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PUBLICAÇÃO MENSAL DA COOPERATIVA CASTROLANDA Fevereiro 2013 ANO 9 N 80. do projeto da indústria em São Paulo

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Distr ibuição g ra tuita Du Amor im

Governador Alckmin

participa do lançamento

do projeto da indústria em São Paulo

Com a marca Colônia Holandesa, Cooperativas Castrolanda e

Batavo lançaram a pedra fundamental do Projeto em Itapetininga.

PUBLICAÇÃO MENSAL DA COOPERATIVA CASTROLANDA – Fevereiro 2013 ANO 9

N° 80

(2)

2

Governança

Corporativa

Editorial

Escreva para a Redação

Envie seus comentários e opiniões sobre as reportagens publicadas para

leila@castrolanda.coop.br

Cooperativa Agropecuária Castrolanda

Praça dos Imigrantes, 03 - Caixa Postal 131 84.165-970 - Colônia Castrolanda - Castro, PR

Geral

Diretor Presidente Frans Borg Diretor Vice-Presidente Willem Berend Bouwman

Diretor Secretário Richard Hendrik Borg

Diretores Vogais Jan Ate de Jager

Jan Loman Hendrikus Salomons Roelof Rabbers – 1958

Diretor Industrial Popke Ferdinand van der Vinne

Diretor de Operações Marco Antonio Prado

Conselho Fiscal Paulo Roberto Trentin

Jan Haasjes Jan Jitze Salomons Claudio Henrique Kugler

Roelof Kiers Peter Greidanus Comitê de Agricultores Florian Bernhard Schudt Luiz Roberto Moulatlet

Celso Luiz Dall Agnoll Claudio Henrique Kugler Alexander Augustus Mittelstedt

João Cristiano Kiers Jean Leonard Bouwman Comitê de Bovinocultores

Ronald Rabbers Jan Loman Lucas Rabbers Nelci J. P. Mainardes

Sandro Aurélio Hey Roberto Meindert Borg Comitê de Suinocultores

Armando Rabbers Elizete Telles Petter

Leonard Loman Marcelo de Jager

Peter Greidanus Jan Ate de Jager Comitê de Bataticultores

Jan Ate de Jager Bert Loman Omar Tadashi Okubo

Batata Frita Frederik de Jager Osmar Tadashi Okubo Jean Leonard Bouwman

Comitê de Feijão Lambert Petter Alexander Augustus Mittelstedt

Eduardo Medeiros Gomes Albert Reinder Barkema

Roelof Kiers

Comitê Unidades Lácteas UBL/Frísia Pool de Leite

Hendrikus Salomons Jan Loman Teunis Jan Groenwold Superintendente de Operações Lácteas

Edmilton Aguiar Lemos Gerentes de Negócios José Carlos Rodrigues – Corporativo

Márcio Copacheski – Agrícola Mauro Cesar de Faria – Carnes

Cleudiney Iank – Batata Henrique Costales Junqueira – Leite

Ivonei Durigon – Frigorífico Everson Orlando Lugarezi - Feijão

Impressão Gráfica e Editora Midiograf

Diagramação Amauri Castro Jornalista Responsável Leila Gomes - MTB 6584 Tiragem 1200 exemplares Periodicidade: Mensal

Contato Comercial: Agromídia 11 5092.3305 Guerreiro Agromarketing: 44 3026.4457

*É permitida a reprodução desde que citada a fonte.

Expediente

Frans Borg - Diretor Presidente

Dentro do nosso Planejamento Estratégico nós definimos uma visão: “Ser uma Cooperativa inovadora dedicada ao agronegócio, sólida, ágil, que aplica as melhores técnicas de gestão, satisfaz as expectativas dos seus clientes internos e externos, busca a melhoria contínua da qualidade de vida dos seus associados e colaboradores e que produz resultados consistentes, comparáveis às líderes de mercado”, e também a nossa missão: “Gerar valor ao cooperado mantendo o desenvolvimento sustentável da Cooperativa”, e os valores como transparência, ética, criatividade, valorização das pessoas, comprometimento, liderança e união. Para que uma sociedade ou mesmo parceria seja sustentável necessitamos fortalecer cada vez mais estes valores. Como a Cooperativa é uma sociedade de pessoas, a transparência é um valor essencial. Devemos praticá-la reciprocamente: cooperativa, associados, colaboradores e sociedade.

Para aprimorar o processo de governança corporativa, a Cooperativa organiza as pré-assembleias em julho dos resultados do 1º semestre de cada ano e em dezembro por setor, totalmente informal para que qualquer associado possa questionar os números do setor onde ele atua.

No final de janeiro realizamos quatro pré-assembleias de balanço, uma na Matriz e as demais nas regiões de São Sebastião, Piraí do Sul e Itaberá para que logo após, em fevereiro possamos realizar e aprovar os resultados de balanço do ano anterior, definir a distribuição de sobras por setor e aprovar as taxas de prestação de serviços para o próximo ano em AGO – Assembleia Geral Ordinária.

Ao longo do ano são as comissões setoriais que tratam os números de cada setor mensalmente. O Conselho de Administração com o Conselho Fiscal acompanham os números da gestão de todos os setores através de uma ferramenta que se chama SIE – Sistema de Informações Estratégicas. Este acompanhamento também é feito pela auditoria interna da Cooperativa que analisa criteriosamente todos os dados e a disposição dos dois conselhos faz o levantamento de questões específicas se necessário. Todos os números da Cooperativa também são avaliados por uma auditoria externa para total acompanhamento e verificação do trabalho realizado na Cooperativa.

Além disto, há alguns anos se tem realizado o Café com a Diretoria, onde qualquer associado pode participar para discutir assuntos específicos pessoais ou da sociedade.

Toda esta estrutura organizacional é trabalhosa, gera custos, porém é necessária para uma total transparência que possa dar credibilidade e confiabilidade.

Veja a opinião dos visitantes do site: www.castrolanda.coop.br

E N Q U E T E

A arrecadação com as multas de trânsito

deveria ser investida exclusivamente na

melhoria das vias públicas?

A gestão da sociedade é o resultado e tudo isto

gera a sustentabilidade necessária para a

compe-titividade dos associados e da Cooperativa.

90%

SIM

10%

NÃO

Fo to Leandr o Moraes/UOL

(3)

3

Corporativo

Rally nos Campos Gerais

A Sementes Agroceres trouxe para Ponta Grossa, Castro e região

o “RALLY SEMENTES AGROCERES”. Uma prova de regularidade que

passou por lavouras de milho para apresentação técnica com um

toque de aventura.

ACONTECEU

Café com Produtor realizado na Unidade de Itaberá em dezembro.

Público de 85 pessoas, entre associados, clientes e fornecedores.

FOTO EM

DESTAQUE

Para pensar

Divulgação

"Um sinal de maturidade é quando deixamos de culpar outros pelos nossos erros."

Marcio Kühne

Ilze Maria F. Haasjes e Outros

5.342 Kg/ha

Eng. Agrônomo: José Maurício Zanon

Peter Greidanus e Bernard David V/D Riet

5.093 Kg/ha

Eng. Agrônomo: José Maurício Zanon

Roelof Harm Rabbers

5.422 Kg/ha

Eng. Agrônomo: Rodrigo Tomazzoni Namur

1º LUGAR

2º LUGAR

3º LUGAR

MÉDIAS DE

PRODUÇÃO

Castrolanda divulga

vencedores da

produtividade

de trigo

A Castrolanda divulgou no relatório anual de médias de produtividade da Cooperativa os vencedores da apuração das maiores médias na cul-tura do trigo da safra 2012/2012. Confira abaixo os resultados.

NOVOS ASSOCIADOS

1936 MaRIa ThEREzInha BouRshEID PECuáRIa LEITEIRa

(4)

4

Corporativo

EM FESTA

Programa de rádio completa

12 anos

Veiculado diariamente de segunda a sexta-feira das 12h às 12h15 o PEC traz notícias do agronegócio, cotações, entrevistas e informações jornalísticas da região do agronegócio em geral. Na edição especial de aniversário o programa que foi ao ar teve novidades. “Quem normalmente é entrevistado, passou a entrevistador. O prefeito Rei-naldo Cardoso respondeu perguntas elaboradas pelas lideranças do setor agropecuário do Município. Participa-ram deste progParticipa-rama com perguntas o presidente da Cooperativa Castrolanda, Frans Borg, o Responsável pela Unida-de local da Emater, Hélcio Luiz Ferro, o vice-presidente do Sindicato Rural de

Castro, Eduardo Gomes, a responsável pela Unidade local da Seab, Vanesca Rangel e o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Castro, Diami-ro Mara. Completar 12 anos no ar é um marco muito importante para nós do Ponto de Encontro Castrolanda, é momento de dizer muito obrigado a Cooperativa Castrolanda, aos nossos parceiros comerciais que estiveram conosco nesses 12 anos de história, a todas as pessoas que nos ajudaram a levar informação e principalmente aos nossos ouvintes, que são a grande ra-zão de existir do nosso Ponto de Encon-tro CasEncon-trolanda”, disse a jornalista Mari Nicolluzzi, editora do programa.

Completou 12 anos no dia 12 de fevereiro o

Ponto de Encontro Castrolanda (PEC), programa

de rádio, produzido em parceria com a Antena

Sul FM, principal emissora de Castro.

Feijão

Tropeiro

FONTE: tvg.globo.com/receitas

INGREDIENTES:

1/2kg de feijão roxinho cozido em ponto firme sem caldo (400g de feijão cru, aproximadamente)

1/2kg de toucinho defumado 8 ovos

1 concha de óleo ou gordura de porco, se necessário

4 dentes de alho amassados 1 cebola média picada em cubos Sal a gosto

Cheiro verde à gosto 50g, aproximadamente,

de farinha de mandioca torrada (ou crua)

MODO DE PREPARO

Pique o toucinho defumado (bacon) em pedaços pequenos. Frite até mo-renar (10 minutos mais ou menos). Retire o bacon e reserve um pouco da gordura para refogar o feijão.

Na mesma frigideira, deixe um pouco de gordura quente e estale os ovos. Quando começar a endurecer, pique em pedaços grandes, retire com uma escumadeira e reserve.

Em outra panela, use o restante da gordura, acrescente o alho, a cebola, o sal e deixe dourar. Junte o feijão. Nesta hora, coloque os torresminhos de bacon para dar gosto ao feijão. Refogue bem para pegar o gosto. Acerte o tempero.

Retire do fogo e polvilhe farinha até ficar no ponto de farofa úmida. Mexa delicadamente, acrescente os ovos e o cheiro verde. Sirva com linguiça em rodilha, couve e arroz.

Nadiel Kowalski, diretor comercial do programa, Mari Nicolluzzi, jornalista responsável e o apresentador Emerson Bittencourt.

(5)

5

Corporativo

RESULTADOS

Cooperados da Castrolanda

participam de Assembleia

Os cooperados da Castrolanda estive-ram reunidos na quinta-feira (14 de fe-vereiro) na Assembleia Geral Ordinária, realizada no Memorial da Imigração Ho-landesa (Castrolanda), para apresenta-ção dos resultados de 2012, aprovaapresenta-ção do novo conselho fiscal e integrantes dos comitês e também homenagens aos que completaram 30, 40, 50 e 60 anos de sócios da Castrolanda.

RESULTADOS - De acordo com o re-latório anual, publicado nesta mesma data na página oficial da Castrolanda na internet, em 2012 a Castrolanda al-cançou um faturamento de R$ 1.54 bi-lhões. Cresceu 19% em relação ao ano anterior. Os produtos mais representati-vos foram novamente os lácteos e soja, que concentram 45% do movimento.

SOBRAS - Em sobras líquidas foram distribuídos R$ 72,8 milhões aos coo-perados, o que representa 4,7% da re-ceita líquida da Cooperativa, em linha com o planejamento estratégico que

objetiva atingir um resultado líquido en-tre 4 a 6% com um desempenho consis-tente ao longo destes últimos 10 anos.

RAZÃO SOCIAL - Em 2012 ainda tam-bém trocou a razão social. De Coope-rativa Agropecuária Castrolanda para Castrolanda – Cooperativa Agroindus-trial Ltda.

INVESTIMENTOS 2013 – Para este ano a Castrolanda programa investi-mentos de cerca de R$ 200 milhões. Figura-se entre os mais representativos a Usina de Beneficiamento de Leite em Itapetininga (SP), a Unidade Industrial de Carnes (Frigorífico) em Castro, Uni-dade Industrial de Trigo em Ponta Gros-sa e uma segunda Unidade de Benefi-ciamento de Sementes que deve ser instalada em São Paulo.

CONSELHO FISCAL – Como já apre-sentado durante as pré-assembleias realizadas em dezembro Paulo Roberto Trentin (matrícula 982), Jan Haasjes

(matrícula 231) e Jan Jitze Salomons (matrícula 1364) assumem como membros titulares o Conselho Fiscal da Castrolanda. Para membros

suplen-tes Claudio Henrique Kugler (matrícula 998), Roelof Kiers (matrícula 145) e Peter Greidanus (matrícula 1069) inte-gram o grupo.

Diretoria apresenta resultados de 2012, apresenta novo conselho fiscal, novos integrantes

dos comitês e registra homenagens.

PRINCIPAIS NÚMEROS

Número de Cooperados 754

Número de Colaboradores 834

Capacidade de Armazenagem 522.800 toneladas

Semente 17.140 toneladas

Soja 231.801 toneladas

Milho 183.791 toneladas

Milho Waxy 30.409 toneladas

Trigo 94.687 toneladas

Leite 206.692 l/mil

Suínos 37.673 toneladas

Fábrica de Rações (Castro) 238.829 toneladas

Fábrica de Rações (Piraí do Sul) 258.390 toneladas

Batata Semente 9.186 toneladas

Batata Consumo 60.251 toneladas

CONSELHO FISCAL

Abaixo os

novos integrantes do Conselho Fiscal

da Castrolanda. Veja também no

expe-diente deste jornal (página 2) a relaçao

completa dos membros do conselho de

administração, comitês e gerentes da

Cooperativa.

60

anos

Jan Herman Groenwold

Homenageado

Cooperado Castrolanda

Jan Haasjes

Jan Jitze Salomons

Roelof Kiers

Claudio Henrique Kugler

Peter Greidanus Paulo Roberto Trentin

(6)

6

Negócios Leite

EVENTO

Dia do Pecuarista

de leite reúne

produtores e

técnicos do setor

A noite da sexta-feira, 1º de fevereiro, reuniu pecuaristas e convidados no Me-morial da Imigração Holandesa para a entrega dos prêmios dos melhores de-sempenhos do ano de 2012.

A 13ª edição do Dia do Pecuarista de Leite reuniu quase 250 pessoas. Foram premiados os maiores produtores de leite da Castrolanda, o Top 10, os me-lhores em qualidade do leite, e home-nagens aos profissionais do setor que se destacaram no ano.

QUALIDADE - Para homenagear os melhores pecuaristas, o setor utiliza dados sobre produtividade e qualidade do leite quanto a Contagem de Células Somáticas (CCS). O período avaliado é de 12 meses, sempre a partir do mês de outubro do ano anterior.

VOLUME – No Top 10 de 2012 lide-ram o ranking os cooperados Teunis J.

Groenwold e John H. Groenwold com 9.644.740 litros de leite. Em 2º lugar Al-bertus Frederik Wolters com 8.670.058 e em 3º lugar Hans Jan Groenwold com 7.424.494 litros em 2012.

Pecuaristas 268

Produção 14,2 milhões de litros Produtividade 1.900 litros/ propriedade Produtividade por animal 8.900 litros/vaca/ano

Produção Pool Leite ABC + de 365 milhões de litros por ano

Melhores em qualidade e volume da produção leiteira em 2012.

Alguns números da

Pecuária Leiteira da

Castrolanda

Melhor desempenho de Qualidade do Leite de 500 a 2000 Litros - Cooperado JOSE NELSON STOCKLER Melhor desempenho de Qualidade do Leite

de 0 a 500 Litros - Cooperado EDUARDO BENKE

Melhor desempenho de Qualidade do Leite de 2000 a 3500 Litros - Cooperado ANTONIO WACHERSKI E MARGARETH WACHERSKI

Melhor desempenho de Qualidade do Leite de 3500 a 6000 Litros - Cooperado DOUWE J. GROENWOLD Colocação Nome do produtor Volume

1º TEUNIS J.GROENWOLD E JOHN H.GROENWOLD 9.644.740 2º ALBERTUS FREDERIK WOLTERS 8.670.058 3º HANS JAN GROENWOLD 7.424.494 4º LUCAS RABBERS / LUCAS GUINTER RABBERS 6.053.894 5º TERESA P.E.R.BORG E ROBERTO M.BORG 4.158.325 6º LEO PAULO BARTH 4.111.989 7º ROBERTO SLEUTJES 4.105.985 8º RONALD RABBERS 4.018.177 9º RAUL FERNANDO LOS/ KLAZINA V. PETTER LOS 3.512.335 10º EDUARD JAN PETTER E ALVARO C. PETTER. 3.396.002

Maiores produções

O Dia do Pecuarista celebra o

final de um ano e abre novo

perío-do cheio de desafios e

oportunida-des para a melhoria ainda mais da

qualidade da produção

Castrolan-da. Premiar os nossos produtores

que produzem leite com

excelên-cia é também premiar toda a

coo-perativa, e isso nos inunda de

ale-gria e energia para melhorarmos

ainda mais”.

(7)

7

Negócios Leite

Cooperado da

Castrolanda

é destaque

nacional em

prêmio de

qualidade

“Os Wacherski” carinhosamente chamados na Cas-trolanda receberam no final do ano passado um prêmio nacional em qualidade do leite. Entre os produtores com melhor qualidade do leite da raça holandesa, a propriedade da família Wacherski se destacou pela baixa contagem de células somáticas e teores adequados de sólidos.

O prêmio é oferecido pela Tortuga e faz parte do pro-grama qualidade do leite começa aqui. O objetivo da empresa é reconhecer os melhores desempenhos nacionais em qualidade do leite.

Participaram da avaliação produtores da raças Giro-lando e Holandesa de 235 fazendas leiteiras.

Janine Wacherski

Valores médios de qualidade do leite Antônio & Margareth Wacherski

ITEM VALORES MÉDIOS

Contagem de células somáticas (x 1000/ml) 50 Proteína Bruta (%) 3,16 Gordura (%) 3,62 CBT (x 1000 UFC/ml) 2 Divulgação 0800 0192 500 www.agro.basf.com.br

BASF. Patrocinadora do enredo 2013 da Escola de Samba Unidos de Vila Isabel. BASF e Vila Isabel. Essa mistura dá samba.

AGRICULTURA BRASILEIRA ALIMENTANDO O MUNDO

A BASF uniu os maiores

espetáculos da Terra:

o carnaval e a agricultura.

Uma homenagem a todos

os agricultores do Brasil

no Carnaval 2013.

Melhor desempenho de Qualidade do Leite de 500 a 2000 Litros - Cooperado JOSE NELSON STOCKLER

Melhor desempenho de Qualidade do Leite de >6000 Litros - Cooperado RAUL FERNANDO

LOS/ KLAZINA V. PETTER LOS Equipe da área de Negócios Leite da Castrolanda

Melhor desempenho de Qualidade do Leite de 3500 a 6000 Litros - Cooperado DOUWE J. GROENWOLD

(8)

88

Importância da caseína do

leite

, aspectos econômicos

e nutricionais.

TÉCNICO

INFORME

O leite e seus derivados fornecem nu-trientes de excelente qualidade, ener-gia, proteína, vitaminas e minerais, principalmente o cálcio, magnésio e fósforo utilizados na alimentação hu-mana. A proteína do leite é importante para indústria de leiteira pelo impacto no rendimento de queijos, devido o alto teor de caseína no leite. O leite da vaca contem seis tipos de proteínas: 4 tipos de caseína (Alfa-S1, Alfa-S2, Beta e Ka-ppa), representa 80% da proteína total do leite bovino e a outra fração compre-ende a proteína do soro de leite 2 tipos (α-Lactoglobulina e β-Lactoglobulina). O teor de caseína e proteína verdadeira do leite varia conforme a raça, nutrição, estágio da lactação, saúde e programa de manejo alimentar. Segundo Everett da Universidade de Cornell a herdabili-dade do teor de caseína no leite é alta 0,45, similar ao teor de proteína, 0,47 e o teor de gordura no leite, 0,47. Ca-racterísticas de alta herdabilidade são muito influenciadas pela genética, he-rança transmitida pelos pais, portanto, respondem a seleção em programas de acasalamento.

A caseína possui alta correlação com o teor de proteína verdadeira no leite, 0,95. A proteína verdadeira do leite = Teor de Nitrogênio x 6,38 (Fator) – Ni-trogênio não protéico (NNP). O NNP é representado principalmente pela ureia no leite.

Recentemente o Laboratório da Asso-ciação Paranaense de Criadores Bovi-nos da Raça Holandesa (APCBRH) ad-quiriu um equipamento que determina o percentual de caseína do leite através de Infravermelho. Durante os meses de outubro, novembro e dezembro de 2012 realizou-se um levantamento do teor de caseína e nutrientes do leite nos produtores do pool ABC, totalizan-do 608 propriedades, amostradas uma vez por semana. Totalizando 1815 amostras.

No gráfico-1 pode-se compreender que a frequência de distribuição dos teores dos principais nutrientes não apresenta uma normalidade. O teor médio de gor-dura foi 3,67% correspondente a 775 amostras, o desvio padrão médio (DP) foi de 0,38%. Se considerar um DP (-1 e + 1), corresponde a 83% das amostras de leite na faixa de 3,29% a 4,05% de gordura. O valor máximo foi 5,82% e o valor mínimo 2,81%. A variação no teor de gordura reflete as diferenças entre raças, alimentação, manejo, estação do ano, estação de parição, etc. O teor médio de proteína foi 3,15% cor-respondente a 726 amostras, o desvio padrão médio 0,19%. A distribuição

representa maior rendimento de quei-jos. A reposta em aumento no teor de proteína no leite se deve principalmente a genética dos animais e as diferenças entre dos alelos relacionados à sínte-se de casínte-seína no leite. Schopen et al., (2011) avaliaram o DNA de 1713 vacas na Holanda e determinaram os princi-pais cromossomos (5, 6, 11 e 14) e as regiões (BTA 6 e BTA 11) responsáveis pela composição da proteína do leite e o percentual de proteína.

Oner & Elmaci (2006) definiram a fre-quência de alelos dos principais genes relacionados ao tipo de caseína no leite do leite de vacas holandesas na Turquia, α s1-caseína (A, B, C e D), β-caseína (A¹, A², A³, B, C, D e E), K-caseína (A, B, C e E), α-lactoalbumina (A, B, C) e β-lactoglobulina (A, B, C, D, E, F, G, H e W). A frequência genética mais encon-trada das principais proteínas do leite foram Kappa-caseína (AA), β-caseína (A¹A¹) e β-lactoglobulina (AB). Os tipos de caseína que apresentam maior ren-dimento de queijos são k-caseína (BB), β-caseína (A²A²) e β-lactoglobulina (AA). O uso do leite de vacas com genótipo BB para Kappa-caseína pode resultar em menor tempo de coagulação para preparo do queijo e formação de coá-gulo com maior densidade, resultando em maior rendimento 12% maior na fa-bricação de queijos mussarela e 8% na fabricação do queijo cheddar em rela-ção às vacas que possui o genótipo AA. O teor médio de caseína encontrado no estudo foi 2,43% correspondente a 715 amostras, o desvio padrão médio 0,17%. A correlação entre teor caseí-na e teor de sólidos totais foi positiva (r=0,65). O percentual da caseína em relação à proteína total do leite nos me-ses de outubro, novembro e dezembro apresentaram os seguintes resultados: 77,23%, 77,12% e 76,60%, respecti-vamente. Segundo Ferguson (1990) a caseína representa aproximadamente 80% da proteína total do leite fresco. A correlação entre o teor de caseína no leite e o teor de proteína encontrada foi 0,99.

Rebanhos com alto teor de gordura apresentam alto teor de proteína no leite. Porém, independente da raça escolhida pelo produtor é possível se-lecionar touros melhoradores capazes de gerar progênies com maior teor de sólidos sem que haja perda na produ-ção de quilogramas de leite.

A dieta pode influenciar o teor de prote-ína no leite. O consumo de carboidratos fermentáveis no rúmen pode aumen-tar a síntese de proteína microbiana. A cada aumento da uma unidade de de 83% das amostras está na faixa de

2,96 a 3,34%, com um DP (-1 e + 1). O valor máximo foi 3,85% e valor mínimo 2,50%. A menor variabilidade no teor de proteína do leite é explicada pelo menor desvio padrão.

Gráfico – 1 Distribuição do teor de gordura e prote-ína do leite Pool ABC

O Pool de Leite ABC possui uma tabela de pagamento por produção e qualida-de completa que valoriza aspectos re-lacionados à limpeza, higiene e saúde da glândula mamária, como contagem bacteriana total (CBT) e contagem de células somáticas (CCS). Além dos as-pectos nutricionais com teor de gordura e proteína, importantes para indústria láctea. A CBT representa maior per-centual de bonificação, seguindo da produção de leite, resfriamento do lei-te, teor de gordura e teor de proteína. Atualmente a média de todos os pa-râmetros de bonificações representa cerca de 20% do preço final do leite. A percentagem de bonificação por gordu-ra é de 3,5% e a proteína 1,5%, ou seja, os produtores ganham o dobro no valor do leite através do teor de gordura em relação ao teor de proteína no leite. A forma de pagamento do leite impul-siona as mudanças dentro da proprie-dade leiteira, o teor de proteína no lei-te é pouco influenciado pelo manejo e nutrição. Leite com alto teor de caseína

energia líquida (Mcal) aumenta 0,015 unidades percentuais no conteúdo de proteína no leite. O aumento no teor de proteína da dieta pode afetar positiva-mente o teor de proteína do leite. Assim como, o balanceamento de aminoáci-dos essenciais como lisina e metionina. Em resumo, através deste trabalho pode-se conhecer um pouco sobre as proteínas do leite, principalmente a ca-seína, que é um constituinte importante dentro do aspecto nutricional e tecnoló-gico para alimentação humana. Os be-nefícios de modificar a composição do leite dependem do manejo, seleção ge-nética e o destino do leite pela indústria. A caseína é componente principal da fa-bricação de queijos. A tendência futura principalmente nos países desenvolvi-dos é a maior valorização da proteína no leite que a gordura. A principal forma aditiva e permanente para aumentar o teor de proteína e/ou caseína no leite é através da seleção de touros melhora-dores portamelhora-dores de genes desejáveis independente da raça leiteira. Algumas empresas que comercializam sêmen informam as variações genéticas para Kappa-caseína e Beta-caseína. Touros portadores do gene BB para K-caseína e o gene A²A² para β-caseína terão des-cendentes que produzirá maior teor de caseína no leite.

Junio Fabiano dos Santos é

Médico Veterinário da Assistência Técnica da Cooperativa Castrolanda

Mais informações: junio@castrolanda.coop.br

Juliana Aparecida da Silva Rodrigues é

zootecnista e trabalha na assistência técnica/ Garantia da Qualidade Pool Leite - Castrolanda Mais informações: julianar@castrolanda.coop.br

Negócios Leite

(9)

9

Negócios Leite

VENDA

AGROLEITE

O setor de comercialização de gado da Cooperativa realiza em março (23), a 13ª edição do Leilão de Gado Leiteiro. Segundo o coordenador do evento Dir-ceu Rodrigues serão colocados à venda 35 lotes, com aproximadamente 70 ani-mais de criadores tradicionais da Cas-trolanda. A expectativa é que sejam co-mercializados cerca de R$ 300.000,00. “O evento deverá contar com um bom público, devido a grande demanda para animais em lactação ou próximos ao parto, ocasionado pela necessidade de alguns compradores na formação de cota, além do bom momento que vive

o setor. Já consolidado como um evento tradicional na região, o leilão atraí com-pradores de diversos locais, produtores que buscam melhorar a produtividade de seus plantéis e a qualidade genética de seus animais”, disse o coordenador. O evento será realizado no Parque de Exposições Dario Macedo. Os criado-res intecriado-ressados em vender animais podem fazer a inscrição no setor de co-mercialização de gado da Cooperativa. Os compradores também precisam fa-zer o cadastro antecipado. O prazo tan-to para inscrições de venda como para compra se encerra no dia 8 de março.

2ª Expojovem

será

realizada em março

A 2ª Expojovem (Exposição de Gado Jovem) já tem data definida. O even-to será realizado nos dias 22 e 23 de março, no Parque de Exposições Dario Macedo. O objetivo é incentivar novos expositores locais e identificar animais promissores para a pista do Agroleite. Os criadores que vão participar já

de-vem fazer as inscrições dos animais na Cooperativa. A exposição é aberta para animais das raças holandesa e jersey.

HISTÓRICO - O evento surgiu da inicia-tiva dos produtores da Castrolanda e a partir deste ano será um evento integra-do ao calendário integra-do Agroleite. Ale xandre Boer

Castrolanda realiza

leilão de gado

leiteiro

Outras informações

com Dirceu Rodrigues ou Jhonny Moraes, pelos fones: (42) 3234-8047, 3234-8220 ou celular 8837-1969 e 8823-7695, por email dirceu@cas-trolanda.coop.br; johnny@castrolanda.coop.br.

(10)

10

Corporativo

Corporativo

PODE

NÃO PODE

CORTAR FLORESTA NATIVA?

Patrícia Lucena Caron

Gestão Ambiental

Atualmente, diante de intensas discus-sões sobre questões ambientais, um dos pontos de maior interesse é, sem sombra de dúvidas, a preservação flo-restal do Estado. Nunca se demonstrou tanto interesse pelas florestas parana-enses como na atualidade, fato que advém da valorização das mesmas no tocante à sua função ambiental, mas também porque se trata de um patri-mônio ou um ativo valioso, que deveria ser utilizado de forma racional e susten-tável.

A espécie Araucaria angustifolia é nati-va do Brasil e possui uma ampla área de distribuição, contribuindo para que o pinheiro-do-paraná se diferencie em raças locais ou ecotipos em variedades. Segundo APREMAVI nos últimos dois séculos, a expansão de atividades eco-nômicas e das cidades reduziu a flores-ta com araucária a aproximadamente 3% de sua área original, sendo que menos de 1% dessas florestas podem ser consideradas primárias. Levanta-mentos feitos, em 2004, pelo PROBIO, no Paraná, registram que nesse estado existem apenas 0,8% de remanescen-tes em estágio avançado de regenera-ção, ou seja, que guardam as condições e características originais..

No entanto um estudo feito pela Uni-versidade Estadual do Paraná revela que “a área total revestida por flores-tas nesse ecossistema é de cercas de 2,7 milhões de hectares, o que signifi-ca aproximadamente 24% em termos relativos. Isto quer dizer que cerca de ¼ da área da Floresta de Araucária re-manesce nos dias de hoje. Percebe-se, por conseguinte, que tal cifra é muito superior àquelas que vêm sendo divul-gadas a esmo por algumas instituições desinformadas.

A araucária interage intensamente com a fauna, que constitui um elemento muito importante para a dispersão das sementes. Entre estes animais desta-cam-se os roedores e as aves, entre os

roedores, as cotias, as pacas, os ouri-ços, os camundongos e os esquilos. Entre as aves são citados o papagaio--de-peito-roxo, a gralha-picaça e, em Minas Gerais, os airus, a gralha azul e os tucanos.

Estando o Pinheiro do Paraná inserido em diversos biomas é fundamental a preservação e o uso mais eficiente dos recursos naturais disponíveis de forma a produzir volumes maiores na mesma área agrícola já existente, evitando per-das maiores da terra fértil por erosão do solo e encontrar formas inovadoras de utilizar a terra que antes não poderia ser cultivada. Ao mesmo tempo, deve--se otimizar o uso da água e o consumo de energia. Desta forma preservando as florestas remanescentes e propor-cionando desenvolvimento de novas florestas.

Foram criadas legislações com intuito de proteger, preservar e proporcionar o desenvolvimento das florestas, desta-cando a Lei da Mata Atlântica e o polê-mico e recém-alterado Código Florestal, complementadas ainda com as legisla-ções estaduais e ainda as municipais em alguns casos. Toda a legislação relacionada ao assunto regulamenta o corte e/ou supressão vegetal, impõem limites quanto ao uso dos solos, clas-sifica áreas que devem ser destinadas a preservação, etc. Outra questão des-conhecida do público em geral é o fato de que mesmo para aproveitamento de material lenhoso (árvores caídas) é ne-cessário o pedido de autorização para efetuar o corte e utilização deste. O não-cumprimento das disposições desta Lei, salvo disposição específica. Implicará a aplicação pela autoridade florestal, ou entidade e municípios con-veniados de:

I - notificação de infração quando o in-frator for primário, acompanhado de informações técnicas necessárias e orientação:

II - multa de 5% a 100% do valor do

MEIO AMBIENTE

produto ou para reincidentes de acordo com a gravidade do ato a critério da au-toridade florestal:

III - interdição da atividade para sua re-gularização quando em área possível de utilização e recomposição ou recu-peração nas áreas de preservação per-manente.

Contudo ainda existem casos em que é autorizado o corte de árvores, mesmo que estas se apresentem na lista de espécies ameaçadas; sendo em função do local onde se encontram, o núme-ro de unidades em um mesmo local, do meio em que se encontram, assim como o estado de sanidade dos exem-plares.

Exemplificando, é permitido o corte de árvores desde que autorizado pelo órgão competente, o IAP (Instituto Am-biental do Paraná) mediante apresenta-ção de documentaapresenta-ção exigida e desde que atenda os seguintes quesitos: • Em áreas rurais (desde que não este-jam no meio de florestas)

Limite máximo de 40 m³ por proprieda-de e por ano

Se for espécie relacionada na Lista de Espécies Ameaçadas de Extinção máxi-mo de 15 m³

Sempre obedecendo o limite de 40 m³, ou seja caso se queira cortar espécies da lista de espécies em extinção deverá ser no limite de 15 m³ mais o 25 m³ de outras espécies nativas, totalizando os 40 m³.

Deverá ser exigido a assinatura de Ter-mo de Compromisso de reposição na quantidade de 10 árvores para cada m³ autorizado.

A exploração de nativas em ambiente agropastoril somente será permitida com autorização florestal e averbação de Reserva Legal.

Pinheiro isolado no meio da pastagem ou agricultura pode ser autorizado até o volume de 15m³, conforme determina a RESOLUÇÃO CONJUNTA IBAMA / SEMA / IAP 007/2008, no Artigo 5º, Parágrafo Primeiro.

Em áreas urbanas

Somente será permitido nas seguintes condições:

I – Para fins de edificações; II - Árvores que ponham em risco a vida e ao patrimônio público ou privado. Está dispensado do licenciamento am-biental no órgão Estadual, mas obriga-tório na Secretaria de meio Ambiente do Municipio:

Os cortes isolados de espécies nativas em área urbana (até 5 exemplares) desde que não constantes da Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas de Extinção e localizadas fora de áreas de preservação permanente.

De forma geral para requerer corte de araucária se faz necessário os seguin-tes documentos:

URBANO: Cadastro de Usuário, re-querimento para autorização florestal, o interessado deve fornecer cópia dos documentos pessoais, documentos do imóvel emitidos pelo cartório em um prazo máximo de 90 dias e croqui / mapa com indicação do local onde se encontra(m) a(s) árvore(s) pretendidas para corte, para tanto deve ser elabora-do lauelabora-do com responsabilidade técnica, bem como deve ser informada a finali-dade do corte, bem como pagamento de taxa.

RURAL: Cadastro de Usuário Ambien-tal , requerimento de autorização flores-tal documentos pessoais, Transcrição ou matricula do cartório de registro de imóveis atualizada, no máximo 90 dias; ou prova de justa posse, com anuência dos confrontantes, no caso do reque-rente não possuir documentação legal do imóvel; Mapa de uso atual do solo georeferenciado, assinalando os rema-nescentes florestais, áreas de preser-vação permanente, possível localiza-ção de reserva legal, reflorestamentos, hidrografia, estradas, e o local objeto da solicitação devidamente identifica-do no mapa em formato digital ou im-presso. As pequenas propriedades ou posses rurais familiares poderão ser dispensadas da apresentação do mapa de uso e ocupação do solo, em caráter excepcional, mediante solicitação do requerente e aprovação do Chefe do Es-critório Regional do IAP. Nestes casos, o protocolado será instruído com croquis e informações escritas sobre o uso e ocupação do solo.

Anotação de Responsabilidade Técnica – ART de profissional habilitado. Publicação de súmula do pedido de Autorização Florestal em jornal de cir-culação regional e no Diário Oficial do Estado, conforme modelo aprovado pela Resolução CONAMA nº 006/86 (as publicações deverão ser comprovadas através da apresentação dos respecti-vos jornais – originais). Pagamento de taxa.

Qual o tempo de espera até que se consiga a autorização de corte?

Dentro da Cooperativa, depois de for-necida a documentação necessária para o pedido, dentro de no máximo uma semana o processo é protocolado no órgão ambiental responsável, no en-tanto a partir dai fica difícil estipular um prazo para que o órgão se posicione.

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A Castrolanda e a Batavo vão investir R$ 120 milhões para construir a primei-ra unidade de beneficiamento de leite (UBL) das cooperativas fora do Paraná. Com a marca Colônia Holandesa, elas lançaram na segunda-feira (25/02), a pedra fundamental do projeto em Ita-petininga, que recebeu assessoria da Investe São Paulo, agência vinculada à secretaria estadual de Desenvolvimen-to Econômico, Ciência e Tecnologia. De acordo com o IBGE, São Paulo produ-ziu, em 2010, 1,605 bilhão de litros de leite. A nova planta começa fabricando 500 mil litros por dia, mas, em plena produção, esse número pode chegar a um milhão – aumentando a produção do Estado em 22,5% (cerca de 360 mi-lhões a mais). A operação deve gerar cerca de 250 empregos diretos e outros 1.260 indiretos.

APOIO AO COOPERATIVISMO

-A constituição

bra-sileira coloca de maneira

muito clara que devemos

apoiar e estimular o

as-sociativismo e o

coopera-tivismo. Elas estão entre

as maneiras mais justas

de desenvolvimento,

irri-gando a economia e

dis-tribuindo renda.

Itapeti-ninga recebe hoje duas

das maiores cooperativas

do País, sinônimos de

ex-celência no trabalho

, disse o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.

Cerca de 60% do investimento será fei-to pela Castrolanda e 40% pela Batavo, ambas cooperativas agroindustriais. O governador também ressaltou que o ter-reno da fábrica, que tem cerca de 630 mil m², está localizado em uma região estratégica, com fácil acesso para o Pa-raná e o interior do Estado pelas rodo-vias Castelo Branco e Raposo Tavares.

PRODUÇÃO EM 2014 - “Atendemos as duas coorporativas desde outubro, ajudando-as a obter as licenças am-bientais. Agora, estamos assessorando na parte tributária e na infraestrutura necessária, como acesso rodoviário e energia”, explicou o presidente da Investe São Paulo, Luciano Almeida. Durante o evento de lançamento da pedra fundamental, a agência assinou um memorando de entendimentos com

as cooperativas, em que elas se com-prometem a realizar o investimento e a Investe SP dará todo o suporte necessá-rio para que a fábrica possa começar a produzir no início de 2014.

TECNOLOGIA DE PONTA - “É uma fábrica de alta tecnologia no setor de leite, desenvolvendo essa cadeia produ-tiva não só em Itapetininga como tam-bém nos municípios vizinhos”, disse o prefeito da cidade, Luis de Fiori.

“Sa-bemos que São Paulo tem o maior mercado consumidor do País. Por isso, tomamos a decisão de es-tar perto desse público e investir aqui”, explicou o diretor-presidente da Castrolanda, Frans Borg. O diretor-pre-sidente da Batavo, Renato Greidanus, também demonstrou entusiasmo nos planos de ampliação das cooperativas fora do Paraná: “São Paulo recebe

muito bem as pessoas que querem investir e empreender no Estado”, explicou.

GERAÇÃO DE EMPREGO - Segundo o secretário de Desenvolvimento Eco-nômico, Ciência e Tecnologia em exercí-cio, Luiz Carlos Quadrelli, a nova planta aquecerá ainda mais a economia do Es-tado e da região. “Ela contribuirá para a geração de emprego e renda, além de estimular o crescimento do agronegócio e da atividade industrial, que estão en-tre as vocações do município”, comple-ta. As operações da nova fábrica serão realizadas em três fases. Depois de am-pliar a produção de leite longa vida, se-rão feitos também leites especiais. Na terceira fase, sucos e néctares; e, em um estágio mais avançado, iogurtes. A produção é destinada tanto para o con-sumidor direto quanto para industriais, estimulando toda a cadeia produtiva de leite na região.

PARCERIA - As cooperativas Castro-landa e Batavo iniciaram a parceria intercooperativas em 2011, quando foi inaugurada a indústria de leite da Batavo em Ponta Grossa, no Paraná, com a marca Frísia. Desde então, as duas indústrias de leite, Frísia e UBL Castrolanda, passaram a atuar juntas no mercado de lácteos, com força es-tratégica para adaptar-se não somente às novas exigências dos consumidores e necessidades específicas nutricionais do produto, mas também aos aspectos relacionados à conveniência. Atualmen-te, as duas unidades de leite possuem capacidade total de beneficiamento de dois milhões de litros de leite ao dia, nas duas plantas localizadas em Ponta

Grossa e Castro. Com tecnologia similar para os processos produtivos, as unida-des produzem leites UHT, creme de leite UHT, leite concentrado, leite condensa-do e bebidas lácteas. O faturamento anual do negócio leite atingiu cerca de 700 milhões de reais em 2012.

>> SOBRE A CASTROLANDA - A Castrolanda integra um seleto grupo de cooperativas de sucesso do país. É formada por 754 sócios. A matriz está localizada na Colônia Castrolanda, em Castro (PR), cidade destaque nacional na produção de leite.

Posiciona-se entre as maiores e melho-res cooperativas graças à estratégia adotada há mais de 10 anos para to-das as áreas de atuação da Castrolan-da - o crescimento.O bom desempenho vem sendo conquistado nas diferentes áreas de atuação, fruto da integração, diversidade e da geração de valor, que cumprem a missão no desenvolvimento sustentável da Cooperativa.

Possui Unidades em Ponta Grossa, Pi-raí do Sul, Curiúva, Ventania e Itaberá (SP). Toda a estrutura funcional conta com 834 colaboradores. O faturamento anual é de R$ 1,543 bilhões.

>> SOBRE A BATAVO COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL - Criada em 1925, por sete sócios de origem holandesa, a Batavo Cooperativa Agroindustrial atua no mercado do agronegócio há mais de 87 anos. Possui sede no município de Carambeí, atuando em mais de trinta municípios do Estado, com entrepos-tos em Ponta Grossa, Tibagi, Teixeira

Soares, Imbituva e Imbaú. A empresa presta serviços de assessoria técnica agropecuária nas propriedades rurais. Na área comercial, busca a melhor oportunidade de mercado para a ven-da ven-da produção de seus cooperados, comercializando commodities agrícolas como soja, milho e trigo. Na área pecu-ária, favorece a ampliação das estrutu-ras e aumento do plantel, além de um sistema de rastreabilidade que garante a qualidade da produção, com médias comparadas internacionalmente

>> SOBRE A INVESTE SÃO PAULO

- A Investe São Paulo é a porta de en-trada das empresas que pretendem se instalar no Estado, além de estimular a expansão de empreendimentos que já estão em São Paulo. A agência, vincu-lada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia for-nece, gratuitamente, informações es-tratégicas que ajudam os investidores a encontrar os melhores locais para os seus negócios e facilita o contato das empresas com órgãos públicos e privados. Estão ainda entre as atribui-ções da Investe São Paulo recepcionar delegações estrangeiras, apresentar as oportunidades de investimento no Estado, prospectar novos negócios, dis-ponibilizar informações que contribuam para o desenvolvimento de São Paulo, além de promover a imagem do Estado no Brasil e no exterior como destino de investimentos. Para mais informações, acesse www.investe.sp.gov.br.

(Imprensa Castrolanda, Batavo e Investe São Paulo)

Corporativo

INTERCOOPERAÇÃO

Castrolanda e Batavo vão

construir nova indústria de

leite em São Paulo

Governador Alckmin participa do lançamento do projeto da indústria em São Paulo

Du Amor

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Referências

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