Projectista ITED 80 horas

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Projectista ITED

80 horas

Formação de Actualização

UFCD ITED‐A (80 horas) _{Ricardo Oliveira}

Cablagem

Fibra óptica

Aspectos práticos,

ITED 3 e GPON

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Tipos de

conectores

Diferença espectral

entre o Led e o Laser

(3)

→ Os fabricantes habitualmente adoptam as seguintes cores segundo a IEC 60874-19-1 SC para os conectores duplex:

*

Monomodo APC – Verde

*

Monomodo PC - Azul

*

Multimodo - Beje

→ Para cordões de ligação:

*

Monomodo – Amarelo

*

Multimodo - Laranja

(4)

→ Conectores e terminações diversas

(5)

Fibra óptica

Terminação de cabos FO

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Fibra óptica

Terminação de cabos FO

(7)

→ FOSC (Fiber optic splice Closure) ou “Torpedo”

(8)

→

FOSC (Fiber optic splice Closure) ou Torpedo

(9)

→

Instalação em CV –(caixa de Visita)

(10)

→

PDO (ponto de distribuição óptico) ou repartidor

óptico

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Fibra óptica -

Conversores

Conversores electro‐ópticos

(12)

-

Mantém-se a obrigatoriedade de utilização de

Fibra Óptica Monomodo !!!

(Cumprir os requisitos da norma EN 60793-2-50, sendo as únicas que podem ser instaladas nas ITED)

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→ Tipos de cabos

(pag. 54)

• Cabos para interior;

• Cabos de exterior para conduta;

• Cabos para enterrar;

• Cabos ADSS (All Dielectric Self suporting Cable);

• Cabos Auto sustentados

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Cabo de Fibra óptica para interior (indoor)

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Cabo de Fibra óptica para conduta

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ADSS (All Dielectric Self Suporting Cable)

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Fibra óptica

Exº Folha de dados

do fabricante Corning

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Posição Cor 1 Azul 2 Laranja 3 Verde 4 Castanho 5 Cinzento 6 Branco 7 Vermelho 8 Preto 9 Amarelo 10 Violeta 11 Rosa 12 Azul Turquesa

13-24 Repete cores 1-12 com traço preto Posição Cor 1 Branco 2 Vermelho 3 Verde 4 Azul 5 Preto 6 Amarelo 7 Laranja 8 Cinzento 9 Castanho 10 Violeta 11 Rosa 12 Azul Turquesa

Código de cores utilizado pela Portugal Telecom

Código de cores definido pelo standard TIA/EIA

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→ As designações OM (Multimodo) e OS (monomodo) estão contempladas em normas internacionais, nomeadamente na EN 50173.

→ Outras designações, nomeadamente no organismo

internacional ITU-T, tais como: G.650, G.652x, G.653, G.655, G.657, etc.

→ As fibras ópticas normalizadas apresentam sempre um

diâmetro exterior de 125 μm e um revestimento de protecção mecânica com o diâmetro de 250 μm.

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-

Classes de fibra óptica permitidas nas ITED

Fibra Óptica – Normas

(21)

-

Equivalência de Normas de Fibra óptica

Fibra Óptica – Normas

(22)

-

Exº fibra ITU-T G.657

Fibra Óptica – Normas

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- É obrigatória a instalação de cabos de fibra óptica com baixa sensibilidade a raios de curvatura reduzidos,

cumprindo os requisitos da norma ITU-T G657, ou equivalente, como por exº a fibra G.657 B3.

Altera-se no ITED 3:

- As tomadas de fibra óptica devem conter uma cobertura de protecção, painel de acesso, ou dispositivo de

bloqueio que impeça o acesso de pessoas a níveis

superiores ao LEA para classe 1, tal como normalizado pelas EN 60825-1 e EN 60825-2.

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Mantém-se:

- As redes colectivas de FO desenvolvem-se entre o secundário do RG-FO e o Primário do RC-FO.

- O primário do RG-FO (ATE) continua a ser da

responsabilidade dos operadores de telecomunicações públicos – (espaço para 2 operadores)

- No secundário do RG-FO deve ser instalada a

terminação de 2 fibras por fogo, utilizando conectores

SC_APC

Altera-se no ITED 3:

- As redes individuais quando instaladas deverão ser desenvolvidas entre o RC-FO (ATI) e as TT ou ZAP.

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RG FO ATE ATI ATI ATI Bastidor de 10” ou 19” ZAP ZAP ZAP ZAP 2 FO SM 2 FO SM 2 FO SM 2 FO SM

Fibra Óptica

- Instalação Colectiva

Obrigatório

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Mantém-se a implementação do RG-FO (Secundário)

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Fibra Óptica – Regras genéricas

Mantém-se:

- A possibilidade de utilização de cabos de distribuição, com ou sem pré-conectorização, que permitam a

extracção ou derivação de fibras.

- A pré-conectorização (Aconselhável nas instalações

individuais e nas instalações colectivas de pequena dimensão)

- Ligação através de fusão de conectores manufacturados em ambiente industrial.

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Atenuação/Dimensionamento

Fibra Óptica – Alterações ITED3

Comprimento máximo total de todas as ligações

permanentes (m)

Valor da perda total das ligações permanentes entre

o RG-FO e a TT (dB)

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Fibra Óptica – Dimensionamento

• O projecto da rede de FO deve incluir os seguintes elementos:

- Perdas nas ligações da parte colectiva (Incluindo as conexões)

- Perdas nas ligações das partes individuais (incluindo conexões)

- Comprimentos de todas as ligações permanentes, entre o RG-FO e as TT, caso existam.

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Fibra Óptica – Dimensionamento

• Cálculo da perda total:

Pt = Pcn + Pj + Pcb

Em que:

Pt – perdas totais

Pcn – perdas nos conectores Pj – perdas nas junções

Pcb –perdas nos cabos

• Na ausência de atenuação conhecida, pode considerar-se:

- Perdas nos conector – 0,5 dB - Perdas na junção – 0,1 dB

• Todos os cálculos para os comprimentos de onda de 1310 e 1550 nm

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Fibra óptica

Arquitecturas

Topologias Usuais em Comunicações

• Estrela

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Fibra óptica

Topologias

Topologias Usuais em Comunicações

• Malha

• Anel (exº Token Ring e FDDI) • Árvore ou mista

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Fibra óptica

Topologias

Classificação quanto à Dimensão

• LAN – Local Area Network

• MAN ‐ Metroplolitan Area Network

• WAN ‐ Wide Area Network

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Fibra óptica

Arquitecturas

FDDI ‐ (Fiber Distributed Data Interface)

• Estabelecido pela ANSI (American National Standards

Institute) em 1987 – idêntica às redes Token Ring, mas utilizando cabos de Fibra óptica;

• Funciona no nível físico e de ligação de dados (as primeiras duas camadas do modelo OSI);

• Utilização em MAN´s (Metropolitan Area Network) e interligação de LAN´s (Local Area Network);

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Fibra óptica

FDDI

• Distâncias até 200 Km;

• Possibilidade de ligação até 1000 pontos; • Interligação entre Backbones;

• Utilização de um anel duplo – cabo de fibra óptica duplo;

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Fibra óptica

Arquitecturas

FDDI ‐ Outras Características

• Compatibilidade com todas as normas 802; • É um padrão com grande maturidade;

• Permite a utilização de vários

protocolos e vários fornecedores de sistemas; • Oferece uma solução de redundância

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•TDM ‐ Multiplexagem no domínio do tempo

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•WDM ‐ Multiplexagem por divisão de comprimento de onda (λ)

(39)

•WDM/TDM

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• Princípio de funcionamento DWDM

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Fibra óptica

FTTH/GPON

INTRODUÇÃO

GPON (Gigabit Passive Optical Network)

• Oferta de serviços que os operadores podem oferecer aos clientes e o aumento da capacidade dos mesmos;

• Os principais operadores de telecomunicações do mundo estão a definir redes convergentes avançadas de banda larga baseadas em IP, que permitem oferecer mais serviços sobre a mesma infra‐estrutura;

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Fibra óptica

FTTH/GPON

• Uma PON (Passive Optic Network) consiste numa OLT

(Terminador de Linha Óptica ‐ Optical Line Terminator), situada na cabeça da rede e uma série de

ONT (Terminais de Rede Ópticos ‐ Optical Network Terminals), cada um localizado nas instalações do cliente.

• Por entre eles passa uma rede óptica composta por fibras e dispositivos passivos (splitters) que dividem o sinal óptico. • Existem diferentes tipos de redes PON

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Fibra óptica

FTTH/GPON

As principais vantagens fibra óptica /cobre:

– _{Maior largura de banda;}

– Maiores distâncias desde a central até ao assinante;

– Maior resistência à interferência electromagnética;

– Maior segurança;

– Menor degradação dos sinais;

– Menores investimentos iniciais uma vez que se adopta um modelo “pay as you grow”;

– _{Menor espaço;}

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Fibra óptica

FTTH/GPON

Dentro das principais características da tecnologia GPON (standard Série ITU‐T G.984.x):

‐ Está definido um racio de divisão máximo de 1:64, ou seja, por cada porta de OLT da central, poderemos ligar 64 ONT’s, ou seja, 64 futuros assinantes.

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Fibra óptica

FTTH/GPON

‐ Para obter esta subdivisão recorre‐se a elementos passivos

→ Splitters

‐ Os Splitters tem o inconveniente de introduzirem atenuação! Nº de portos Atenuação (dB) 2 3 4 6 8 9 16 12 32 15

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Fibra óptica

FTTH/GPON

*

As centrais cabeça da rede (centrais GPON), deverão alojar os equipamentos de acesso GPON (OLT’s).

*

A partir destes equipamentos, e utilizando uma rede de acesso óptica passiva (rede de fibra ponto‐multiponto), serão prestados os serviços de elevadas prestações através da fibra até aos clientes que compreendem a zona de atendimento FTTH.

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Fibra óptica

FTTH/GPON

*

A sigla FTTx é conhecida como Fiber‐To‐The‐x, em que “x” pode indicar diferentes destinos:

–

FTTH: Fiber To The Home (fibra que chega a cada fogo ou escritório);

–

FTTB: Fiber To The Building (fibra que chega até ao edifício);

–

FTTN: Fiber To The Node (fibra que termina num ponto próximo ao edifício);

–

FTTC: Fiber To The Cabine (fibra que termina num armário);

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Fibra óptica

FTTH/GPON

GPON

(Gigabit Passive Optical Network) • Tios de ligação terminal

‐ FTTN ‐ FTTC ‐ FTTB ‐ FTTH

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Fibra óptica

FTTH/GPON

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SRO‐Splitting em Armário 1:32 1:8(4) ≥ ~50% TR PDO C.O. OLT SR 1:2 ODF + 1:32 ó 1:4(8)+1:8(4) para clientes servidos a partir do CO 1:4(8) ≥ ~50% TR SRO JFO

Cablagem ‐

Fibra óptica

FTTH/GPON

ATI ONT no Interior

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Exemplos -

Fibra óptica

Rede operadores Rede Exterior Armário de Conversão e distribuição

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Fontes consultadas e aconselhadas

Imagens e textos Parciais/integrais - Manual ITED 3ª Edição (Anacom)

‐ Teleflex – www.teleflex.pt ‐ JDSU – www.jdsu.com

‐ Corning – www.corning.com

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