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Inquérito ao Impacto das Ações de Formação Profissional nas Empresas

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Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia e do Emprego

Inquérito ao Impacto das Ações de

Formação Profissional nas Empresas

COLEÇÃO ESTATÍSTICAS

(2)
(3)

© G

abinete de Estratégia e Estudos (GEE) Ministério da Economia e do Emprego (MEE), 2013

Coleção Relatórios e Análises Coordenação de GEE

Inquérito ao Impacto das Ações de Formação Profissional nas Empresas –2008-2010

Periodicidade: Anual

ISBN: 978-989-98252-8-4

Coordenação Editorial, de Redação e de Distribuição:

Gabinete de Estratégia e Estudos (GEE) Rua da Prata, nº 8 1149-057 Lisboa Tel.: (+351) 21 792 13 72

Fax: (+351) 21 792 13 98

E-mail: gee@gee.min-economia.pt Página: www.gee.min-economia.pt

Reservados todos os direitos para a língua portuguesa, de acordo com a legislação em vigor, por GEE Gabinete de Estratégia e Estudos (GEE) Rua da Prata, nº 8, 1149-057 Lisboa

(4)

INQUÉRITO AO IMPACTO DAS AÇÕES

DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL NAS

EMPRESAS

2008-2010

(5)

ÍNDICE

RESUMO

I. NOTA INTRODUTÓRIA

SINAIS CONVENCIONAIS, SIGLAS E ABREVIATURAS

II. ANÁLISE DE RESULTADOS

1. ASPECTOS ESTRUTURAIS DAS EMPRESAS

2. EMPRESAS COM FORMAÇÃO PROFISSIONAL

3. IMPACTO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL NAS EMPRESAS QUE DESENVOLVERAM

CURSOS DE FORMAÇÃO NO TRIÉNIO 2008-2010

4. ALTERAÇÕES OCORRIDAS NAS EMPRESAS NO TRIÉNIO 2008-2010 – COMPARAÇÃO

ENTRE AS EMPRESAS QUE NÃO DESENVOLVERAM CURSOS DE FORMAÇÃO E AS QUE

DESENVOLVERAM CURSOS DE FORMAÇÃO

III. NOTAS EXPLICATIVAS E CONCEITOS

1. NOTAS EXPLICATIVAS

2. CONCEITOS

IV. QUADROS

Quadro Nome

Pagina

1 Total de empresas em 2010 segundo o escalão de pessoal ao serviço, por atividade económica

20

2 Empresas que promoveram cursos de formação profissional, no triénio 2008-2010, para os seus trabalhadores, segundo escalão de pessoal ao serviço, por atividade económica (número)

21

3 Empresas que promoveram cursos de formação profissional, no triénio 2008-2010, para os seus trabalhadores, segundo escalão de pessoal ao serviço, por atividade

(6)

3 económica (percentagem)

4 Empresas que promoveram cursos de formação profissional, no triénio 2008-2010 e que indicaram alterações, segundo escalão de pessoal ao serviço, por atividade económica (número)

23

5 Empresas que promoveram cursos de formação profissional, no triénio 2008-2010 e que indicaram alterações, segundo escalão de pessoal ao serviço, por atividade económica (percentagem)

25

6 Empresas que promoveram cursos de formação profissional segundo a atividade económica, por tipo de alteração registada no triénio 2008-2010 (número)

26

7 Empresas que promoveram cursos de formação profissional segundo a atividade económica, por tipo de alteração registada no triénio 2008-2010 (percentagem)

27

8 Empresas que promoveram cursos de formação profissional segundo o escalão de pessoal ao serviço, por tipo de alteração registada no triénio 2008-2010 (número)

29

9 Empresas que promoveram cursos de formação profissional segundo o escalão de pessoal ao serviço, por tipo de alteração registada no triénio 2008-2010

(percentagem)

30

10 Empresas que indicaram ter promovido cursos de formação profissional, motivados pelas alterações registadas no triénio 2008-2010, segundo o escalão de pessoal ao serviço, por atividade económica (número)

11

Empresas que indicaram ter promovido cursos de formação profissional, motivados pelas alterações registadas no triénio 2008-2010, segundo o escalão de pessoal ao serviço, por atividade económica (percentagem)

12 Empresas segundo a atividade económica por tipo de alteração que motivou a promoção de cursos de formação profissional no triénio 2008-2010 (número)

31

13 Empresas segundo a atividade económica por tipo de alteração que motivou a promoção de cursos de formação profissional no triénio 2008-2010 (percentagem)

32

14 Empresas segundo o escalão de pessoal ao serviço, por tipo de alteração que motivou a promoção de cursos de formação profissional no triénio 2008-2010 (número)

33

15 Empresas segundo o escalão de pessoal ao serviço, por tipo de alteração que motivou a promoção de cursos de formação profissional no triénio 2008-2010 (percentagem)

(7)

14 Empresas que registaram alterações no triénio 2008-2010, segundo o grau de contribuição da formação, por tipo de alteração (número)

35

15 Empresas que registaram alterações no triénio 2008-2010, segundo o grau de contribuição da formação, por tipo de alteração (percentagem)

36

16 Empresas que não promoveram cursos de formação profissional para os seus

trabalhadores, no triénio de 2008-2010, segundo o escalão de pessoal ao serviço, por atividade económica (número)

37

17 Empresas que não promoveram cursos de formação profissional para os seus

trabalhadores, no triénio de 2008-2010, segundo o escalão de pessoal ao serviço, por atividade económica (percentagem)

38

18 Empresas que não promoveram cursos de formação profissional e que indicaram alterações no triénio de 2008-2010, segundo o escalão de pessoal ao serviço, por atividade económica (número)

39

19 Empresas que não promoveram cursos de formação profissional e que indicaram alterações no triénio de 2008-2010, segundo o escalão de pessoal ao serviço, por atividade económica (percentagem)

40

20 Empresas que não promoveram cursos de formação profissional e que registaram alterações no triénio 2008-2010, segundo a atividade económica, por tipo de alteração (número)

41

21 Empresas que não promoveram cursos de formação profissional e que registaram alterações no triénio 2008-2010, segundo a atividade económica, por tipo de alteração (percentagem)

42

22 Empresas que não promoveram cursos de formação profissional e que registaram alterações no triénio 2008-2010, segundo o escalão de pessoal ao serviço, por tipo de alteração (número)

43

23 Empresas que não promoveram cursos de formação profissional e que registaram alterações no triénio 2008-2010, segundo o escalão de pessoal ao serviço, por tipo de alteração (percentagem)

44

24 Diferenças (em pontos percentuais) entre as empresas que realizaram cursos de formação profissional e que não realizaram, no triénio 2008-2010, segundo o escalão de pessoal ao serviço, por grupo de alteração

(8)

5

25 Empresas sem cursos de formação profissional no triénio 2008-2010, segundo a opinião manifestada relativamente ao grau de contribuição da formação para o desenvolvimento da empresa, por atividade económica (número)

45

26 Empresas sem cursos de formação profissional no triénio 2008-2010, segundo a opinião manifestada relativamente ao grau de contribuição da formação para o desenvolvimento da empresa, por atividade económica (percentagem)

(9)

RESUMO

O Inquérito ao Impacto da Formação Profissional nas Empresas (2008-2010) surgiu

na sequência de operações estatísticas idênticas realizadas anteriormente,

reportando-se a última ao período de 2005-2007.

A recolha de informação foi efetuada através de um módulo integrado num

questionário eletrónico, via Web

1

Os principais resultados apurados, para o triénio 2008-2010, mostram que:

.

53,9% das empresas com 10 e mais pessoas ao serviço proporcionaram

cursos de formação profissional

2

92,4% das empresas que efetuaram cursos de formação profissional

indicaram pelo menos uma alteração a nível organizacional

às pessoas a trabalhar na empresa.

3

As alterações registadas pelas empresas que realizaram cursos foram

principalmente o aumento da satisfação dos clientes (68,1%) e maior

adaptação dos trabalhadores às exigências do posto de trabalho (65,1%).

Igualmente, também nas empresas que não promoveram formação, o

aumento da satisfação dos clientes foi referido pela maioria, seguindo-se a

maior qualidade dos bem ou serviços produzidos (43,5%).

no decurso do

triénio 2008-2010. Nas empresas que não efetuaram ou promoveram cursos

de formação, este valor foi de 72,2%.

Das alterações indicadas pelas empresas, a introdução de novas tecnologias

e a modificação dos processos de trabalho foram as que mais motivaram a

realização da formação.

Igualmente, a formação contribuiu também para o surgimento das alterações

sentidas pelas empresas ao longo do triénio, sendo de destacar a introdução

de modelos de gestão da qualidade e a melhoria nas condições de saúde,

1 Inquéritoà Formação Profissional Contínua – 2010. 2

(10)

7

higiene e segurança no trabalho (respetivamente, 38,7% e 38,4% das

empresas consideraram que a formação realizada contribuiu Muito para o

aparecimento destas alterações). Em oposição, o aumento da mobilidade

externa dos trabalhadores e a alteração do vínculo contratual, foram as mais

referidas como sendo os aspetos em que a formação não contribuiu Nada

(29,1% e 21,9%, respetivamente).

As diferenças mais significativas indicadas pelas empresas que realizaram

cursos de formação profissional e as que não realizaram consistiram na

modificação dos processos de trabalho, em que 40,8% das empresas que

efetuaram cursos tiveram este tipo de alteração, contra 15% que o não

fizeram. Seguiu-se a maior adaptação dos trabalhadores às exigências do

posto de trabalho, que apresentou uma diferença de 25,4 p.p. entre as

empresas que realizaram cursos de formação e as que não realizaram.

As diferenças menos significativas foram na alteração do vínculo contratual

das remunerações (2,2 p.p. de diferença) e no aumento da rotatividade (2,6

p.p.).

Observou-se ainda que nas empresas que promoveram formação existiram

menos situações de mobilidade externa dos trabalhadores (saída dos

trabalhadores para outras empresas) do que nas empresas que

proporcionaram formação (-3,5p.p).

A maioria das empresas que não fez cursos de formação profissional avaliou

como parcialmente importante a contribuição da formação profissional para o

desenvolvimento da empresa (47,9%), seguindo-se as avaliações de pouco

(25,6%) e de nada importante (15,9%). A percentagem de empresas que

consideraram a contribuição da formação como muito importante foi de

10,5%.

(11)
(12)

8

I. NOTA INTRODUTÓRIA

A formação profissional constitui um fator essencial ao desenvolvimento do capital

humano, da empregabilidade, da competitividade e do crescimento económico.

Sendo as empresas um dos principais instrumentos da sua sustentação, importa

identificar o seu envolvimento na formação profissional e a avaliação que lhe

atribuem.

Neste sentido, procurou-se conhecer a perspetiva dos empregadores relativamente

aos principais efeitos da formação profissional, promovida pela empresa para o seu

pessoal ao serviço, a níveis como: tecnologia e organização, produtividade, qualidade

e competitividade, organização do trabalho e empregabilidade e condições de

trabalho.

Esta operação estatística tem uma periodicidade trienal. O primeiro Inquérito ao

Impacto da Formação Profissional nas Empresas foi realizado por entrevista direta

tendo como período de referência 1986-1990. A mesma modalidade de inquirição foi

aplicada às duas operações estatísticas subsequentes (1991-1993 e 1994-1996) Os

inquéritos seguintes, referentes a 1998-2000 e 2002-2004, foram realizados por via

postal. A recolha estatística através de questionário eletrónico via Web iniciou-se no

penúltimo inquérito realizado (relativo ao triénio 2005-2007). O presente inquérito

consistiu num módulo anexo ao Inquérito à Formação Profissional Contínua 2010

4

Refira-se que ao longo do tempo, o Inquérito ao Impacto da Formação Profissional

nas Empresas, sofreu alterações várias, não somente em termos de método de

inquirição, como também do seu conteúdo, pelo que os dados dos diferentes

períodos não são comparáveis.

ao

invés de um inquérito independente. Esta opção teve por base não somente a

racionalização de custos, mas acima de tudo não sobrecarregar as empresas com

duas inquirições coincidentes no tempo e na temática.

4

Trata-se da versão nacional do Continuing Vocational Training Survey (CVTS), realizado em todos os estados membros da União Europeia e também na Noruega.

(13)

SINAIS CONVENCIONAIS, SIGLAS E ABREVIATURAS

Sinais Convencionais

x Dado não disponível

% Percentagem

- Resultado nulo

Siglas e abreviaturas

CAE-Rev. 3 - Classificação Portuguesa das Atividades Económicas, Revisão 3

CPP 2010 – Classificação Portuguesa de Profissões, Versão 2010

% - Percentagem

Nº - Número

(14)
(15)

II. ANÁLISE DE RESULTADOS

1. ASPECTOS ESTRUTURAIS DAS EMPRESAS

Os dados apresentados representam uma população de 39,5 milhares de empresas, na qual

85,2% correspondiam a empresas com 10 a 49 trabalhadores, 12,8% tinham entre 50 a

249 pessoas e 2% eram empresas com 250 ou mais pessoas ao serviço (Quadro 1).

As Indústrias Transformadoras, o Comércio e Reparação e a Construção eram as atividades

que concentravam mais empresas, 31,5%, 23,4% e 16,9% do total, respetivamente.

2. EMPRESAS COM FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Das empresas com 10 ou mais pessoas ao serviço, 21,3 milhares promoveram ou

desenvolveram cursos de formação profissional, pelo menos uma vez no decurso do triénio

2008-2010, correspondendo a 53,9% do total (Quadro 3).

Na análise da formação profissional por sector de atividade, foram as empresas das

secções K (Atividades Financeiras e de Seguros) e D,E (Eletricidade, Gás, Água e

Saneamento) que apresentaram a maior incidência de formação, com taxas de realização

de 91,4% e 76,1%, respetivamente. Em contrapartida, as secções de atividade que

apresentaram a incidência mais baixa de realização de cursos de formação profissional

foram a J Alojamento e Restauração (43,6%), o conjunto das B e C (Indústrias Extrativas e

Indústrias Transformadoras) com 48,7% e a F Construção (50,8%).

Verificou-se, ainda, que a percentagem de empresas com formação profissional foi

directamente proporcional ao número de pessoas ao serviço, isto é, quanto maior a

dimensão da empresa, mais elevada a percentagem de empresas com formação,

registando as empresas com 250 ou mais pessoas uma taxa de realização de cursos de

formação de 95% e as de 10 a 49 pessoas ao serviço uma taxa de 48,4%.

(16)

11

3. IMPACTO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL NAS EMPRESAS QUE DESENVOLVERAM

CURSOS DE FORMAÇÃO NO TRIÉNIO 2008-2010

Do total de empresas que realizaram cursos de formação profissional no triénio, 92,4%

indicaram ter registado alterações na empresa durante o período em análise (Quadro 5).

No total de alterações elencadas, as mais apontadas foram: o aumento da satisfação dos

clientes (item mencionado por 68,1% do total de empresas que proporcionaram formação

aos seus trabalhadores no triénio 2008-2010), maior adaptação dos trabalhadores às

exigências do posto de trabalho (65,1%) e maior qualidade dos bem ou serviços produzidos

(63%) (Quadro 8). Em contrapartida, as alterações menos assinaladas foram aumento da

mobilidade externa dos trabalhadores (saída dos trabalhadores para outras empresas),

indicado por 6,1% das empresas com cursos de formação e crescimento das remunerações

acima da inflação verificada (14,6%).

Apresentam-se seguidamente as alterações mais referidas e o seu peso em cada um dos

sectores de atividade (Quadro 7):

-

Indústrias Extrativas e Indústrias Transformadoras: Melhoria nas condições de

saúde, higiene e segurança no trabalho (69% do total de alterações indicadas pelas

empresas deste sector de atividade), Maior adaptação dos trabalhadores às exigências

dos postos de trabalho (67,1%) e Maior qualidade dos bens e serviços produzidos

(66,1%).

-

Eletricidade, Gás, Água e Gestão de Resíduos: Melhoria nas condições de saúde,

higiene e segurança no trabalho (74,8%), Maior adaptação dos trabalhadores às

exigências dos postos de trabalho (72%), Aumento da satisfação dos clientes (59,7%).

-

Construção: Melhoria nas condições de saúde, higiene e segurança no trabalho

(63,8%), Aumento da satisfação dos clientes (62,5%) e Maior qualidade dos bens e

serviços produzidos (55,5%).

-

Comércio e Reparação: Aumento da satisfação dos clientes (70,4%), Melhoria da

competitividade da empresa (6,9%) e Maior adaptação dos trabalhadores às exigências

dos postos de trabalho (60,9%) e Melhoria nas condições de saúde, higiene e segurança

no trabalho (57,8%).

(17)

-

Transportes e Armazenagem: Maior adaptação dos trabalhadores às exigências dos

postos de trabalho (69,5%), Aumento da satisfação dos clientes (63,6%) e Melhoria nas

condições de saúde, higiene e segurança no trabalho (62,4%).

-

Alojamento e Restauração: Aumento da satisfação dos clientes (85,8%), Maior

adaptação dos trabalhadores às exigências dos postos de trabalho (83%) e Melhoria

nas condições de saúde, higiene e segurança no trabalho (75,9%).

-

Atividades de informação e de comunicação: Melhoria da competitividade da

empresa (84,3%), Maior qualidade dos bens e serviços produzidos (78,8%), e Aumento

da satisfação dos clientes e Inovação nos produtos/serviços (ambos com 77%).

-

Atividades Financeiras e de Seguros: Maior adaptação dos trabalhadores às

exigências dos postos de trabalho (71,3%), Inovação nos produtos/serviços (61,5%) e

Aumento da satisfação dos clientes (60,6%).

- Atividades Imobiliárias; Atividades de consultoria científica e técnica; Atividades

administrativas e dos serviços de apoio; Atividades artísticas, de espetáculos,

desportivas e recreativas e Outras atividades de serviços: Maior qualidade dos bens e

serviços produzidos (79,24%), Aumento da satisfação dos clientes (73,1%) e Maior

adaptação dos trabalhadores às exigências dos postos de trabalho (69,3%).

Do total de empresas que indicaram ter registado alterações no triénio 2008-2010, 82,7%

consideraram que a realização de cursos de formação foi motivada pelas alterações

verificadas na empresa (Quadro 11). As alterações que mais induziram a realização dos

cursos foram: a introdução de novas tecnologias na actividade produtiva (de bens e serviço),

a introdução de novas tecnologias na organização da empresa e a modificação de processos

de trabalho modelos de gestão da qualidade (normalização, certificação, etc.), indicadas por

84,6%, 84% e 83,5% das empresas, respetivamente (Quadro 13).

Relativamente à contribuição dos cursos de formação para as alterações produzidas, é

possível observar que existia uma relação positiva entre ambas as situações, dado que a

maioria das empresas considerou que a formação realizada contribuiu Muito ou em Parte

em detrimento das que indicaram Pouco ou Nada (Quadro 17). De destacar na avaliação

“contribuiu muito”, a introdução de modelos de gestão da qualidade (38,7%) e a melhoria

das condições de saúde, higiene e segurança no trabalho e maior adaptação dos

trabalhadores às exigências dos postos de trabalho (38,5%).

(18)

13

4. ALTERAÇÕES OCORRIDAS NAS EMPRESAS NO TRIÉNIO 2008-2010 –

COMPARAÇÃO ENTRE AS EMPRESAS QUE NÃO DESENVOLVERAM CURSOS DE

FORMAÇÃO E AS QUE DESENVOLVERAM CURSOS DE FORMAÇÃO

Do total de empresas com 10 ou mais pessoas ao serviço, 18,2 milhares (46,1%) não

desenvolveu cursos de formação profissional entre 2008 e 2010 (Quadro 18).

A não realização de cursos de formação foi mais comum nas empresas de menor dimensão.

Assim, 51,6% das empresas com 10 a 49 pessoas ao serviço não efectuaram cursos de

formação, contra 15% das empresas com 250 ou mais trabalhadores.

Em atividades como as Indústrias Extrativas e Indústrias Transformadoras e o sector de

alojamento e Restauração, mais de 50% das empresas não realizaram cursos de formação

profissional. Dentro das Indústrias Transformadoras é de destacar a Fabricação de têxteis e

produtos têxteis, couro e produtos de couro, em que a percentagem de empresas que não

realizou formação profissional em nenhum dos anos do triénio 2008-2010, foi de 72,2%.

No Gráfico 1, é possível comparar as dez alterações cujas diferenças entre a percentagem

de empresas que realizaram cursos de formação profissional e as empresas que não o

fizeram, são mais expressivas.

48,7 43,5 41,6 11,1 38,3 15,1 16,5 16,0 39,8 15,0 68,1 63,0 62,4 33,3 61,0 38,1 40,5 40,4 65,1 40,8

Aumento da satisfação dos clientes Maior qualidade dos bens/serviços produzidos Melhoria nas condições de saúde, higiene e segurança

Introdução de modelos de gestão de qualidade Melhoria da competitividade Introd. novas tecnologias ativ.

produtiva Inovação nos produtos/serviços Introdução de novas tecnologias na organização …

Maior adaptação dos trab. aos postos de trabalho Modificação dos processos

de trabalho

Gráfico 1 - Dez maiores diferenças percentuais por tipo de alteração (empresas com e sem cursos de formação)

Com Cursos

Sem Cursos

As empresas que realizaram cursos de formação registaram mais alterações ao longo do

triénio de 2008-2010, que as que não efetuaram formação. A diferença mais significativa foi

na Modificação dos processos de trabalho em que as empresas que realizaram cursos de

formação apresentaram uma diferença de mais 25,8 p.p. face às empresas que não

(19)

realizaram formação. Seguiu-se a Maior adaptação dos trabalhadores às exigências dos

postos de trabalho (25,4 p.p. de diferença) e Introdução de novas tecnologias na

organização da empresa (24,4 p.p.).

Por outro lado, onde se registaram diferenças menos significativas (Quadro 26) foi na

alteração do vínculo contratual (ex. alteração de um vínculo precário para outro mais

estável), maior rotatividade e no crescimento das remunerações acima da inflação

verificada. Refira-se que o indicador Aumento da mobilidade externa dos trabalhadores

(saída para outras empresas), obteve um valor superior nas empresas que não efetuaram

cursos de formação profissional (mais 3,5 p.p. relativamente às empresas que efetuaram

cursos de formação, no triénio).

Por escalão de pessoal ao serviço, verificou-se que a diferença percentual entre as empresas

que promoveram formação e as que o não fizeram, tende a acentuar-se consoante se trate

de empresas de maior dimensão.

Apresentam-se seguidamente as alterações mais referidas pelas empresas que não

promoveram cursos de formação e o seu peso em cada um dos sectores de atividade

(Quadro 23):

-

Indústrias Extrativas e Indústrias Transformadoras: Aumento da satisfação dos

clientes (8,8% do total de alterações indicadas pelas empresas deste sector de

atividade), Maior qualidade dos bens e serviços produzidos (8,5%) e Melhoria da

competitividade da empresa (8,4%)

-

: Aumento da satisfação dos clientes (44,4%), Maior qualidade dos bens e serviços

produzidos (42,4%) e Melhoria nas condições de saúde, higiene e segurança no

trabalho (40,5%).

-

Eletricidade, Gás, Água e Gestão de Resíduos: Melhoria da competitividade da

empresa e Aumento da satisfação dos clientes (ambas com 68,37%) e Melhoria dos

resultados líquidos (66,1%).

-

Construção: Aumento da satisfação dos clientes (45,1%), Melhoria da

competitividade da empresa (40,1%) e Maior qualidade dos bens e serviços produzidos

(38,4%).

-

Comércio e Reparação: Aumento da satisfação dos clientes (53,1%), Crescimento

das vendas de produtos/serviços (44,3%) e Maior qualidade dos bens e serviços

produzidos (40,7%).

(20)

15

-

Transportes e Armazenagem: Aumento do grau de satisfação no trabalho (64,6%),

Aumento da satisfação dos clientes (53,5%) e Maior adaptação dos trabalhadores às

exigências dos postos de trabalho (46,9%).

-

Alojamento e Restauração: Aumento da satisfação dos clientes (60,7%), Melhoria

nas condições de saúde, higiene e segurança no trabalho (58%) e Maior qualidade dos

bens e serviços produzidos (54,5%).

-

Atividades de informação e de comunicação: Aumento da satisfação dos clientes

(63,6%) e Melhoria da competitividade da empresa e Maior qualidade dos bens e

serviços produzidos (ambos com 58,5%).

-

Atividades Financeiras e de Seguros: Aumento da satisfação dos clientes e Melhoria

da competitividade da empresa (ambos com 89,8%) e Maior qualidade dos bens e

serviços produzidos (79,4%).

- Atividades Imobiliárias; Atividades de consultoria científica e técnica; Atividades

administrativas e dos serviços de apoio; Atividades artísticas, de espetáculos,

desportivas e recreativas e Outras atividades de serviços: Maior adaptação dos

trabalhadores às exigências dos postos de trabalho (45,3%), Maior qualidade dos bens

e serviços produzidos (40,6%) e Melhoria nas condições de saúde, higiene e segurança

no trabalho (35,9%).

Quanto à opinião manifestada pelas empresas que não promoveram cursos de formação,

relativamente eventual contribuição da formação para o desenvolvimento da empresa

(Quadro 28), esta é maioritariamente positiva, tendo a maioria das respostas considerado

como parcialmente importante a realização de formação profissional.

Por atividade económica, os sectores que avaliam positivamente a formação são:

Alojamento e restauração (70,6% das empresas consideraram muito ou parcialmente

importante), a Construção (60,2%), o Comercio e Reparação (57%), o conjunto de sectores

composto por Atividades Imobiliárias; Atividades de consultoria científica e técnica;

Atividades administrativas e dos serviços de apoio; Atividades artísticas, de espetáculos,

desportivas e recreativas e Outras atividades de serviços (56,5%), Indústria Extrativas e

Indústrias Transformadoras (56,1%) e Transportes e Armazenagem (55,3%). Refira-se a

propósito que foi precisamente nestes sectores de atividade que a taxa de realização de

cursos de formação foi mais baixa (Quadro 3). Quanto às atividades que avaliaram mais

(21)

negativamente destacaram-se as Atividades Financeiras (61,3%), a Eletricidade, Gás, Agua e

Saneamento (52,4%), as Atividades de Informação e Comunicação (51,5%).

(22)

III .NOTAS EXPLICATIVAS, CONCEITOS E

METODOLOGIA

(23)

III. NOTAS EXPLICATIVAS, CONCEITOS E METODOLOGIA

1. NOTAS EXPLICATIVAS

O módulo do Inquérito ao Impacto da Formação Profissional 2008-2010, foi integrado no

Inquérito à Formação Profissional Contínua 2010. Este inquérito, abrangeu uma amostra de

6 526 empresas, com 10 ou mais pessoas ao serviço, estratificada por atividade económica,

dimensão e NUT II

5

A informação foi recolhida através de um inquérito via Web. A opção pela recolha de

informação mediante um módulo integrado no Inquérito à Formação Profissional Contínua,

ao invés de um inquérito independente, como sucedeu nas operações estatísticas

anteriores, teve como principal objetivo diminuir a carga estatística sobre as empresas e

também a redução de custos.

. A base de sondagem foi o ficheiro de empresas de Quadros de Pessoal

de 2009. Incluiu todos os sectores de atividade económica com exceção da Agricultura,

produção animal, caça, floresta e pesca, Administração pública e defesa; Segurança social

obrigatória, Educação, Atividades de saúde humana e apoio social, Famílias com

empregados domésticos e Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais

(CAE Rev. 3).

2. CONCEITOS

Pessoas ao serviço - Pessoas que no período de referência participaram na actividade da

empresa/entidade qualquer que tenha sido a duração dessa participação e nas seguintes

condições:

a) pessoal ligado ao empresa por um contrato de trabalho, recebendo em contrapartida uma

remuneração;

b) pessoal ligado à empresa/entidade , que por não estar vinculado por um contrato de

trabalho, não recebe uma remuneração regular pelo tempo trabalhado ou trabalho fornecido

5

Não obstante a amostra ter sido escolhida a nível nacional, a Região Autónoma dos Açores não aplicou o módulo relativo ao Impacto da Formação, pelo que os dados aqui disponibilizados apenas abrangem o Continente e a Região Autónoma da Madeira.

(24)

18

(por ex.: proprietários-gerentes, familiares não remunerados, membros activos de

cooperativas);

c) pessoal com vínculo a outras empresas/entidades que trabalharam no empresa sendo

por este directamente remunerados;

d) pessoas nas condições das alíneas anteriores, temporariamente ausentes por um período

igual ou inferior a um mês por férias, conflito de trabalho, formação profissional, assim

como por doença e acidente de trabalho.

Não são consideradas como pessoal ao serviço as pessoas que:

i.se encontram nas condições descritas nas alíneas a., b. e c. e estejam

temporariamente ausentes por um período superior a um mês;

ii.os trabalhadores com vínculo à empresa/entidade deslocados para outras

empresas/entidades, sendo nessas directamente remunerados;

iii.os trabalhadores a trabalhar no estabelecimento/entidade e cuja remuneração é

suportada por outras empresas/entidades (p.ex.: trabalhadores colocados por

empresas de trabalho temporário)

iv.os trabalhadores independentes (p.ex.: prestadores de serviços ou pessoas pagas

através dos designados recibos verdes).

Curso de formação profissional - Programa estruturado de formação que visa proporcionar a

aquisição de conhecimentos, capacidades práticas, atitudes e formas de comportamento

necessários para o exercício de uma profissão ou grupo de profissões, com objectivos,

metodologia, duração e conteúdos programáticos bem definidos.

Inclui cursos organizados e/ou realizados pela empresa/entidade, bem como os organizados

e/ou realizados por outras entidades públicas ou privadas, mas em que participaram

pessoas a exercer actividade na empresa. Não inclui seminários, conferências ou palestras.

(25)

3. METODOLOGIA DAS AMOSTRAS

3.1. PLANO DE AMOSTRAGEM 3.1.1 - Universo

Todas as empresas com sede em território nacional, com 10 ou mais pessoas ao serviço, de todas as atividades económicas, com exceção dos sectores de atividade correspondentes às secções A, O, P, Q, T, U, subclasse 68322 e o grupo 949 da CAE Revisão 3.

3.1.2 – Universo de referência Coincide com o Universo.

3.1.3. Base de Amostragem

A base de amostragem para o Inquérito à Formação Profissional Contínua (CVTS3) 2010, foi determinada a partir dos Quadros de Pessoal 2009.

3.1.4 – Unidades Amostrais Empresas 3.1.5 – Unidades de Observação Empresas 3.2. DESENHO DA AMOSTRA 3.2.1. - Método de Amostragem

O tipo de amostragem utilizado foi a Amostragem Aleatória Estratificada, pelo que se procedeu à decomposição da Base de Amostragem das empresas em estratos e à extração de uma amostra aleatória, separadamente em cada estrato.

(26)

20 3.2.2 - Constituição dos Estratos

As unidades estatísticas foram estratificadas pelas regiões geográficas Continente, Região Autónoma dos Açores e Região Autónoma da Madeira, CAE Rev.3 desagregada segundo a TABELA I, em ANEXO e Escalão de Dimensão definido a partir do critério número de pessoas ao serviço na empresa. Consideraram-se três escalões de dimensão:

10 a 49 pessoas ao serviço 50 a 249 " " " 250 ou + " " " 3.2.3 - Dimensão da Amostra

Continente

A amostra para este inquérito é uma amostra aleatória estratificada de empresas por NACE, agregada em 20 grupos de acordo com as normas para este Inquérito e os três escalão de dimensão - (20x3). Os tamanhos amostrais são calculados assumindo que o comprimento máximo de metade do intervalo de confiança será igual a 0.16 e a taxa de resposta é de 60%.

Regiões Autónomas dos Açores e Madeira

Nestas duas áreas geográficas são inquiridas todas as empresas com 10 ou mais pessoas ao serviço.

3.2.4 - Repartição da Amostra pelos Estratos

A repartição da amostra foi feita através da estimativa da proporção de empresas com formação profissional, em cada estrato, proveniente de inquéritos anteriores.

As unidades de amostragem com número de pessoas ao serviço igual ou superior a 250 serão inquiridas de forma exaustiva.

O número mínimo de inquirição nos estratos por amostragem é igual a 10.

3.2.5 - Seleção da Amostra

Em cada estrato, a seleção das empresas é feita de acordo com o método de seleção sistemático, tendo as empresas sido ordenadas por ordem crescente do número de pessoas ao serviço. O número de arranque é aleatório em cada estrato.

(27)

3.3. METODOLOGIA DAS INFERÊNCIAS 3.3.1. ESTIMADOR DO TOTAL

Os estimadores serão calculados de acordo com as regras dadas no CVTS4 – European Union Manual. O mesmo ponderador será utilizado para todas as variáveis da mesma empresa. Serão calculados erros de amostragem para as variáveis mais importantes.

Considerando

k → área geográfica considerada (Continente, R A Açores e R A Madeira) i → atividade económica, CAE Rev3

j → escalão de dimensão

O estimador do total duma variável X no estrato h é dado por:

X

NE

ne

x

h h h hl l ne h

=

=

1 em que:

• h índice genérico de estrato definido pelo cruzamento das variáveis; área geográfica considerada (Continente, R A Açores e R A Madeira), escalão de dimensão e atividade económica

• H número de estratos em que se subdividiu o Universo •

NE

h número de empresas do Universo no estrato h

ne

h

número de empresas que responderam no estrato h •

x

hl valor da variável X correspondente à empresa l do estrato h

Dado que os estratos são independentes, o estimador para uma agregação de estratos obtém-se pelo somatório dos estimadores para os estratos envolvidos.

3.4. TRATAMENTO DE NÃO-RESPOSTAS ♦

Relativamente às empresas que não responderam mas que continuam em atividade, para compensar a não-resposta total, em cada estrato utiliza-se o método de ajustamento dos ponderadores baseado na amostra.

Não Resposta Total

(28)

22 ♦

Todas as questões são de resposta obrigatória. Não Resposta Parcial

3.5. ERROS DE AMOSTRAGEM

O erro relativo de amostragem do estimador do total duma variável X no estrato h é calculado segundo a fórmula:

( )

( )

100

ˆ

ˆ

r

v

ˆ

.

.

.

h h h

X

X

X

A

R

E

=

%

O estimador da variância do total da variável X no estrato h é dado por:

( )

var 

X

NE

ne

NE

s

ne

h h h h h h

=

2 2

1

sendo

(

)

s

x

x

ne

h hl h l ne h h 2 2 1

1

=

=

em que:

• h índice genérico de estrato definido pelo cruzamento das variáveis: área geográfica considerada (Continente, R A Açores e R A Madeira), escalão de dimensão e atividade económica

NE

h número de empresas do Universo no estrato h •

ne

h número de empresas que responderam no estrato h

x

hl valor da variável X correspondente à empresa l do estrato h

3.6. SOFTWARE IBM SPSS Statistics 19

(29)

ANEXO 1 – Repartição do Universo e Amostra Final

Total 10 - 49 50-249 250 ou + NACE U A U A U A U A TOTAL 40413 6526 34413 3816 5177 1887 823 823 B 274 94 241 22 31 22 2 2 10-12 2002 409 1676 239 290 134 36 36 13-15 3434 285 2704 120 681 116 49 49 17-18 552 140 465 82 77 48 10 10 19-23 1486 286 1157 135 282 104 47 47 24-25 1812 279 1523 160 262 92 27 27 26-28;33 899 201 689 88 174 77 36 36 29-30 241 127 139 44 72 53 30 30 16,31-32 1600 209 1394 121 193 75 13 13 DE 320 142 213 58 88 65 19 19 F 6884 852 6196 588 614 190 74 74 G45 1377 263 1189 165 176 86 12 12 G46 4312 525 3877 357 395 128 40 40 G47 3826 589 3412 395 340 120 74 74 H 1758 360 1451 195 251 109 56 56 I 3627 594 3263 407 321 144 43 43 J 797 186 612 87 145 59 40 40 K64-65 382 149 248 66 102 51 32 32 K66 113 47 98 32 15 15 0 0 L,M,N,R,S 4717 789 3866 407 668 199 183 183

(30)
(31)

CONTINENTE E R.A.MADEIRA Número Escalão de pessoal ao serviço

Atividades (CAE Rev-3)

Total 39 469 33 600 5 065 804

B,C Indústrias extrativas; Indústrias Transformadoras 12 415 10 098 2 067 250 10-12 Fabricação de prod. alimentares, bebidas e tabaco 1 923 1 616 273 34 13-15 Fab. têxteis e produtos têxteis, couro e produtos de couro 3 432 2 703 680 49 17-18 Fabr. de pasta, papel e seus artigos; Impressão e reprodução de suportes

gravados 543 456 77 10

19-23 Fabr. de coque, prod. petrolíferos ref. e aglom. combustível;

Fabr.prod.quimicos; Fab.artigos de borracha e de mat. plásticas; Fab. outros prod.

minerais não metálicos 1 467 1 141 280 46

24-25 Metalúrgicas de base e produtos metálicos 1 790 1 503 260 27 26-28; 33 Fab. equip. informáticos, para comunic. e prod. eletrónicos e de óptica;

Fabr. equip. eléctrico; fab. máq. e de equip. n.e.; Reparação máq. e equip. 896 686 174 36 29-30 Fab. veíc. auto. reboques, semi-reb., componentes p/veíc. auto.; Fab. outro

equip. transporte 241 139 72 30

B e C16,C31,C32 Ind. Extrativas; Outras indústrias transformadoras 1 855 1 618 222 15 D,E Electricidade, gás, vapor, ar frio; Capt. e distr. água, saneamento, gestão de

resíduos e despoluição 311 206 87 18

F Construção 6 674 6 016 590 68

G Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos 9 243 8 231 889 123 45 Comércio, manutenção e reparação de veículos auto. e motociclos 1 331 1 148 171 12 46 Comércio por grosso, exceto veíc. auto. e motociclos 4 207 3 783 385 39 47 Comércio a retalho, exceto veíc. auto. e motociclos 3 705 3 300 333 72

H Transportes e Armazenagem 1 708 1 408 245 55

I Alojamento, restauração e similares 3 524 3 174 307 43

J Actividades de informação e comunicação 788 604 144 40

K Actividades financeiras e de seguros 485 342 113 30

64-65 Bancos e Seguros 374 246 98 30

Quadro 1 - Total de empresas em 2010 segundo o escalão de pessoal ao serviço, por atividade económica

(32)

CONTINENTE E R.A.MADEIRA Número Escalão de pessoal ao serviço

Actividades (CAE Rev-3)

Total 21 261 16 274 4 224 763

B,C Indústrias extrativas; Indústrias Transformadoras 6 048 4 157 1 650 241

10-12 Fabricação de prod. alimentares, bebidas e tabaco 1 084 803 248 33

13-15 Fab. têxteis e produtos têxteis, couro e produtos de couro 919 438 436 46 17-18 Fabr. de pasta, papel e seus artigos; Impressão e reprodução de suportes gravados 284 197 77 10 19-23 Fabr. de coque, prod. petrolíferos ref. e aglom. combustível; Fabr.prod.quimicos; Fab.artigos de

borracha e de mat. plásticas; Fab. outros prod. minerais não metálicos 1 017 720 252 46

24-25 Metalúrgicas de base e produtos metálicos 1 009 764 219 26

26-28; 33 Fab. equip. informáticos, para comunic. e prod. eletrónicos e de óptica; Fabr. equip. eléctrico;

fab. máq. e de equip. n.e.; Reparação máq. e equip. 600 393 171 36

29-30 Fab. veíc. auto. reboques, semi-reb., componentes p/veíc. auto.; Fab. outro equip. transporte 165 66 68 30 B e C16,C31,C32 Ind. Extrativas; Outras indústrias transformadoras 970 776 179 15 D,E Electricidade, gás, vapor, ar frio; Capt. e distr. água, saneamento, gestão de resíduos e despoluição 237 140 79 18

F Construção 3 391 2 847 481 63

G Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos 5 476 4 561 795 120 45 Comércio, manutenção e reparação de veículos auto. e motociclos 1 020 843 165 12 46 Comércio por grosso, exceto veíc. auto. e motociclos 2 544 2 158 347 39 47 Comércio a retalho, exceto veíc. auto. e motociclos 1 913 1 560 283 69

H Transportes e Armazenagem 1 074 793 228 52

I Alojamento, restauração e similares 1 537 1 229 266 42

J Actividades de informação e comunicação 556 387 131 38

K Actividades financeiras e de seguros 443 304 109 30

64-65 Bancos e Seguros 351 226 95 30

66 Actividades auxiliares de serviços financeiros e dos seguros 92 78 14 0 L, M, N, R, S Activ. Imobiliárias; Activ. consult. cientí.,técn.; Activ. admin. e dos serv. apoio; Activ. artíst.,

espetáculos, desportivas e recreativas; Outras activ. serviços 2 500 1 856 485 158

* Em pelo menos um dos anos do triénio

Quadro 2 - Empresas que promoveram cursos de formação profissional*, no triénio de 2009-2010, para os seus trabalhadores, segundo o escalão de pessoal ao serviço, por actividade económica

(33)

CONTINENTE E R.A.MADEIRA Percentagem Escalão de pessoal ao serviço

Actividades (CAE Rev-3)

Total 53,9 48,4 83,4 95,0

B,C Indústrias extrativas; Indústrias Transformadoras 48,7 41,2 79,8 96,6

10-12 Fabricação de prod. alimentares, bebidas e tabaco 56,4 49,7 90,9 96,2 13-15 Fab. têxteis e produtos têxteis, couro e produtos de couro 26,8 16,2 64,1 92,7 17-18 Fabr. de pasta, papel e seus artigos; Impressão e reprodução de suportes gravados 52,3 43,3 100,0 100,0 19-23 Fabr. de coque, prod. petrolíferos ref. e aglom. combustível; Fabr.prod.quimicos; Fab.artigos de

borracha e de mat. plásticas; Fab. outros prod. minerais não metálicos 69,3 63,1 89,9 100,0

24-25 Metalúrgicas de base e produtos metálicos 56,4 50,9 84,3 94,4

26-28; 33 Fab. equip. informáticos, para comunic. e prod. eletrónicos e de óptica; Fabr. equip. eléctrico;

fab. máq. e de equip. n.e.; Reparação máq. e equip. 66,9 57,2 98,3 100,0

29-30 Fab. veíc. auto. reboques, semi-reb., componentes p/veíc. auto.; Fab. outro equip. transporte 68,5 47,8 95,2 100,0 B e C16,C31,C32 Ind. Extrativas; Outras indústrias transformadoras 52,3 48,0 80,5 100,0 D,E Electricidade, gás, vapor, ar frio; Capt. e distr. água, saneamento, gestão de resíduos e despoluição 76,1 67,8 91,0 100,0

F Construção 50,8 47,3 81,4 93,1

G Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos 59,2 55,4 89,4 97,9 45 Comércio, manutenção e reparação de veículos auto. e motociclos 76,7 73,5 96,7 100,0 46 Comércio por grosso, exceto veíc. auto. e motociclos 60,5 57,0 90,1 100,0 47 Comércio a retalho, exceto veíc. auto. e motociclos 51,6 47,3 84,9 96,4

H Transportes e Armazenagem 62,9 56,3 93,3 95,4

I Alojamento, restauração e similares 43,6 38,7 86,5 97,0

J Actividades de informação e comunicação 70,5 64,0 91,2 94,3

K Actividades financeiras e de seguros 91,4 89,0 96,3 100,0

64-65 Bancos e Seguros 93,9 91,8 97,3 100,0

66 Actividades auxiliares de serviços financeiros e dos seguros 82,9 81,8 90,0 -L, M, N, R, S Activ. Imobiliárias; Activ. consult. cientí.,técn.; Activ. admin. e dos serv. apoio; Activ. artíst.,

espetáculos, desportivas e recreativas; Outras activ. serviços 54,5 49,4 74,4 88,4 Quadro 3 - Empresas que promoveram cursos de formação profissional*, no triénio de 2009-2010, para os seus trabalhadores, segundo o escalão de pessoal ao serviço, por actividade económica

(34)

CONTINENTE E R.A.MADEIRA Número Escalão de pessoal ao serviço

Actividades (CAE Rev-3)

Total 19 645 14 880 4 028 737

B,C Indústrias extrativas; Indústrias Transformadoras 5 745 3 925 1 582 238

10-12 Fabricação de prod. alimentares, bebidas e tabaco 1 030 762 235 33

13-15 Fab. têxteis e produtos têxteis, couro e produtos de couro 819 365 410 44 17-18 Fabr. de pasta, papel e seus artigos; Impressão e reprodução de suportes gravados 244 160 75 10 19-23 Fabr. de coque, prod. petrolíferos ref. e aglom. combustível; Fabr.prod.quimicos; Fab.artigos de

borracha e de mat. plásticas; Fab. outros prod. minerais não metálicos 939 658 238 44

24-25 Metalúrgicas de base e produtos metálicos 1 005 764 215 26

fab. máq. e de equip. n.e.; Reparação máq. e equip. 597 393 168 36

29-30 Fab. veíc. auto. reboques, semi-reb., componentes p/veíc. auto.; Fab. outro equip. transporte 158 61 67 30 B e C16,C31,C32 Ind. Extrativas; Outras indústrias transformadoras 953 763 175 15 D,E Electricidade, gás, vapor, ar frio; Capt. e distr. água, saneamento, gestão de resíduos e despoluição 206 114 76 16

F Construção 2 921 2 408 451 62

G Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos 5 038 4 151 768 119 45 Comércio, manutenção e reparação de veículos auto. e motociclos 969 797 160 12 46 Comércio por grosso, exceto veíc. auto. e motociclos 2 347 1 971 337 39 47 Comércio a retalho, exceto veíc. auto. e motociclos 1 722 1 384 271 68

H Transportes e Armazenagem 966 692 222 52

I Alojamento, restauração e similares 1 463 1 165 258 39

J Actividades de informação e comunicação 552 387 128 38

K Actividades financeiras e de seguros 403 266 107 30

64-65 Bancos e Seguros 326 201 95 30

66 Actividades auxiliares de serviços financeiros e dos seguros 77 65 12 0 L, M, N, R, S Activ. Imobiliárias; Activ. consult. cientí.,técn.; Activ. admin. e dos serv. apoio; Activ. artíst.,

espetáculos, desportivas e recreativas; Outras activ. serviços 2 350 1 770 436 144 Quadro 4 - Empresas que promoveram cursos de formação profissional, no triénio de 2008-2010, e que indicaram alterações, segundo o escalão de pessoal ao serviço, por actividade económica

(35)

CONTINENTE E R.A.MADEIRA Percentagem Escalão de pessoal ao serviço

Actividades (CAE Rev-3)

Total 92,4 91,4 95,4 96,6

B,C Indústrias extrativas; Indústrias Transformadoras 95,0 94,4 95,9 98,6

10-12 Fabricação de prod. alimentares, bebidas e tabaco 95,0 94,8 94,8 100,0 13-15 Fab. têxteis e produtos têxteis, couro e produtos de couro 89,1 83,3 94,0 97,4 17-18 Fabr. de pasta, papel e seus artigos; Impressão e reprodução de suportes gravados 86,0 81,0 97,1 100,0 19-23 Fabr. de coque, prod. petrolíferos ref. e aglom. combustível; Fabr.prod.quimicos; Fab.artigos de

borracha e de mat. plásticas; Fab. outros prod. minerais não metálicos 92,3 91,4 94,4 95,5

24-25 Metalúrgicas de base e produtos metálicos 99,6 100,0 98,3 100,0

fab. máq. e de equip. n.e.; Reparação máq. e equip. 99,5 100,0 98,2 100,0

29-30 Fab. veíc. auto. reboques, semi-reb., componentes p/veíc. auto.; Fab. outro equip. transporte 95,9 92,3 97,5 100,0 B e C16,C31,C32 Ind. Extrativas; Outras indústrias transformadoras 98,3 98,4 97,9 100,0 D,E Electricidade, gás, vapor, ar frio; Capt. e distr. água, saneamento, gestão de resíduos e despoluição 87,0 81,7 96,0 88,2

F Construção 86,1 84,6 93,8 97,4

G Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos 92,0 91,0 96,6 98,9 45 Comércio, manutenção e reparação de veículos auto. e motociclos 95,0 94,5 96,9 100,0 46 Comércio por grosso, exceto veíc. auto. e motociclos 92,3 91,3 97,2 100,0 47 Comércio a retalho, exceto veíc. auto. e motociclos 90,0 88,7 95,6 98,1

H Transportes e Armazenagem 90,0 87,3 97,1 100,0

I Alojamento, restauração e similares 95,2 94,8 97,2 93,9

J Actividades de informação e comunicação 99,4 100,0 97,6 100,0

K Actividades financeiras e de seguros 91,0 87,4 98,6 100,0

64-65 Bancos e Seguros 92,9 88,9 100,0 100,0

66 Actividades auxiliares de serviços financeiros e dos seguros 84,1 83,3 88,9 -L, M, N, R, S Activ. Imobiliárias; Activ. consult. cientí.,técn.; Activ. admin. e dos serv. apoio; Activ. artíst.,

espetáculos, desportivas e recreativas; Outras activ. serviços 94,0 95,4 89,8 90,7 Quadro 5 - Empresas que promoveram cursos de formação profissional, no triénio de 2008-2010, e que indicaram alterações, segundo o escalão de pessoal ao serviço, por

actividade económica

(36)

CONTINENTE E R.A.MADEIRA Número Actividades (CAE Rev-3)

Alterações no triénio (2008-2010)

Tecnologia e Organização

Introdução de novas tecnologias na organização da empresa 8 588 2 461 104 791 2 389 466 529 373 221 1 254 Introdução de novas tecnologias na actividade produtiva (de bens e

serviços) 8 098 2 662 94 790 1 677 390 610 343 181 1 352

Alterações na estrutura organizacional da empresa 5 753 1 589 74 873 1 219 285 337 222 199 955

Inovação nos produtos/serviços (desenvolvimento de produtos/serviços

existentes ou introdução de novos produtos/serviços 8 614 2 576 67 932 2 167 352 688 428 272 1 133

Produtividade, Qualidade e Competitividade

Aumento da capacidade produtiva 9 236 2 681 104 1 328 2 089 460 815 296 178 1 287

Crescimento da produtividade na empresa 9 711 2 932 122 1 317 2 180 400 839 314 198 1 408

Maior qualidade dos bens/serviços produzidos 13 385 3 999 118 1 883 2 978 594 1 143 438 254 1 979

Melhoria da competitividade da empresa 12 979 3 755 101 1 829 3 373 526 981 468 253 1 691

Aumento da satisfação dos clientes 14 481 3 840 141 2 119 3 856 682 1 318 428 269 1 826

Crescimento das vendas de produtos/serviços 9 382 2 509 105 1 048 2 929 395 642 302 214 1 239

Aumento das exportações 3 201 1 979 35 132 530 158 41 94 2 232

Melhoria dos resultados líquidos 7 609 2 334 98 940 2 040 357 531 225 180 905

Organização do Trabalho 0

Modificação dos processos de trabalho 8 666 2 564 97 1 112 1 977 457 780 332 201 1 146

Introdução de práticas de rotatividade de funções/actividades 4 842 1 637 38 455 1 171 187 560 112 87 597

Introdução de práticas de polivalência de funções 7 618 2 303 74 1 061 1 811 331 782 209 141 905

Introdução de modelos de gestão de qualidade (normalização,

certificação, etc.) 7 086 2 289 101 994 1 516 368 535 233 143 905

Empregabilidade e Condições de Trabalho

Alteração do vínculo contratual (ex. alteração de um vínculo

precário para outro mais estável) 3 422 903 72 344 874 140 316 85 88 601

Maior fixação do pessoal ao serviço 5 578 1 366 56 917 1 336 160 671 167 71 834

Maior rotatividade 3 489 979 65 493 949 131 385 71 55 360

Aumento da mobilidade interna dos trabalhadores (mudança de

carreira ou funções) 4 687 1 258 41 439 1 291 173 544 158 125 657

Aumento da mobilidade externa dos trabalhadores (saída dos

trabalhadores para outras empresas) 1 287 262 16 122 294 45 223 55 28 242

Melhoria nas condições de saúde, higiene e segurança no trabalho 13 271 4 174 177 2 165 3 163 670 1 167 164 166 1 424 Maior adaptação dos trabalhadores às exigências dos postos de

trabalho 13 849 4 057 170 1 831 3 337 746 1 276 383 316 1 733

Aumento do grau de satisfação no trabalho 12 033 3 437 122 1 706 3 015 582 1 073 333 230 1 537

Crescimento das remunerações acima da inflacção verificada 3 111 908 14 247 723 133 405 79 57 544 Total B,C D,E

Quadro 6- Empresas que promoveram cursos de formação profissional segundo a actividade económica, por tipo de alteração registada no triénio 2008-2010

(37)

CONTINENTE E R.A.MADEIRA

Actividades (CAE Rev-3) Alterações no triénio (2008-2010)

Tecnologia e Organização

Introdução de novas tecnologias na organização da empresa 40,4 40,7 44,2 23,3 43,6 43,4 34,4 67,1 49,9 50,1 Introdução de novas tecnologias na actividade produtiva (de bens e

serviços) 38,1 44,0 39,8 23,3 30,6 36,3 39,7 61,8 40,9 54,1

Alterações na estrutura organizacional da empresa 27,1 26,3 31,2 25,7 22,3 26,6 21,9 40,0 44,8 38,2 Inovação nos produtos/serviços (desenvolvimento de produtos/serviços

existentes ou introdução de novos produtos/serviços 40,5 42,6 28,1 27,5 39,6 32,7 44,7 77,0 61,5 45,3

Produtividade, Qualidade e Competitividade

Aumento da capacidade produtiva 43,4 44,3 44,0 39,2 38,1 42,8 53,0 53,2 40,2 51,5

Crescimento da produtividade na empresa 45,7 48,5 51,7 38,8 39,8 37,3 54,6 56,6 44,7 56,3

Maior qualidade dos bens/serviços produzidos 63,0 66,1 49,9 55,5 54,4 55,3 74,4 78,8 57,4 79,2

Melhoria da competitividade da empresa 61,0 62,1 42,7 53,9 61,6 49,0 63,9 84,3 57,0 67,7

Aumento da satisfação dos clientes 68,1 63,5 59,7 62,5 70,4 63,6 85,8 77,1 60,6 73,1

Crescimento das vendas de produtos/serviços 44,1 41,5 44,2 30,9 53,5 36,8 41,8 54,4 48,2 49,6

Aumento das exportações 15,1 32,7 14,6 3,9 9,7 14,7 2,6 16,9 0,3 9,3

Melhoria dos resultados líquidos 35,8 38,6 41,5 27,7 37,3 33,2 34,6 40,5 40,5 36,2

Organização do Trabalho

Modificação dos processos de trabalho 40,8 42,4 40,8 32,8 36,1 42,6 50,8 59,8 45,3 45,8

Introdução de práticas de rotatividade de funções/actividades 22,8 27,1 16,2 13,4 21,4 17,4 36,4 20,1 19,5 23,9 Introdução de práticas de polivalência de funções 35,8 38,1 31,4 31,3 33,1 30,8 50,9 37,7 31,9 36,2 Introdução de modelos de gestão de qualidade (normalização,

certificação, etc.) 33,3 37,9 42,8 29,3 27,7 34,2 34,8 42,0 32,4 36,2

Empregabilidade e Condições de Trabalho

Alteração do vínculo contratual (ex. alteração de um vínculo

precário para outro mais estável) 16,1 14,9 30,6 10,1 16,0 13,0 20,6 15,2 19,8 24,0

Maior fixação do pessoal ao serviço 26,2 22,6 23,8 27,0 24,4 14,9 43,7 30,0 16,0 33,4

Maior rotatividade 16,4 16,2 27,6 14,5 17,3 12,2 25,1 12,9 12,4 14,4

Aumento da mobilidade interna dos trabalhadores (mudança de

carreira ou funções) 22,0 20,8 17,5 12,9 23,6 16,1 35,4 28,5 28,1 26,3

Aumento da mobilidade externa dos trabalhadores (saída dos

trabalhadores para outras empresas) 6,1 4,3 6,8 3,6 5,4 4,2 14,5 10,0 6,3 9,7

Melhoria nas condições de saúde, higiene e segurança no trabalho 62,4 69,0 74,8 63,8 57,8 62,4 75,9 29,5 37,6 56,9 Maior adaptação dos trabalhadores às exigências dos postos de

trabalho 65,1 67,1 72,0 54,0 60,9 69,5 83,0 69,0 71,3 69,3

Aumento do grau de satisfação no trabalho 56,6 56,8 51,6 50,3 55,0 54,2 69,8 59,9 51,9 61,5

Crescimento das remunerações acima da inflacção verificada 14,6 15,0 5,9 7,3 13,2 12,4 26,4 14,3 12,9 21,8 Quadro 7- Empresas que promoveram cursos de formação profissional segundo a actividade económica, por tipo de alteração registada no triénio 2008-2010

F G H I J K L, M. N, R,S

Percentagem Total B,C D,E

(38)

CONTINENTE E R.A.MADEIRA Número Escalão de pessoal ao serviço

Alterações no triénio (2008-2010)

Tecnologia e Organização

Introdução de novas tecnologias na organização da empresa 8 588 5 897 2 174 517 Introdução de novas tecnologias na actividade produtiva (de bens e serviços) 8 098 5 712 1 937 450 Alterações na estrutura organizacional da empresa 5 753 3 901 1 485 367 Inovação nos produtos/serviços (desenvolvimento de produtos/serviços existentes ou

introdução de novos produtos/serviços 8 614 6 127 2 000 488

Produtividade, Qualidade e Competitividade

Aumento da capacidade produtiva 9 236 6 790 1 996 450

Crescimento da produtividade na empresa 9 711 7 080 2 171 461

Maior qualidade dos bens/serviços produzidos 13 385 9 946 2 863 576

Melhoria da competitividade da empresa 12 979 9 654 2 764 561

Aumento da satisfação dos clientes 14 481 10 793 3 094 594

Crescimento das vendas de produtos/serviços 9 382 7 028 1 924 430

Aumento das exportações 3 201 1 958 1 046 197

Melhoria dos resultados líquidos 7 609 5 517 1 715 377

Organização do Trabalho

Modificação dos processos de trabalho 8 666 6 164 2 032 469

Introdução de práticas de rotatividade de funções/actividades 4 842 3 358 1 221 264 Introdução de práticas de polivalência de funções 7 618 5 396 1 857 365 Introdução de modelos de gestão de qualidade (normalização, certificação, etc.) 7 086 4 909 1 806 371

Empregabilidade e Condições de Trabalho

Alteração do vínculo contratual (ex. alteração de um vínculo precário para outro mais

estável) 3 422 2 189 993 241

Maior fixação do pessoal ao serviço 5 578 4 065 1 251 263

Maior rotatividade 3 489 2 366 920 203

Aumento da mobilidade interna dos trabalhadores (mudança de carreira ou funções)

4 687 3 030 1 293 364

Aumento da mobilidade externa dos trabalhadores (saída dos trabalhadores para outras

empresas) 1 287 813 357 117

Melhoria nas condições de saúde, higiene e segurança no trabalho 13 271 9 560 3 109 602 Maior adaptação dos trabalhadores às exigências dos postos de trabalho 13 849 10 187 3 047 615

Aumento do grau de satisfação no trabalho 12 033 8 960 2 573 501

Crescimento das remunerações acima da inflacção verificada 3 111 2 354 624 132 Total 10 - 49 Pessoas 50 - 249 Pessoas 250 ou Mais Pessoas Quadro 8- Empresas que promoveram cursos de formação profissional segundo o escalão de pessoal ao serviço, por tipo de alteração registada no triénio 2008-2010

(39)

CONTINENTE E R.A.MADEIRA Percentagem Escalão de pessoal ao serviço

Alterações no triénio (2008-2010)

Tecnologia e Organização

Introdução de novas tecnologias na organização da empresa 40,4 36,2 51,5 67,8 Introdução de novas tecnologias na actividade produtiva (de bens e serviços) 38,1 35,1 45,9 58,9

Alterações na estrutura organizacional da empresa 27,1 24,0 35,1 48,2

Inovação nos produtos/serviços (desenvolvimento de produtos/serviços existentes ou

introdução de novos produtos/serviços 40,5 37,6 47,3 63,9

Produtividade, Qualidade e Competitividade

Aumento da capacidade produtiva 43,4 41,7 47,3 59,0

Crescimento da produtividade na empresa 45,7 43,5 51,4 60,4

Maior qualidade dos bens/serviços produzidos 63,0 61,1 67,8 75,4

Melhoria da competitividade da empresa 61,0 59,3 65,4 73,5

Aumento da satisfação dos clientes 68,1 66,3 73,3 77,8

Crescimento das vendas de produtos/serviços 44,1 43,2 45,5 56,4

Aumento das exportações 15,1 12,0 24,8 25,9

Melhoria dos resultados líquidos 35,8 33,9 40,6 49,4

Organização do Trabalho

Modificação dos processos de trabalho 40,8 37,9 48,1 61,5

Introdução de práticas de rotatividade de funções/actividades 22,8 20,6 28,9 34,5

Introdução de práticas de polivalência de funções 35,8 33,2 44,0 47,9

Introdução de modelos de gestão de qualidade (normalização, certificação, etc.) 33,3 30,2 42,7 48,6

Empregabilidade e Condições de Trabalho

Alteração do vínculo contratual (ex. alteração de um vínculo precário para outro mais

estável) 16,1 13,4 23,5 31,6

Maior fixação do pessoal ao serviço 26,2 25,0 29,6 34,5

Maior rotatividade 16,4 14,5 21,8 26,5

Aumento da mobilidade interna dos trabalhadores (mudança de carreira ou funções) 22,0 18,6 30,6 47,7 Aumento da mobilidade externa dos trabalhadores (saída dos trabalhadores para outras

empresas) 6,1 5,0 8,5 15,3

Melhoria nas condições de saúde, higiene e segurança no trabalho 62,4 58,7 73,6 78,9 Maior adaptação dos trabalhadores às exigências dos postos de trabalho 65,1 62,6 72,1 80,6

Aumento do grau de satisfação no trabalho 56,6 55,1 60,9 65,6

Crescimento das remunerações acima da inflacção verificada 14,6 14,5 14,8 17,3 Total 10 - 49 Pessoas 50 - 249 Pessoas 250 ou Mais Pessoas Quadro 9- Empresas que promoveram cursos de formação profissional segundo o escalão de pessoal ao serviço, por tipo de alteração registada no triénio 2008-2010

(40)

CONTINENTE E R.A.MADEIRA Número Escalão de pessoal ao serviço

Actividades (CAE Rev-3)

Total 16 244 11 970 3 586 687

B,C Indústrias extrativas; Indústrias Transformadoras 4 598 3 000 1 369 230 10-12 Fabricação de prod. alimentares, bebidas e tabaco 815 569 213 33 13-15 Fab. têxteis e produtos têxteis, couro e produtos de couro 693 328 323 42 17-18 Fabr. de pasta, papel e seus artigos; Impressão e reprodução de suportes gravados 184 113 61 10 19-23 Fabr. de coque, prod. petrolíferos ref. e aglom. combustível; Fabr.prod.quimicos;

Fab.artigos de borracha e de mat. plásticas; Fab. outros prod. minerais não metálicos 778 517 220 42

24-25 Metalúrgicas de base e produtos metálicos 842 618 200 24

26-28; 33 Fab. equip. informáticos, para comunic. e prod. eletrónicos e de óptica; Fabr.

equip. eléctrico; fab. máq. e de equip. n.e.; Reparação máq. e equip. 508 335 138 35 29-30 Fab. veíc. auto. reboques, semi-reb., componentes p/veíc. auto.; Fab. outro equip.

transporte 147 56 62 29

B e C16,C31,C32 Ind. Extrativas; Outras indústrias transformadoras 631 464 152 15 D,E Electricidade, gás, vapor, ar frio; Capt. e distr. água, saneamento, gestão de resíduos e

despoluição 179 98 68 13

F Construção 2 258 1 809 392 57

G Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos 4 191 3 386 692 113 45 Comércio, manutenção e reparação de veículos auto. e motociclos 886 720 155 11 46 Comércio por grosso, exceto veíc. auto. e motociclos 1 846 1 524 283 39 47 Comércio a retalho, exceto veíc. auto. e motociclos 1 459 1 143 254 63

H Transportes e Armazenagem 825 577 200 48

I Alojamento, restauração e similares 1 298 1 016 245 37

J Actividades de informação e comunicação 479 327 115 36

K Actividades financeiras e de seguros 361 232 101 29

64-65 Bancos e Seguros 290 171 90 29

66 Actividades auxiliares de serviços financeiros e dos seguros 72 61 11 0 L, M, N, R, S Activ. Imobiliárias; Activ. consult. cientí.,técn.; Activ. admin. e dos serv. apoio;

Activ. artíst., espetáculos, desportivas e recreativas; Outras activ. serviços 2 056 1 526 405 126 Total 10 - 49 Pessoas 50 - 249 Pessoas 250 ou Mais Pessoas Quadro 10- Empresas que indicaram ter promovido cursos de formação profissional, motivados pelas alterações registadas no triénio 2008-2010, segundo o escalão de pessoal ao serviço, por atividade económica

(41)

CONTINENTE E R.A.MADEIRA Percentagem Escalão de pessoal ao serviço

Actividades (CAE Rev-3)

Total 82,7 80,4 89,0 93,2

B,C Indústrias extrativas; Indústrias Transformadoras 80,0 76,4 86,5 96,5 10-12 Fabricação de prod. alimentares, bebidas e tabaco 79,1 74,8 90,4 100,0 13-15 Fab. têxteis e produtos têxteis, couro e produtos de couro 84,6 90,0 78,7 94,6 17-18 Fabr. de pasta, papel e seus artigos; Impressão e reprodução de suportes gravados 75,2 70,6 81,8 100,0 19-23 Fabr. de coque, prod. petrolíferos ref. e aglom. combustível; Fabr.prod.quimicos;

Fab.artigos de borracha e de mat. plásticas; Fab. outros prod. minerais não metálicos 82,9 78,5 92,6 95,2

24-25 Metalúrgicas de base e produtos metálicos 83,8 80,8 93,1 94,1

26-28; 33 Fab. equip. informáticos, para comunic. e prod. eletrónicos e de óptica; Fabr.

equip. eléctrico; fab. máq. e de equip. n.e.; Reparação máq. e equip. 85,1 85,4 82,1 96,9 29-30 Fab. veíc. auto. reboques, semi-reb., componentes p/veíc. auto.; Fab. outro equip.

transporte 92,8 91,7 92,3 96,0

B e C16,C31,C32 Ind. Extrativas; Outras indústrias transformadoras 66,2 60,7 87,1 100,0 D,E Electricidade, gás, vapor, ar frio; Capt. e distr. água, saneamento, gestão de resíduos e

despoluição 86,7 85,7 89,6 79,9

F Construção 77,3 75,1 86,9 91,9

G Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos 83,2 81,6 90,1 94,8 45 Comércio, manutenção e reparação de veículos auto. e motociclos 91,4 90,3 96,5 91,7 46 Comércio por grosso, exceto veíc. auto. e motociclos 78,6 77,3 84,0 100,0 47 Comércio a retalho, exceto veíc. auto. e motociclos 84,7 82,6 93,8 92,4

H Transportes e Armazenagem 85,4 83,3 90,3 91,4

I Alojamento, restauração e similares 88,7 87,2 94,9 93,5

J Actividades de informação e comunicação 86,7 84,5 90,1 97,0

K Actividades financeiras e de seguros 89,5 87,1 93,7 96,0

64-65 Bancos e Seguros 88,8 85,1 94,4 96,0

66 Actividades auxiliares de serviços financeiros e dos seguros 92,4 93,3 87,5 -L, M, N, R, S Activ. Imobiliárias; Activ. consult. cientí.,técn.; Activ. admin. e dos serv. apoio;

Activ. artíst., espetáculos, desportivas e recreativas; Outras activ. serviços 87,5 86,2 92,9 87,6 Quadro 11- Empresas que indicaram ter promovido cursos de formação profissional, motivados pelas alterações registadas no triénio 2008-2010, segundo o escalão de pessoal ao serviço, por atividade económica

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