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Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7944

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Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7944

Efeito do ácido clorídrico e fermentação natural na qualidade

fisiológica de sementes de tomate industrial

Aurélio Rubio Neto¹, Alex Leonardo Tosta¹, Hellen Geórgia Santana¹, Ricardo Neves Guimarães¹, Abadia Dos Reis Nascimento¹, Natan Fontoura¹

¹Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos, Universidade Federal de Goiás - UFG, Caixa Postal 131, 74690-900 - Goiânia (GO), ¹alextosta@hotmail.com.

RESUMO

Objetivou-se com este trabalho, avaliar o efeito de diferentes doses do ácido clorídrico e fermentação natural, na coloração, remoção de tricomas e germinação das sementes. Para isso, um lote de sementes contendo restos da polpa, foi mantido em garrafas plásticas durante 48 horas, para posteriormente, serem submetidas ao ácido clorídrico em diferentes concentrações. Enquanto que, outro lote de sementes foi diretamente submetido ao ácido clorídrico, ou seja, sementes sem fermentação. As concentrações do ácido utilizadas foram: 0, 2,5, 5,0, 10,0 e 20,0 mL L-1, durante 30 minutos sob agitação intermitente. Para os dados de coloração e intensidade de tricomas, foi verificado interação entre os fatores de doses do ácido clorídrico e fermentação. No entanto, não foi possível o ajuste de modelos matemáticos. Verificou-se que, sementes que passam pela fermentação, tornam-se mais escuras que as sementes não fermentadas. Embora, a fermentação não diminuiu a intensidade de tricomas nas sementes. Para os dados de primeira contagem e germinação, também não foi possível ajustar modelos matemáticos para explicar este comportamento em função das doses do ácido e fermentação. Ficando evidente que tanto fermentação natural, quanto diferentes doses do ácido clorídrico, não afetam a qualidade fisiológica das sementes.

Palavras-chave: Lycopersicon esculentum Mill., produção de mudas, mucilagem. Abstract - The objective of study was evaluate the effect different concentrations hydrochloric acid and natural fermentation in color, removal of trichomes and seed germination. For this, a lot of seeds containing the remains of the pulp was kept in plastic bottles for 48 hours, to then be subjected to different concentrations hydrochloric acid. While, another lot seeds was directly subjected to hydrochloric acid, ie, seeds without fermentation. The acid concentrations used were 0, 2.5, 5.0, 10.0 and 20.0 mL L-1 for 30 minutes stirring intermittently. Color datas and intensity trichomes was observed interaction between the factors of doses of hydrochloric acid and fermentation. However, it was not possible adjust mathematical models. It was found that seeds that pass through fermentation, become darker than the unfermented seeds. Although the fermentation didn`t reduce intensity trichomes seeds. For first count and germination wasn`t possible adjust mathematical models to explain this behavior as a function of doses of acid and fermentation. Was evident that natural fermentation, different doses of hydrochloric acid don`t affect seeds physiological quality.

Keywords: Lycopersicon esculentum Mill., seedling production, mucilage. INTRODUÇÃO

O tomateiro (Lycopersicum esculentum L.) é uma planta da família Solanaceae, que possui frutos com aspectos variados de coloração vermelha, sementes pequenas e envoltas por mucilagem. Os reguladores de crescimento, que controlam o metabolismo

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Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7945 e as respostas das sementes ao ambiente, são fatores intrínsecos que controlam a germinação (Filgueira, 2005). Por esse motivo, é imprescindível a utilização de sementes de alta qualidade, com alto poder germinativo e que produzam plântulas com elevado vigor (Marcos Filho, 2001).

A germinação é característica de qualidade fisiológica da semente. Por isso, o teste de germinação tem por objetivo determinar o potencial máximo de germinação do lote de sementes, cujo valor poderá ser usado para comparar a qualidade de diferentes lotes e estimar o valor de semeadura no campo (Ista, 1993).

O processo mais comum de eliminação de mucilagem em várias espécies consiste na fermentação natural. Essa operação além de livrar as sementes pode controlar doenças transmissíveis pelas mesmas, como por exemplo, o cancro bacteriano (Corynebacterium

michiganense) no tomate e a fusariose no maracujá (Manica, 1981). O tempo de

fermentação varia conforme a espécie e temperatura (Silva, 1988), são necessários de 4-6 dias para pepino (Couto et al., 194-69) e 4-6 dias para maracujá (Manica, 1981). A fermentação tem por objetivo degradar a mucilagem que recobre algumas sementes, facilitando a lavagem e potencializando a germinação (Silva, 2000).

Segundo Carmona et al. (1994), a presença de mucilagem aderida as sementes de tomate, requer operações subsequentes de beneficiamento para eliminação da mesma. Isto se deve ao fato da mucilagem prejudicar a germinação e desenvolvimento das plântulas, por favorecer o desenvolvimento de microrganismos ou conter substâncias inibidoras de germinação.

A mucilagem pode se tornar barreira à germinação e, para sua remoção emprega-se a fermentação natural e processos químicos ou mecânicos, porém, devem assegurar sua qualidade fisiológica. Dentre os métodos químicos utilizados para remoção da mucilagem, destacam-se os ácidos, devido a rapidez e eficiência na degradação da mucilagem e no controle de moléstias causadas por vírus e bactérias. O ácido clorídrico (HCl) tem sido o produto mais utilizado para este fim (Pereira et al., 2000; Silva, 2000).

De acordo com Silva (2000), a fermentação vem sedo empregada há muito tempo, com o objetivo de degradar o envoltório gelatinoso que recobre as sementes, facilitando a lavagem e germinação. Por isso, este trabalho teve como objetivo, avaliar o efeito do

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Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7946 ácido clorídrico e fermentação natural, na coloração, remoção de tricomas e germinação das sementes.

MATERIAL E MÉTODOS

O trabalho foi conduzido no Laboratório de Sementes da Universidade Federal de Goiás em Goiânia, GO. Foram utilizadas sementes da variedade NUN 2992 (C 901), colhidas em outubro de 2011, em plantio comercial na Fazenda Cachoeirinha, localizada no município de Vianópolis (Latitude - 16° 44′ 36″ Sul, Longitude - 48° 30′ 52″ Oeste, Altitude - 992 m). Inicialmente, foi extraído o suco, contendo polpa e sementes. Posteriormente, para avaliar a influência da fermentação na qualidade fisiológica, na coloração da semente e na extração de tricomas, um lote de sementes em suco, foi mantido nas garrafas plásticas durante 48 horas, em sala com temperatura média de 26,6°C e umidade relativa de 67,8%. Outro lote de sementes, foi diretamente submetido ao ácido clorídrico (36%), ou seja, sem fermentação. Esse ácido foi utilizado nas concentrações de 0, 2,5, 5,0, 10,0 e 20,0 mL L-1, durante 30 minutos sob agitação intermitente.

Após aplicação dos tratamentos as sementes foram lavadas em água corrente, com auxílio de peneira plástica de malha fina para facilitar a separação das sementes. Então, foram mantidas sobre papel jornal, para secagem a sombra, em sala com temperatura média de 26,2°C e umidade relativa de 66,5%, .

As sementes foram submetidas à avaliação de coloração, em que foram atribuídas notas, considerando as sementes de cores amarelo claro, amarelo e, amarelo escuro. Determinou-se também, a intensidade de tricomas, para isso, foi elaborada a escala de intensidade de tricomas, atribuindo notas de 0 a 10 (sendo 0, ausência e 10, maior quantidade de tricomas).

A avaliação da qualidade fisiológica das sementes foi feita em B.O.D à temperatura de 30°C. Para isso, as sementes foram acondicionadas em caixas plásticas do tipo gerbox contendo papel “germitest®”, umedecido com o equivalente a 2,5 vezes seu peso seco. As contagens foram realizadas aos 5 e 14 dias após semeadura, perfazendo a primeira contagem e germinação final.

O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 (com e sem fermentação) x 5 (concentrações do ácido clorídrico), utilizando 4 repetições de

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Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7947 50 sementes, em todas as avaliações. Os dados obtidos em todas as avaliações foram submetidos à análise de regressão a 5% de probabilidade.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Para as análises de coloração da semente e intensidade de tricomas, foi verificado interação entre os fatores de doses do ácido clorídrico e fermentação. No entanto, não foi possível o ajuste de modelos matemáticos para explicar esses dados em função das doses do ácido clorídrico e fermentação natural. Por isso, os dados foram analisados de forma descritiva e, plotados no gráfico apenas os pontos observados.

Observa-se na Figura 1, que independente da dose do ácido clorídrico, as sementes fermentadas atingiram os maiores valores na escala de coloração, aqui adotada, quando comparado às sementes não fermentadas. Ou seja, as sementes fermentadas tornaram-se mais escuras e, a utilização do ácido clorídrico não tornou essas mais claras, como era de se esperar. Nas sementes não fermentadas a dose do ácido também não foi eficiente no clareamento da semente. Discordando de Melo & Ribeiro (1990), que obtiveram sementes mais claras e de melhor aparência com a utilização do ácido clorídrico.

A fermentação natural tem sido utilizada para facilitar remoção da mucilagem e incrementar o processo germinativo em várias espécies, como no maracujazeiro amarelo (Passiflora edulis Sims), que necessita de 4 a 7 dias, enquanto que, o romã (Punica

granatum L.) e café (Coffea arábica L.), necessitam de 3 e 2 dias, respectivamente

(Araújo et al., 1999; Lopes et al., 2001; Alves et al., 2008). Ficando evidente que o tempo de fermentação varia de acordo com as espécies, bem como a temperatura, que para o tomate tem sido realizada a 24°C, próxima a utilizada nesse trabalho (Mauri, 2009).

Sabe-se que a fermentação natural é capaz de controlar bactérias transmissíveis via semente, como por exemplo, o Clavibacter michiganensis, causador do cancro bacteriano (Minami & Haag, 1989). Além do fato de ser prática barata e muito utilizada pelos produtores de sementes, não afeta negativamente o potencial fisiológico das sementes como verificado por Cavariani et al. (1994), corroborando com os resultados deste trabalho.

Na Figura 2, verifica-se que independente das doses do ácido, sempre há elevada intensidade de tricomas nas sementes sem fermentação. Enquanto que, em sementes

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Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7948 fermentadas, houve ligeira redução na intensidade de tricomas, quando se aplicou o ácido. Portanto, a fermentação, bem como utilização do ácido clorídrico, não diminui a intensidade de tricomas.

Para os dados de primeira contagem e germinação, não foi verificado interação entre os fatores de doses do ácido clorídrico e fermentação. Mas, assim como os dados de coloração e tricomas, também não foi possível ajustar modelos matemáticos para explicar o comportamento da germinação em função das doses do ácido e fermentação. Para os dados de primeira contagem foi verificado apenas efeito isolado da fermentação, em que, sementes que não passaram pela fermentação, atingiram as maiores porcentagens de germinação, acima de 79%, independente da concentração do ácido. Enquanto que, sementes fermentadas atingiram máximo de 77,5%. Evidenciando maior velocidade de germinação, quando as sementes não passam pelo processo de fermentação (Figura 3).

Para os dados de germinação final não houve diferença entre os fatores analisados (concentrações do ácido clorídrico e fermentação). Portanto, verifica-se na Figura 4, que tanto a fermentação, quanto concentração do ácido clorídrico até 20 mL L-1, não afetam negativamente a qualidade fisiológica das sementes. A germinação foi superior a 90% independente da fermentação ou concentração do ácido, após 14 dias da implantação do experimento, corroborando as dados de Cavarini et al. (1994).

Pereira et al. (2010) verificaram que a fermentação por 24 horas ou lavagem em água corrente por 5 minutos, favorecem a germinação das sementes de tomate, com destaque para a fermentação, pois proporcionou mudas com elevado número de folhas após 30 dias. Neste trabalho, a utilização da fermentação não afetou a germinação das sementes, entretanto, seu uso, pode ser benéfico visto que, essa prática também possui caráter fitossanitário.

A utilização do ácido clorídrico tem sido recomendado pelo efeito benéfico na germinação das sementes, como constataram Minami & Haag (1989), Melo & Ribeiro (1990), Cavarini et al. (1994). Sob as condições experimentais utilizadas neste trabalho, não foi verificado efeito benéfico do ácido clorídrico no clareamento das sementes, bem como, no incremento da germinação final, contrariando estes autores.

A fermentação natural e utilização do ácido clorídrico até 20 mg L-1 não afeta o potencial fisiológico das sementes, no entanto, não torna as sementes mais claras e, não

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Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7949 reduz a intensidade de tricomas. Sendo necessários novos estudos, para obtenção de sementes de melhor aspecto comercial, avaliando principalmente outros ácidos e tempos de embebição.

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Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7950 PEREIRA, JAF; SILVA, EJ; NUNES, MFFN; CASTRO, LHS; ALBUQUERQUE, FD.

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Figura 1. Efeito de diferentes doses do ácido clorídrico na coloração das sementes de

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Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7951

Figura 2. Efeito de diferentes doses do ácido clorídrico na intensidade de tricomas das

sementes de tomate industrial, submetidas ou não a fermentação natural.

ÁCIDO CLORÍDRICO (mL L-1) 0 5 10 15 20 P R IM E IR A C O N T A G E M ( % ) 0 50 60 70 80 90 100 Sem fermentação Com fermentação

Figura 3. Primeira contagem de germinação (%) em sementes de tomate industrial,

submetidas ou não a fermentação natural em diferentes concentrações de ácido clorídrico.

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Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7952 ÁCIDO CLORÍDRICO (mL L-1) 0 5 10 15 20 G E R M IN A Ç Ã O ( % ) 0,0 85,0 87,5 90,0 92,5 95,0 97,5 100,0 Com Fermentação Sem fermentação

Figura 4. Porcentagem de germinação final em sementes de tomate industrial,

submetidas ou não a fermentação natural em diferentes concentrações de ácido clorídrico.

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