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Fluxo vertical de partículas; Degradação e produção

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Academic year: 2021

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(1)

Fluxo vertical de

partículas;

Degradação e

produção

(2)

A bomba de carbono

Solubilidad

Biológica

(3)
(4)
(5)

- Série temporal

- Atenuador tipo colméia

- Solução hipersalina +

formol

- > 1 ano operante

(6)
(7)
(8)
(9)

5-10%

Alguns fatores que afetam o

fluxo vertical:

• Profundidade da coluna

d’água

• tipo de produção: nova ou

regenerada

Profundidade:

1%

0.1%

~20% exportado na forma de COD

regenerada

• tamanho das células –

tipo de comunidade

• alça microbiana

• taxas de bioturbação no

bentos

(10)

Moles C m

-2

ano

-1

Evidência de Intensa Reciclagem

de Materia Orgânica

(11)

Autótrofos

Heterótrofos

Rede Trófica Pelágica

A composição da

teia trófica afeta a

eficiência da bomba

de carbono

Matéria orgânica

disssolvida (MOD)

Figura de Fenchel (1987)

Alça microbiana

(12)

baixa razão ef

alta razão ef

razão ef = porção da produtividade que é

suportada por nutrientes supridos por

fontes externas

(13)

- Relação linear < 200 gC m

-2

a

-1

- Constante a 3,5 gC m

-2

a

-1

(14)

BACTÉRIAS

A alça microbiana …

FITO

MICROZOO

MESOZOO

FEZES

PREDADORES

EXPORTAÇÃO

VERTICAL

...

CARCAÇAS

(15)

Fito

gela-latinoso

Redes de

pteropodos

Casas de

tu-nicados

Fezes

aglutinadas

Fitoplâncton

Fezes

Microaglo-merados

Partículas

inorgánicas

Dinâmica da neve marinha

Produção ‘de novo’ pelos organismos

Contribuição biológica da aglomeração

física de partículas

Neve marinha

Consumo

sedimentação

Alldredge &

Silver (1988)

Advecção lateral

Contato via

grad. velocidade, etc

Adêrencia de

particulas via

exopolimeros, etc

(16)

V

o

lu

m

e

d

e

p

e

lo

ta

s

f

e

c

a

is

(

µµµµ

m

3

)

Copepods, Uye & Kaname (1994) Mysid, Uye & Kaname (1994) Larvacean, Uye & Kaname (1994) Shrimp, Uye & Kaname (1994)

E. pileatus, Paffenhofer & Knowles (1979)

T. turbinata, Paffenhofer & Knowles (1979)

Copepods, Mauchline (1998)

Regression: All data

95% CI

1 x 10

8

1 x 10

7

1 x 10

6

O tamanho é

importante no

fluxo vertical

de material

via fezes de

zooplâncton

Tamanho do zooplâncton (µ

µ

µ

µ

g C)

1e-2

1e-1

1e+0

1e+1

1e+2

1e+3

1e+4

1e+5

V

o

lu

m

e

d

e

p

e

lo

ta

s

f

e

c

a

is

(

1 x 10

5

1 x 10

4

1 x 10

3

Dam & Feinberg

(em preparação)

(17)

V

e

lo

c

id

a

d

e

d

e

s

e

d

im

e

n

ta

ç

ã

o

(

m

d

-1

)

1000 10000 95% CI

Bruland & Silver (1981) Dilling & Alldredge (1993) Turner (1977)

Fowler & Small (1972), cult. food Fowler & Small (1972), nat. food Smayda (1969)

Small et al. (1979) Small et al. (1979), nat. food Harris (1994)

Deibel (1990) Regression: All data

O destino das

pelotas fecais é

função da taxa

de

sedimentação

Neve Marinha

Volume de pelotas fecais (µ

µ

µ

µ

m3)

V

e

lo

c

id

a

d

e

d

e

s

e

d

im

e

n

ta

ç

ã

o

(

m

d

10 100 1 x 105 1 x 106 1 x 107 1 x 108 1 x 109 1 x 1010 1 x 1011

Dam & Feinberg

(em preparação)

(18)

Controle do fluxo vertical:

Fezes versus Aglomerados

(19)

F

lu

x

o

d

e

p

a

rt

íc

u

la

s

(m

a

s

s

a

m

-2

d

-1

)

10

100

Inclinação >> 1

A

g

lo

m

e

ra

ç

ã

o

Y= aX

b

Controle do fluxo

vertical de

partículas por

aglomeração

Concentração (Partículas m-3)

0,01

0,1

1

10

100

F

lu

x

o

d

e

p

a

rt

íc

u

la

s

(m

a

s

s

a

m

0,01

0,1

1

Concentração

A

g

lo

m

e

ra

ç

ã

o

b >> 1

(20)

F

lu

x

o

d

e

p

a

rt

íc

u

la

s

(m

a

s

s

a

m

-2

d

-1

)

10

100

Inclinação << 1

Y= aX

b

Controle do fluxo

vertical de

partículas por

pelotas fecais

Concentração (Partículas m-3)

0,01

0,1

1

10

100

F

lu

x

o

d

e

p

a

rt

íc

u

la

s

(m

a

s

s

a

m

0,01

0,1

1

Concentração

D

e

fe

c

a

ç

ã

o

b << 1

(21)

Revisão Bibliográfica

• 17 estudos: 14 marinhos; 3 água doce

• Armadilhas de sedimentos: 1-d a 2 semanas

• Escalas: “Blooms”-ciclo anual

Dam et al. (em preparação)

• Localidades: Tropical-subpolar

• Faixa de 3-ordens de magnitude em

biomassa & fluxo de fitoplâncton

• Regressão log/log de concentração versus

fluxo gravitacional de pigmento

(22)

Referência

Localidade

b

Wassmann et al., 1990 Barents Sea, Northern Norway 2.02

Olesen, 1995 (March-May) Kattegat, Denmark 1.82

Lignell et al., 1995; Uitto et al., 1995 & unpublished pigment flux data of Heiskanen from the same studies

Northern Baltic Sea, SW Finland 1.46

Kiørboe et al., 1994 Isefjorden, Denmark 1.36

Riebesell et al., 1995 Balsfjord, Northern Norway 1.10

Riebesell, 1989 MERL Tank, Rhode Island, USA 0.97

Reigstad & Wassmann, 1996 Balsfjord & Malangen, Northern Norway

0.93

Welschmeyer & Lorenzen, 1985 Dabob Bay, Washington, USA 0.88

Hargrave & Taguchi, 1978 Bedford basin, Halifax, Canada 0.77

Olesen, 1993 Kattegat, Denmark 0.71

Dam et al.

(em preparação)

Fallon & Brock, 1980 (1977 data) Lake Mendota, Wisconsin, USA 0.68

Fallon & Brock, 1980 (1976+1977 data)

Lake Mendota, Wisconsin, USA 0.61

Olesen, 1995 (March-October) Kattegat, Denmark 0.52*

Arfi & Guiral, 1994 Unnamed small pond, Layo, Ivory Coast

0.43

Sarnelle, 1992 & his unpublished pigment flux data from the same study

Zaca Lake, California 0.38

Fallon & Brock, 1980 (1976 data) Lake Mendota, Wisconsin, USA 0.27*

Kiørboe et al., 1996 East Sound, Washington, USA 0.17*

Olesen, 1995 (June-Oct) Kattegat, Denmark 0.15*

Dam, 1989 Long Island Sound, New York,

USA 0.14*

Tremblay et al., 1989 Hudson Bay, Canada 0.13*

(23)

Redução do Fluxo Vertical:

Consumo de Aglomerados

(24)

Zooplâncton coloniza neve

marinha

Oncea borealis

Oncaea

sp. consumindo n

eve marinha

(25)

Z

o

o

p

n

c

to

n

(

#

a

g

lo

m

e

ra

d

o

-1

)

100

1000

10000

Grande abundância de

zooplâncton em neve marinha

Raio do aglomerado (cm)

0,01

0,1

1

10

100

Z

o

o

p

n

c

to

n

(

#

a

g

lo

m

e

ra

d

o

0,01

0,1

1

10

Kiørboe (2000)

(26)

Zooplâncton causa rápida

decomposição da neve marinha

Raio do

agregado,

cm

C do

agregado,

µg

Abundância do

zoop. por

agregado

Taxa de

ingestão,

µg C d

-1

Tempo de

reposição,

d

Kiørboe (2000)

0.1

2

0.44

0.48

4.2

1.0

76

81

88

0.87

(27)

Como o zooplâncton

localiza a

neve marinha?

Pistas hidromecânicas?

Pistas químicas?

(28)

Aglomerados deixam

uma trilha de MOD em

Trilha de MOD em aglomerados

seu caminho.

O zooplâncton pode

utilizar esta trilha?

(29)

A trilha invisível visualizada

Modelo matemático

Modelo físico

(30)

Copépode rastreando trilha de

aminoácido da partícula em

afundamento

Temora tracking amino acid trail

from sinking particle

-5 0 5 10 15 20 25 30 -15 -10 -5 0 5 10 -15 -10 -5 0 5 10 15 Z m m X mm y mm

(31)

Rastreando a trilha

Siga este copépodo

(32)

A trilha invisível

vista de dois lados

(33)

O Fluxo Ativo (Metabólico)

• O zooplâncton controla parcialmente a eficiência

• O zooplâncton controla parcialmente a eficiência

da bomba biológica:

transporte ativo

.

(34)

Respira

Respira

Respira

Respiração Global do

ão Global do

ão Global do

ão Global do

Zooplâncton

Zooplâncton

Zooplâncton

Zooplâncton

Prof

Resp. (GTC Y

-1

) %PP

< 200

10.4

13-25

200-1000 2.2 3-5

200-1000 2.2 3-5

1000 0.4 0.5-1

Total

17-32

(35)

Zooplâncton

Noite

Consequências do Fluxo Ativo Via

Migração Vertical

Picnoclina

Noite

Dia

MID

MOD

Respiração

e

Excreção

(36)

Resumo de Medição do Fluxo Ativo

Steinberg et al. (2000)

14%

Media =

(37)

O valor relativo do fluxo ativo aumenta quanto

mais oligotrófico é o sistema

Referências

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