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Aprendizagem Organizacional

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Academic year: 2021

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Aprendizagem Organizacional

• É o processo de aquisição de conhecimento, distribuição, interpretação e retenção dentro da organização.

• Peter Senge - as empresas devem sua vantagem competitiva à sua capacidade de aprender e de continuar aprendendo, seja com elas mesmas e seja com outras empresas.

• Efetiva-se a partir da aprendizagem individual, pois quem aprende são as pessoas:

as organizações podem aprender somente

na velocidade em que o elo mais lento da cadeia aprende.

1

(2)

Aprendizagem Organizacional

Robbins - cinco características básicas de uma organização que

aprende:

1.

Existe uma visão compartilhada com a qual todos os membros concordam.

2. As pessoas descartam as velhas maneiras de pensar e as rotinas padronizadas.

3. Os membros pensam em todos os processos, atividades, funções e interações com o ambiente como parte de um sistema de

inter-relações.

4. As pessoas se comunicam abertamente umas com as outras –

vertical e horizontalmente – simetricamente – sem medo de críticas. 5. As pessoas sublimam seus interesses pessoais e departamentais fragmentados para trabalharem juntas com o objetivo de alcançar a

(3)

Aprendizagem Organizacional

Argyris - learning organizations - dois conceitos-chave:

‒Aprendizagem de circuito/ciclo simples (single loop learning): oa organização é capaz de detectar e corrigir seus erros com

base em suas normas, políticas e objetivos.

‒Aprendizagem de circuito/ciclo duplo (double loop learning): oa organização, além de detectar e corrigir erros, modifica as

normas, políticas e objetivos que os causaram.

oA ideia é desafiar as regras e dar grandes saltos de melhoria. oAs organizações que aprendem utilizam esse formato.

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Aprendizagem Organizacional

Peter Senge - cinco disciplinas que podem auxiliar o processo

de aprendizagem:

1. Domínio pessoal (personal mastery): autocontrole e disciplina pessoal - capacidade de entenderem a si próprias e terem

clareza quanto a seus objetivos;

2. Modelos mentais (mental models): questionamento dos modelos mentais implícitos (crenças, percepções);

3. Visão compartilhada (shared vision): comprometimento a respeito do futuro da organização.

4. Aprendizagem em equipe (team learning): o potencial da sinergia se desenvolve por meio da cooperação.

5. Pensamento sistêmico (systems thinking): é a quinta disciplina, que permite integrar e compreender as demais.

(5)

2013 - STN - Analista de Finanças e Controle

A seguir encontra-se descrito um conjunto de práticas para construir a capacidade de aprendizagem nas organizações. A aprendizagem

organizacional é feita a partir das cinco disciplinas capazes de fazer com que pessoas e grupos possam conduzir as organizações para a mudança e a renovação contínuas. As disciplinas para a organização de aprendizagem são as seguintes, exceto:

a) Domínio pessoal b) Modelos mentais

c) Visão compartilhada

d) Aprendizagem individual e) Pensamento sistêmico

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2010 - CVM - Agente Executivo

São características das organizações que aprendem, exceto: a) clima organizacional favorável.

b) equilíbrio entre os objetivos individuais, coletivos e da organização.

c) conhecimento como investimento. d) gestão da mudança.

(7)

Decreto nº 6.932/2009

7

Dispõe sobre a simplificação do atendimento público

prestado ao cidadão, ratifica a dispensa do reconhecimento

de firma em documentos produzidos no Brasil, institui a

“Carta de Serviços ao Cidadão” e dá outras providências.

Carta de Serviços ao Cidadão

(Art. 11)

Documento elaborado por uma organização pública que visa

informar aos cidadãos:

‒quais os serviços prestados por ela; ‒como acessar e obter esses serviços;

‒quais são os compromissos com o atendimento e os padrões de atendimento estabelecidos.

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Decreto nº 6.932/2009 – visão geral

8

• Art. 1° - Diretrizes (linhas guia) dos órgãos e entidades do Poder Executivo Federal nas relações entre si e com o cidadão;

• Art. 2° e 3° - Sobre documentos comprobatórios exigidos dos cidadãos;

‒Art. 2º - Parágrafo único: exceções.

• Art. 4° - Orientações para acesso a informações constantes em bases de dados do serviço público;

• Art. 5° a 10 - Práticas no atendimento aos requerimentos do cidadão;

• Art. 11 - Carta de Serviços ao Cidadão; • Art. 12 - Pesquisa de satisfação;

(9)

Carta de Serviços ao Cidadão

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• Carta-compromisso com padrões de qualidade na prestação de serviços: educativa e informativa.

• Contribui para a ampliação dos níveis de legitimidade e de confiança que a sociedade deposita na instituição.

• Duas premissas: foco no cidadão e indução do controle social. • A sua prática implica para a organização um processo de

transformação sustentada quatro princípios: participação e

comprometimento; informação e transparência; aprendizagem; e participação do cidadão.

• Implantação: indispensável para os órgãos e entidades do Poder Executivo Federal que prestam serviços diretamente ao cidadão; recomendável aos demais.

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Carta de Serviços ao Cidadão - Finalidades

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a) Estabelecer compromissos públicos com padrões de qualidade na realização de atividades públicas;

b) Estimular o controle social mediante a adoção de mecanismos que possibilitem a manifestação e a participação efetiva dos usuários;

c) Garantir o direito do cidadão de receber serviços em conformidade com padrões de qualidade estabelecidos na Carta;

d) Propiciar a avaliação contínua da gestão e o monitoramento interno e externo do desempenho institucional mediante a utilização de

indicadores;

e) Divulgar amplamente os serviços prestados pelos órgãos e entidades públicas com os seus compromissos de atendimento;

f) Fortalecer a confiança e a credibilidade da sociedade na administração pública.

(11)

Carta de Serviços ao Cidadão - Benefícios

Para o cidadão:

‒ Clareza sobre os serviços prestados pelos órgãos/entidades. ‒ Serviços públicos disponibilizados de forma adequada às

necessidades e expectativas dos seus públicos alvos. ‒ Maiores condições de exigir e defender seus direitos.

Para o órgão ou entidade pública:

‒ Direcionamento do órgão/entidade para a gestão por resultados. ‒ Ganho em eficiência: economia de tempo e recursos.

‒ Aproximação aos seus públicos alvos e estímulo à participação. ‒ Melhoria contínua da qualidade dos serviços prestados;

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Carta de Serviços ao Cidadão - Benefícios

Para o servidor público:

‒ Maior clareza na definição dos compromissos e resultados esperados da sua atuação, especialmente nos processos de atendimento ao público.

‒ Maior significado ao seu trabalho, em função da maior visibilidade interna e externa do seu desempenho.

‒ Maiores possibilidades de reconhecimento institucional da qualidade do desempenho profissional.

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ESAF - 2014 – Ministério da Fazenda – ATA

Um determinado candidato ao cargo de ATA-MF deixa de encaminhar

ao organizador do concurso os documentos previstos no edital do certame como sendo necessários à realização de sindicância de vida pregressa. Em razão da

omissão, o citado candidato é excluído do concurso.

A respeito do caso concreto acima narrado e considerando os termos do Decreto n. 6.932/2009, assinale a opção correta.

a) Não se faz necessária a sindicância de vida pregressa posto que a boa-fé se presume.

b) A Administração deverá obter a documentação exigida em suas próprias bases de dados.

c) O risco prevenido com a aferição da vida pregressa dos candidatos ao cargo público efetivo é menor que o custo econômico/social da realização de tal

procedimento investigativo.

d) A comprovação da negativa de antecedentes criminais pode ser exigida do candidato a despeito de a informação constar da base de dados da União.

e) Os documentos que contenham informações sigilosas do cidadão poderão, independentemente de sua autorização, ser obtidos pela Administração.

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ESAF - 2014 – Ministério do Turismo – Analista

São informações necessárias a constar da carta de serviços ao cidadão em relação a cada um dos serviços prestados, exceto:

a) principais etapas para o processamento do serviço. b) custo do serviço.

c) forma de prestação do serviço.

d) locais e formas de acesso ao serviço.

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ESAF - 2012 - Receita Federal - Auditor Fiscal da Receita Federal Entre novas tecnologias gerenciais e organizacionais aplicadas à

Administração Pública, temos a Carta de Serviços ao Cidadão, preconizada pelo Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização -

GESPÚBLICA, no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Segundo o GESPÚBLICA, a Carta de Serviços tem como premissas a) transparência e accountability.

b) Lei de Responsabilidade Fiscal e Lei de Acesso à Informação. c) gestão de processos e prestação de contas ao cidadão.

d) foco no cidadão e indução do controle social.

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Lei de Acesso à Informação – 12.527/11

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• Regulamenta o direito constitucional de acesso dos cidadãos às

informações públicas (Art. 5º, XXXIII; Art. 37, § 3º, II; Art. 216, § 2º)

• Todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu

interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade,

ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado.

• Princípio Básico: o acesso é a regra e o sigilo é a exceção.

– Salvaguardando-se os dados pessoais e as exceções expressas na lei, todas as demais informações são consideradas públicas e, por isso, passíveis de serem disponibilizadas aos cidadãos.

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LAI – Visão Geral

Temática por capítulo Artigos Principais assuntos

Aplicabilidade da Lei 1 e 2 Quem se submete ao regramento.

Diretrizes (princípios) 3 Diretrizes do direito fundamental de acesso a informações.

Glossário 4 Definições de expressões básicas: informação, documento, informação sigilosa, etc.

Garantias do direito de acesso 5, 6, 7 e 9 Compromissos e deveres do Estado: direito de acesso e de informar é regra; não pode deixar o cidadão no limbo; SIC;

Audiências Públicas. Transparência ativa - divulgação

proativa 8 Categorias de informação a serem divulgadas proativamente; Canais e formas de divulgação.

Transparência passiva - pedidos

de informação 10 a 14 Exigências para o pedido (identificação do cidadão); Procedimentos, prazos e custo para o atendimento .

Direito de recurso à recusa de

liberação de informação 15 a 20 Procedimentos e prazos para recurso – ritos legais; Autoridades responsáveis; Pedido de desclassificação.

Restrições de acesso –

Exceções ao direito de acesso 21 a 31

Regras e níveis de restrição de acesso (classificação); Prazos (5, 15 e 25 anos); Controle de informações sigilosas e pessoais; Justificativa do não acesso.

Responsabilidade dos agentes 32 a 34 Condutas ilícitas; Sanções.

Referências

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