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Prof. Dr. João Baptista Opitz Junior

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Academic year: 2021

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(1)

 Ø  TÍTULOS EM MEDICINA 

-Doutor em Medicina pela Faculdade de Medicina da USP -Mestre em Medicina pela Faculdade de Medicina da USP -Pós-graduado em Medicina Forense

-Especialista em Medicina do Trabalho pela AMB

-Certificado para atuação em área de Perícia Médica pela AMB   Ø   CARGOS EM MEDICINA

-Perito Médico Forense atuante nas Varas Cíveis,Criminais e Trabalhistas de São Paulo; -Autor de várias obras em Perícia Médica, Erro Médico e Responsabilidade Cível;

-Diretor responsável pelo Instituto Paulista de Higiene, Medicina Forense e do Trabalho; -Professor do Curso de Pós-Graduação – Erro Médico – Responsabilidade Médica no departamento de cirurgia do aparelho digestivo da FMUSP;

-Ex-Diretor da Sociedade Brasileira de Perícia Médica Regional São Paulo. -Presidente da Comissão de Ética do Hospital da Associação Cruz Verde

-Atua na área de Medicina Ocupacional, Forense,Responsabilidade Civil e Bioética   Ø    TÍTULO EM DIREITO 

-Pós-Doutor em Direito Penal e Garantias Constitucionais pela ULM- Buenos Aires -Doutor em Ciências Sociais e Jurídicas pela UMSA – Buenos Aires

- Pós-graduado em Direito Previdenciário  Ø    CARGOS EM DIREITO

-Professor de Perícia Médica do Legale Cursos Jurídicos Ltda;

-Autor de várias obras em Perícia Médica, Erro Médico e Responsabilidade Cível; -Ex-Diretor Jurídico da Associação Paulista de Medicina do Trabalho;

(2)

Pesquisa de Paternidade

Prof. Dr. João Baptista Opitz Junior

Doutor e Mestre em Medicina pela FMUSP

Doutor em Direito – UMSA/AR

Especialista em Medicina do Trabalho, Medicina Legal e Perícia

Médica

(3)

Pesquisa de Paternidade

Provas usadas na investigação de paternidade:

•Provas não-genéticas:

1. Elementos relacionados com o ato gerador e suas

consequencias como data da duração da gestação,

virgindade, impotência, esterilidade, inexistência de parto,

etc.

2. Elementos relativos a idade do filho – época de

coabitação e confronto com a data do parto.

(4)

Pesquisa de Paternidade

•Provas genéticas:

1.Pré-Mendelianas: confronto entre os caracteres

hereditários do filho e do suposto pai, como semelhança

fisionômica, caracteres adquiridos, etc

2. Mendelianas: são dividas em não-sanguíneas e

sanguíneas;

(5)

• Provas não sanguíneas:

– Exame do pavilhão auricular

– Anomalia dos dedos

– Cabelos

– Dentes

– Cor da pele

– Mancha mongólica

(6)

• Provas Sanguíneas

– Sistema ABO

– Fatores M e N

– Fator RH

– Sistema HLA

– DNA

Pesquisa de Paternidade

(7)

• DNA

– Possibilidade de encontrar outra pessoa com o

mesmo DNA 1 em 10 trilhões (Genival Veloso de

França)

– Consiste no estudo do material genético

(8)

• Existem 2 metodologias na análise do DNA

– Uma baseia-se no estabelecimento dos padrões

genéticos após obtenção de fragmentos de

restrição de DNA dos indivíduos

– E a outra é conhecida como PCR (mais utilizada

em investigação de criminalística)

(9)

• Coletar sangue do suposto pai, da mãe e do

filho, obedecendo as normas estabelecidas,

lacrando o material na frente das partes

interessadas, além da elaboração de um

relatório de coleta contando todas as

informações pertinentes ao caso.

(10)

• O exame permite um cálculo estatístico de

probabilidade, existindo uma margem de erro

ínfima e estatisticamente insignificante

• Valor absoluto do exame:

– Exclui um pai em relação a um filho, quando se

tem certeza da mãe

– Exclui um casal em relação a um filho

– Exclui uma mãe quando se tem certeza de um pai

Pesquisa de Paternidade

(11)

• Esquema do procedimento laboratorial

– Obtenção de células de sangue

– Extração do DNA

– Fragmentação do DNA em locais específicos com uso de

enzimas

– Separação através de eletroforese de acordo com o

tamanho

– Reação dos fragmentos com sonda marcada com biotina

– Reação química tornando colorida as sondas marcadas,

obtendo no gel a presença de bandas, semelhantes a

um código de barras.

(12)

• O padrão de bandas de cada indivíduo é

individual e específico, como impressões

digitais.

• Critério fundamental para o estudo da

paternidade

– Todas as bandas presentes no padrão da criança

tem de ter vindo da mãe ou do pai biológico

(13)

Se a criança tiver bandas que não estão

presentes na mãe e nem no possível pai, a

paternidade está excluída

(14)

• Os métodos de investigação de paternidade

são direcionados a obtenção da exclusão da

paternidade, embora pela negativa conduzem

a inclusão.

(15)

Estrutura do DNA e

Métodos de Análise de

Sequências Polimórficas

(16)

UNIDADES DE HERANÇA

DNA NUCLEAR

(17)

CROMOSSOMOS

Meiose

Mitose

2n = 46

(18)
(19)

ESTRUTURA DO DNA

A = adenina

G = guanina

C = citosina

(20)

ESTRUTURA

DO DNA

(21)

Timina

Citosina

Adenina

Guanina

(22)

CÓPIA DA MOLÉCULA

DE DNA

(23)

Organização do Genoma Humano

Termo usado para descrever a informação genética TOTAL

em uma célula

Genoma Nuclear

Genoma Mitocondrial

1%

3%

45%

7%

44%

alta/ conservado

(coding)

alta/ conservado

(no coding - UTRs,

ele/os regulação)

Transposons

Heterocromatina

Seq. Repetitivas

93%

5%

2%

alta/ conservado

(coding)

alta/ conservado

(outros)

Repeats

Heterocromatin

a

outras não

conserv.

~30.000 genes

37 genes

1% 3% 45% 7% 44% alta/ conservado (coding) alta/ conservado (no coding - UTRs, ele/os regulação) Transposons Heterocromatina Seq. Repetitivas

(24)

Organização do Genoma Humano

~ 5% - regiões

codificantes

~ 95% - regiões

não codificantes

(25)

Organização do Genoma Humano

Estrutura de Gene

mRNA

Gene = seq.

definida de

nucleotídeos

(26)

1998

Celera Genomics

anunciou a intenção de

formar um esforço conjunto com o HGP e

terminar o sequenciamento do genoma

humano em 3 anos

(27)

Desafios

•Identificar todos os

genes humanos

•Determinar a identidade

funcional de cada gene

•Identificar genes relevantes em doenças:

implicações no diagnóstico, prognóstico e

tratamento

Projeto

(28)

Projeto Genoma Humano

14 de Abril de 2003

Conclusão do sequenciamento dos 3 bilhões de

bases do DNA da sp humana !!

- 16 grupos de pesquisa

- 13 anos

- U$ 2,7 bilhões

(29)

Projeto Genoma Humano

Genoma Haplóide

~3 bilhões de bp

30-35.000 genes

Genoma Diplóide

~ 6 bilhões de bp

(30)

Aproximadamente 99,9% do genoma

humano é comum entre quaisquer

indivíduos

0,1% 6 000 000 de pares

de bases

Projeto Genoma Humano

(31)

MUTAÇÃO: O processo de mudança genética na estrutura do genoma,

geralmente causado por um erro na duplicação do DNA.

Uma mutação pode ser uma troca de uma base por outra em

determinada posição, ou uma adição ou deleção de base(s).

A mutação pode ter conseqüências deletérias, benéficas ou neutras.

POLIMORFISMO: Uma diferença na seqüência de DNA freqüente entre

indivíduos normais ou populações.

(32)

Genoma Nuclear

1%

3%

45%

7%

44%

alta/ conservado

(coding)

alta/ conservado

(no coding - UTRs,

ele/os regulação)

Transposons

Heterocromatina

Seq. Repetitivas

1% 3% 45% 7% 44% alta/ conservado (coding) alta/ conservado (no coding - UTRs, ele/os regulação) Transposons

Heterocromatina

Seq. Repetitivas

POLIMORFISMOS

Regiões Repetitivas in tandem – DNA não

codificante

(33)

MICROSSATÉLITES

caggtcagt

ctcagcaggatg

atg

atg

atg

ggacgatag

atg

caggtcagt

atg

atg

atg

atg

atg

atg

ggacgatag

atg atg

caggtcagt

ggacgatag

atg

atg

atg

ggacgatag

caggtcagt

atg

atg

atg

atg

atg

ggacgatag

caggtcagt

atg

atg

atg

atg

(34)

SNPs

(Single Nucleotides Polymorphisms)

ggcattgctagatac

G

gatagcagt

ggcattgctagatac

G

gatagcagt

ggcattgctagatac

G

gatagcagt

ggcattgctagatac

A

gatagcagt

ggcattgctagatac

A

gatagcagt

ggcattgctagatac

A

gatagcagt

ggcattgctagatac

G

gatagcagt

ggcattgctagatac

A

gatagcagt

1

2

3

4

1

4

3

2

(35)

SNPs

Sinônimos

Não Sinônimos

A troca de base não

acarreta troca de aa

A troca de base

acarreta troca de aa

agctgaaact

gc

a

gagtcatg

agctgaaact

gc

g

gagtcatg

A A

attcgatg

ag

c

agtcataca

attcgatg

ag

a

agtcataca

S R

(36)

Métodos de Análise

RFLP – polimorfismos de comprimento de

fragmentos de restrição

(37)

Métodos de Análise

Southern Blot - 1975

Enzimas de Restrição

Eletroforese

(38)

CÓPIAS IDÊNTICAS DA

MOLÉCULA

DUPLICAÇÃO DO DNA

(39)

Amplificação (Kary Mullis - 1985)

CCTATCGGGTGTCTGATCGATCGATCGATCGATCTCATATACCTGGTATACGTGTAA

GGATAGCCCACAGACTAGCTAGCTAGCTAGCTAGAGTATATGGAGGATATGCACATT

(40)

PCR

DNA

NUCLEOTÍDEOS

taq DNA

94º

65º

72º

(41)

2 cópias

REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE

1 cópia

94°C

65°C

72°C

(42)
(43)

Agarose (Natural Polysaccharide)

Polyacrylamide (Synthetic Matrix)

(44)

Visualização do ácido Nucléico

Autoradiografia

Radioisótopos

• Corante intercalado

– Brometo de etídeo

(45)

http://www.icb.ufmg.br/~lbcd/grupoc/sequen.html

SEQUENCIAMENTO DE DNA

O sequenciamento de DNA é o processo que

determina a ordem dos nucleotídeos em uma

(46)

Sequenciador Automático 3100

Applied Biosystems

(47)
(48)
(49)

Gel X

Eletroferograma

Eletroferogramas são

representações

gráficas do resultado

obtido no gel.

Bandas no gel = Picos no

eletroferograma

Person

#1

Person #2

5

6

4

Repeats

Resultados do Sequenciador

(50)

Resultados do Sequenciador

(51)

Microarray – Chip de DNA

É uma técnica que emprega arranjos que

contêm um gde n° de genes roboticamente

distribuídos de forma ordenada em uma placa de

vidro.

Pode ser usado para comparar a expressão de

ínúmeros

genes

simultaneamente;

rearranjos

cromossômicos; mutações e polimorfismos (SNP).

(52)
(53)

DNA

MITOCONDRIAL

Cintia Fridman

2006

(54)

DNA MITOCONDRIAL

DNA extra cromossômico

Dupla hélice circular

10-100 mit / cél

10-100 cópias DNA / mitoc

> 1000 cópias mtDNA / cél

Não tem recombinação =

haplótipo

(55)

Região Codificadora = 37 genes

22 tRNA

2 rRNA

13 proteínas

- fosforilação oxidativa

- produção de ATP

Composição = 16.569 pb (16 Kb)

DNA MITOCONDRIAL

(56)

HV2

HV1

16024

16365

1

73

340

576

tRNA

tRNA

Região Hipervariável

Não Codificadora

~610pb

DNA MITOCONDRIAL

(57)

Materiais que não tiveram sucesso

no DNA nuclear

Material degradado

Pouco material

(58)
(59)
(60)

SEQUENCIAMENTO mtDNA

(185 C-A) (192 A-G) (206 A-G) (236 T-C)

CCCCACATCAAGCCCGAATGATATTTCCTATTCGCCTACACAATTCTCCGATCCGTCCCTAACAAACTAGGAGGCGTCCTTGCCCTATTACTATCCATCCTCATCC

TAGCAATAATCCCCATCCTCCATATATCCAAACAACAAAGCATAATATTTCGCCCACTAAGCCAATCACTTTATTGACTCCTAGCCGCAGACCTCCTCATTCTAAC

CTGAATCGGAGGACAACCAGTAAGCTACCCTTTTACCATCATTGGACAAGTAGCATCCGTACTATACTTCACAACAATCCTAATCCTAATACCAACTATCTCCCT

AATTGAAAACAAAATACTCAAATGGGC

CCAAT

A

CACATC

G

AAACCCCCTCCCC

G

TGCTTACAAGCAAGTACAGCAA

C

CAAGCCTCAACTATCA

CTTGTAGTAT

AAACTAATACACCAGTCTTGTAAACCGGAGATGAAAACCTTTTTCCAAGGACAAATCAGAGAAAAAGTCTTTAACTCCACCATTAGCACCCAAAGCTAAGAT

TCTAATTTAAACTATTCTCTGTTCTTTCATGGGGAAGCAGATTTGGGTACCACCCAAGTATTGACTCACCCATCAACAACCGCTATGTATTTCGTACATTACTGC

CAGCCACCATGAATATTGTACGGTACCATAAATACTTGACCACCTGTAGTACATAAAAACCCAATCCACATCAAAACCCCCTCCCCATGCTTACAAGCAAGTAC

AGCAATCAACCCTCAACTATCACACATCAACTGCAACTCCAAAGCCACCCCTCACCCACTAGGATACCAACAAACCTACCCACCCTTAACAGTACATAGTACAT

AAAGCCATTTACCGTACATAGCACAACAGTCAAATCCCTTCTCGTCCCCATGGATGACCCCCCTCAGATAGGGGTCCCTTGACCACCATCCTCCGTGAAATCAA

TATCCCGCACAAGAGTGCTACTCTCCTCGCTCCGGGCCCATAACACTTGGGGGTAGCTAAAGTGAACTGTATCCGACATCTGGTTCCTACTTCAGGGTCATAA

AGCCTAAATACGGCCTAAGCTCGCTAGCGATCGACTCGACTAGCTAGCCGATCGGCATAGCTAGGCTAGACTTCAGTGGATCATGATGC

Anderson, 1981

(61)
(62)
(63)
(64)

HETEROPLASMIA

(65)
(66)
(67)

DNA

MITOCONDRIAL

Romanov Family

Czar Nicholas

II

Duque Edinburgh

X

Gran Duquesa Elisabeth

Tsar Nichollas II Tsarina Alexandra

(68)
(69)

DNA MITOCONDRIAL

Desvantagens

Processo muito mais trabalhoso

Alto custo

• Irmãos e parentes maternos têm mtDNA idêntico

•Útil em casos de pessoas desaparecidas

•Uso limitado em casos forenses

•Herança estritamente materna

(70)

COMPARAÇÃO

DNA NUCLEAR

3 bilhões bp

2 (1 de cada progenitor)

Linear, Dupla hélice

Herança Mendeliana

Recombinação

Único e Individual

Baixa taxa de mutação

Human Genome Project

mtDNA

16,569 bp

>1,000

Circular, Dupla hélice

Herança Materna

Não Recombinação

Parentes compartilham a

mma seq.

Taxa de mutação 5-10X

nuclear DNA

Anderson 1981

(71)

COMPARAÇÃO

DNA NUCLEAR

46 moléc. DNA/cél.

~25-30.000 genes

Densidade Gênica =

1/100kb

Presença de Íntrons

DNA repetitivo >50%

DNA codificante ~5%

mtDNA

1.000 – 10.000

37 genes

Dens. Gênica =

1/0,45kb

Ausência de íntrons

DNA rep. <2%

DNA codificante >93%

(72)

GENÉTICA

(73)
(74)
(75)
(76)
(77)

O progresso científico

não é sinônimo

de progresso

da humanidade.

(78)

•Concebida como direitos do indivíduo ou

da pessoa

•Reafirma a dignidade da pessoa humana:

sua liberdade imprescritível de dispor de si

próprio (da sua existência, do seu corpo).

Declaração Universal dos Direitos do

Homem - 1948.

(79)

O

s direitos

Consagram o princípio da autonomia

individual no seio das sociedades

democráticas contra todas as tutelas

e poderes abusivos.

Declaração Universal dos Direitos do

Homem - 1948.

(80)

Estudo da estrutura e

funcionamento

do material genético total

(genoma)

de um organismo

(81)

1.

a discriminação genética;

2.

eugenização irracional ou o fanatismo

genético da população;

3.

enfraquecimento da pesquisa clínica em

genética médica;

SLAVOJ ZIZEK:

“ao conhecermos as regras da

construção, os organismos naturais se tornam

objetos disponíveis e manipuláveis”

(82)

1.

privacidade e confidencialidade: quem tem

acesso à informação sobre o genoma de um

indivíduo;

2.

discriminação baseada na quebra do sigilo

genético;

3.

testes pessoais que indiquem suscetibilidade

a doenças que irão ocorrer no futuro, para as

quais não há cura;

(83)

4.

terapia gênica: tecido somático ou tecido

germinativo;

5.

patentes.

(84)

“princípio derivado da autonomia, e engloba a

intimidade, a vida privada, a honra das pessoas,

significando que são os próprios indivíduos que têm

direto de decidir que suas informações pessoais sejam

mantidas sob seu exclusivo controle, como têm o

direito de comunicar a quem, quando, onde e em que

condições

as

informações

pessoais

devam

ser

reveladas”

SACARDO 2001; SACARDO e FORTES 2000.

(85)

“A

informação

genética

é,

provavelmente, a informação mais

privada que possui o ser humano, é

única, pessoal”.

MIR L., ZATZ M.

Cientistas ou falsos deuses

Genômica

(86)

Valores éticos não podem

estar separados de fatos biológicos

(87)

VALOR

está vinculado com a

noção de preferência ou

seleção.

É o que se deseja...

desejo ideal do ego

(88)

“...base de nossas lutas e nossos

compromissos...”

“...a cultura, a sociedade, e

a personalidade antecedem

aos nossos valores e

às nossas atitudes...”

(89)

aquilo que vale para um

determinado momento

num

determinado grupo.

(90)

ÉTICA

implica na análise e na

reflexão

AUTONOMA

e crítica

sobre

VALORES

(91)

“os filhos da minha filha

meus netos são;

os filhos de meu filho

serão ou não?”

(92)

ÉTICA

“A

informação

genética

é,

provavelmente, a informação mais

privada que possui o ser humano, é

única, pessoal”.

(93)

ÉTICA e GENÉTICA

determinação de paternidade e de outros vínculos

genéticos;

• identificação de criminosos e vítimas;

• determinação de zigosidade de gêmeos;

• tipagem para transplantes de órgãos;

• aconselhamento genético e diagnóstico pré-natal de

(94)

BIO/GEN/ÉTICA

• AUTONOMIA;

• PRIVACIDADE;

• JUSTIÇA;

• IGUALDADE;

• QUALIDADE.

(95)

Autonomia

consentimento

quando da utilização

de dados

(96)

privacidade

Código de Ética Médica_Art. 102

É vedado ao médico:

Revelar o fato de que tenha conhecimento em virtude

do exercício de sua profissão, salvo por justa causa,

dever legal ou autorização expressa do paciente”

Código Penal_Art. 154_justa causa_excluir a ilicitude da

revelação

(97)

justiça

“perito

se

manterá

absolutamente imparcial”

(98)

igualdade

“somos todos iguais”

a diferença genômica

entre humanos e

chipamzés

é de 1,24

(99)

qualidade

(100)
(101)

Obrigado!

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