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Roda Dentada

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Academic year: 2021

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5 ELEMENTOS DE ELEMENTOS DE TRANSMISSÃOTRANSMISSÃO 5.1

5.1 Roda denteada para Roda denteada para corrente de rcorrente de rolosolos 5.1.1

5.1.1 Roda denteada: 9 Roda denteada: 9 a 12 a 12 dentesdentes

Figura 5.1.1 Figura 5.1.1 Figura 5.1.2 Figura 5.1.2 Figura 5.1.3 Figura 5.1.3 R

Rooddaa CCoorrrreennttee RRoolleettee TTAABBEELLA A PPAARRA A RROODDA A DDE E 9 9 A A 112 2 DDEENNTTEESS

PPxxLL PPxxee dd PP((mmmm)) RR rr cc RR11     b b K K  A A88xx22,,66 88xx33 55 88 22,,5544 44,,66 11,,2277 88,,55 22,,44 00,,7766 A A33//88""xx33,,55 33//88""//33,,99 66,,3355 99,,5533 33,,22 1111,,4433 11,,5522 1100,,00 22,,33 00,,7766 A A11//22""xx44,,44 ½½""xx44,,99 77,,7755 1122,,77 33,,9911 1144,,8888 22,,9933 1133..55 22,,44 00,,7766 A A11//22""44,,77 ½½""xx55,,22 88,,5511 1122,,77 44,,2299 1155,,2244 11,,0033 1133,,55 33,,00 00,,7766 A A55//88""xx55,,99 55//88""xx55,,55 1100,,1166 1155,,8888 55,,1144 1144,,8888 22,,5544 1166,,88 33,,55 00,,7766 A A55//88""xx88,,99 55//88""xx99,,66 1100,,1166 1155,,8888 55,,1144 1199,,0055 22,,5544 1166,,88 33,,55 00,,7766 A A33//44""xx1100,,88 AA33//44""xx1111,,77 1122,,0077 1199,,0055 66,,1100 2222,,8866 33,,0055 2200,,22 44,,00 00,,7766 Seqüência

Seqüência : iniciar pela vista frontal, vista que mostra a se- : iniciar pela vista frontal, vista que mostra a

se-ção circular da roda dentada. ção circular da roda dentada. 1-Calcule o diâmetro primitivo,

1-Calcule o diâmetro primitivo, Equa Equação 1ção 1 e trace a circunfe- e trace a

circunfe-rência primitiva com centro em "O". rência primitiva com centro em "O".

Sobre esta circunferência, marque a posição angular do Sobre esta circunferência, marque a posição angular do centro de cada dente, dividindo

centro de cada dente, dividindo363600oo/Z/Z. Trace duas retas. Trace duas retas

 pas

 passansando pedo pelo polo ponto Onto O11, fazendo um ângulo entre si de, fazendo um ângulo entre si de

12

1200oo, como mostrado na, como mostrado na Figura 5.1.1 Figura 5.1.1..

2-Entre na tabela abaixo com os dados da roda (por exemplo 2-Entre na tabela abaixo com os dados da roda (por exemplo A8x2,6-Z=10), e retire o valor

A8x2,6-Z=10), e retire o valor R=2,54R=2,54, e trace o arco, e trace o arco1212 com com

centro em O centro em O11..

2-Entre na tabela e retire o raio do arco

2-Entre na tabela e retire o raio do arco r=4,6r=4,6, e trace dois, e trace dois

arcos, um a partir do ponto

arcos, um a partir do ponto22 e outro ponto 1, e outro ponto 1, Figura 5.1.2 Figura 5.1.2,,

os centros dos arcos ficam sobre as retas que passam por  os centros dos arcos ficam sobre as retas que passam por 

O

O1111 e eOO1122..

3-Repita o processo para os outro

3-Repita o processo para os outros dente, o ponto de inter-s dente, o ponto de inter-seção

seção33 determina o diâmetro ex determina o diâmetro externo dterno da roda.a roda.

4-Marque a largura do dente (L=2,6) para iniciar a

4-Marque a largura do dente (L=2,6) para iniciar a vista late-vista late-ral esquerda. Transfira para esta vista todos

ral esquerda. Transfira para esta vista todos os diâmetrosos diâmetros (d

(dee, d, dii, etc), determinados na vista frontal., etc), determinados na vista frontal.

5 Retire a dimensão

5 Retire a dimensãoc=1,27c=1,27 na tabela e marque na  na tabela e marque na vista late-vista

late-ral a partir do diâmetro interno. A partir deste ponto trace ral a partir do diâmetro interno. A partir deste ponto trace uma reta paralela ao eixo da roda, determinando o

uma reta paralela ao eixo da roda, determinando o ponto (4).ponto (4). Retire da tabela a dimensão

Retire da tabela a dimensãoR R 11=8,5=8,5 e trace um arco com e trace um arco com centro sobre esta reta e que passe pelo ponto (4) centro sobre esta reta e que passe pelo ponto (4) intercep-tando o diâmetro externo no ponto (5) como mostrado na tando o diâmetro externo no ponto (5) como mostrado na

 Figura 5.1.2

 Figura 5.1.2, o arco 45 determina o perfil do dente., o arco 45 determina o perfil do dente.

6-As dimensões

6-As dimensõesK K  e ebb, só devem ser utilizadas caso haja a, só devem ser utilizadas caso haja a

necessidade no projeto de alterar a espessura da roda, de necessidade no projeto de alterar a espessura da roda, de maneira a não permitir a montagem da corrente sobre o maneira a não permitir a montagem da corrente sobre o cubo,

cubo, Figura 5.1.3 Figura 5.1.3.. Equação 5.1

Equação 5.1

( (

 Z  Z 

))

 p p

=

=

(dia.primi

(dia.primi

tivo)

tivo)

=

=

P/

P/

sen

sen

1800

18

oo

//

P = passo da roda P = passo da roda Z = número de dentes Z = número de dentes

Exemplo de especificação, para uma roda com passo 8mm e Exemplo de especificação, para uma roda com passo 8mm e largura do dente 2,6mm

largura do dente 2,6mm Roda dentada A8x2,6-Z=10 Roda dentada A8x2,6-Z=10 Corrente de

(2)
(3)

5.1.2

5.1.2 Roda denteada: 13 Roda denteada: 13 a 19 dentesa 19 dentes

Figura 5.1.4 Figura 5.1.4 Figura 5.1.5 Figura 5.1.5 Figura 5.1.6 Figura 5.1.6 R

Rooddaa CCoorrrreennttee RRoolleettee TTAABBEELLA A PPAARRA A RROODDA A CCOOM M DDEENNTTEES S DDE E 113 3 A A 1199

PPxxLL PPxxee dd PP((mmmm)) RR rr11    aa r r 22 cc R R 33  b b K K  A A88xx22,,66 88xx33 55 88 22,,5544 2244,,3300 22,,5577 33,,8844 11,,2277 88,,55 22,,44 00,,7766 A A33//88""xx33,,55 33//88""//33,,99 66,,3355 99,,5533 33,,22 2288,,5588 33,,0055 44,,5577 11,,5522 1100,,00 22,,33 00,,7766 A A11//22""xx44,,44 ½½""xx44,,99 77,,7755 1122,,77 33,,9911 3377,,1199 33,,9966 55,,9944 22,,9922 1133,,55 22,,44 00,,7766 A A11//22""44,,77 ½½""xx55,,22 88,,5511 1122,,77 44,,2299 3388,,1100 44,,0066 66,,1100 22,,0033 1133,,55 33,,00 00,,7766 A A55//88""xx55,,99 55//88""xx55,,55 1100,,1166 1155,,8888 55,,1144 3377,,1199 33,,9966 55,,9944 22,,5544 1166,,88 33,,55 00,,7766 A A55//88""xx88,,99 55//88""xx99,,66 1100,,1166 1155,,8888 55,,1144 4477,,6633 55,,0088 77,,6622 22,,5544 1166,,88 33,,55 00,,7766 A A33//44""xx1100,,88 AA33//44""xx1111,,77 1122,,0077 1199,,0055 66,,1100 5577,,1155 66,,1100 99,,1144 33,,0055 2200,,22 44,,00 11,,2277 Seqüência

Seqüência  : iniciar pela vista frontal, vista que  : iniciar pela vista frontal, vista que

mostra a seção circular da roda dentada. mostra a seção circular da roda dentada. 1-Calcule o diâmetro primitivo,

1-Calcule o diâmetro primitivo, Equ Equaçãaçã o 1o 1 e trace e trace

a circunferência primitiva com centro em "O". a circunferência primitiva com centro em "O". Sobre esta circunferência, marque a posição Sobre esta circunferência, marque a posição an-gular do centro de cada dente, dividindo

gular do centro de cada dente, dividindo 360360oo/Z/Z..

Trace duas retas passando pelo ponto O

Trace duas retas passando pelo ponto O11, fazen-,

fazen-do um ângulo entre si de 120

do um ângulo entre si de 120oo, como mostrado na, como mostrado na

 Figura 5.1.4  Figura 5.1.4..

22--Entre na tabela abaixo com os dados da rodaEntre na tabela abaixo com os dados da roda

(por exemplo A8x2,6-Z=14), e retire o valor  (por exemplo A8x2,6-Z=14), e retire o valor 

R=2,54,

R=2,54, e trace o arco e trace o arco1212 com centro em O com centro em O11..

3-Entre na tabela e retire o raio do arco

3-Entre na tabela e retire o raio do arco rr11=24,3=24,3, e, e trace dois arcos, um a partir do ponto

trace dois arcos, um a partir do ponto 22 e outro e outro

do ponto

do ponto11, os centros dos arcos se encontram, os centros dos arcos se encontram

sobre as retas que passam por

sobre as retas que passam por OO1111 e eOO11 2 2,, Figu Figu

--ra 5.1.5

ra 5.1.5. Repita o processo para os outros den-. Repita o processo para os outros

den-tes. tes.

4-Retire da tabela o raio do arco

4-Retire da tabela o raio do arco a=2,57a=2,57, e trace, e trace

dois arcos com centro em 2 e em 1 respectivame dois arcos com centro em 2 e em 1 respectivamen- n-te, estes arcos irão interceptar o arco de

te, estes arcos irão interceptar o arco de raioraio rr11 no ponto 4,

no ponto 4, Figura 5.1.5 Figura 5.1.5..

5-Retire da tabela o raio do arco

5-Retire da tabela o raio do arco rr22=3,84=3,84, e trace, e trace um arco cujo centro se enco

um arco cujo centro se encontra sobre a circunfe-ntra sobre a circunfe-rência primitiva e que passa pelo ponto 4. Repita rência primitiva e que passa pelo ponto 4. Repita o procedimento para determinar o ponto

o procedimento para determinar o ponto 55, este, este

 ponto, determina o diâmetro externo da roda.  ponto, determina o diâmetro externo da roda.

6-Marque a largura do dente (

6-Marque a largura do dente (L=2,6L=2,6), para dar ), para dar 

início à vista lateral esquerda. Transfira para esta início à vista lateral esquerda. Transfira para esta vista todos os diâmetros (d

vista todos os diâmetros (dee, d, dii, etc.) determina, etc.) determi

na--dos na vista frontal. dos na vista frontal. 7-Retire a dimensão

7-Retire a dimensãoc=1,27c=1,27 na tabela e marque na na tabela e marque na

vista lateral a partir do diâmetro interno. A partir  vista lateral a partir do diâmetro interno. A partir  deste ponto trace uma reta paralela ao

deste ponto trace uma reta paralela ao eixo daeixo da roda, determinando o ponto (

roda, determinando o ponto (66). Retire da tabela a). Retire da tabela a

dimensão

dimensãoR R 11=8,5=8,5 e trace um arco com centro so- e trace um arco com centro so- bre esta reta e que passe pelo po

 bre esta reta e que passe pelo ponto (6), comonto (6), como mostrado na

mostrado na Figura 5.1.5 Figura 5.1.5, o arco 67 determina o, o arco 67 determina o

 perfil do dente.  perfil do dente. 8-As dimensões

8-As dimensõesK K  e ebb, só devem ser utilizadas, só devem ser utilizadas

caso haja a necessidade no projeto de alterar a caso haja a necessidade no projeto de alterar a espessura da roda de maneira a não permitir a espessura da roda de maneira a não permitir a montagem da corrente sobre o cubo,

montagem da corrente sobre o cubo, Figura Figura 5.1.6 

(4)

5.1.3

5.1.3 Roda dentada: com Roda dentada: com mais de 20 mais de 20 dentesdentes

Figura 5.1.7 Figura 5.1.7 Figura 5.1.8 Figura 5.1.8 Figura 5.1.9 Figura 5.1.9 R

Rooddaa CCoorrrreennttee RRoolleettee TTAABBEELLA A PPAARRA A RROODDA A CCOOM M MMAAIIS S DDE E 220 0 DDEENNTTEESS

PPxxLL PPxxee dd PP((mmmm)) RR aa rr cc RR11     b b K K  A A88xx22,,66 88xx33 55 88 22,,5544 33,,3355 00,,7799 11,,2277 88,,55 22,,44 00,,7766 A A33//88""xx33,,55 33//88""//33,,99 66,,3355 99,,5533 33,,22 44,,0011 00,,9944 11,,5522 1100,,00 22,,33 00,,7766 A A11//22""xx44,,44 ½½""xx44,,99 77,,7755 1122,,77 33,,9911 55,,3333 11,,2277 22,,9933 1133..55 22,,44 00,,7766 A A11//22""44,,77 ½½""xx55,,22 88,,5511 1122,,77 44,,2299 55,,3333 11,,2277 11,,0033 1133,,55 33,,00 00,,7766 A A55//88""xx55,,99 55//88""xx55,,55 1100,,1166 1155,,8888 55,,1144 55,,3333 11,,2277 22,,5544 1166,,88 33,,55 00,,7766 A A55//88""xx88,,99 55//88""xx99,,66 1100,,1166 1155,,8888 55,,1144 66,,3355 11,,5577 22,,5544 1166,,88 33,,55 00,,7766 Seqüência

Seqüência: iniciar pela vist: iniciar pela vista frontal, vista qua frontal, vista que moe mo s-

s-tra a seção circular da roda dentada. tra a seção circular da roda dentada. 1-Calcule o diâmetro primitivo,

1-Calcule o diâmetro primitivo, Equa Equação 1ção 1 e trace a e trace a

circunferência primitiva com centro em "O". circunferência primitiva com centro em "O".

Sobre esta circunferência, marque a posição Sobre esta circunferência, marque a posição angu-lar do centro de cada dente, dividindo

lar do centro de cada dente, dividindo 360360oo/Z/Z. Tra-.

Tra-ce duas retas passando pelo ponto O

ce duas retas passando pelo ponto O11, fazendo um, fazendo um

ângulo entre si de 120

ângulo entre si de 120oo, como mostrado na, como mostrado na Figura Figura

5.1.7  5.1.7 ..

Fig.1. Fig.1.

2-Entre na tabela com os dados da roda (por exe 2-Entre na tabela com os dados da roda (por exe m m-- plo

 plo A8x2,6-A8x2,6-Z=22)Z=22), ret, retire o ire o valorvalorR=2,54,R=2,54, e trace o e trace o

arco

arco1212 com centro em O com centro em O11. Levante perpendicul. Levante perpendicula-

a-res às retas traçadas anteriormente pelos pontos res às retas traçadas anteriormente pelos pontos 11

ee22, como mostrado na, como mostrado na Figura 5.1.7  Figura 5.1.7 , e marqu, e marque soe

so-- bre esta perpe

 bre esta perpendicular a distndicular a distânciaância a=3,35a=3,35 determi-

 determi-nando o ponto

nando o ponto33,, Figur Figur a 5.18a 5.18..

3-Levante uma perpendicular à reta 23 pelo

3-Levante uma perpendicular à reta 23 pelo ponto 3ponto 3 e trace o arco de raio

e trace o arco de raio r=0,79r=0,79 (ver tabela) com cen- (ver tabela) com

cen-tro sobre esta perpendicular,ao repetir o

tro sobre esta perpendicular,ao repetir o procedi- procedi-mento para os outros dentes, encontra-se o mento para os outros dentes, encontra-se o pontoponto 4 que determina o diâmetro externo da roda,

4 que determina o diâmetro externo da roda, Figura Figura 5.1.9

5.1.9..

4-Marque a largura do dente (

4-Marque a largura do dente (L=2,6L=2,6), para dar ), para dar iní

iní--cio à vista lateral esquerda. Transfira para esta cio à vista lateral esquerda. Transfira para esta vis-ta todos

ta todos os diâmetros os diâmetros (d(dee, d, dii, etc.) determinados na, etc.) determinados na

vista frontal. vista frontal.

5-Retire a dimensão

5-Retire a dimensãoc=1,27c=1,27 na tabela e marque na na tabela e marque na

vista lateral a partir do diâmetro interno. A partir  vista lateral a partir do diâmetro interno. A partir  deste ponto trace uma reta paralela ao eixo

deste ponto trace uma reta paralela ao eixo da roda,da roda, determinando o ponto (5). Retire da tabela a determinando o ponto (5). Retire da tabela a di-mensão

mensãoR R 11=8,5=8,5 e trace um arco com centro sobre e trace um arco com centro sobre esta reta e que p

esta reta e que passe pelo ponto (5), asse pelo ponto (5), como mostra-como mostra-do na

do na Figura 5.1.7  Figura 5.1.7 , o arco 56 determina o perfil do, o arco 56 determina o perfil do

dente. dente.

6-As dimensões

6-As dimensõesK K  e ebb, só devem ser utilizadas, só devem ser utilizadas

caso haja a necessidade no projeto de alterar a caso haja a necessidade no projeto de alterar a espessura da roda de maneira

espessura da roda de maneira a não permitir a a não permitir a momo n- n-tagem da corrente sobre o cubo,

(5)

5.1.4

5.1.4 Desenho de conjunto de Desenho de conjunto de transmissão por roda transmissão por roda denteada.denteada.

Nota

Nota: Observe que neste tipo de desenho a : Observe que neste tipo de desenho a corrente é representada apenas por uma linha primitiva, não corrente é representada apenas por uma linha primitiva, não havendo a necessi-havendo a

necessi-dade de representa-la detalhadamente, uma vez que

dade de representa-la detalhadamente, uma vez que esta é um esta é um elemento padronizado.elemento padronizado.

9978997 9978997 Rodrigo Rodrigo 16/10/2003 16/10/2003 RODA DENTEADA RODA DENTEADA  Aluno:  Aluno:

UFPB - Universidade Federal da Paraiba UFPB - Universidade Federal da Paraiba

Data : Data : Esc. Esc. Frederico Frederico Prof. Prof. Mat. Mat. 1:1 1:1

(6)

5.1.5

5.1.5 Desenho de detalhes Desenho de detalhes de transmissão por de transmissão por roda denteada.roda denteada.

9978997 9978997 Rodrigo Rodrigo 16/10/2003 16/10/2003  Aluno:  Aluno:

UFPB - Universidade Federal da Paraiba UFPB - Universidade Federal da Paraiba

Data : Data : Esc. Esc. Frederico Frederico Prof. Prof. Mat. Mat. RODA DENTEADA RODA DENTEADA 1:1 1:1

(7)

5.2 Polia para correia trapezoidal

5.2.1 Desenho de polia para correia trapezoidal

5.2.3 Equações

(

)

 

 

 

 

 

=

2

2Htg

-Lp

fundo

de

largura

L

f  β

(

)

 

 

 

 

 

+

+

=

2

2Ptg

L

2A

 polia

da

largura

L

T P β

(

P1 P2

)

o

(

P1 P2

)

2 1 P

d

d

180

d

d

2

)

cos(

O

2

correia)

da

to

(comprimen

C

=

O α

+

π

+

+

απ

,αα em graus. Seqüência :

Exemplo : desenhar uma polia para correia B160 Interpretação: polia para correia tipo B, com diâmetro  primitivo

φ

160 mm

1-marcar o diâmetro primitivo, e sobre este a largura pri-mitiva da garganta L p=14 mm (tipo B) determinando os

 pontos 1 e2, pagina 123.

2-entre naTabela 5.1 e selecione o ângulo da garganta,

β

=34o (é função do diâmetro primitivo e do tipo da

cor-reia). Com o ângulo da garganta traçar duas retas incli-nadas entre si de

β

 e que passem pelos pontos 1 e 2. 3-retirar daTabela 5.1 as dimensõesP=4,2 eH=10,8, e

marcar como mostrado na figura ao lado. Estas dimen-sões definem a profundidade da garganta.

4-retirar daTabela 5.1 a dimensãoA=4,5, marcando no

diâmetro externo da polia como indicado na figura ao lado.

5-com os dados da Tabela 5.1, pode-se chegar até este

 ponto, para concluir o desenho da polia deve-se possuir  os dados do cubo e do corpo da polia, dimensões que são frutos de projeto, e da imaginação de cada projetis-ta.

5.2.2 Especificação da polia e da correia trapezoidal:

Polia:

- indicar primeiro o número de gargantas da polia - em seguida o tipo da garganta

- por último o diâmetro primitivo da polia Ex. Polia V, tipo 3B140

- polia para correia V, tipo B com diâmetro primitivo

φ

140 mm, com 3 gargantas.

Correia:

- indicar o tipo da correia

- em seguida o comprimento primitivo da correia Ex. Correia B1250

(8)

( )

2 1 P2 P1

O

2

d

d

sen

O

=

α ,

Tabela 5.1 - Dimensões para a garganta da polia para correia trapezoidal (V)

TIPOS DE CORREIA CxT Z 10X6 A 13X8 B 17X11 C 22X14 D 32X19 E 38X25 LP 8,5 11 14 19 27 32 50 75 125 200 355 500 53 80 132 212 375 530 56 85 140 224 400 560 60 90 150 236 425 600 63 95 160 250 450 630 67 100 170 265 475 670 d p 71 106 180 280 500 710 75 112 200 300 530 800 80 118 224 315 560 900 90 125 250 355 600 1000 100 132 280 375 630 1120 112 140 300 400 710 1250 125 150 315 450 750 1400 140 160 355 500 800 1500 150 170 375 560 900 1600 160 180 400 600 1000 1800 P 2,5 3,3 4,2 5,7 8,1 9,6 H 7,0 8,7 10,8 14,3 19,9 23,4 A 3,0 3,5 4,5 6,0 8,0 11,0

β

β

β

β

β

β

dP 50 a 80 34o 34o 85 a118 38o 34o 125 a180 38o 38o 34o 200a280 38o 36o 300a475 38o 38o 36o 500a600 38o 38o 36o o o

(9)

5.2.4 Desenho de conjunto de uma transmissão por correia “V”

1:2 16/10/2003 Evania 9978997

Suporte articulado

 Aluno:

UFPB - Universidade Federal da Paraiba

Data : Esc.

Frederico Prof. Mat.

(10)

5.2.4 Desenho de detalhes de uma transmissão por correia “V” 1:1 Mat. Prof. Frederico Esc. Data :

UFPB - Universidade Federal da Paraiba

 Aluno:

Suporte articulado

(11)
(12)

5.3 Engrenagens

As engrenagens juntamente com os parafusos são os elementos mais comuns e da maior importância na Engenharia Mecâ-nica. Desta forma, a representação gráfica de acordo com as normas dos diversos tipos de engrenagens se faz necessário  para uma correta leitura e interpretação dos desenhos, de forma a permitir sua fabricação, montagem e manutenção.

5.3.1 Principais tipos de engrenagens e suas representações

- Engrenagem cilíndrica de dentes retos: tem seus dentes sobre um cilindro e estes são paralelos à reta geratriz do

cilin-dro, Figura 5.3.1.

 No desenho de detalhes de engrenagem cilíndrica de dentes retos, normalmente não se faz necessário a vista que mostra a seção circular desta, Figura 5.3.1 (a) e também não existe a necessidade de representar os dentes nesta vista, a não ser em

casos especiais em que isto se faça necessário, como por exemplo pesquisa sobre modificação do perfil do dente, etc. Nor-malmente a vista de perfil, Figura 5.3.1 (b) é suficiente, pois nesta já vem representado a largura do dente e o diâmetro da

engrenagem. Noscortes eseções longitudinaisaos dentes, estes são representados sem hachuras, Figur a 5 .3.1 (c).

Deve-se Deve-sempre repreDeve-sentar o diâmetro primitivo das engrenagens, pois este é de grande importância tan to para a análise

cinemá-tica, como para seu dimensionamento.

Este tipo de engrenagem só permite acoplamento entre eixos paralelos,  Figur a 5.3.1 (d), podendo também se acoplar a

en-grenagem Cremalheira reta, Figura 5.3.7 .

(a) (b) (c) (d)

Figura 5.3.1 – Engrenagem cilíndrica de dentes retos

- Engrenagem cilíndrica de dentes helicoidais: tem seus dentes sobre um cilindro, e cada um deles é um segmento de

uma hélice, Figur a 5.3.21, página 5.29.

A representação deste tipo de engrenagem é bastante semelhante ao da engrenagem cilíndrica de dentes retos, alguns de-senhista para diferencia-las, acrescentam ao desenho as hélices da engrenagem, Figura 5.3.2(b) e (c).

Quando conjugadas, este tipo de engrenagem se acopla de diversas maneiras em função dos ângulos de hélices (ββ) de cada

engrenagem. De uma maneira geral, o ângulo entre os eixos∑∑ das engrenagens helicoidais, deve satisfazer à  Equação 5.1.

Equação 5.1

Σ

=

β1

±

β2

,

 para

Σ

90

º

(a) (b) (c) (d)

(13)

Quando engrenagens helicoidais têm ângulos de hélices de sentidos opostos, e de mesmo valor (p. ex. 30º dir e 30º esq),

engrenam comeixos paralelos(∑∑=30º- 30º=0º), Figura 5.3.3 (a), quando osângulos de hélices são demesmo sentido e de mesmo valor(p. ex. 30 º dire 30 º dir), engrenam com eixos ortogonais[∑∑=30º+(90º-30º)=90º],, Figura 5.3.3 (b).

(a) (b)

Figura 5.3.3 – Engrenagens cilíndricas de dentes helicoidais, de eixos paralelos (a) e de eixos ortogonais (b)

Quando os ângulos de hélices são diferentes,independente do sentido das hélices, o engrenamento se processa com os

eixo reversos, e o ângulo entre os eixos é a soma algébrica dos ângulos das hélices, Equação 5.1. Figuras 5.3.4 (a) e (b).

(a) (b)

Figura 5.3.4 – Engrenagens cilíndricas de dentes helicoidais, de eixos reversos.

- Cremalheira: tem teus dentes sobre uma superfície plana, Figura 5.3.5..

São engrenagens cujos dentes não possuem perfil evolvental, e sim perfil reto. A cremalheira reta se acopla a engrenagem cilíndrica de dentes retos e a “helicoidal” a engrenagem cilíndrica de dentes helicoidais.

Figura 5.3.5 – Cremalheira reta Figura 5.3.6 – Cremalheira “helicoidal”

(14)

- Engrenagem cônica reta: tem seus dentes sobre um tronco de cone,  Figura 5.3.8, e estes são paralelos à reta geratriz

do cone, podem se acoplar com eixos a:75º, 90º (mais comum) e 120º, Figura 5.3.9.

Figura 5.3.8 – Engrenagem cônica reta

   1   2   0 ,     0   °    9   0   0   ° ,     7   5 ,  0    ° (a) (b) (c)

Figura 5.3.9 – Engrenagem cônica reta: angulo entre eixos

- Sem-fim : É uma parafuso com rosca trapezoidal, Figura 5.3.10, cujas características do perfil do dente é função do ângulo

de pressão e do módulo da engrenagem.

A análise do ângulo entre eixos é semelhante ao que foi visto para engrenagem cilíndrica de dentes helicoidais, podendo o  parafuso ocupar posições semelhante, eixos paralelos Figura 5.3.11 (a), eixos ortogonais (mais comum) Figura 5.3.11(b) e

eixos reversos.

Figura 5.3.10 – Sem-fim

(15)

5.3.2 Perfil dos dentes das engrenagens - Evolvente e cicloide

Dentre as curvas utilizadas na engenharia mecânica juntamente com a hélice, a evolvente e a cicloide são de particular impor-tância, isto porque tanto a evolvente como a cicloide, são curvas que permitem transmissão de movimento com conjugado constante ou com diferenças desprezíveis. Os dentes de engrenagem com perfil cicloidal têm hoje sua aplicação basicamente nas engrenagens cônicas Hipóides e Palóides, já as engrenagens com dentes de perfil evolvental são as utilizadas na maioria das aplicações pesadas, sendo a que mais interessa aos engenheiros mecânicos.

5.3.2.1 Evolvente

Definição: Evolvente é a curva descrita por um ponto de uma circunferência, que se afastar da mesma numa trajetória sempre tangente ao girar em torno da mesma.

Um exemplo bem prático do que seja uma curva evolvente, se consegue enrolando um cordão em torno de um cilindro  Figu -ra 5.3.11, tendo em sua extremidade um lápis. Se desenrolarmos o cordão mantendo-o sempre esticado, o lápis traçará no

 papel uma curva parecida com a espiral, que é denominada de evolvente ou evoluta de circunferência. A circunferência em torno do qual se enrolou o cordão é denominada Circunferência de Base e é uma das circunferências mais importante no

dimensionamento de engrenagens com perfil evolvente.

Figura 5.3.11 – Evolvente de circunferência

5.3.2.1.1 Desenho aproximado da curva evolvente. 1-Trace a circunferência de base

2-Divida a circunferência de base em um determinado numero de partes iguais (12 por exemplo), e por cada ponto assim de-terminado no perímetro da circunferência, trace uma reta tangente à circunferência.

3-Trace um arco a partir do ponto 12 com centro no ponto 1, até a reta tangente que passa pelo ponto 1, e cujo raio é

dis-tância de1 até12, para determinar o ponto 1’, Figura 5.3.12. Repita o processo, traçando um segundo arco com centro no

 ponto 2, iniciando o arco no ponto 1’, determinado no processo anterior, até o arco tocar a reta tangente que passa pelo

 ponto 2, determinando o ponto2’. Repetir o processo centrando o compasso no ponto 3, traçando um arco do ponto 2’ até

a reta tangente que passa por 3, determinando o ponto3', e assim sucessivamente.

(16)

5.3.2.2 Cicloide

Cicloide é a curva descrita por um ponto da circunferência, quando esta rola sem deslizar sobre uma reta,  Figura 5.3.1 3.

Existem outros dois tipos, a epicicloide e a hipocicloide. A primeira acontece quando a circunferência rola sobre outra exter-namente, e a segunda quando a circunferência rola no interior de outra.

Figura 5.3.13 – Desenho aproximado da cicloide

5.3.2 Principais elementos da engrenagem com perfil do dente evolvental Elementos fundamentais:

M – módulo [mm] –é o número obtido quando se divide o diâmetro primitivo da engrenagem pelo número de dentes desta. Z – é o número de dentes da engrenagem.

θ

θ - é o ângulo de pressão da engrenagem – define a direção da linha de ação da força que atua sobre o dente da engrena-gem, está ligado ao perfil do dente.

Elementos complementares:

dp– diâ. primitivo = MZ a– cabeça do dente = M P– Passo circular = M

π

de – diâ. externo = d p + 2M b– pé do dente = 1,25M e– espessura circular = M

π

/2

di– diâ. interno = d p – 2,5M h– altura do dente = 2,5M r– raio do pé do dente = M/4

db – diâmetro da base = d pcos

θ

L– largura do dente = k .M; onde, 7

12

P

e

 d

 d

d  

d   

e i     p   b     a       b        θ flanco do dente direção da linha de ação da força r  

(17)

5.3.4 Desenho de dentes de engrenagem

5.3.4.1 Traçado do perfil do dente pelo processo da evolvente de circunferência. Este processo é válido para engrenagens

comqualquer ângulo de pressão, Figura 5.3.15.

Seqüência:

1-Traçar a circunferência de base, a externa, a interna e a primitiva. 2- Marque sobre a cir. primitiva a espessura do dente.

2-Traçar uma reta que seja tangente à circunferência de base e que passe pelo ponto na circ. primitiva onde foi marcado a espessura do dente.

3- Trace uma reta ligando o ponto assim determinado na cir. de base ao centro das circunferências.

4- Esta reta e a reta radial que passa pelo ponto marcado na cir. primitiva, devem formar um ângulo de valor igual ao do ân-gulo de pressão da engrenagem, Figura 5.3.15.

5-Traçar outras tangentes e seus correspondentes raios, para dar início ao traçado da evolvente como visto na  Figura 5.3.12., quanto maior for o número de tangentes mais o processo se aproxima da curva teórica.

Nota. Não é necessário traçar duas evolventes, uma para a direita e outra para a esquerda, basta fazer um gabarito ou uma

cópia espelhada da primeira, e ir aplicando nas outras espessuras dos dentes.

Figura 5.3.15 – traçado dos dentes pelo processo da eolvente

5.3.4.2 Traçado do perfil do dente, pelo método do "Odontógrafo de Grant", Figura 5.3.16 . Este processo aproxima o

traça-do da evolvente através de traça-dois arcos de circunferência, desde que a engrenagem tenha ângulo de pressão 15º. Na Tabela 5.1 abaixo são retirados os parâmetrof’ ef” em função donúmero de dentes da engrenagem e com estes são calculados os

raios dos arcos da circunferência. Seqüência:

1-

Traçar as circunferências: primitiva, de base (ângulo de pressão de 15º), externa e interna.

2-Marque a espessura do dente (e=m

π

/2) ou (eg=360

o/2Z) na

circunferênciaprimitiva, determinando os pontos2 e 2’. Estes

 pontos servirão de base para determinação dos centros dos arcos de raioR 1 eR 2 na circunferência de base.

3-Trace uma circunferência com centro no ponto 2e raioR 1=f'M. Este arco irá interceptar a circunferência de base no ponto

5. Repita o procedimento agora centrando a circunferência no ponto 5 e raio R 1, apague parte da circunferência de forma a  permanecer apenas o trecho do ponto 2 ao ponto1. Repetir todos os procedimento para o ponto2’.

4-Trace uma circunferência com centro no ponto 2e raioR 2=f”M. Este arco irá interceptar a circunferência de base no ponto

5- Repita o procedimento agora centrando a circunferência no ponto 6 e raio R 2, apague parte da circunferência de forma a  permanecer apenas o trecho do ponto 3ao ponto2. Repetir todos os procedimento para o ponto2’.

6-A parte que falta no dente, tem direção radial, basta traçar uma segmento de reta do ponto 3 ao centro da engrenagem, o

 ponto de intercessão entre a reta e o diâmetro interno da engrenagem (ponto 4), determina o pé do dente do dente.

(18)

Figura 5.3.16 –Odontógrafo de Grant

5.3.4.3 Espessura das linhas na representação convencional de engrenagens.

 Nos desenhos de engrenagens Figura 5.3.17 , de uma maneira geral não existe a necessidade de se representar o perfil de

seus dentes, deve-se dar prioridade às formas apresentadas nas Figuras 5.3.1até 5.3.11. A circunferência externa deve ser 

representada com linha larga, e a circunferência primitiva por linha estreita. Na seção circular não é necessário representar 

a circunferência do pé do dente (diâmetro interno da engrenagem), caso queira representá-la deverá ser utilizada linha es-treita. A circunferência de base não deve ser representada no desenho.

Figura 5.3.17 – Espessuras das linha na representação de engrenagens

5.3.4.4 Módulos e Passo diametrais (sistema norte-americano) normalizados.

Tabela 5.2 – Módulos (M) normalizados. Utilizar de preferência módulos em negrito. Módulo M (mm) 0,4536 0,7055 1,545 2 3,6285 6,5 1 1 16,9330 0, 5 0,7470 1,27 2,1166 4 7 11,2887 1 8 0,508 0,7847 1,3368 2,3090 4,233 7,2570 1 2 2 0 0,5292 0,8467 1,411 2,5 4,5 8 12,6998 20,3196 0,5522 0,9071 1, 5 2,54 5 8,466 1 3 2 5 0,5773 0,9769 1,5875 2,822 5,079 9 1 4 25,3995 0,6048 1 1,6933 3 5,5 9,2362 14,5140 0,6350 1,0160 1,8143 3,1749 6 1 0 1 5

Tabela do Odontógrafo de Grant

Z f’ f" Z f' f" 8 2,1 0,45 27 3,85 2,50 10 2,28 0,69 28 3,92 2,59 11 2,40 0,83 29 3,99 2,67 12 2,51 0,96 30 4,06 2,76 13 2,62 1,09 32 4,20 2,93 14 2,72 1,22 33 4,27 3,01 15 2,82 1,34 34 4,33 3,09 16 2,92 1,46 35 4,39 3,16 17 3,02 1,58 36 4,45 3,23 18 3,12 1,69 37-40 4,20 19 3,22 1,79 41-45 4,63 20 3,32 1,89 46-51 5,06 21 3,41 1,98 52-60 5,74 22 3,49 2,06 61-70 6,52 23 3,57 2,15 71-90 7,72 24 3,64 2,24 91-120 7,78 25 3,71 2,33 121-180 13,38 26 3 78 2 42 181-360 21 62

(19)

5.3.5 Elementos e representação gráfica da engrenagem cilíndrica de dentes retos

É a engrenagem que tem seus dentes gerados sobre a superfície de um cilindro, e os flanco de seus dentes paralelo a reta geratriz do cilindro. Este tipo de engrenagem só permite engrenamento com eixos paralelos.

5.3.5.1 Elementos da engrenagem cilíndrica de dentes retos, Figura 5.3.18 Elementos fundamentais Elementos complementares

M - módulo(milímetro) dp- diâmetro primitivo = MZ h - altura do dente = a+b

θ

θ - ângulo de pressão de- diâmetro externo = d p+2a P - passo circular = M

π

Z - número de dentes di - diâmetro interno = d p-2b e - espessura circular = P/2

db - diâmetro de base = d pcos

θ

r = raio do pé = M/4

a - cabeça do dente = M L - largura do dente = k .M, onde 7

12 b  - pé do dente = 1,25M

Nota: Engrenagens de qualquer tipo são normalmente muito difíceis de se medir o módulo e oângulo de pressão,

principal-mente se os dentes da engrenagem forem modificados, coisa comum na industria. A Equação 5.2 abaixo, permite determinar 

omódulo da engrenagem desde que a altura da cabeça do dente não tenha sido alterada.

Equação 5.2

2

Z

d

M

e

+

=

Nota: Normalmente como já foi dito anteriormente não existe a necessidade de se representar os dentes da engrenagem,

nes-te caso o motivo é didático, para que se possa visua lizar o passo e a espessura do dennes-te.

(20)

5.3.5.2 Desenho de conjunto de um redutor a engrenagens cilíndricas de dentes retos

Eixo da coroa Eixo do pinhão

Eng. Cil. de dentes retos Eng. Cil. de dentes retos 8 7 Porca sextavada  Arruela lisa  Aço SAE 1020 - M14 10 10  Aço SAE 1020 - Ø14  Aço SAE 1020 - Ø40x100  Aço SAE 1045 - Ø35x100  Aço SAE 1020 - Ø140x30  Aço SAE 1020 - Ø100x20 10 2 10 Q 1 Denominação N Especificação e Material 10 10 10 10 6 Lingueta 5 Paraf.s/cabeça c/ fenda 4 3  Aço SAE 1020 - 7x8x14  Aço SAE 1020 - M6x10 9978997 Claudia 16/10/2003 Redutor a engreagens  Aluno:

UFPB - Universidade Federal da Paraiba

Data : Esc. Frederico Prof. Mat. 1:2

(21)

5.3.5.3 Desenho de detalhes de um redutor a engrenagens cilíndricas de dentes retos

Nota: Neste tipo de desenho deve-se sempre colocar uma tabela com os dados das engrenagens

12 120    Ø    1    4    0 16,8 29,4    Ø    3    6 M6 broca Ø5 5,6 33    Ø    3    6    Ø    2    4 23 4    8 Ø35    2    4 Eixo da pinhão Eixo do coroa

Eng. Cil. de dentes retos Eng. Cil. de dentes retos Denominação 3 4 N 1 2  Aço SAE 1045 - Ø35x100  Aço SAE 1020 - Ø40x100  Aço SAE 1020 - Ø100x20  Aço SAE 1020 - Ø140x30 Especificação e Material 10 10 Q 10 10 Lingueta 6 10  Aço SAE 1020 - 7x8x14 9978997 Claudia 16/10/2003  Aluno:

UFPB - Universidade Federal da Paraiba

Data : Esc. Frederico Prof. Mat. 1,5x45° Redutor a engreagens Cil. de dentes retos 1:2 14    7 8 1 2 3 4 6 P 31,41 Z 8 Eng. 2 Eng. 1 h 22,5 b a dp O M 10 80 25° 10 12,5

Dados das engrenagens

raio do pé 2,5 2,5 100    1    9    1    9    5 1   4     R  4      Ø    4    3    6    1 ,    8    2    0    6    5    9 ,    8    2    0    6    2    4 Esc. 1:5 18    Ø    1    0    0 24    2    7 ,    3 8

Seção A-A  A

 A Seção B-B    B    B M14    1    0    0

(22)

5.3.6 Elementos e desenho da cremalheira reta

Este tipo de engrenagem tem o perfil dos dentes retos, e deve-se tod a vez que for desenhada ter seus dentes represen tados, de forma poder se cotar a altura do dente e principalmente o ângulo do flanco de

 dente.

5.3.6.1 Elementos

Elementos Fundamentais Elementos complementares

M – módulo a - cabeça do dente = M

θ

θ - ângulo de pressão b - pé do dente = 1,25M h- altura do dente = a+b P- passo da engrenagem = M

π

e- espessura do dente = P/2 r– raio do pé = M/4

L- largura do dente = k M, onde 7

12

5.3.6.2 Desenho de conjunto de um redutor a cremalheira reta

2θ P

(23)

5.3.6.3 Desenho de detalhes de um redutor a engrenagens cilíndricas de dentes retos e cremalheira reta

Nota: Neste tipo de desenho deve-se sempre colocar uma tabela com os dados das engrenagens

1 3 2

Α

Β

CORTE A-B Escala 5:1

(24)

5.3.7 Elementos e desenho da engrenagem cônica reta.

Este tipo de engrenagem tem o flanco de seus dentes, paralelo à geratriz do cone no qual são gerados. 5.3.7.1 Elementos

Denominação Símbolo Coroa Pinhão

Elementos fundamentais

módulo M M

número de dentes Z Z1 Z2

ângulo de pressão θθ

θ

ângulo entre eixos ΣΣ

δ

1+

δ

2

Elementos complementares

diâmetro primitivo dp Mz1 Mz2

diâmetro externo de dp1+2Mcos

δ

1 dp2+2Mcos

δ

2

geratriz do cone primitivo R  MZ1/2sen

δ

1 MZ2/2sen

δ

2

semi-ângulo do cone primitivo δδ

δ

1=               ∑ + ∑) cos( ) sen( tg 1 2 1 - Z   Z 

δ

2=               ∑ + ∑) cos( ) sen( tg 2 1 1 - Z   Z 

semi-ângulo do cone externo δδa

δ

a1=

δ

1+

θ

a1

δ

a2=

δ

2+

θ

a2

semi-ângulo do cone interno δδb

δ

 b1=

δ

1-

θ

 b1

δ

 b2=

δ

2-

θ

 b2 ângulo da cabeça θθa

θ

a1=

θ

a2=

 

 

( ) ( )

+

 

 

 

2 2 2 1 1 -

2

Z

Z

tg

ângulo do pé θθb

θ

 b1=

θ

 b2=

 

 

( ) ( )

+

 

 

 

2 2 2 1 1 - 2,5 Z Z tg altura da cabeça a M altura do pé b 1,25M

altura do dente h a+b

raio do pé r M/4     Σ θ      θ        δ θ      θ            δ      2 δ        δ         δ    δ  

A determinação do módulo da engrenagem cônica se faz segundo a Equaçã o 5.3,

Equação 5.3

=

(25)

5.3.7.2 Como desenhar engrenagem cônica reta coroa  p    i      n    h    ã     o      E  i  x o  d o  p  i  n   h  ã o    E    i  x  o    d  a   c   o   r   o   a O 1 Figura 5.3.19 2 1 3 2' 2 0 Fi gu ra 5. 3. 20 Figura 5.3.21 2           1

Figura 5.3.22 Figura 5.3.23

 – Vistas da engrenagem cônica reta

Seqüência:

1-Trace os eixos das engrenagens com a inclinação necessária (∑∑). Marque os diâmetros primitivo das

engrenagens perpendiculares aso seus eixos como mostrado na Figura 5.3.19, determinando o ponto 1.

2-Trace os cones primitivos das engrenagens, ligan-do o ponto 1  ao vértice 0,  Figura 5.3.20. Marque

sobre os cones a largura (L) do dente, determinando

os pontos 2 e 2’. A partir destes pontos levante

 perpendiculares ao cone primitivo,  Figura 5.3.2.1.

Sobre as perpendiculares traçadas, marque a altura da cabeça do dente (a), e a altura do pé do dente (b),

como mostrados na Figura 5.3.21.

4-Ligue a cabeça e o pé do dente ao vértice do cone (O). O desenho deve ficar como mostrado na Figura 5.3.22.

5-Para que o desenho da engrenagem seja concluído é necessários dados do cubo e do corpo desta. Dis- pondo destas informações a engrenagem ficará como

(26)

5.3.7.3 Desenho de conjunto de um redutor a engrenagens cônicas  Arruela lisa Porca sextavada 7 8  Aço SAE 1020 - Ø12  Aço SAE 1020 - M 12 10 10 1 2 3 4 5 6 7 8

Cônicas

UFPB - Universidade Federal da Paraiba

Redutor a engreagens

5 5 5 5 5 5 1:2 Esc. Data : 16/10/2003 6 N 3 Eixo da coroa Pinhão cônico Corôa cônica Denominação 1 2 Q Eixo do pinhão Lingueta Lingueta 4 5 Prof.  Aluno: Romero Mat. Frederico 9978997 Especificação e Material  Aço SAE 1045 - Ø35x200  Aço SAE 1020 - Ø126x40  Aço SAE 1020 - Ø143x42  Aço SAE 1020 - 6 x6x26  Aço SAE 1020 - 6x 6x17  Aço SAE 1020 - Ø30x200

(27)

5.3.7.4 Desenho de detalhes de um redutor a engrenagens cônicas

Nota: Neste tipo de desenho deve-se sempre colocar uma tabela com os dados das eng renagens.

Redutor a engreagens Esc. 1:2 16/10/2003 Data : Claudia  Aluno: 9978997 Frederico Mat. Prof.

UFPB - Universidade Federal da Paraiba

N Denominação Q Especificação e Material

2,5 10 25° 110 11 31,41 10 Eng. 1 Eng. 2 12,5 22,5 a

Dados das engrenagens

Z M dp b h P raio do pé 90° 13 Geratriz b 40°14' 49°46' 31°53' 41°25' 85,15 4 Eixo do pinhão Eixo da coroa Corôa cônica Pinhão cônico 2 1 3 Lingueta Lingueta 5 6  Aço SAE 1020 - Ø30x200  Aço SAE 1045 - Ø35x200  Aço SAE 1020 - Ø143x42  Aço SAE 1020 - Ø127x40 5 5 5 5  Aço SAE 1020 - 6x6x26  Aço SAE 1020 - 6x6x17 5 5 Cônicas Ra10     R  a   1   0    R  a  1  0 130    R  a    1    0      4     9      °     4     6       ' Ra10 Ra10 Ra30 Ra10 ( ) Ra30 Ra10 ( ) Ra30 Ra10 ( ) Ra30 Ra10 ( ) θ

(28)

5.3.8 Elementos e desenho de engrenagens cilíndricas de dentes helicoidais. 5.3.8.1 Descrição

 Na engrenagem helicoidal cada dente é parte de uma hélice,  Figura 5.3.2 1, é como se estivéssemos tratando com roscas

múltiplas, onde cada entrada é um dente, portanto todos os elementos vistos quando do estudo de roscas, estarão

presen-tes neste capítulo, a diferença está no p erfil do dente da engrenagem, que possui forma evolvental e na altura do dente que é

função domódulo da engrenagem.

  B

  B

Corte B-B

Figura 5.3.21 – Engrenagem helicoidal

5.3.8.2 Elementos

Elementos fundamentais Elementos complementares

M - módulo(milímetro) d p- diâmetro primitivo = MZ/cos

β

Pc - passo circular = M

π

/cos

β

θ

 - ângulo de pressão de- diâmetro externo = d p+2a Pn - passo normal = M

π

Z - número de dentes di - diâmetro interno = d p-2b Pa - passo axial = M

π

/sem(

β

)

β

 - ângulo de hélice d b - diâmetro de base = d pcos

θ

Ph - passo da hélice = M

π

Z/sen

β

Sentido da hélice a - cabeça do dente = M en- espessura normal = Pn/2

 b - pé do dente = 1,25M ec - espessura circular = Pc/2

h - altura do dente = a+b r – raio do pé = M/4

Di – diâmetro primitivo ideal = dp/cos2

β

L - largura do dente = .M, 7

12

Zi – número de dentes ideais – Z/cos3

β

Nota: O número de dentes ideais (Zi), é utilizado para selecionar a freza, ferramenta utilizada na usinagem de engrenagens.

A determinação do módulo da engrenagem helicoidal se faz segundo a Equação 5.4, desde que a cabeça do dente da

en-grenagem não tenha sido modificada.

Equação 5.4

2

cos

Z

de

M

+

=

β

(29)

5.3.8.3 Desenho de conjunto de uma transmissão por engrenagens cilíndricas de dentes helicoidais, de eixos paralelos.

Esc.

UFPB - Universidade Federal da Paraiba Eixo do pinhão

Paraf. s/ cabeça c/ fenda

Eixo da coroa Lingueta Denominação Pinhão helicoidal Coroa helicoidal 3 N 1 2 4 5 6 Mat. Prof. Frederico 9978997 Especificação e Material Redutor a engreagens Cil. de dentes helicoidais Data : 1:2 16/10/2003  Aluno: Claudia 10 Q 10 10 10 10 10 6 1 4 3 2 5 7 8  Arruela l isa 8 7

Porca sextavada Aço SAE 1020 - M16

 Aço SAE 1020 - Ø16 10 10  Aço SAE 1020 - 7 x8x14  Aço SAE 1020 - Ø103x20  Aço SAE 1020 - Ø134x30  Aço SAE 1045 - Ø40x120  Aço SAE 1020 - Ø35x100  Aço SAE 1020 - M6x10

(30)

5.3.8.4 Desenho de detalhes de uma transmissão por engrenagens cilíndricas de dentes helicoidais de eixos paralelos. Nota: Neste tipo de desenho deve-se sempre colocar uma tabela com os dados das engrenagens

   Ø    1    0    2 ,    8    2 8    Ø    4    0    Ø    1    3    3 ,    8    8    4 Data :

UFPB - Universidade Federal da Paraiba

16/10/2003 Chaveta inclinada Pinhão helicoidal Corôa helicoidal Esc. 1:2    7 14 6 8 24 3 Eixo da coroa Denominação 2 1 N Eixo do pinhão 6 4 Prof.  Aluno: Claudia Frederico 9978997 Mat.  Aço SAE 1020 - 8x7x14 Especificação e Material  Aço SAE 1020 - Ø134x30  Aço SAE 1020 - Ø103x20  Aço SAE 1020 - Ø35x100  Aço SAE 1045 - Ø40x120 10 10 10 Q 10 10    2    7 ,    3 29,4 8 3    Ø    3    5 5,6 2,1 16,8    Ø    2    4 1,5x45°    Ø    2    4    Ø    4    0 31,9 4   2 4 M6 2 broca Ø5 20 1 Redutor a engreagens Cil. de dentes helicoidais

F F Seção F-F G G Seção G-G Ph raio do pé Pc h Pn a dp b O M Z 2,5 82,822 113,88 8 11 Eng. 2 Eng. 1 15° Dir  10 25° 15° Esq 10 12,5 22,5 31,41 32,524 32,524 971,055 1335,200 Dados das engrenagens

23 23 18 100    M    1    6 120

(31)

5.3.8.5 Desenho de conjunto de uma transmissão por engrenagens cilíndricas de dentes helicoidais, de eixos ortogonais 1 2 3 4 5 6 7 Porca sextavada 7 6  Aço SAE 1020 - M8 Pinhão helicoidal 3 1 Especificação e Material

UFPB - Universidade Federal da Paraiba

16/10/2003 Data : Esc. 1:2 Denominação N  Aluno: Claudia Q Mat. 9978997 Frederico Prof.  Aço SAE 1020 - Ø8 Chaveta meia-lua Coroa helicoidal  Arruela lisa Eixo da coroa Eixo do pinhão 6 5 4 2 3 6 3 3 3 6 de eixos ortogonais Cil. de dentes helicoidaisRedutor a engreagens

 Aço SAE 1020 - Ø176x29,5  Aço SAE 1020 - Ø134x34  Aço SAE 1020 - Ø16x3  Aço SAE 1020 - Ø26x250  Aço SAE 1045 - Ø24x206

(32)

5.3.8.6 Desenho de detalhes de uma transmissão por engrenagens cilíndricas de dentes helicoidais, de eixos ortogonais Nota: Neste tipo de desenho deve-se sempre colocar uma tabela com os dados das engrenagens

   2 ,    5 13    1    4 ,    4 3    Ø    2    8    Ø    5    8 ,    8    Ø    1    7    5 ,    6 19,4 29,1 3    1    4 ,    4    Ø    2    3 ,    5    6 23,47 33,4    Ø    1    3    3 ,    1    3    7 Chaveta meia-lua Eixo da coroa Eixo do pinhão Coroa helicoidal Pinhão helicoidal 1 4 5 2 3 AçoSAE1045-Ø24x206  Aço SAE 1020 - Ø26x250  Aço SAE 1020 - Ø16 x3  Aço SAE 1 020 - Ø176 x29,5  Aço SAE 1020 - Ø134x34 3 6 3 3 3 Redutor a engreagens Cil. de dentes helicoidais

9978997 Frederico UFPB - Universidade Federal da Paraiba

Denominação 1:2 N Esc. Claudia  Aluno: 16/10/2003 Data : Q Especificação e Material Mat. Prof. 5 3 4 2 1    1    6    1    8   5   3 M8    3 Ø26 3    3 ,    7    2    5    0 12 15,7 43,71 200    M    8 13 3    Ø    2    3 ,    5 2,5 355,431 31,41 22,5 12,5 10 25° 10 11 Eng. 2 45° Esq 155,563 44,429 488,717 8 Eng. 1 44,429

Dados das engrenagens 113,137 dp O M 45° Esq Z a b h Pn Pc Ph raio do pé de eixos ortogonais Ø     1     6     5,0 2,5    1    3 Ø      1     6      , 0     Ø  1  6  ,0  

(33)

5.3.8.7 Desenho de conjunto de uma transmissão por engrenagens cilíndricas de dentes helicoidais, de eixos reversos de eixos reversos  Aço SAE 1020 - M16 Especificação e Material 9978997 Mat.

UFPB - Universidade Federal da Paraiba

 Aluno: Data : Esc. 16/10/2003 1:2 Claudia Porca sextavada Eixo do pinhão Eixo da coroa Lingueta Pinhão helicoidal Lingueta Denominação Coroa helicoidal N 1 7 3 2 4 5 6 Redutor a engreagens Cil. de dentes helicoidais

Q 3 6 6 3 3 3 6 Prof. Frederico 1 2 3 4 5 6 7 9

8 Arruela lisa 6 Aço SAE 1020 - Ø16

 Aço SAE 1020 - Ø118x46  Aço SAE 1020 - Ø175x50  Aço SAE 1020 - 6x6x31  Aço SAE 1020 - 3,5x4x37  Aço SAE 1020 - Ø32x119  Aço SAE 1045 - Ø39x131

(34)

5.3.8.8 Desenho de detalhes de uma transmissão por engrenagens cilíndricas de dentes helicoidais, de eixos reversos Nota: Neste tipo de desenho deve-se sempre colocar uma tabela com os dados das engrenagens

1 2 3 4 5 6    R  a    1    0 Ra10    R  a  1   0    R  a   1   0 Ra30 Ra10 ( ) Ra30 Ra10 ( ) Ra30 Ra10 ( ) Ra30 Ra10 ( ) 34,664 38,352 97,662 35° Esq 8 Eng.2 14 Eng.1 10 15° 25° Esq 154,473 22,5 31,41 12,5 10 Z

Dados das engrenagens dp b O M a b h Pn 438,176 2,5 1040,71 raio do pé Pc Ph de eixos reversos Cil. de dentes helicoidais Redutor a engreagens  Aço SAE 1020 - 6x6x31  Aço SAE 1020 - 3,5x4x37  Aço SAE 1020 - Ø32x119  Aço SAE 1045 - Ø39x131 Claudia

UFPB - Universidade Federal da Paraiba

Especificação e Material  Aço SAE 1020 - Ø118x46  Aço SAE 1020 - Ø175x50

Esc. Data :  Aluno:

1:1 16/10/2003 Coroa helicoidal 1 N Denominação 3 Q Pinhão helicoidal Eixo do pinhão Eixo da coroa Lingueta Lingueta 6 5 4 2 3 6 3 3 3 6 Mat. 9978997 Frederico Prof. Ra10 Ra10

(35)

5.3.9 Elementos e desenho do parafuso sem-fim

O perfil da rosca do parafuso sem-fim é muito semelhante à rosca trapezoidal já estudada anteriormente, as diferenças se veri-ficam no ângulo do flanco que é função do ângulo de pressão e na altura do filete que é função do módulo.

O angulo entre eixos é função dos ângulos de hélices do sem-fim e da engrenagem helicoidal a ele acoplada, o procedimento  para identificar o posicionamento dos eixos é análogo ao visto no item 5.3.2.2.

5.3.9.1 Elementos.

Elementos fundamentais Elementos complementares

Módulo M Diâmetro primitivo dP = MZ/sen(

λ

)

Ângulo de pressão θθ Diâmetro de base db = dPcos(

θ

)

 Número de dentes Z (número de entradas) Diâmetro externo de = dP + 2a

Ângulo de hélice ββ Diâmetro interno di = d p – 2b

Ângulo entre eixos

=

β1

±

β2 Cabeça do dente a = M

Ângulo do flanco λλ = 90º -

β

Pé do dente b = 1,25M

Sentido da hélice Direita ou Esquerda Altura do dente h = a = b

Passo normal P = M

ð

Passo axial Pa = M

ð

/cos(

λ

)

Passo da hélice Ph = Pa Z

Altura teórica H = Pa/2tg(

Φ

/2)

Ângulo de flanco ΦΦ = 2

θ

Pa    H    /    2    d  p    d  e    d    i Ph  b    f   a l     b

Figura 5.3.22 – Elementos do parafuso sem-fim

     α

Figura 5.3.23 – Elementos da coroa helicoidal

Nota:L – Largura do dente da Coroa Helicoidal: é uma dimensão de projeto (disciplina Elementos de Máquinas), na

discipli-na Desenho de Máquidiscipli-nas esta largura é fornecida ou medida em um elemento real. Os dados da coroa helicoidal são os mesmos encontrados na Pági na 5.27 .

Uma vez dimensionado a largura da Coroa, os pontos K  eT são determinados pela interseção entre a circunferência externa

(36)

5.3.9.2 Desenho de conjunto de uma transmissão por engrenagens parafuso sem-fim e coroa helicoidal 3 4 5 6 7 8

8 Porca sextavada 2 Aço SAE 1020 - M16

2 Aço SAE 1020 - Ø16  Arruela lisa

7

16/10/2003

UFPB - Universidade Federal da Paraiba

Redutor a engreagens sem-fim coroa 1:1 Esc. Data : 2 Parafuso sem-fim Denominação Coroa helicoidal N 1 Eixo da coroa Eixo do pinhão 3 4 5 6 Lingueta Pino cônico  Aluno: Claudia 9978997 Mat. Frederico 2 Especificação e Material Q 2 Prof.  Aço SAE 1020 - Ø3x20 2 2 2 6 1 2 K T  Aço SAE 1020 - Ø19x209  Aço SAE 1045 - Ø39x131  Aço SAE 1020 - Ø68x170  Aço SAE 1020 - Ø204x53  Aço SAE 1020 - 7x8x37

(37)

5.3.9.3 Desenho de detalhes de uma transmissão por engrenagens parafuso sem-fim e coroa helicoidal

Nota: Neste tipo de desenho deve-se sempre colocar uma tabela com os dados das engrenagens

R 13 ,6 6  41 53 D seção D-D 2,5 10 12,5 22,5 10 15° 65° Esq 47,32 31,41 Parafuso 16 Corôa 25° Esq 176,54 a

Dados das engrenagens M Z 2 b dp O b h Pn Pa raiodopé 34,66 Ph 31,41 Pc 31,41 1189,38 74,34 1 2 3 4 5  Aço SAE 1020 - 7x8x37  Aço SAE 1020 - Ø19x209  Aço SAE 1045 - Ø39x131  Aço SAE 1020 - Ø68x170  Aço SAE 1020 - Ø204x53 Prof. Frederico Especificação e Material

UFPB - Universidade Federal da Paraiba

N 2 1 5 4 3 2 Parafuso sem-fim sem-fim coroa Redutor a engreagens Coroa helicoidal Denominação 2 Q Lingueta Eixo do pinhão Eixo da coroa 2 2 6

(38)

5.4 Representação simplificada e simbólica de rolamentos

 Na representação gráfica de rolamento, deve-se dar preferência a representação simbólica, de forma a simplificar o desenho,

uma vez que se trata de elemento padronizado.

Simplificada Simbólica Simplificada Simbólica

Rolamento rígido de esferas Rolamento rígido de duas carreiras de esferas

Furo cônico Furo cilíndrico

Rolamento autocompensador de esferas

Furo cônico Furo cilíndrico

(39)

Rolamento de esferas de contato angular Rolamento de rolos cilíndricos .

Rolamento axial de esferas Rolamento axial de esferas Rolamento axial de esferas com com assento plano com assento esférico contraplaca esférica

Rolamento de rolos cônicos Rolamento axial de rolos

Rolamento de agulhas Vista lateral simbólica para todos os tipos de rolamentos

(40)

5.4.1 Montagens simples de rolamentos

Montagens para rolamentos de esfera, cônicos, e autocompensadores de furo cilíndrico

Montagem para rolamentos axiais Montagem para rolamentos autocompesadores de furo cônico

5.5 Buchas cilídrica

Tabela 5.3 – Tabela de buchas cilídricas com e sem flange

L L 12 18 12 14 18 14 14 20 14 15 20 15 15 22 15 16 20 16 16 22 16 18 22 18 18 25 18 20 24 20 20 26 20 22 2 -24 2 -28 3 -28 3 -31 3 -32 3 -26 -22 22 3 28 35 22 22 -30 -15 25 3 32 40 25 25 28 32 28 -28 36 28 44 3 30 36 30 -   d    d D

Forma A Forma B - com flange

Designação:

bucha forma d X D X L UNI 5310-63 Exemplo:

Bucha tipo A; Ø6 X Ø10 X 6 UNI 5310-63

d D L Df  3 5 3 3 6 3 4 7 4 4 8 4 5 8 5 5 9 5 5 10 5 6 9 6 6 10 6 7 10 7 7 12 7 8 12 8 8 14 8 9 14 9 9 16 9 10 14 10 10 16 10 12 16 12 - 8 - 10 - - 12 - 12 - 16 16 - - 20 -20 2 -   D    fD h

(41)

5.5.1 Desenho de conjunto de um redutor com buchas cilíndricas nos apoios 6    7    4 ,    1    8 86,54 3 2 1 Denominação

Eng. Cil. de dentes retos Eng. Cil. de dentes retos 2 1 N Especificação e Material  Aço S AE 1 020 - Ø90x4 5  Aço SAE 1020 - Ø100x35 10 10 Q Bucha cilíndrica tipo B

Bucha cilíndrica tipo B Eixo 5 4 3 Bronze - Ø15xØ22x15 Bronze Ø20xØ26x20  Aço SAE 1045 - Ø35x155 20 20 20 Redutor a engreagens Cil. de dentes retos

Pino elástico 6 20 AçoSAE1045-Ø4x25 9978997 Evania 16/10/2003  Aluno:

UFPB - Universidade Federal da Paraiba

Data : Esc.

Frederico Prof.

Mat.

7  Anel e lástic o exte rno 20  Aço S AE 1 045 - Ø15x1

1:1 177,18 5 7    9    9 ,    3    6 4

(42)

5.6 Retentor ("O"-RING)

Tabela 5.4 – Dimensões dos retentores e da ranhura

d1 d2 d1 d2 d1 d2 d1 d2 d1 d2

1,8

6,30

13,2

 ou

Φ

31,5

Φ

 ou

&

47,5

&

 ou

2,00

6,70

 ou

Φ

14,0

 ou

Φ

32,5

Φ

 ou

&

48,7

&

 ou

2,24

6,90

 ou

Φ

15,0

 ou

Φ

33,5

Φ

 ou

&

50,0

&

 ou

2,50

7,10

 ou

Φ

16,0

 ou

Φ

34,5

Φ

 ou

&

51,5

&

 ou

2,80

7,50

 ou

Φ

17,0

 ou

Φ

35,5

Φ

 ou

&

53,0

&

 ou

3,00

8,00

 ou

Φ

18,0

 ou

Φ

 ou

&

36,5

Φ

 ou

&

54,5

&

 ou

3,15

8,50

 ou

Φ

19,0

 ou

Φ

 ou

&

37,5

Φ

 ou

&

56,0

&

 ou

3,55

9,00

 ou

Φ

20,0

 ou

Φ

 ou

&

38,5

Φ

 ou

&

58,0

&

 ou

4,00

9,50

 ou

Φ

21,2

 ou

Φ

 ou

&

40,0

Φ

 ou

&

 ou

60,0

&

 ou

4,50

10,0

 ou

Φ

22,4

 ou

Φ

 ou

&

41,5

Φ

 ou

&

 ou

61,5

&

 ou

5,00

10,6

 ou

Φ

23,6

 ou

Φ

 ou

&

42,5

Φ

 ou

&

 ou

63,0

&

 ou

5,30

11,2

 ou

Φ

25,0

 ou

Φ

 ou

&

43,7

Φ

 ou

&

 ou

65,0

&

 ou

5,60

11,8

 ou

Φ

26,5

 ou

Φ

 ou

&

45,0

Φ

 ou

&

 ou

67,0

&

 ou

6,00

12,5

 ou

Φ

28,0

 ou

Φ

 ou

&

46,2

Φ

 ou

&

 ou

69,0

&

 ou

Especificação: Denominação; d1x (

 ou

Φ

 ou

&

ou

) – material (elastômero)

Exemplo: O-Ring;

φ

5x1,8 – Silicone

5.6.1 Sede em flange ( montagem estática)

5.6.2 Sede no cubo e sede no eixo (montagem para movimento alternativo ou rotativo)

Montagem no cubo Montagem no eixo

Simbologia: d2=

=1,80 mm d2=

Φ

=2,65 mm d2=

&

=3,65 mm d2=

=5,30 mm D =d2x(1,18 a1,2) G =d2x (0,67 a0,7) R  =0,2xd2 r =0,10 a0,15 D =1,05xd2 G =0,95xd2 R  =0,2xd2 r =0,10 a0,15

φ

φ

G =0,95xd1

(43)

5.7 Exemplo de desenho de um redutor a engrenagens cilíndricas de dentes retos. 5.7.1 Desenho de conjunto

6 Rol. de uma carreira de esferas 20 ZKL 6002

1:2    I  n  c    l .    1  :    1    0    0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 9978997 Evania 16/10/2003 REDUTOR  Aluno:

UFPB - Universidade Federal da Paraiba

Data : Esc. Frederico Prof. Mat.  Aço SAE 1020 - Ø30x100 10 2 Eixo do pinhão 10 Q 1 Eixo da coroa Denominação N  Aço SAE 1020 - Ø30x100 Especificação e Material 10 10 20 10 10 7 Pino cilíndrico Coroa reta

5 Rol. de uma carreira de esferas 4 Pinhão reto 3 Chaveta inclinada 8  Aço SAE 1020 - Ø4x32 ZKL 6004  Aço SAE 1020 - Ø105x40  Aço SAE 1045 - Ø150x40  Aço SAE 1045 - 4,3x4,3x31 10 fofo 11 Tampa do redutor   Aço SAE 1045 - M8x10  Aço SAE 1020 - M6x10 Paraf. cabeça sextavada

Paraf. cabeça sextavada 9 10 10 10  Aço SAE 1020 - M4x11 fofo  Aço SAE 1045 - Ø16x2,5 Caixa do redutor  Paraf. cabeça sextavada  Aro fixador do visor 

12 13 14 10 60 10 Visor  15 10 Vidro - Ø13x1,0 Retentor  16 10 Aço SAE 1045 - Ø13xØ10x0,5

(44)
(45)

Caixa do redutor  12 10 fofo 1:2

REDUTOR

12    3    2 ,    4    5    4    7    5 ,    6 10 5,4    4    5 246,6 Ø23 Ø37 Ø42    1    0 ,    8    1    2 ,    4 Ø28 Ø32    8 ,    1    1    3 131 broca Ø3,3 Seis fur os M4 Quatro furos Ø6    3    2 ,    4 10    6    0 5,4    4 ,    5   31 2,7 4,5    5    8    7  A Visto de A 12,6 broca Ø5 M6 20,7 R    2    6    100 60 R    2    0         1 ,        7      °    2    8    Ø    2    0    Ø    2    8    M    1    6  x    1 5,4 7 C Visto de C 16/10/2003

UFPB - Universidade Federal da Paraiba

Esc. Data : Denominação N Prof. Frederico 9978997 Evania  Aluno: Mat. Especificação e Material Q

(46)

   E    D Corte D-E Tampa do redutor  11 10 fofo 1:2

REDUTOR

11 R    6    4     , 8       R  4   8 ,     6 7     8      , 5     °     7 9 ,4        4       B V i s t o d e B    2  0 M8 broca Ø6,8  4, 1    4 ,    1 81    2    9 ,    2    4    8 ,    6 10 4,9    6    8    R   2  6 18,6 48,6 194,4 C D Corte C-D    7 ,    3    1    3    9 ,    7    1    1 ,    3 Ø32 Ø28 Ø42 Ø38 Ø22 Seis furos Ø4,8 Denominação

UFPB - Universidade Federal da Paraiba

Esc. N Prof.  Aluno: Evania Data : 16/10/2003 Mat. 9978997 Frederico Especificação e Material Q

(47)

5.8 Exercícios de engrenagens

1 – Execute o desenho de conjunto e de detalhes do redutor abaixo indicando tolerância de circularidade de 0,2 mm para a engrenagem e tolerância de retitude de 0,5mm para a cremalheira. Indique rugosidade Ra=12

µ

m nos flancos dos dentes das engrenagens, e rugosidade Ra=10

µ

m para o eixo e para o cubo da engrenagem no trecho de diâmetro

φ

20 mm.

θ

ç

2 – Execute o desenho de conjunto e de detalhes do redutor abaixo indicando tolerância de circularidade de 0,5mm para a engrenagem 1 e 0,2mm para a engrenagem 2. Indique tolerância de cilindricidade de 0,3mm para os eixos e para os cubos nos trechos de diâmetro 26mm e 18.mm. Indique rugosidade Ra=12

µ

m nos flancos dos dentes das engrenagens.

β β β β

(48)

3 – Execute o desenho de conjunto e de detalhes do redutor abaixo e indicando tolerância de retitude de 0,5mm para a cre-malheira e tolerância de circularidade de 0,2mm para a engrenagem. Indique rugosidade Ra=12

µ

m para os flancos dos dentes das engrenagens e Ra=15

µ

m para o cubo e para o eixo nos trechos de diâmetro 20mm.

4 – Execute o desenho de conjunto e de detalhes do redutor abaixo e indicando tolerância de circularidade de 0,5mm nos trechos cônicos dos dentes das engrenagens e tolerância de cilindricidade de 0,3mm para os eixos nos diâmetros de 40mm e 50mm. Indique rugosidade Ra=12

µ

m para os flancos dos dentes e Ra= 10

µ

m para os eixos nos diâmetro 40 e 50 mm.

(49)

5 – Execute o desenho de conjunto e de detalhes do redutor abaixo indicando tolerância de circularidade de 0,5mm nos tre-chos cônicos dos dentes das engrenagens e tolerância. de cilindricidade de 0,3mm para os eixos nos diâmetros 40mm e 50mm. Indique rugosidade Ra=12

µ

m para os flancos dos dentes e Ra=20

µ

m nas demais partes das engrenagens.

6– Execute o desenho de conjunto e de detalhes do redutor abaixo indicando tolerância de retitude de 0,4mm para a crema-lheira e tolerância de circularidade de 0,2mm e de cilindricidade de 0,3mm para a circunferência externa da engrenagem. Indi-que rugosidade Ra=15

µ

m para os flancos dos dentes da engrenagem.

(50)

7– Execute o desenho de conjunto e de detalhes do redutor abaixo e indicando tolerância de circularidade de 0,02mm e cilin-dricidade de 0,04mm para as circunferências externas das engrenagens. Indique rugosidade Ra=15

µ

m para os flancos dos dentes das engrenagens e Ra=18

µ

m nas demais partes das engrenagens.

8 – Execute o desenho de conjunto e de detalhes do redutor abaixo. Indique tolerância de cilindricidade de 0,3 mm para os eixos nos diâmetros de 36mm e 42mm, e rugosidade Ra= 10

µ

m para os cubos e eixos nos diâmetros 36mm e 42mm. Indique também Ra=16

µ

m para os flancos dos dentes das engrenagens.

(51)

9 - Execute o desenho de conjunto e de detalhes do redutor abaixo e indique tolerância de circularidade de 0,10 mm para as circunferências externas da engrenagem e do sem-fim. Indique rugosidade Ra=15

µ

m nos flancos dos dentes das engrena-gens, e rugosidade Ra=12

µ

m para o eixo e para o cubo da engrenagem no diâmetro 12 mm.

10 - Execute o desenho de conjunto e de detalhes do redutor abaixo e indique tolerância de cilindricidade de 0,15 mm para as circunferências externas da engrenagem e do sem-fim. Indique rugosidade Ra=10

µ

m nos flancos dos dentes das engrena-gens, e Ra=10

µ

m para o eixo e para o cubo da engrenagem no diâmetro 18 mm.

(52)

11 - Execute o desenho de conjunto e de detalhes do redutor abaixo e indique tolerância de cilindricidade de 0,05 mm para as circunferências externas da engrenagem e do sem-fim. Indique rugosidade Ra=10

µ

m nos flancos dos dentes das engrena-gens, e Ra=10

µ

m para o eixo e para o cubo da engrenagem no diâmetro 16mm.

12 - Execute o desenho de conjunto e de detalhes do redutor abaixo e indique tolerância de cilindricidade de 0,15 mm para as circunferências externas da engrenagem e do sem-fim. Indique rugosidade Ra=10

µ

m nos flancos dos dentes das engrena-gens, e Ra=10

µ

m para o eixo e para o cubo da engrenagem no diâmetro 42 mm.

(53)

13 - Execute o desenho de conjunto e de detalhes do redutor abaixo e indique tolerância de circularidade de 0,05 mm para as circunferências externas da engrenagem e do sem-fim. Indique rugosidade Ra=20

µ

m nos flancos dos dentes das engrena-gens, e Ra=25

µ

m para o eixo e para o cubo das engrenagens nos diâmetros 10 mm e 20 mm.

M6    1    1    1    2 Ø10 Ø14    1    2    0 Ranhura para chaveta meia-lua    Ø    3    4    Ø    7    6    Ø    3    0 12 26 6     0     °     23 40    Ø    2    0 63

Ranhura para chaveta meia-lua

Ranhura para chaveta meia-lua    Ø    1    0

1

2

4

3

L1=28 L2=26    1    5    5    2    4 Rasgo para chaveta meia-lua Ranhura para presilha externa    1    5    0    1    2    3    2    3 Ø30 Ø20 19 θ = 2 5 ° Σ = 9 0 ° Z2=12 Z1=30 M=4

3 e 4 - Mat. dos eixos, chavetas, porcas, 1 e 2 - Mat. das engrenagens - fofo arruela e presilha - aço SAE 1020

(54)

14 - Execute o desenho de conjunto e de detalhes do redutor abaixo e indique tolerância de cilindricidade de 0,25 mm para os eixos nos diâmetro de 50 e 100 mm. Indique rugosidade Ra=15

µ

m nos flancos dos dentes, e Ra=10

µ

m para os eixos e cubos das engrenagens, nos diâmetros 50 e 100 mm

15 - Execute o desenho de conjunto e de detalhes do redutor abaixo e indique tolerância de cilindricidade de 0,25 mm para os eixos no diâmetro de 40 mm. Indique rugosidade Ra=25

µ

m nos flancos dos dentes, e Ra=15

µ

m para os eixos e cubos das engrenagens, no diâmetro 40 mm.

(55)

Rasgo para lingueta    5    0 64    Ø    4    0 3 4

Eixo com ranhura. Posição do rasgo para a lingueta forma B. Ø40    4  x2    5    ° Ø60 Ø40    6    2    3    6 W1"    3    4 Ø50    2    0    0    3    1 1 2

Cubo com ranhura.

130    1    7    0    8    0    1    3 ,    7    3 Ø42 Ø40 Ø60 Ø80    7    5    8    0    2    0    0

3 e 4 - Mat. dos eixos, chavetas, porcas, 1 e 2 - Mat. das engrenagens - fofo arruela - aço SAE 1020

M=8 Z2=40 Z1=22 L1=90 L2=91 θ = 2 5 ° Σ = 9 0 °

16 - Execute o desenho de conjunto e de detalhes do redutor abaixo e indique tolerância de cilindricidade de 0,25 mm para os eixos e cubos com diâmetro de 4 e 5 mm. Indique rugosidade Ra=25

µ

m nos flancos dos dentes, e Ra=15

µ

m para os eixos e cubos das engrenagens, no diâmetro 4 e 5 mm.

Referências

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