APL PISCICULTURA DELTA DO SÃO FRANCISCO

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I. APRESENTAÇÃO

APL

PISCICULTURA DELTA

DO SÃO FRANCISCO

(VERSÃO PRELIMINAR)

PROGRAMA DE MOBILIZAÇÃO PARA O

DESENVOLVIMENTO DOS ARRANJOS E

TERRITÓRIOS PRODUTIVOS LOCAIS DO

ESTADO DE ALAGOAS

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SUMÁRIO

I.

APRESENTAÇÃO 03

II.

CARACTERIZAÇÃO 06

1.

HISTÓRICO/ANTECEDENTES 06

2.

PERFIL DO TERRITÓRIO/ATIVIDADES 07 2.1 TERRITÓRIO 07 2.2 ESPECIALIZAÇÃO PRODUTIVA 13

3. PRINCIPAIS PROBLEMAS POR SERVIÇO 15

III. PLANO DE AÇÃO 17

3.1 PÚBLICO ALVO 17 3.1.1 NÚMERO DE BENEFICIÁRIOS 17 3.2 OBJETIVO GERAL 17 3.3 RESULTADOS ESPERADOS 17 3.4 FOCO ESTRATÉGICO 18 3.5 PREMISSAS 18 3.6 AÇÕES 19

IV. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 73

4.1 GESTÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO 73

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I. APRESENTAÇÃO

O Governo do Estado de Alagoas através da Secretaria Executiva de Planejamento e Orçamento e o SEBRAE/AL se associaram para conceber e implementar o Programa de Mobilização para o Desenvolvimento dos Arranjos e Territórios Produtivos Locais do Estado de Alagoas. Contando com a parceria de instituições públicas e privadas, o Programa define uma estratégia de atuação visando a mobilizar ações coletivas e integradoras para gerar renda e emprego, direcionadas para a promoção do desenvolvimento dos micros e pequenos negócios. O Programa faz parte do PPA 2004/2007 de Governo do Estado de Alagoas e contou com apoio técnico e financeiro do SEBRAE-NA.

Os principais benefícios esperados do Programa são: o aumento da interação e da cooperação entre produtores e empreendedores; maior atração de capitais; aumento do dinamismo empresarial; redução dos custos e riscos empresariais; promoção de inovações tecnológicas; maior agilidade e flexibilidade da mão-de-obra; melhoria da qualidade de vida no Estado. O Programa deverá tornar-se um dos mecanismos que o Governo de Estado pretende acionar para promover a inclusão social de milhares de trabalhadores, famílias e empreendedores que operam no mundo dos micros e pequenos negócios de Alagoas.

Arranjos produtivos são aglomerações de empresas e de empreendedores localizados em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm algum vínculo de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros atores locais tais como governo, associações empresariais, instituições de crédito, ensino e pesquisa.

Um Arranjo Produtivo Local é caracterizado pela existência da aglomeração de um número significativo de empresas e de empreendedores que atuam em torno de uma atividade produtiva principal. Para isso, é preciso a ocorrência de postos de trabalho, faturamento, mercado, potencial de crescimento, diversificação, entre outros aspectos. A noção de territórios é fundamental para a atuação em Arranjos Produtivos Locais. No

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entanto, a idéia de territórios não se resume apenas à sua dimensão material ou geográfica. Território é um campo de forças, uma teia ou rede de relações sociais que se projetam em um determinado espaço. Nesse sentido, o Arranjo Produtivo Local também é um território onde a dimensão constitutiva é econômica por definição, apesar de não se restringir a ela.

Assim, o Arranjo Produtivo Local compreende um recorte do espaço geográfico (parte de um município, conjunto de municípios, bacias hidrográficas, vales, serras, etc.) que possua sinais de identidade coletiva (sociais, culturais, econômicos, políticos, ambientais ou históricos).

Além disso, ele deve manter ou ter a capacidade de promover uma convergência em termos de expectativas de desenvolvimento, estabelecer parcerias e compromissos para manter e especializar os investimentos de cada um dos atores no próprio território, e promover ou ser passível de uma integração econômica e social no âmbito local.

O objetivo do Governo do Estado através da Secretaria Executiva de Planejamento e do SEBRAE, ao atuarem em parceria em Arranjos Produtivos Locais, é promover a competitividade e a sustentabilidade dos micros e pequenos negócios, estimulando processos locais de desenvolvimento, para o que é preciso ter em mente que, em qualquer ação nesse sentido, deve-se permitir a conexão do arranjo com os mercados, a sustentabilidade por meio de um padrão de organização que se mantenha ao longo do tempo, a promoção de um ambiente de inclusão de micro e pequenos negócios em um mercado com distribuição de riquezas, e a elevação do capital social por meio da promoção e a cooperação entre os atores dos territórios.

Além disso, é preciso observar a democratização do acesso aos bens públicos como educação e saúde, a preservação do ambiente, a valorização do patrimônio histórico e cultural, o protagonismo local, a integração com outros atores, a mobilização de recursos públicos ou privados complementares aos aportados pelos atores locais.

Este Plano de Ação é um dos componentes do Programa e se refere a um arranjo produtivo local que irá beneficiar segmentos importantes da população de Alagoas que apresentam baixo nível de desenvolvimento humano e elevados índices de pobreza absoluta e relativa. Foi formulado através de metodologia de planejamento participativo, onde os protagonistas locais tiveram a oportunidade de construir a agenda de mudanças

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do arranjo produtivo local e transformá-lo neste Plano de Ação que visa, em última instância, a mobilizar as potencialidades de desenvolvimento local.

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II. CARACTERIZAÇÃO

1. Histórico/ Antecedentes

Na década de 80 a CODEVASF reconheceu a vocação do Baixo São Francisco para a aqüicultura e implantou duas estações de piscicultura na região (Porto Real do Colégio-AL e Betume-SE). Adquiriu tecnologia de reprodução e cultivo de peixes através de convênio com a Hungria e fomentou o desenvolvimento da piscicultura na região através da difusão de tecnologia, da distribuição e comercialização de alevinos, da instalação de unidades pilotos de cultivo e do suporte técnico;

Em 1999 foi assinado um protocolo de intenções no município de Penedo – AL, oficializando o compromisso do então governo federal (CODEVASF e Ministério da Agricultura), dos governos estaduais de Alagoas e Sergipe, do Banco do Nordeste, do SEBRAE e de 4 associações de aqüicultores de Alagoas e Sergipe (PISCI, COOPESF, ANSA e ASA) em promover a aqüicultura na região.

Os governos estaduais de Alagoas e Sergipe estabeleceram uma política fiscal de grande incentivo ao setor, com a redução do ICMS de 17 para 2,5% sobre os produtos da aqüicultura e seus insumos, particularmente as rações.

Em 2000 o SEBRAE coordenou uma oficina para a identificação dos principais entraves para o desenvolvimento da piscicultura no Baixo São Francisco, como subsídios para a elaboração de um plano de desenvolvimento da piscicultura na região.

Em 2001 e 2002 a CODEVASF e o SEBRAE atuaram ativamente nos programas de capacitação de técnicos e produtores em piscicultura e, junto com os governos estaduais, empreenderam esforços para atrair investimentos, organizar a cadeia produtiva e, assim, consolidar a aqüicultura no Baixo São Francisco.

Nos anos de 2001 e 2002 a CODEVASF se empenhou no planejamento e aquisição de recursos para a implantação do Centro de Referência em Aqüicultura do São Francisco (CERAQUA-SF) nas instalações da Estação de Piscicultura de Itiúba, em Porto Real do Colégio, AL. Partes das obras já foram concluídas, mas o projeto ainda aguarda a disponibilidade de mais recursos para a sua conclusão física e início de operação. O

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CERAQUA-SF deverá direcionar pesquisas, capacitar produtores e técnicos e oferecer serviços e apoio técnico à cadeia produtiva da aqüicultura, com referência particular à transferência de tecnologia para o cultivo de tilápias.

2. Perfil do Território/Atividade 2.1- Território MUNICÍPIOS CONTEMPLADOS: • JEQUIÁ DA PRAIA; • CORURIPE; • FELIZ DESERTO; • PIAÇABUÇU; • PENEDO; • IGREJA NOVA;

• PORTO REAL DO COLÉGIO; • SÃO BRAZ;

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Atualmente, a região do delta do São Francisco já possui significativo número de produtores de pescado, que utilizam o sistema tradicional de produção em viveiros escavados, com aproximadamente um mil hectares em produção e estimadas 2.000 gaiolas, que juntos em 2003 produziram aproximadamente 4 mil toneladas de pescado, contudo a inexistência de um sistema de informações impossibilita a quantificação exata do setor, estando estimado em 200 produtores, conforme informações dos técnicos das diversas instituições do território.

No início deste ano, a piscicultura regional sofreu um grande revesso, com as enchentes do Rio São Francisco no mês de fevereiro, com grande mortandade de pescado, que segundo relatório da diretória de pesca da Secretária de Estado da Agricultura, Abastecimento e Pesca, as perdas foram da ordem de 600 toneladas. Diante, do quadro atual por que passa a piscicultura regional, a Câmara Setorial de Aqüicultura do Baixo São Francisco estima uma redução na produção de pescado para este ano de aproximadamente 50%.

Espera-se um forte crescimento da piscicultura alagoana, com a conclusão do projeto de irrigação de Marituba que contém 919 hectares destinados à produção de pescado, a normatizaçao da legislação do uso das águas públicas para a atividade que tem sido o grande gargalo do seu desenvolvimento e ainda a concretização de grandes projetos de beneficiamento de pescado, que vem para agregar valor aos produtos e que estão projetados para implantação no ano de 2004.

O mercado do pescado ainda é uma incógnita, pois não existe um estudo de mercado regional, porém temos conhecimento da conclusão de estudos pela INFOPESCA das capitais nordestinas: Maceió, Aracajú, Recife e Salvador o que proporcionará a construção de estratégias para inserção dos nossos produtos nessas cidades. Através de depoimentos dos produtores, podemos afirmar que a comercialização do pescado produzido, ainda é a basicamente regional, com o maior centro comprador a cidade de Arapiraca.

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As principais espécies de peixes produzidas são a tilápia nilótica, o tambaqui, a curimatã e o piau, que em sua grande maioria são comercializados in natura, com pouco valor agregado, em parte à inexistência de beneficiadoras em operação e a desorganização do setor produtivo, como também a aceitação pelo mercado desses produtos que apresentam baixa qualidade.

O município de Penedo apresenta-se como mais desenvolvido na produção de pescado, com a existência de alguns empresários de médio porte que exploram a piscicultura no sistema de viveiros escavados (foto 01) e a colônia de pescadores que possui um modulo mínimo de cultivo de peixes em gaiolas (foto 02) e uma Cooperativa de produtores que também trabalha nesse sistema.

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Foto 02

O município de Piaçabuçu tem no seu território poucos produtores e pescadores que desenvolvem o cultivo de peixes, no sistema tradicional de viveiros escavados e em um modulo de 06 unidades no sistema de tanques-rede patrocinado pela Codevasf.

A atividade de maior potencial de desenvolvimento no município de Jequiá da Praia é a Pesca. Sua escolha prende-se ao volume de pessoas que ocupa, atualmente, e a capacidade que apresenta de agregação de mais mão-de-obra, quando da organização e melhoria tecnológica de seu processo produtivo, gerando novas opções de venda através do beneficiamento do pescado (Fórum DLIS, junho. 2002). O município de Jequiá da Praia ainda apresenta um grande potencial para a piscicultura que é a Lagoa do Jequiá (3ª do Estado), com mais de 18 km de extensão.

Em Coruripe, não foi citada a piscicultura como atividade em exploração e de potencial quando da construção do diagnostico pelo Fórum DLIS em 2002, contudo conhecemos o seu grande potencial para a atividade, e a existência de pequenos piscicultores que em relatos afirmaram trabalharem no cultivo de peixes.

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A empresa do ramo de beneficiamento de pescado Cigêlo, afirmou parceria com a empresa Netuno para implantação de uma planta industrial de beneficiamento de tilápias, com vistas ao mercado externo e implantação ainda este ano de 2004, o que deverá impulsionar o desenvolvimento da piscicultura regional.

A Cooperativa de Pindorama está em fase de implantação com um projeto de piscicultura em gaiolas em grandes reservatórios de água para a irrigação, consorcio este que possibilita otimizar o uso desses empreendimentos e a racional exploração dos mananciais.

Os municípios de Igreja Nova e Porto Real do Colégio são os que apresentam a piscicultura desenvolvida na grande maioria de pequenos produtores com uma concentração maior nos perímetros irrigados de Boacica e Itiuba. A Codevasf, mantém em seu quadro de funcionários dois engenheiros de pesca para a prestação de assistência técnica aos piscicultores, contudo, em reuniões com os mesmos, constatamos ser essa assistência insuficiente para atender ao grande número de produtores.

Em Porto Real do Colégio existe a Estação de Piscicultura de Itiuba da Codevasf, que conta com dois engenheiros de pesca trabalhando na reprodução de peixes, para repovoamento dos rios e fornecimento de alevinos aos interessados. Esta estação de piscicultura vem passando por reformas para futuramente abrigar o Centro de Referencia de Aqüicultura do Baixo São Francisco. Segundo a Codevasf, os produtores associados do distrito de Itiuba produziram no ano de 2003, vinte e quatro toneladas de pescado, contudo, sabemos que a produção do município é superior a este número, pois existem inúmeros produtores que não fazem parte desta associação.

No município de São Braz, encontramos a duas modalidades de piscicultura no sistema intensivo em gaiolas e no tradicional de viveiros escavados, com uma pequena estrutura de beneficiamento do pescado, com a fabricação de filés de tilápias, porém, concentrado em um único representante.

A tabela 01 apresenta os indicadores básicos dos municípios do APL, onde podemos constatar que a exceção de Penedo, todos os municípios estão com o Índice de Desenvolvimento Humano Médio abaixo da media do estado.

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POTENCIAL IDADE DE DESENVOL VIMENTO ÍNDICE DE DESENVOLVI MENTO ECONÕMICO E SOCIAL POPULAÇÃO Potencial de Desenvolvi mento Índice de Desiguald ade Social Índice de Pobreza Taxa de cresci-mento da Renda (1991/2000) PIB Per capita -2000 IDHM Educação -2000 IDHM Longevid ade -2000 IDHM (2000) Taxa de Crescimento da População (1991/2000) IQM Nº DE HABITANTES Coruripe 83,4 0,038 0,297 18,06% 3.124,10 0,68 0,638 0,615 -0,8 2,79 49.500 Feliz Deserto 58,39 0,01 0,177 5,22% 2.025,02 0,649 0,686 0,609 11,58 2,92 10.500 Igreja Nova 46,9 0,007 0,134 21,59% 2.211,15 0,609 0,698 0,585 8,07 2,78 21.500 Penedo 104,56 0,06 0,29 23,84% 2.504,21 0,742 0,673 0,665 9,09 3,32 49.500 Piaçabuçu 62,29 0,022 0,219 4,81% 2.217,76 0,67 0,658 0,613 -0,82 2,99 19.500 Porto Real do Colégio 37,55 0,01 0,146 18,10% 2.120,69 0,621 0,618 0,566 4,55 2,43 18.400 São Brás 53,24 0,013 0,158 40,50% 1.861,31 0,648 0,701 0,606 3,77 2,64 6.550 São Sebastião 37,79 0,018 0,149 40,68% 2.168,02 0,581 0,63 0,565 17,98 2,54 29.110 Jequiá da Praia - - - 9.500 TOTAL 214.060 Fonte: PAPL (2004) ATÉ O,700 ATÉ 0,702 > DE 10% >3,00 TABELA 01: INDICADORES BASICOS DOS MUNICÍPIOS

INTERVALOS ACIMA DE 50,01

DE 0,004 ATÉ 0,02

ATÉ 0,2 DE-30% ATÉ 10% DE R$ 1.127,20 ATÉ 0,700 CONDIÇÕES POLÍTICO INSTITU-CIONAIS ÍNDICES DE SAÚDE E EDUCAÇÃO ÍNDICES DE RENDA E

PIB PER CAPITA ÍNDICES DE

POBREZA E DESIGUALDADE

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2.2 Especialização Produtiva

Existem poucas informações referentes à produção da piscicultura no estado de Alagoas. De acordo com as estatísticas da pesca e aqüicultura organizadas pelo IBAMA, em 2002 os piscicultores de Alagoas produziram cerca de 2.000 toneladas de peixe. No entanto, com base no conhecimento deste consultor sobre a piscicultura no estado, a produção atual dificilmente excede a 1.200 toneladas.

A maior parte dos piscicultores do Estado se encontra nos municípios do APL, notadamente Porto Real do Colégio, Igreja Nova e Penedo. Grande parte das unidades de pisciculturas nestes municípios está com as atividades paralisadas devido à falta de crédito, dificuldades na comercialização e ao pouco sucesso na produção devido ao pouco conhecimento das técnicas de cultivo. As modalidades de piscicultura e a existência de Unidades de Beneficiamento de Pescado nos diversos municípios do APL está distribuída conforme a tabela 02.

Nos municípios do APL a produção atual dificilmente ultrapassa 400 toneladas/ano. Uma estimativa realizada por técnicos da CODEVASF e EMBRAPA indica que menos de 200 toneladas de peixe/ano são produzidas nos 3 municípios mencionados, apesar destes abrigarem 180 do total de 200 piscicultores estimado para todos os municípios do APL.

As pisciculturas localizadas no APL são, em geral, de pequeno porte, com as maiores raramente excedendo uma área de viveiros de 5ha. Não há uma estimativa exata da área total de viveiros instalados no APL. Grande parte destas pisciculturas está localizada dentro dos perímetros irrigados da CODEVASF (o de Itiúba, em Porto Real do Colégio, e o do Boacica, em Igreja Nova). Nos demais municípios do APL existem projetos isolados de cultivo de peixes em viveiros e em tanques-rede. Praticamente toda a produção de pescado cultivado nestes municípios se destina ao mercado local.

O SEBRAE-AL já empreendeu esforços na promoção da tilápia e abertura de novos mercados para este peixe em Maceió. No entanto, a incipiente oferta de produto e a inadequada logística de produção e processamento não permitiram a consolidação destes mercados.

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Tabela 02: ATIVIDADES EXISTENTES

ATIVIDADES EXISTENTES MUNICÍPIOS Estação de Piscicultura (Alevinagem) Piscicultura em Viveiros Escavados Piscicultura em Tanques-Rede Beneficiamento de Pescado Nº Estimado de produtores JEQUIÁ DA PRAIA X 1 CORURIPE X X X 8 FELIZ DESERTO X 1 PIAÇABUÇU X X 14 PENEDO X X 29 IGREJA NOVA X X 47 SÃO SEBASTIÃO X 5 PORTO REAL DO COLÉGIO X X X 94 SÃO BRÁS X X X 2 TOTAL 200 X = existência da atividade. Fonte: PAPL 2004.

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3. Principais Problemas por Dimensão

Má condição das estradas

Deficiente fornecimento de energia elétrica

Inadequado abastecimento de água nos distritos irrigados (precária manutenção das estações de bombeamento e ausência de plano de uso de água)

INFRA-ESTRUTURA PÚBLICA

Limitada oferta de grãos para a indústria de rações Ausência de centro de suporte tecnológico

Inadequadas condições dos laboratórios de pesquisa Não há indústria para beneficiamento do pescado INFRA-ESTRUTURA

ESPECIALIZADA

Há apenas uma indústria de ração para peixes no Estado

Produtores inadimplentes

Dificuldade de obtenção de novos financiamentos

Faltam recursos financeiros para desenvolvimento de pesquisas aplicadas

FINANCEIRO

Municípios sem recursos para capacitação dos produtores

Deficiência na capacitação técnica / inexistência de um programa contínuo de capacitação

Deficiência na capacitação gerencial dos produtores (administrativa e financeira)

Falta de planejamento na produção e despesas Produtores desorganizados

CAPACITAÇÃO

Incipiente formação de recursos humanos para atuar na cadeia produtiva

Pouco conhecimento sobre os mercados

Falta estrutura e estratégia para comercialização; não há escala para diluir custos na comercialização.

Falta de estímulo ao mercado local de peixe inteiro O pescado é comercializado sem processamento

Não há plano de marketing para os peixes cultivados na região Pouca promoção dos produtos da tilápia

MARKETING E

COMERCIALIZAÇÃO

Comercialização restrita ao mercado local Baixa qualidade e oferta de alevinos

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Resultados insatisfatórios no cultivo de tilápias em tanques escavados na região

Não há padrão de qualidade de alevinos e produtos para consumo TECNOLOGIA

Baixa qualidade na apresentação dos produtos (acho que isso é um problema tecnológico e de capacitação)

Continuação dos principais problemas

Falta de planejamento e sazonalidade da produção Alto custo das rações

GESTÃO DO

EMPREENDIMENTO _{Inadequada logística eleva os custos ou inviabiliza os serviços de} terraplanagem

Assistência técnica deficiente (ausência de acompanhamento técnico constante e qualificado)

Dificuldade no licenciamento ambiental (burocracia e falta de definição dos critérios para o licenciamento)

Baixa priorização da atividade (piscicultura)

Falta de uma política tarifária de estímulo ao setor

Ausência de estatísticas (informações) sobre a produção do setor; Produtores não estão organizados

GESTÃO INSTITUCIONAL

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III. Plano de Ação:

3.1 Público Alvo

Produtores e empresários (formais e informais) da cadeia produtiva da Piscicultura Delta do São Francisco.

3.1.1 Beneficiários

300 produtores e empresários.

3.2 Objetivo Geral

A consolidação da piscicultura no Delta do São Francisco, através do aumento sustentável da produção. Entende-se por sustentável um setor economicamente competitivo, promotor de desenvolvimento social e integrado dentro do contexto ambiental da região, país e mundo.

3.3 Resultados Esperados

Resultados Finalisticos:

Atingir a produção de 3 mil toneladas /ano de pescado cultivado nos municípios do APL até o final do ano 2007.

Aumentar a produção de tilápias de 150 toneladas / ano para 2.000 toneladas / ano até dezembro de 2007.

Aumentar de 200 para 300 o número de produtores até dezembro de 2006.

Resultados intermediários:

Processamento local de 3 toneladas / dia até dezembro de 2005;

Implantação e operação do Centro de Referência em Aqüicultura do São Francisco (CERAQUA-SF) até dezembro de 2006;

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Implantação de 500 hectares de viveiros ou o equivalente em projetos de tanques-rede até dezembro de 2006;

Prestação de assistência técnica contínua a 300 produtores até dezembro de 2006.

3.4 Foco Estratégico

• Inserção do peixe cultivado no mercado regional • Fortalecimento do Processo de Cooperação; • Licenciamento Ambiental;

• Estruturação da Assistência Técnica Especializada; • Acesso ao Crédito;

• Centro de Suporte Tecnológico.

3.5 Premissas

• Legislação Ambiental atualizada e que viabilize o uso sustentável dos recursos naturais;

• Formação e Coordenação da rede de Cooperação do APL Piscicultura do Delta do São Francisco;

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3.6 Ações de âmbito público Ação: Realizar campanha de marketing

a) Descrição: Promover uma campanha de marketing objetivando o aumento da comercialização do pescado produzido no APL

b) Coordenação: SEPLAN/AL – SEBRAE/AL (Miguel Alencar (82) 9948-0094) c) Execução: A negociar

d) Viabilização financeira: R$ 150.000,00

RECURSOS FINANCEIROS E ECONÔMICOS Parceiros Locais Previsto R$ % Previsto

R$

% TOTAL R$ %

Parceiros Estaduais Previsto R$ % Previsto R$ % TOTAL R$ % Parceiros Federais – GTP APL Previsto R$ % Previsto R$ % TOTAL R$ %

e) Data de início: 01 de agosto

f) Data de término: 20 de dezembro

g) Ação relacionada ao resultado nº:

h) Selecione o item abaixo que melhor se relaciona com esta ação:

( ) acesso aos mercados interno e externo ( ) qualidade e produtividade ( ) formação / capacitação ( ) governança e cooperação ( ) tecnologia e inovação (incluindo o design) ( ) investimento e financiamento (x) outra. Por favor, informe: Marketing

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Ação: Divulgar os produtos do APL Piscicultura

a) Descrição: Divulgação dos produtos do APL Piscicultura em 10 feiras e/ou eventos anuais dos municípios

b) Coordenação: SEPLAN/AL – SEBRAE/AL (Miguel Alencar (82) 9948-0094) c) Execução: SEAGRI/CODEVASF

R$

% TOTAL R$ %

Parceiros Estaduais Previsto R$ % Previsto R$ % TOTAL R$ % SEAGRI 16.000,00 40.0 16.000,00 40.0 Parceiros Federais – GTP APL Previsto R$ % Previsto R$ % TOTAL R$ % CODEVASF 15.000,00 37.5 15.000,00 37.5

e) Data de início: 01 de Agosto

f) Data de término: 20 de outubro

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Ação: Realizar o festival anual da tilápia

a) Descrição: Realizar festival para promoção da tilápia no município de Pão de Açúcar b) Coordenação: SEPLAN/AL – SEBRAE/AL (Miguel Alencar (82) 9948-0094)

c) Execução:CODEVASF/SEBRAE/AL (Ronaldo Moraes(82)3216-1648/9983-0805 d) Viabilização financeira: R$ 20.000,00

R$

% TOTAL R$ %

Parceiros Estaduais Previsto R$ % Previsto R$ % TOTAL R$ % SEBRAE Parceiros Federais – GTP APL Previsto R$ % Previsto R$ % TOTAL R$ % CODEVASF 3.000,00 15.0 3.000,00 15.0

e) Data de início: 01 de janeiro

f) Data de término: 20 de fevereiro

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Ação: Criar a Semana Estadual do Pescado

a) Descrição: Criar a Semana Estadual do Pescado, com ações nas escolas e instituições públicas e privadas, como palestras e cursos, degustação, etc. para aumentar o consumo de pescado cultivado

b) Coordenação: SEPLAN/AL – SEBRAE/AL (Miguel Alencar (82) 9948-0094) c) Execução: CODEVASF

R$

% TOTAL R$ %

Parceiros Estaduais Previsto R$ % Previsto R$ % TOTAL R$ % Parceiros Federais – GTP APL Previsto R$ % Previsto R$ % TOTAL R$ % CODEVASF 5.000,00 7.15 5.000,00 7.15

e) Data de início: 01 de junho

f) Data de término: 20 de agosto

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Ação: Realizar o Festival anual do Tambaqui

a) Descrição: Realizar festival para promoção do Tambaqui no município de Penedo b) Coordenação: SEPLAN/AL – SEBRAE/AL (Miguel Alencar (82) 9948-0094) c) Execução: CODEVASF

R$

% TOTAL R$ %

e) Data de início: 01 de junho

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Ação: Realizar o festival gastronômico da Tilápia em Maceió

a) Descrição: Realizar o festival gastronômico da Tilápia como incentivo ao consumo em Maceió

R$

% TOTAL R$ %

e) Data de início: 01 de outubro

f) Data de término: 20 de novembro

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Ação: Implantar o programa de alimento seguro na unidade de beneficiamento de pescado

a) Descrição: Implantar a metodologia de boas práticas de fabricação – BPF e análise de perigos e pontos críticos de controle – APPCC, nas unidades de beneficiamento de pescado de Penedo e Pão de Açúcar

e) Data de início: 01 de maio

f) Data de término: 20 de setembro

( ) acesso aos mercados interno e externo ( ) qualidade e produtividade ( ) formação / capacitação ( ) governança e cooperação ( ) tecnologia e inovação (incluindo o design) ( ) investimento e financiamento (x) outra. Por favor, informe: Tecnologia

R$

% TOTAL R$ %

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Ação: Realizar dias de campo

a) Descrição: Realizar 02 dias de campo para transferência de tecnologias b) Coordenação: SEPLAN/AL – SEBRAE/AL (Miguel Alencar (82) 9948-0094) c) Execução: SEAGRI/CODEVASF

R$

% TOTAL R$ %

e) Data de início: 01 de abril

f) Data de término: 20 de junho

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Ação: Prestar assistência técnica aos projetos da Codevasf

a) Descrição: Realizar assistência técnica à projetos de tanques-rede e viveiros na área de abrangência da Codevasf

R$

% TOTAL R$ %

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Ação: Contratar consultoria de design para o desenvolvimento de produtos a base do couro de peixes

a) Descrição: Contratar consultoria de design para o desenvolvimento de produtos a base do couro de peixes, como bolsas, sapatos, luminarias, etc

b) Coordenação: SEPLAN/AL – SEBRAE/AL (Miguel Alencar (82) 9948-0094) c) Execução: SEBRAE/AL ( Ronaldo Moraes (82) 3216-1648/9983-0805 ) d) Viabilização financeira: R$ 30.944,00

R$ % TOTAL R$ % Parceiros Estaduais Previsto R$ % Previsto R$ % TOTAL R$ % SEBRAE 30.944,00 100.0 30.944,00 100.0 Parceiros Federais – GTP APL Previsto R$ % Previsto R$ % TOTAL R$ %

f) Data de término: 20 de agosto g) Ação relacionada ao resultado nº:

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Ação: Contratar consultoria em controle de qualidade da produção ao processamento e conservação de pescado

a) Descrição: Contratar consultoria em controle de qualidade, processamento e conservação de pescado, para a unidade de beneficiamento de pescado de Pão de Açúcar

R$

% TOTAL R$ %

Parceiros Estaduais Previsto R$ % Previsto R$ % TOTAL R$ % SEBRAE 16.000,00 100.0 16.000,00 100.0 Parceiros Federais – GTP APL Previsto R$ % Previsto R$ % TOTAL R$ %

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Ação: Implantar programa de gerenciamento ambiental

a) Descrição: Implantar programa de gerenciamento ambiental, objetivando o levantamento dos impactos ambientais, a legislação pertinente e adequação a aquisição da licença ambiental.

R$

% TOTAL R$ %

(31)

Ação: Realizar oficína de design

a) Descrição: Realizar oficína de design para a construção das marcas das unidades de beneficiamento de pescado de Pão de Açúcar e Penedo

e) Data de início: 01 de setembro

R$

% TOTAL R$ %

(32)

Ação: Desenvolver Check list de boas práticas em piscicultura

a) Descrição: Desenvolver e publicar check list de boas práticas em piscicultura em viveiros escavados e tanques-rede

R$

% TOTAL R$ %

e) Data de início: 01 de março

(33)

Ação: Realizar consultoria de valorização do couro de peixes

a) Descrição: Realizar consultoria de valorização do couro de peixes do APL b) Coordenação: SEPLAN/AL – SEBRAE/AL (Miguel Alencar (82) 9948-0094) c) Execução: FAPEAL/AACB

R$

% TOTAL R$ %

AACB

Parceiros Estaduais Previsto R$ % Previsto R$ % TOTAL R$ % FAPEAL 23.966,00 100.0 23.966,00 100.0 Parceiros Federais – GTP APL Previsto R$ % Previsto R$ % TOTAL R$ %

(34)

Ação: Implantar uma central de negócios de peixes cultivados

a) Descrição: Implantar no APL uma central de negócios de peixes cultivados, para compra de insumos, venda de produtos e marketing conjunto de todos os grupos associativos.

R$

% TOTAL R$ %

(35)

Ação: Realizar pesquisa de melhoramento genético da tilápia

a) Descrição: Realizar uma pesquisa de melhoramento genético da tilápia comercializada no APL. Implantar o programa GIFT

b) Coordenação: SEPLAN/AL – SEBRAE/AL (Miguel Alencar (82) 9948-0094) c) Execução: CODEVASF/EMBRAPA

R$

% TOTAL R$ %

Parceiros Estaduais Previsto R$ % Previsto R$ % TOTAL R$ % Parceiros Federais – GTP APL Previsto R$ % Previsto R$ % TOTAL R$ % EMBRAPA 40.000,00 50.0 40.000,00 50.0 CODEVASF 40.000,00 50.0 40.000,0 50.0

(36)

Ação: Realizar distribuição gratuita de alevinos

a) Descrição: Distribuir gratuitamente alevinos para os grupos associativos do APL como medida de fomentar a piscicultura da região

b) Coordenação: SEPLAN/AL – SEBRAE/AL (Miguel Alencar (82) 9948-0094) c) Execução: CODEVASF/CHESF

R$

% TOTAL R$ %

Parceiros Estaduais Previsto R$ % Previsto R$ % TOTAL R$ % Parceiros Federais – GTP APL Previsto R$ % Previsto R$ % TOTAL R$ % CODEVASF 180.000,00 90.0 180.000,00 90.0 CHESF 20.000,00 10.0 20.000,00 10.0

(37)

Ação: Publicar cartilha de legalização dos cultivos de peixes

a) Descrição: Publicar cartilha de orientação quanto a legalização dos cultivos de peixes b) Coordenação: SEPLAN/AL – SEBRAE/AL (Miguel Alencar (82) 9948-0094)

c) Execução: SEMARH/CODEVASF d) Viabilização financeira: R$ 15.000,00

R$

% TOTAL R$ %

Parceiros Estaduais Previsto R$ % Previsto R$ % TOTAL R$ % SEMARH 5.000,00 33.33 5.000,00 33.33 Parceiros Federais – GTP APL Previsto R$ % Previsto R$ % TOTAL R$ % CODEVASF 5.000,00 33.33 5.000,00 33.33

f) Data de término: 20 de junho

(38)

Ação: Implantar e manter equipe de ATER

a) Descrição: Implantar e manter equipe de agentes de desenvolvimento rural para prestação de assistência técnica aos piscicultores

R$

% TOTAL R$ %

(39)

Ação: Realizar Missão Técnica

a) Descrição: Realizar duas missões técnica para conhecer novas tecnologias b) Coordenação: SEPLAN/AL – SEBRAE/AL (Miguel Alencar (82) 9948-0094) c) Execução: CODEVASF/SEAGRI

R$

% TOTAL R$ %

( ) acesso aos mercados interno e externo ( ) qualidade e produtividade ( ) formação / capacitação ( ) governança e cooperação ( ) tecnologia e inovação (incluindo o design) ( ) investimento e financiamento (x) outra. Por favor, informe: Capacitação

(40)

Ação: Capacitação em Habilidade Gerencial

a) Descrição: Realizar 02 cursos para capacitar os piscicultores na gestão de seus empreendimentos com o foco no financeiro e na comercialização dos produtos

R$

% TOTAL R$ %

f) Data de término: 20 de julho

(41)

Ação: Implantar e acompanhar o processo de organização associativa de grupos do APL a) Descrição: Implantar e acompanhar o processo de organização associativa de 04

grupos do APL

f) Data de término: 20 de novembro

R$

% TOTAL R$ %

(42)

Ação: Realizar oficinas de associativismo para os piscicultores

a) Descrição: Realizar 04 oficinas de associativismos para piscicultores do APL b) Coordenação: SEPLAN/AL – SEBRAE/AL (Miguel Alencar (82) 9948-0094) c) Execução: SEAGRI

R$

% TOTAL R$ %

Parceiros Estaduais Previsto R$ % Previsto R$ % TOTAL R$ % SEAGRI 8.000,00 100.0 8.000,00 100.0 Parceiros Federais – GTP APL Previsto R$ % Previsto R$ % TOTAL R$ %

(43)

Ação: Realizar o 3º seminário de Piscicultura de Alagoas

a) Descrição: Realizar um seminário sobre piscicultura em Alagoas

b) Coordenação: SEPLAN/AL – SEBRAE/AL (Miguel Alencar (82) 9948-0094)

c) Execução: CODEVASF/SEBRAE/AL/SEAGRI ( Ronaldo Moraes (82) 3216-1648/9983-0805 )

R$

% TOTAL R$ %

Parceiros Estaduais Previsto R$ % Previsto R$ % TOTAL R$ % SEBRAE 10.000,00 10.0 10.000,00 10.0 SEAGRI 40.000,00 40.0 40.000,00 40.0 Parceiros Federais – GTP APL Previsto R$ % Previsto R$ % TOTAL R$ % CODEVASF 50.000,00 50.00 50.000,00 50.0

(44)

Ação: Realizar Treinamentos sobre aproveitamento dos resíduos do processamento da tilápia

a) Descrição: Realizar 01 Treinamento sobre aproveitamento dos resíduos do processamento da tilápia para os piscicultores do APL

R$

% TOTAL R$ %

e) Data de início: 01 de agosto f) Data de término: 20 de outubro

(45)

Ação: Alfabetização dos piscicultores

a) Descrição: Alfabetizar os piscicultores do território do APL

b) Coordenação: SEPLAN/AL – SEBRAE/AL (Miguel Alencar (82) 9948-0094) c) Execução: SEAP/SENAR

R$

% TOTAL R$ %

Parceiros Estaduais Previsto R$ % Previsto R$ % TOTAL R$ % SEAP/SENAR 30.000,00 100.0 30.000,00 100. Parceiros Federais – GTP APL Previsto R$ % Previsto R$ % TOTAL R$ %

(46)

Ação: Realizar clinica tecnológica de piscicultura

a) Descrição: Realizar clinica tecnológica de piscicultura para atualização profissional dos piscicultores

R$

% TOTAL R$ %

(47)

Ação: Realizar Capacitação para a formação de mão-de-obra para a unidade de beneficiamento de pescado de Penedo

a) Descrição: Realizar Capacitação para a formação de mão-de-obra para a unidade de beneficiamento de pescado de Penedo com duração de 200 horas

R$

% TOTAL R$ %

f) Data de término: 20 de março

(48)

Ação: Realizar curso de piscicultura para técnicos

a) Descrição: Realizar 02 cursos de piscicultura para reciclagem e atualização dos técnicos responsáveis em prestar assistência técnica e extensão rural para os piscicultores

R$

% TOTAL R$ %

f) Data de término: 20 de setembro

(49)

Ação: Implantar unidades de capacitação de piscicultura em tanques-rede

a) Descrição: Implantar 05 unidades de capacitação de piscicultura em tanques-rede formadas por 14 unidades e o custeio

R$

% TOTAL R$ %

(50)

Ação: Difundir tecnologias simplificadas para agregação de valor ao pescado cultivado a) Descrição: Difundir tecnologias simplificadas para agregação de valor ao pescado

cultivado, com foco na merenda escolar

b) Coordenação: SEPLAN/AL – SEBRAE/AL (Miguel Alencar (82) 9948-0094) c) Execução: CHESF

R$

% TOTAL R$ %

Parceiros Estaduais Previsto R$ % Previsto R$ % TOTAL R$ % Parceiros Federais – GTP APL Previsto R$ % Previsto R$ % TOTAL R$ % CHESF 148.616,00 100.0 148.616,00 100.0

(51)

Ação: Realizar curso básico de piscicultura

a) Descrição: Realizar 04 cursos básico de piscicultura

b) Coordenação: SEPLAN/AL – SEBRAE/AL (Miguel Alencar (82) 9948-0094) c) Execução: CODEVASF/SEAGRI

R$

% TOTAL R$ %

e) Data de início: 01 de Abril

(52)

Ação: Realizar pesquisa dos indicadores do projeto

a) Descrição: Realizar pesquisa dos indicadores do projeto (T3)

R$

% TOTAL R$ %

e) Data de início: 01 de Abril

( ) acesso aos mercados interno e externo ( ) qualidade e produtividade ( ) formação / capacitação ( ) governança e cooperação ( ) tecnologia e inovação (incluindo o design) ( ) investimento e financiamento (x) outra. Por favor, informe: Gestão

(53)

Ação: Realizar monitoramento das ações do APL a) Descrição: Monitorar a realização das ações no APL

R$

% TOTAL R$ %

(54)

Ação: Realizar apoio técnico

a) Descrição: Ações destinadas ao custeio de pequenas despesas.

R$

% TOTAL R$ %

Parceiros Estaduais Previsto R$ % Previsto R$ % TOTAL R$ % SEBRAE 8.000,00 100. 8.000,00 100.0 Parceiros Federais – GTP APL Previsto R$ % Previsto R$ % TOTAL R$ %

(55)

Ação: Preservar e Ampliar as áreas de cultivo de peixes do reservatório de Xingó

a) Descrição: Gestão junto ao Governo Federal para na implantação do Parque Nacional de Xingó sejam preservadas e ampliadas às áreas de cultivo de peixes do reservatório da Usina Hidroelétrica de Xingó.

d) Viabilização financeira: R$

R$

% TOTAL R$ %

(56)

Ação: Criar os parques aquicólas de águas interiores

a) Descrição: Gestão junto ao Governo Federal para na implantação dos Parques Aqüicólas de águas interiores. Contratar consultoria para a criação dos parques aqüicólas de águas interiores

d) Viabilização financeira: R$

R$

% TOTAL R$ %