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Algodão Adensado. Tem qualidade?

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Academic year: 2021

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Algodão Adensado. Tem qualidade?

Durante a década de 90, os fazendeiros e pesquisadores ampliaram a área e estudaram o algodão super adensado (UNR) ao longo do Cinturão do Algodão do Estados Unidos.

Devido o preço muito baixo e custos elevados da época, os produtores de algodão estavam muito interessados em tecnologias e sistemas de administração que reduzissem seus custos de produção.

Perspectiva de maior rentabilidade usando-se métodos de plantio adensado UNR, chamou a atenção dos produtores de algodão e, assim, a atenção de descaroçadores e da industria têxteis.

Alguns produtores estavam a favor do algodão super adensado devido ao potencial de lucro aumentado devido ao: encurtamento do ciclo, giro mais rápido e custos mais baixos com equipamentos etc. Por outro lado, compradores e a industria textil estavam preocupados com o algodão super adensado, devido à percepção de aumento de material estranho, defeito na regularidade do fio e pouco conteúdo de fibra.

Para as usinas de algodão não preparadas para manusear algodão adensado, o aumento de material estranho poderia reduzir a eficiência do beneficiamento e aumentar o desgaste do equipamento.

As fiações também estavam muito cautelosas em relação ao algodão adensado, pois o aumento no conteúdo de matéria estranha poderia provocar um aumento de restos na fiação, aumentando o desperdício ao pentear o algodão, fio ruim e tecido de baixa qualidade

(2)

Uma experiência nos Estados Unidos comparando os sistemas convencional

e o super adensado (UNR) nas safras 1998 e 1999

Por Thomas D. Valco W. Stanley Antony David Mc Alistter III

(3)

Histórico

Um estudo cooperativo entre a USDA e Cotton Incorporated foi realizado para avaliar a qualidade da fibra e o desempenho têxtil do algodão cultivado em super adensadoUNR e convencional (CONV) sob condições semelhantes e descaroçados numa seqüência comum de equipamentos na usina.

O estudo incluiu algodão cultivado nos campos de produtores em diferentes localidades ao longo do Cinturão de Algodão, incluindo nove localidades em 1998 e seis em 1999.

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Plantio

Em cada localidade, o algodão convencional foi cultivado com espaçamento

de 76 cm a 1 metro e foi colhido com colheitadeira de fusos.

A mesma variedade de algodão foi cultivada com de 25 a 30 cm e foi colhido com colheitadeira stripper modelo Pente, equipada com um HL Extrator.

Cerca de 500 Kg de algodão em Caroço de cada espaçamento em cada experimento foram enviadas para o Laboratório de Descaroçamento de Algodão dos U.S. (U.S. Cotton Ginning Laboratory) em Stoneville, Mississippi, para descaroçamento. Os fardos foram então enviados para a Estação de Pesquisa de Qualidade de Algodão (Cotton Quality Research Station) em Clemson, Carolina do Sul, para análises de desempenho têxtil.

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Descaroçamento

O algodão em caroço foi armazenado no Laboratório de Descaroçamento de Algodão dos USDA em Stoneville MS até todos os algodões em teste chegassem. As amostras de cada localidade foram analisadas quanto ao material estranho.

Os algodões UNR e CONV foram então descaroçados em uma máquina de descaroçamento de algodão de tamanho comercial. A tabela 1 lista os equipamentos utilizados durante o descaroçamento. Para o algodão CONV, um estágio de pré limpeza e somente um limpador de pluma foi utilizado.

Em 1999, todo o algodão recebeu somente um estágio de limpador de pluma.

Tabela 01. Ordem de Maquinário na Usina de Algodão para Descaroçamento de Algodão UNR e CONV

1998 1999 CONV UNR CONV UNR

Secador e uma Pré limpeza

Segundo estágio de Pré Limpeza Descaroçador de serra

Smart Jet

Limpador de pluma

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Year

7

,8

2

0

,9

3

,9

4

,8

2

,1

1

,8

3

4

,9

2

9

,8

7

,7

1

9

,7

3

,3

5

,1

3

,6

4

,3

3

4

,8

3

0

,7

0 5 10 15 20 25 30 35 40 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 1998 1999 Conv piranha Stripper piranha Conv Rendim. Conv fardo Conv bica Stripper bica Stripper fardo Stripper Rendim.

Impurezas encontradas durante o beneficiamento do algodão

Convencional x Adensado

A Figura 2 apresenta os dados de 1998 e 1999 quanto a material

estranho, limpeza e rendimento de fibra de algodão.

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Limpeza da Fibra

O material estranho inicial de algodão em caroço foi significativamente superior ao algodão de UNR, com média de 8 e 20 por cento, respectivamente, para algodão colhido com fuso e o colhido com stripper modelo Pente equipada com um HL Extrator. O segundo estagio de Pré Limpeza foi necessário para remover este material estranho antes do algodão de super adensado UNR chegar no descaroçador.

O segundo Limpador de Pluma é geralmente necessário para remover o material estranho e para reduzir o desconto de bark (caule) mais comum no algodao super adensado UNR mas somente foi utilizado do primeiro ano.

O rendimento de pluma, diferiu bastante entre o algodão CONV e o algodão super adensado UNR ou seja de 35 para 30% respectivamente.

se Segundo Limpador de Pluma

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Dupla de pré limpeza “Inclinado sobre Hl Stick Machine “ é hoje muito

comum nas usinas modernas que beneficiam algodão Stripper nos EU.

Entrada do algodão

Saida do algodão limpo ou pelo menos com os mesmos teores de Impurezas que entrarÍamos no sistema convencional.

Saida das impurezas grossas.

Descarga do ar e Saida das impurezas finas.

Batedor Inclinado

7 batedores de pinos c/ 400 mm de diâmetro sobre uma área de 9 metros quadrados de grelha que separam as impurezas finas.

3 rotores c/ serra de canal e 25 barras limpadoras retiram boa parte das impurezas grossas inclusive “’Caule.”’

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Dupla de pré limpeza com torre fonte e sistema skimmer de reaproveitamento do ar quente,

Instalado entre a piranha e a pré limpeza exitente

de 2 conjunto 5/90 serras.

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LIMPADOR DE PLUMA MODELO 103 POL. COM ROLO DE SERRILHAS DE 20 POLEGADAS E sete barras de limpeza.

Rolo de serrilha c/ 20 pol. E rolo de escovas. 07 barras de Limpeza da fibra. Condensador com Rotor de 50 pol. de diâmetro

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Segundo limpador de pluma montado na seqüencia:

descaroçador, smart jet, limpadores de pluma 1 e 2

Descaroçador Smart jet

Limpador 1 Limpador 2

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Resultado do desempenho Têxtil

As propriedades da fibra e do fio de algodão e desempenho de processamento foram estudadas para determinar se o algodão de super adensado UNR e CONV diferen significativamente em relação às qualidades intrinsincas e sua utilização têxtil (Tabela 2).

A diferença na leitura de micronaire pode ser explicada pelo método de colheita para o algodão de super adensado UNR, pois a colheita stripper com pente, geralmente, remove mais carimãs imaturos da plantação de algodão.

As diferenças no comprimento e na uniformidade do comprimento são provocadas, provavelmente, pelo método de colheita e a limpeza extra necessária para o algodão de super adensado UNR.

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Análise AFIS (neps)

As análizes AFIS dos defeitos na regularidade do fio foram significativamente maiores na amostras de algodão super adensado UNR, tanto nos estudos de 1998 e 1999, independente da omissão do segundo limpador de pluma do algodão em 1999. O algodão super adensado UNR apresentou mais deságio por Bark (caule) do que o algodão CONV. Os fardos de algodão com caule provocam um desconto no preço de cerca de $20 por fardo de 15@ ou seja 1,33 US$/arroba pluma .

Tabela 2. Classificações Oficiais de Algodão em 1998 e 1999

Property CONV UNR CONV UNR Micronaire 4.50 4.34 4.43 4.02 Strenght(g/tex) 28.89 28.98 29.6 29.9 UHML (inches) 1.08 1.07 1.07 1.07 Length Uniformity Index 81.6 81.0 82.2 81.8 Color: Rd 73.43 74.84 75.8 76.75 Color:+b 8.71 8.76 8.8 8.8 Trash (%area) 0.27 0.25 0.28 0.39 Leaf Grade 2.87 2.78 3.1 3.1 Bark (bales) - Caule 0 1 0 3 AFIS Short Fiber % 8.6 9.4 6.4 7.9 AFIS Neps/Gram 268 373* 275 338**

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Fiação

Tabela 3. Ordem de Maquinário para Fiação do Algodão UNR e CONV

1. Opening and cleaning (Axi-Flow> GBRA> RN> RST> DX)

2. Carding

(DK740 Card)

3. Breaker drawing

(RSB Drawing (2))

4. Roving

(Zinser660 Roving)

5. Ring spinning

(Zinser321 Ring Spinning)

Todos os algodões neste estudo foram processados utilizando os mesmos equipamentos, conforme apresentado na Tabela 3. Toda a perda foi coletada para cada condição na linha de limpeza e na carda.

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Análise da performance e perdas no processo

Os resultados na Figura 3 mostram em gráfico, as perdas de fibras detalhadas por operações ocorridas durante o processo na Fiação.

As diferenças entre os anos entre a fibra curta apresentaram certo grau de inconsistência nos dados.

Determinada inconsistência é atribuída aos diferentes estágios de limpeza da fibra de algodão utilizada para o algodão de UNR.

As perdas totais de limpeza e cardação foram numericamente mais altas em 1998 e estatisticamente mais altas em 1999.

O fio estava mais torcido nos filatórios de anéis, produzindo 27/1 Ne de fio em uma velocidade de fiação de 14.500 rpm e uma múltipla torção de 3,75.

Não houve diferença significativa nas extremidades de fiação entre o algodão CONV e de UNR.

O desempenho da fiação tanto para o algodão CONV como para o algodão de UNR melhorou em 1999.

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0 2 4 6 8 10 12 UNR 98 *** Conv 98 UNR 99 conv 99 1,45 1,88 2,16 1,71 1,58 1,54 6,32 6,2 5,73 5,08 1,94 1,71 Limpeza Cardas prosseço Total 8,76 Total 10,42 Total 8,50 Total 9,62

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Tabela 4. Desempenho de Fiação e Dados das Propriedades do Fio

A Tabela 4 não revela nenhuma diferença na força do fio ou na regularidade entre o algodão CONV e de UNR. As diferenças ocorreram entre as Regularidades do Fio IPI, pontos grossos e pontos finos, porém foram variáveis entre os anos.

Estas diferenças podem não existir necessariamente como resultado do espaçamento das fileiras, mas a partir da limpeza adicional que os algodões de UNR receberam em 1998.

O fio deste estudo foi entrelaçado em um tecido Jérsei de entrelaçamento único, tingido com C.I. Direct Blue 80 e visualmente inspecionado quanto a partículas brancas. O número de partículas brancas foi maior no algodão de UNR em 1998, porém o mesmo em 1999 tanto para o algodão CONV como para o algodão de UNR.

Property CONV UNR CONV UNR

Ends Down/ Thousand

Spindle H ours 15.0 17.5 7.6 6.8

Yarn Size (Ne) 27.38 27.36 27.30 27.30

Single End Strength (g/ tex) 14.27 14.35 14.51 14.86

Yarn Evennes (C.V.) 18.17 18.7 18.73 18.38

IPI Neps (200%) 78 95* 178 142**

IPI Thick Places (+ 50%) 567 699* 1017 924

IPI Thin Places (-50%) 119 186* 198 161

White Specks 6 8.5 1.0 1.0

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Resumo dos resultados

Este estudo avaliou a qualidade da fibra e o desempenho têxtil do algodão super adensado (UNR) e do algodão cultivado convencionalmente (CONV) em várias regiões do Cinturão do Algodão durante dois períodos de produção diferentes.

A análise foi baseada em médias anuais e não em regiões ou anos específicos; semelhante ao que uma fábrica têxtil apresentaria na compra de algodão.

Devido ao método de colheita, o algodão super adensado UNR apresentou três vezes mais material estranho do que o algodão CONV na entrada da máquina de descaroçamento, reduzindo significativamente o rendimento de pluma no beneficiamento de 35 para 30 por cento. No entanto, com o descaroçamento adequado, as classificações das amostras, incluindo o material estranho, não foram estatisticamente significativas.

O algodão de super adensado UNR recebeu deságio por caule em quatro de 15 localidades, em comparação a nenhuma do algodão CONV. A grande maioria de presença de caule ocorreu quando somente um limpador pluma foi utilizado em 1999.

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Conclusão

Como o algodão super adensado UNR contém mais resíduos finos,

as perdas de produção do fio foram maiores.

As perdas de limpeza do fio e da cardação aumentaram em cerca de um por cento no algodão super adensado UNR.

No entanto, o efeito sobre o desempenho da fiação, paradas, não foi estatisticamente diferente entre os métodos de produção e variou entre os anos.

Os dados não revelaram nenhuma diferença entre a resistência do fio ou regularidade entre o algodão CONV e o super adensado UNR.

Embora haja uma qualidade semelhante do fio, em relação à despesa, o algodão super adensado UNR , apresentou maiores perdas.

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Durante a primeira guerra Mundial devido a falta de mão obra o

Algodão passou a ser colhido com muitas cascas, causando um

(21)

Após a segunda guerra mundial apareceram as primeiras

colheitadeiras de algodão Stripper.

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Colheitadeira Stripper modelo pente fabricado pela Allis Chalmers

ano 1973

(23)
(24)

PROCESSO USADO EM LARGA ESCALA ATÉ OS DIAS DE HOJE.

Mas que provocaram grandes mudanças nas usinas de algodão.

(25)

Em 2002 a Fundação Centro Oeste importou uma Colheitadeira

Stripper Modelo JD 7455, equipada com plataforma Pente da King

Kaid para colheita do algodão adensado, hoje pertencente ao IMA

(26)

Em Novenbro de 2008 a Busa e o IMA estabeleceram uma parceria para retrofitar, melhorar e

assistir os equipamentos de colheita do Algodão Adensado e então recolheu a 7455 Stripper

(27)

Em Abril de 2009, iniciou os teste colhendo o algodão adensado

(28)
(29)

Em Janeiro de 2009 em parceria com o IMA Instituto Mato-grossense do

Algodão, foram fabricados nos EUA 3 Plataformas modelo Pirulito de Escova

(30)

Colheita de algodão adensado com sistema BUSA modelo Pirulito

(31)

Colheita com sistema BUSA modelo Pente de 7,2 m e 2 HLs

Extratores de 1400 mm ( 55 Pol.) montado numa CASE 2555

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Objetivo: colher até 20 ha/dia nas diversas condições climáticas e

topográficas do cerrado Brasileiro

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Plataforma com Hl integrado

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(39)

Dupla de pré limpeza “Inclinado sobre Hl Stick Machine “ é hoje

muito comum nas usinas modernas que beneficiam algodão Stripper

nos EU.

Entrada do algodão

Saida do algodão limpo ou pelo menos com os mesmos teores de Impurezas que entrarÍamos no sistema convencional.

Saida das impurezas grossas.

Descarga do ar e Saida das impurezas finas.

Batedor Inclinado

7 batedores de pinos c/ 400 mm de diâmetro sobre uma área de 9 metros quadrados de grelha que separam as impurezas finas.

3 rotores c/ serra de canal e 25 barras limpadoras retiram boa parte das impurezas grossas inclusive “’Caule.”’

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Colheitadeiras Tipo Stripper

Máximo Rendimento obtido pelas colheitadeiras

administradas pelo IMAmt

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Tipo pente, modelo John Deere 9900

Fazenda Conceição

Área colhida 22,05 há Média 4,41 há/dia

Plataforma(Auros) 3,6m -Produtividade 268@/ha

(42)

Tipo pente, modelo John Deere 7445

Fazenda Santa Cruz

Área Colhida 106,50 há Média 6,66 há/dia

Plataforma 5m - Produtividade 272 @/ha

Fazenda Girassol

Área Colhida 62,00 há Média 5,0 há/dia

Plataforma 5m - Produtividade 316 @/ha

(43)

Tipo pente, modelo John Deere 7450

Fazenda São José

Área colhida 105,00 há Média 6,56 há/dia

Plataforma 4,6m - Produtividade 200 @/ha

Fazenda Torre IV

Área colhida 95,00 há Média 5,59 há/dia

Plataforma 5m - Produtividade 200 @/ha

(44)

Tipo pente, modelo John Deere 7455

Fazenda Piuva

Área colhida 80,00 há Média 7,27 há/dia

Plataforma 4,6m - Produtividade 265 @/ha

Fazenda Martine

Área colhida 93,00 há Média 7,15 há/dia

Plataforma 4,6m - Produtividade 265 @/ha

(45)

Tipo escova, modelo John Deere 7455

Fazenda Lagoa Funda, J.L.G.

Área colhida 107,20 há Média 13,40 há/dia

Plataforma 4,5 - Produtividade 220@/dia

(46)

Tipo pente, modelo Busa (Case)

Fazenda São Francisco

Área colhida 79,80 há Média 13,0 há/dia

Plataforma 7,2m - Produtividade 246@/há

Obs.: Rendimento máximo de colheita de 1 dia*

* Informações da Fazenda

(47)

Tipo pente, modelo Auros 60 (Case)

Fazenda Santa Cruz

Área colhida 207,70 há Média 13,0 há/dia

Plataforma 5,5m - Produtividade 272@/há

Obs.: Rendimento máximo de colheita de 1 dia*

* Informações da Fazenda

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Motivos para rendimento melhor

Resultado: rendimento melhor

ausência de plantas invasoras

altura das plantas entre 60 a 80 cm

perfil do solo regular

poucas paradas (quebra, chuvas, logística, regulagem, entre

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Meta

Colher 20 ha/dia com uma C. Picker usada

ex. mod. 9965 ou 2555, + um sistema Busa.

Onde mexer para conseguir-mos ?

Na colheitadeira

Vamos precisar de:

Na infraestrutura

Vamos ter 30% de carga maior

Motor

Transmissão

Pneus

Sistema elétrico

Sistema hidráulico

Sistema de Ar

Bass Boy

Prensa

Evitar parada

de almoço

Na lavoura

Precisaremos de um algodão

B

aixo

E

sbelto

L

impo

S

eco

(50)
(51)

Com capacidade de até 2 ton/hora de briquete De 103 mm de diâmetro, que atende uma usina De até 45 fardos/hora.

No algodão adensado a quantidade de resíduos salta de 7 para 20% , que prensados em forma de briquetes , reduz tremendamente o custo de frete, tornando-se numa oportunidade de receita adicional para a usina.

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Referências

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