maternidade e, como tal, é um momento de intenso aprendizado o que propicia a oportunidade para os profissionais da equipe de saúde desenvolverem a educação como dimensão do processo de cuidar. Deste modo, o profissional de enfermagem, passa nesse momento, a ser um instrumento para que a mulher adquira autonomia, aumentando a capacidade de enfrentar situações de crise e decida sobre sua vida e a sua saúde. O estudo tem uma abordagem descritiva de natureza qualitativa na modalidade de relato de experiência, a partir da vivência dos alunos de Enfermagem, Medicina e Psicologia membros do PET – Fitoterapia. Objetivou-se relatar a experiência da Educação em Saúde para grupos de mulheres grávidas e em fase de puerpério, participantes de um projeto de extensão.

Palavras-chave: Educação em Saúde, Enfermagem, Extensão, Atenção Básica.

INTRODUÇÃO

O conceito de saúde não se define pela ausência de doença, mas deve ser entendido como um conjunto de elementos. Deste modo, inserida em um conceito amplo de saúde, a Educação em Saúde transcende a dimensão técnica da prática em Enfermagem. As ações de promoção e proteção à saúde visam à

redução de fatores de risco, que constituem uma ameaça à saúde da população, podendo provocar-lhes incapacidades e doenças (REIS et al., 2010).

Define-se Educação em Saúde como um conjunto de saberes e práticas direcionadas para a prevenção de doenças e para promoção da saúde. Recurso esse pelo qual o conhecimento cientifico produzido na área da

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saúde, intermediado pelos profissionais de saúde, atinge o dia-a-dia dos sujeitos, uma vez que o entendimento do processo saúde-doença oferece subsídios para a adoção de novos hábitos e condutas no âmbito da saúde (ALVES, 2005).

A gravidez e o parto são considerados eventos fisiológicos na vida das mulheres. No entanto, levam a alterações físicas e emocionais, que devem se traduzir em maior cuidado por parte dos familiares e dos profissionais de saúde que prestam sua assistência (DUARTE; ANDRADE, 2006).

O ciclo gravídico-puerperal é uma época de preparação física e psicológica para o parto e para a maternidade e, como tal, é um momento de intenso aprendizado e uma oportunidade para os profissionais da equipe de saúde desenvolverem a educação como dimensão do processo de cuidar (RIOS; VIEIRA, 2004).

Diante disso, as ações educativas com grupos de gestantes e puérperas tornam-se uma estratégia que possibilita, por meio da proximidade do profissional e do momento pelo qual as mulheres estão vivenciando, uma sensibilização maior dessas mulheres para os temas abordados.

Entende-se que a atuação do profissional Enfermeiro na Educação em Saúde seja uma forma de contribuir com a apreensão de conhecimentos científicos

necessários à adoção de hábitos de promoção da saúde e, ainda, promove a participação cidadã. Além disso, o profissional de enfermagem, passa nesse momento, a ser um instrumento para que a mulher adquira autonomia, aumentando a capacidade de enfrentar situações de crise e decida sobre sua vida e a sua saúde (PARADA; TONETE, 2008).

Assim, dada a relevância do assunto e na perspectiva de apontar a relação entre ensino, pesquisa e extensão, o estudo tem por objetivo relatar a experiência da educação em saúde para grupos de mulheres grávidas e em fase de puerpério, participantes do projeto de extensão.

METODOLOGIA

Trata-se de um estudo descritivo de natureza qualitativa na modalidade de relato de experiência, a partir da vivência dos alunos de Enfermagem, Medicina e Psicologia membros do PET – Fitoterapia, com grupos de gestantes e de puérperas que participaram do projeto de extensão “A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E A FITOTERAPIA COMO ENGRANDECEDORES DO CONHECIMENTO POPULAR DO BAIRRO DAS MALVINAS”. São descritas atividades desenvolvidas no período de março a maio de 2015, sendo o primeiro ano do projeto.

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As atividades foram desenvolvidas nas Unidades Básicas de Saúde da Família (UBSF) Malvinas I, II, III, IV e V, localizadas no bairro Malvinas da cidade de Campina Grande – PB, promovidas pelo Programa de Educação Tutorial (PET) / Conexões de Saberes - Fitoterapia, Vinculado no Centro de Ciências Biológicas e da Saúde/CCBS da Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. O programa iniciou suas atividades de ensino, pesquisa e extensão em 2011, após a primeira seleção de alunos. O investimento na modalidade de ensino, pesquisa e extensão, a partir da tutoria, ratifica o posicionamento da Universidade Federal de Campina Grande/Centro de Ciências Biológicas e da Saúde – UFCG/CCBS – no sentido de favorecer a criatividade e a autonomia por parte dos alunos e alunas no processo de construção do conhecimento. Neste sentido, o trabalho realizado pelo PET Fitoterapia busca a formação profissional a partir da realidade concreta, que prioriza e contextualiza as demandas dos atores envolvidos, rompendo com o tradicional modelo de propostas construídas por acadêmicos, supostos detentores do saber – que findam por ser normatizadoras e estranhas às necessidades da comunidade.

Participam do projeto de extensão 35 gestantes e puérperas, 6 alunos bolsistas do

PET. Os espaços físicos utilizados para o desenvolvimento das atividades com o grupo de mulheres foram às salas de espera e os auditórios das Unidades de Saúde acima citadas. O PET - Fitoterapia disponibiliza instrumentos, como cartilhas, banners, além de materiais informativos para as participantes. As oficinas foram inseridas ao cronograma dos encontros dos grupos de gestantes já existentes nas Unidades de Saúde.

Na primeira fase, promovemos encontros com os profissionais das unidades para apresentação dos objetivos e propostas a serem realizadas durante a extensão. Na segunda fase, desenvolveram-se as atividades educativas e rodas de conversa. Essas atividades foram realizadas abordando temas referentes à presença de plantas ornamentais em residências e seus possíveis efeitos tóxicos: Plantas com efeitos tóxicos presentes na comunidade, Dados de intoxicação no país e na comunidade em questão, Intoxicação infantil por plantas tóxicas, Condutas a serem tomadas na ocorrência de uma intoxicação acidental.

Este estudo fundamentou-se na literatura disponível referente à temática, bem como manuais e politicas do Ministério da saúde para subsidiar as atividades que foram desenvolvidas nos encontros.

O projeto foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) com seres humanos

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do Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC), aprovado pelo protocolo número 43319215.1.0000.5182.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

As Atividades da Extensão

O projeto de extensão foi idealizado a partir de atividades de pesquisa previa “ARAÚJO et al., 2016 ”, onde foi observado que existe uma fragilidade no conhecimento sobre plantas tóxicas por parte da população adulta em geral. Inserir futuros profissionais da enfermagem no atendimento à população é demonstrar o compromisso social da categoria.

A experiência foi considerada exitosa na medida em que o retorno das participantes foi extremamente positivo. Enfatizamos que os benefícios ocorreram nos dois eixos, o primeiro: aponta as contribuições do projeto para as gestantes e puérperas e o segundo: valoriza as experiências de aprendizagem para os acadêmicos. A partir desta atividade, abriu-se um espaço de diálogo ainda maior entre o Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Federal de Campina Grande e a comunidade do bairro as Malvinas – Campina Grande, PB.

As Atividades Educativas

As atividades de extensão começaram pelo contato entre a equipe do projeto com profissionais envolvidos no dia-a-dia das unidades para apresentação dos objetivos e propostas, oportunidade em que foram colhidos os temas de interesse, na perspectiva de estimular a participação do publico alvo. Dessa forma, foram elaboradas oficinas interativas nas quais abordavam conteúdos de caráter informativo e educativo cujo no tema inicial tratamos da presença de plantas ornamentais em residências e seus possíveis efeitos tóxicos.

Para a realização das ações educativas, por meio das rodas de conversa, foram utilizados materiais dinâmicos e ilustrativos para promover uma melhor visualização e compreensão das temáticas exibidas, bem como promover uma maior interação entre as participantes do grupo.

Após as explanações dos temas tratados, as gestantes e puérperas tinham um período para realizar perguntas com intuito de sanar as dúvidas existentes e contribuir com as experiências vivenciadas por elas e/ou familiares enriquecendo, assim, o debate em questão.

Ao final de cada encontro, consultávamos o grupo sobre as impressões que eles construíram acerca do que foi apresentado e se ouvíamos sugestões e críticas para possivelmente melhorar as próximas reuniões,

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destacando o caráter de construção contínua e participativa das atividades.

Além disso, o projeto foi avaliado periodicamente através de rodas de discussão entre o orientador e orientandos no sentido de definir melhoras na metodologia aplicada, nos recursos utilizados, na proposição de novas atividades, na discussão de resultados parciais levando sempre em consideração as necessidades do púbico alvo para o acompanhamento eficiente da evolução deste a partir de sua participação no projeto.

A dinâmica das atividades em grupo gera aprendizagem de várias formas aos seus integrantes, tanto na vivência pessoal como na interpessoal (MIRANDA, 2006). Isso corrobora com a situação encontrada no projeto, em que percebemos que os encontros promoveram maior aproximação entre o publico e os acadêmicos, possibilitando o vínculo de confiança e o desdobramento nos relatos das participantes, confirmam o que foi dito. Mulheres que participaram do momento relataram algumas experiências relacionadas com a utilização de plantas medicinais ou tóxicas. Tais como:

“Eu usei comigo-ninguém-pode e fui parar no hospital.”

“Meus irmão usou comigo-ninguém-pode e ficou espumando.”

“Eu usei hortelã para evitar a gravidez.”

“A minha vizinha tomou chá de cabacinha durante 7 dias e não consegui abortar. Já a outro tomou só uma vez, abortou e quase morreu!”

Procuramos durante a execução do projeto, empregar uma linguagem que fosse de acordo com o nível instrucional das participantes, entretanto, por vezes havia a necessidade de se introduzir alguns termos técnicos necessários para o processo de ensino aprendizagem dos alunos e para que elas pudessem se familiarizar.

A literatura aponta que cabe ao profissional enfermeiro desenvolver ações que promovam o ensino, a assistência e a pesquisa no atendimento a população. Esse “tripé” é essencial na formação do Enfermeiro, pois possibilita a expansão da visão de mundo e sua atuação como educador (DEUCHER; BUZZELLO; ZAMPIERE,2004).

CONCLUSÕES

A Extensão Universitária, enquanto possibilidade de inserção da academia junto à comunidade se mostra como caminho a socialização do conhecimento, estreitando as barreiras existentes entre a comunidade e a universidade. Trata-se do relacionamento entre a teoria e a prática, ou seja, faz com que

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o conhecimento ultrapasse as categorias de cientifico e popular.

De acordo com os objetivos propostos e o resultado da análise dos questionários aplicados, os resultados obtidos foram satisfatórios. Cada objetivo foi cumprido com êxito. Os resultados evidenciam que os alunos adquiriram mais experiência na condução de grupos, o que certamente refletirá de forma positiva na prática desses futuros profissionais.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

REIS, D. M. et al. Educação em saúde como estratégia de promoção de saúde bucal em gestantes. Ciência & Saúde Coletiva. ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva, v. 15, n. 1, p. 269, jan. 2010. ALVES, V.S. Um modelo de educação em saúde para o Programa Saúde da Família: pela integralidade da atenção e reorientação do modelo assistencial. Interface, Botucatu, v.9, n.16, p.39, mar. 2005.

DUARTE, S.J.H.D.; ANDRADE, S.M.O. Assistência pré- natal no Programa Saúde da Família. Esc. Anna Nery, Rio de Janeiro, v.1, n.10, p.121, abr. 2006.

RIOS, C.T.F.; VIEIRA, N.F.C. Ações educativas no pré-natal: reflexão sobre a consulta de enfermagem como um espaço para educação em saúde. Ciência & Saúde

Coletiva, São Luís, v. 2, n. 4, p.477, nov,

2004.

PARADA, C. M. G. L.; TONETE, V. L. P. O cuidado em saúde no ciclo

gravídico-puerperal sob a perspectiva de usuárias de

serviços públicos. Interface - Comunicação,

Saúde, Educação. UNESP, v. 12, n. 24, p.

35, mar, 2008

ARAÚJO et al., Use of Medicinal Plants with Teratogenic and Abortive Effects by Pregnant Women in a City in Northeastern Brazil. Rev

Bras Ginecol Obstet, Rio de Janeiro, v.3,

n.38, p.127, abr, 2016.

AMARAL, M.C.S.; PONTES, A.G.V.; SILVA, J.V. O ensino de Educação Popular em Saúde para o SUS: experiência de

articulação entre graduandos de enfermagem e Agentes Comunitários de Saúde. Interface, Botucatu , v.10, n.1, p1548, mar.2014.

MIRANDA, S. Oficina de Dinâmica de

Grupo para Empresa, Escola e Grupos Comunitários, 4ª ed. Campinas – SP,

Editora Papirus, 2006.

DEUCHER, C.V.; BUZZELLO, C.S.;

ZAMPIERE, M.F.M. Grupo de gestantes e/ou casais grávidos: a universidade interagindo com a comunidade. R. Eletr. de Extensão, Santa Catarina. V.1, n.1, p.1, dez. 2004.

Referências

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