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FACULDADE UNIDA DE CAMPINAS FACUNICAMPS CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA AS DIFICULDADES DE ENSINO E APRENDIZAGEM NOS ANOS INICIAIS TDAH

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Academic year: 2021

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FACULDADE UNIDA DE CAMPINAS – FACUNICAMPS

CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA

ANA CAROLINA ALVES DE ARAÚJO GABRIELLA OLIVEIRA SILVA

THAINARA RIBEIRO CAVALCANTE SOUSA

AS DIFICULDADES DE ENSINO E APRENDIZAGEM NOS ANOS

INICIAIS – TDAH

GOIÂNIA-GO 2019/2

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ANA CAROLINA ALVES DE ARAÚJO GABRIELLA OLIVEIRA SILVA

THAINARA RIBEIRO CAVALCANTE SOUSA

AS DIFICULDADES DE ENSINO E APRENDIZAGEM NOS ANOS

INICIAIS – TDAH

Trabalho de conclusão de curso, apresentado como requisito para nota da disciplina de TCC, necessária para o título de graduação do curso de Pedagogia da Faculdade Unida de Campinas–FacUnicamps. Orientação: Dr.ª Luciane Silva de Souza

GOIÂNIA-GO 2019/2

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AS DIFICULDADES DE ENSINO E APRENDIZAGEM NOS ANOS

INICIAIS – TDAH

THE TEACHING AND LEARNING DIFFICULTIES IN THE EARLY

YEARS – ADHD

ANA CAROLINA ALVES DE ARAÚJO1; GABRIELLA OLIVEIRA SILVA2; THAINARA RIBEIRO CAVALCANTE SOUSA3; LUCIANE SILVA DE SOUZA4

RESUMO

O presente artigo possui como objetivo analisar as dificuldades de ensino e aprendizagem nos anos iniciais de crianças. Apresenta-se o transtorno do deficit de atenção e hiperatividade (TDAH), suas causas e dificuldades. Busca-se, para a fundamentação teórica, obras de autores consagrados no tema, destacando-se a autora Ana Beatriz Barbosa Silva (2008) e o autor Michael Farrel (2008).Como metodologia, utiliza-se a pesquisa bibliográfica que apresenta ideias de vários doutrinadores da área da educação, daqueles que conseguem compreender as principais formas de aprendizagem e refletem sobre as prováveis causas das dificuldades de aprendizagem nas séries iniciais, e que vislumbram, consequentemente, quais são os fatores que interferem negativamente no aprendizado de cada criança. O presente artigo também vale-se de uma pesquisa de campo, mais precisamente o estudo de caso de uma criança, que, a partir do depoimento de uma mãe, cujo filho foi diagnosticado com TDAH, relatou o predomínio da desatenção na realidade social do filho e narrou sobre todas as dificuldades que enfrentou nesse contexto ao longo dos anos. Constata-se a relevante importância desta pesquisa, tendo em vista ser essencial para a aplicação de práticas pedagógicas significativas e contributivas, que poderão suprir as necessidades de alunos que possuem dificuldades de aprendizagem.

Palavras-chave: Dificuldade de aprendizagem. TDAH. Séries Iniciais.

ABSTRACT

This abstract aims to analyze the difficulties teaching and learning in the early years of children. We present the attention deficit hyperactivity disorder to causes and the difficulties. To this end, the foundation is sought theoretical works authors enshrined on the theme, highlighting author Ana Beatriz Barros (2008) and author Michael Farrel (2008). As a methodology, bibliographic research is used that presents ideas of various indoctrinators in the area of education, and they can understand the main forms of learning and reflect on the likely causes of learning difficulties in the initial series and envision, consequently, what are the factors that interfere with negatively on the learning of every child. This abstract is also worth a field research, more precisely a case study of a child, who from the testimony of a mother, who had her son diagnosed with ADHD reported the predominance of inattention in the social reality of the child, and narrated also about all the difficulties faced in this context over the years. It was found that this research is of relevant importance, having in order to be essential for the application of significant pedagogical practices contributories that can meet the needs of students who have learning difficulties.

Keywords: Learning difficulties. ADHD. Initial series.

1 Acadêmica do 8º período de Pedagogia da FacUnicamps. E-mail: <ana.w.carolina@hotmail.com>. 2 Acadêmica do 8º período de Pedagogia da FacUnicamps. E-mail: <gabriellalin8@hotmail.com>.

3 Acadêmica do 8º período de Pedagogia da FacUnicamps. E-mail: <thainaracavalcante4510@gmail.com>. 4 Doutora em Ciências da Educação. Mestra em Letras e Linguística. Graduada em Pedagogia. Graduada em Letras. Professora do Ensino Superior desde 2003. Avaliadora da Comissão de Especialistas do Conselho Estadual de Educação. Coordenadora Pedagógica na Rede Municipal de Goiânia. Autora de artigos e livros, dentre eles:

Educação: múltiplos olhares... múltiplas possibilidades e Educação: ensino-aprendizagem e formação cidadã.

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1 INTRODUÇÃO

A Pedagogia é considerada uma ciência humana, pois o seu principal objeto de estudo é o ser humano. Em suma, a Pedagogia é um conjunto de procedimentos, princípios, recursos e estratégias da educação e de ensino que busca o maior e melhor entendimento e compreensão a respeito da educação.

A presente pesquisa relata as principais dificuldades de ensino e aprendizagem nas séries iniciais, buscando uma melhor compreensão das dificuldades atribuídas a essa etapa inicial de construção de conhecimento, buscando entender qual o papel do professor nesse processo.

Observa-se uma síndrome da nossa atualidade, que é o transtorno de deficit de atenção e hiperatividade (TDAH). Esse transtorno pode afetar o desenvolvimento pessoal, educacional, emocional, cognitivo, entre outros.

O principal objetivo desta pesquisa é destacar à sociedade a relevância sobre o assunto discorrido, no sentido das dificuldades de aprendizagem que atrapalham a criança com TDAH nas suas fases seguintes de vida.

A pesquisa foi organizada da seguinte maneira: na primeira etapa, apresentam-se alguns fatores correlacionados com a aprendizagem e a dificuldade de aprendizagem; em seguida evidencia-se o TDAH e como ele é um transtorno relevante na dificuldade de aprendizagem de seus portadores; por fim, dá-se ênfase no quanto o professor é importante para lidar com qualquer dificuldade que posa aparecer dentro do ambiente escolar.

Busca-se compreender parte do conhecimento teórico e prático desse campo, identificando os conceitos relacionados ao processo de aprendizagem e às dificuldades de aprendizagem. Visa-se contribuir aos professores com uma realização significativa em sua pratica pedagógica, diante de todas as dificuldades de aprendizagem nas séries iniciais.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Este trabalho é uma pesquisa que busca esclarecimento sobre as principais dificuldades de aprendizagem nas séries iniciais, as causas que podem justificar o mau rendimento escolar e os problemas com a aprendizagem, especialmente no que tange aos portadores de TDAH. Com base nos estudos de Farrel (2008), as possíveis causas das dificuldades de aprendizagem devem ser consideradas separadamente: moderadas, graves, profundas e múltiplas.

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Para Farrel (2008), a partir da ideia de um profissional qualificado, professores, em estreita colaboração, precisam buscar oportunidades para examinar novas maneiras de envolver todos os alunos a partir da experimentação e da reflexão.

As crianças aprendem melhor por meio de uma combinação de atividades iniciadas pelas crianças e guiadas por adultos, em que são feitas conexões entre a aprendizagem anterior e as novas ideias surgidas (VICKERY, 2016). Neste sentido, o objetivo e a perspectiva dessa pesquisa é fazer uma abordagem sobre as principais dificuldades de aprendizagem, buscar e detectar causas e fatores de tais obstáculos, para que seja possível identificar as possíveis soluções.

2.1 Conceitos de dificuldade aprendizagem

A dificuldade de aprendizagem é um problema que está relacionado a uma série de fatores e que pode se manifestar de diversas formas: no falar, ler, escrever, raciocinar e em habilidades matemáticas.

Ela está ligada a uma vasta escala de problemas, que podem afetar qualquer área de conhecimento e de desenvolvimento da criança. Não se pode atribuir a uma única causa, pois muitos são os diferentes aspectos que podem prejudicar o desempenho de aprendizado: condições psicológicas, emocionais, meio social e escolar. Afinal, uma criança sem dificuldades de aprendizagem tem um desenvolvimento, diz-se, regular, porém uma criança que possua algum grau de dificuldade irá apresentar um processo de compreensão mais tardia.

Os problemas relativos à capacidade de aprendizagem é uma realidade que vem fazendo parte das salas de aulas da atualidade, entretanto algumas delas são temporais e podem ser superadas ou minimizadas com o auxílio de um profissional ou a ajuda de um professor. Tais dificuldades podem ser definidas como moderadas, graves, profundas e múltiplas.

A partir das contribuições de Farrel (2008), procura-se definir as dificuldades de aprendizagem moderadas, graves e profundas (as quais referem-se, coletivamente, como dificuldades de aprendizagem gerais, para distingui-las das dificuldades de aprendizagem especificas). Essas dificuldades abrangem:

a) dificuldades comportamentais, emocionais e sociais;

b) dificuldades de aprendizagem gerais (moderadas, graves, profundas e múltiplas); c) dificuldade de aprendizagem especifica (dislexia, dispraxia e discalculia);

d) dificuldades de comunicação e interação (dificuldades de fala, linguagem e comunicação e transtorno de espectro autista);

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e) dificuldades sensoriais e físicas (deficiências visual, auditiva, multissensorial e incapacidades físicas).

Um dos pontos mais difíceis na aprendizagem de uma criança com dificuldade de aprendizagem é o seu comportamento imprevisível, pois em alguns momentos são competentes, e em outros, completamente perdidos.

Um papel importante na vida dessas crianças é desenvolvido por profissionais específicos, que diariamente irão observar as mudanças significativas na aprendizagem do aluno: professores e psicopedagogos. Afinal, uma criança que possui alguma dificuldade de aprendizagem irá apresentar sinais de alerta, pelos quais o responsável poderá identificar o problema, evitando que a criança carregue isso para o seu futuro e acabe desenvolvendo alguma inferioridade, pois, com um tratamento adequado, a criança tenderá a conviver com os colegas sem diferenças.

2.2 TDAH – O que é? O que causa? É hereditário? Tem cura?

O TDAH é um transtorno que causa dificuldades de atenção, hiperatividade e impulsividade. Conforme aponta Silva (2009), o transtorno se revela de várias formas: ora com o predomínio de desatenção, ora com a hiperatividade e a impulsividade mais marcantes, ou até mesmo com todos os sintomas agrupados numa só pessoa. Esse transtorno acomete ambos os sexos, independentemente do grau de escolaridade, situação socioeconômica ou nível cultural, o que pode resultar em sérios prejuízos na qualidade de vida das pessoas que o têm, caso não sejam diagnosticadas e orientadas precocemente.

O transtorno está ligado às habilidades de funcionamento executivo, que incluem funções de extremo significado, como a atenção, concentração, memória, motivação entre outros.

Os sinais costumam ser apresentados na infância, podendo perdurar a vida toda, se não reconhecidos e tratados. O nome do transtorno já indica quais os principais sintomas, eles se definem por uma combinação de dois fatores: a falta de atenção e a hiperatividade.

Todos os sintomas podem afetar o convívio familiar e o meio social em que a criança vive, refletindo no seu desenvolvimento, no âmbito escolar e, na fase adulta, em seu ambiente profissional. Vale ressaltar que os sintomas podem se desenvolver de diferentes maneiras, variam desde o estado mais moderado até o estado mais severo do transtorno.

Quando o sintoma predominante é a desatenção, a criança tem maior resistência à concentração em determinadas atividades, tem dificuldade em seguir comandos aleatórios e

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5podem pular etapas sem terminar o que começaram, são pessoas que se desconcentram muito

facilmente e que, constantemente, esquecem seus afazeres e seus objetos. Não observam os detalhes, o que as impede de, muitas vezes, obterem um processo de aprendizagem significativa.

Já quando o sintoma que prevalece é a hiperatividade, a criança portadora do transtorno é agitada, impaciente, inquieta e muito falante. Nesse caso raramente a criança consegue participar de atividades mais concentradas ou manter o silêncio durante as atividades e brincadeira realizadas. As crianças com a hiperatividade apresentam sua impulsividade pelo seu comportamento social e/ou individual.

O TDAH é um transtorno neurobiológico, de origem genética, e está relacionado à disfunção na região pré-frontal do cérebro, que é responsável por controlar os impulsos, por inibir comportamentos inadequados e pela capacidade de planejamento, organização, atenção e memória entre outras funções. O TDAH não é apenas um problema comportamental. A pessoa nasce assim e, portanto, pode-se dizer que ela é TDAH.

O TDAH não tem cura, mas é passível a tratamentos que amenizem de forma considerável os efeitos do transtorno. Existem evidências crescentes de que o TDAH afeta pessoas de todas as idades; e que cerca de 60% a 80% das crianças com o TDAH mantêm sintomas na adolescência e na vida adulta.

O transtorno pode ser reconhecido nas fases da vida de um TDAH. Quando criança, embora tenha bastante criatividade e a inteligência aflorada, muitas delas obtêm notas baixas devido ao fato de as atividades requererem uma maior concentração. Na infância, a presença da agitação excessiva e a impulsividade são notáveis.

Já na adolescência consta a falta de organização de tarefas, os indivíduos já estão menos agitados, porém menos concentrado, com baixa autoestima e impulsividade, características fortes de um TDAH.

Já adulto, quando a pessoa chega a essa fase e não recebeu o devido tratamento, ela tende a demonstrar desobediência no ambiente de trabalho, dificuldade de organizar os compromissos, impulsividade em todos os aspectos da vida profissional, social e afetivo; autoestima baixa, dependência de drogas, direção perigosa, acidentes de trânsito com frequência entre outros.

5 Manual de Diagnostico e Estatístico de Transtornos Mentais 5°. É um manual diagnostico e estatístico feito

pela associação americana de psiquiatria, para definir como é feito o diagnóstico de transtornos mentais. Conforme o manual DSM-V classifica-se o TDAH do seguido modo: O TDAH classifica-se entre os transtornos de neurodesenvolvimento, que são manifestados precocemente e influenciam o funcionamento pessoal, social e acadêmico. Disponível em: https://www.tudosobretdah.com.br/o-tdah-no-dsm-5/. Acesso: 07. Fev. 2020.

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Estudos comprovam que o TDAH não é secundário, nem causado por falta de limites no estilo de educação dos pais. Foram realizadas pesquisas em vários países, que revelam que o TDAH existe em todas as culturas, embora ainda existam muitas dúvidas e mitos sobre ele.

O TDAH afeta não apenas o comportamento, mas também o processo de aprendizado de seus portadores. Você já deve ter se deparado com as crianças que não conseguem ficar quietas, estão o tempo todo se agitando, como se “ligadas a mil”, “plugadas na tomada”.

O diagnóstico do TDAH é clínico. Até o momento não existe nenhum exame ou teste que possa dar o diagnóstico por si só, nem mesmo os mais modernos, tais como ressonância, eletroencefalograma ou dosagem de substâncias no sangue etc. Para elaborar um diagnóstico exato, são necessárias várias avaliações, análise clínica com o médico, que deve coletar informações, não apenas da observação da criança durante a consulta, mas também realizar entrevista com os pais, cuidadores dessa criança, buscar informações da escola que ela frequenta sobre o seu comportamento. Após reunir todas essas informações, o médico deve avaliar se o paciente preenche os critérios diagnósticos para o TDAH. Tais critérios são os mesmos, independentemente da idade ou do sexo da pessoa.

Ensinar é um desafio diário para o educador. Ensinar uma criança TDAH é ainda mais desafiador, já que cada criança com essa condição é única. Em grande parte das vezes, os educadores não sabem o que fazer e se sentem perdidos e sem apoio. Todavia, não é possível negar o direto de uma criança ao ensino adequado para suas necessidades. Para isso, as leis de inclusão são abrangentes e rígidas. Além dos professores, é importante que os demais profissionais participem do planejamento para a criança com TDAH. Exigir do professor significa exigir da escola inteira.

O tratamento do TDAH envolve abordagens múltiplas, mas é importante pensar que, com o avanço do conhecimento, atualmente existe tratamento eficaz para o TDAH. Ou seja, quando diagnosticado precocemente e com tratamento adequado, o portador do transtorno pode ter uma vida feliz.

2.3 O papel do professor diante das dificuldades de aprendizagem

O professor é o profissional que trabalha com a educação, e tem como rumo a formação específica de seu aluno, para que sejam indivíduos capazes de pertencer e atuar na sociedade em que vivem. Na prática educativa, o professor tem extrema importância, no processo de desenvolvimento e acompanhamento.

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A Psicologia do Desenvolvimento, que tem por finalidade estudar a interação dos processos físicos, psicológicos e as etapas do crescimento, se torna indispensável diante de todas as dificuldades de aprendizagem. Com a ajuda dela se terá uma contribuição relevante para o auxílio do professor. Pois não é de hoje que se tem por base que o professor é mediador do conhecimento e não apenas transmissor do mesmo, em um processo de ensino e aprendizagem não é unicamente o aluno que se aprende com o professor, mas, em uma interação mútua entre os dois, cada um contribui para o crescimento de ambos.

Na concepção de Vygotsky (2007), uma psicologia capaz de explicar o desenvolvimento das funções superiores do homem deve necessariamente partir de uma compreensão do homem na relação com sua história, e na relação com seu contexto social. A consciência não se constitui de forma isolada, mas atrelada com a produção da vida material nas relações sociais e nas relações com o meio.

O professor, como o profissional da educação, precisa lidar com os diferentes tipos de perfis durante um ano letivo dentro da sua sala de aula. Nesse caso, pode-se perceber o quanto é difícil para o professor conhecer todas as dificuldades de aprendizagem de seus alunos. Pois, somente com uma observação constante dentro de sala de aula, entrevista com os pais, e relatórios de outros profissionais para que seja realmente diagnosticado um problema de aprendizagem.

A dificuldade de um aluno é percebida quando o professor utiliza diversos métodos diferentes, e o aluno não consegue compreender o conteúdo. Portanto, é imprescindível ao professor uma investigação profunda do problema, para que seja possível buscar soluções dessa não aprendizagem.

Cada aluno é uma peça única e inédita, não somente por suas habilidades, mas por aprender de forma diferente e em tempos diferentes. Nesse sentido, após uma análise a respeito do papel do professor, observa-se que o educador tem como o foco os seus alunos devido ao seu dia a dia dentro de sala de aula. O professor tem livre acesso e tem tudo a ver com o processo de observação e investigação a dificuldade de seus alunos. Com isso, observa-se que o professor em sala de aula tem um poder muito grande, em relação ao campo de análise, pois em grande parte dos casos são os docentes, os primeiros a identificar alguma dificuldade de seu aluno no ambiente escolar. Porém não possuem formação necessária para fazer diagnostico preciso, e nesse caso o papel do discente com o docente se limita a observar e auxiliar seu aluno no processo de aprendizagem. Entretanto pode alertar a família sobre a dificuldade do aluno, e solicitar aos familiares que fiquem atentos ao comportamento da criança. O mais importante é o professor conhecer e reconhecer que todas as crianças necessitam de ajuda, utilizando

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estratégias que possam ajuda-las no aprendizado, pois, a escola precisa assumir o papel importante de organizar os processos de ensino de forma a favorecer ao máximo a aprendizagem.

3 METODOLOGIA

O presente trabalho, para conseguir alcançar os objetivos apresentados, lança mão das seguintes pesquisas: bibliográfica, explicativa, descritiva, estudo de caso.

Estuda-se sobre as principais dificuldades de ensino e aprendizagem nos anos iniciais, com vistas à compreensão acerca de qual são essas dificuldades. Qual o seu grau em pessoas diferentes? Qual o papel do professor diante de um transtorno? O que é o TDAH?

Por meio da pesquisa bibliográfica, isto é, de investigação em materiais publicados, livros, artigos, revistas e Internet, procura-se analisar fontes que fossem consideradas mais seguras. Trata-se de uma separação documental, por meio da qual todos os arquivos considerados relevantes são usados como fonte de pesquisa e análise. Segundo Lakatos e Marconi (1987, p. 66),

A pesquisa bibliográfica trata-se do levantamento, seleção e documentação de toda bibliografia já publicada sobre o assunto que está sendo pesquisado, em livros, revistas, jornais, boletins, monografias, teses, dissertações, material cartográfico, com o objetivo de colocar o pesquisador em contato direto com todo material já escrito sobre o mesmo.

Para que se torne uma pesquisa com veracidade optou-se pela apresentação de um estudo de caso, que visa analisar e descrever a situação de um indivíduo TDAH com predomínio em desatenção. Deste modo, a função do estudo de caso apresentado corresponde ao acolhimento de dados com respeito ao seu dia a dia no ambiente escolar, o convívio familiar com o transtorno, os tratamentos e reações. Desta forma conhecer de perto uma real situação.

De acordo com Yin (2005, p. 32 apud GIL, 2008, p 77), o estudo de caso é um estudo empírico que investiga um fenômeno atual dentro do seu contexto de realidade, quando as fronteiras entre o fenômeno e o contexto não são claramente definidas e no qual são utilizadas várias fontes de evidência. O estudo de caso vem sendo utilizado com frequência cada vez maior pelos pesquisadores sociais, visto servir a pesquisas com diferentes propósitos, tais como: a) explorar situações da vida real cujos limites não estão claramente definidos; b) descrever a situação do contexto em que está sendo feita determinada investigação; e c) explicar as variáveis

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causais de determinado fenômeno em situações muito complexas que não possibilitam a utilização de levantamentos e experimentos.

A pesquisa descritiva desse trabalho irá analisar criteriosamente os dados coletados interpretando os fatos sobre o foco da pesquisa, que é o transtorno e suas dificuldades. Para Gil (2008), as pesquisas desse tipo têm como objetivo primordial a descrição das características de determinada população, de um fenômeno, ou o estabelecimento de relações entre variáveis. Algumas pesquisas descritivas vão além da simples identificação da existência de relações entre variáveis, pretendendo determinar a natureza dessa relação.

Neste caso tem-se uma pesquisa descritiva que se aproxima da explicativa. As pesquisas descritivas são, juntamente com as exploratórias, as que habitualmente são realizadas pelos pesquisadores sociais preocupados com a atuação prática.

Foi utilizado o método de pesquisa explicativa, com a finalidade de demonstrar a importância de um conhecimento mais profundo a respeito das dificuldades encontradas dentro da sala de aula, no dia a dia de um profissional da educação. Para Gil (2008, p. 47),

São aquelas pesquisas que têm como preocupação central identificar os fatores que determinam ou que contribuem para a ocorrência dos fenômenos. Este é o tipo de pesquisa que mais aprofunda o conhecimento da realidade, porque explica a razão, o porquê das coisas.

Tais pesquisas buscam o esclarecimento das principais dúvidas a respeito das dificuldades de aprendizagem, sejam elas dificuldades de aprendizagem moderadas, graves, profundas ou múltiplas.

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

4.1 Estudo de caso

Esse é o relato de uma mãe, professora e pesquisadora que tem um filho com TDAH (com predomínio em deficit de atenção) diagnosticado pelo neurologista e acompanhado pelo psicólogo desde os 7 anos de idade. A mãe conta que, quando criança, teve muita dificuldade com a escola em que a criança passou a estudar, dois anos após o diagnóstico. Pois, no ano em que descobriu o deficit de atenção, a criança foi acompanhada por psicólogo, neurologista e a psicopedagoga da escola. Porém, na segunda escola, para onde transferiu a criança, o dono e diretor da escola afirmava que o deficit de atenção não existia e, por vezes, quando a mãe

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precisou ir conversar acerca do filho, mesmo tendo levado o relatório médico com o diagnóstico e a explicação da medicação que a criança tomava, teve muita resistência da escola e passou por constrangimento, tanto ela, quanto o filho. Então, tirou-o de lá e transferiu-o para uma escola pública, onde ele está atualmente, quase concluindo o Ensino Médio.

Com 6 anos de idade a criança havia acabado de entrar na alfabetização, a mãe professora, relata que percebeu que o filho não escutava direito. Sem saber que a criança tinha surdez quase total, muitas vezes chegou a falar: “Menino, você não está me ouvindo?” Ele realmente não estava. Ela alega que por sempre falar baixo, nunca gritando, sempre frente a frente, olho no olho com seus filhos, ele conseguia entendê-la e, por isso, veio um diagnóstico de surdez tardia.

Quando percebida a dificuldade na escuta, levou a criança ao pediatra e foi encaminhada ao otorrino, aonde a criança fez os exames e detectou que ele havia 78% de surdez em um ouvido e 83 % no outro, não escutava quase nada. A criança havia sido diagnosticada com a surdez bilateral, o que consiste em perda percentual da audição. 6 Quinze dias após o

diagnóstico final do médico, a criança fez um implante coclear nos dois ouvidos, o que fez a mãe pensar que iria melhorar a falta de atenção da criança aos comandos.

A criança passou a fase de alfabetização com dificuldade na escrita e muitas vezes esquecia as palavras, letras. A mãe professora e pesquisadora, em um de seus momentos de pesquisa, entrou em um grupo de estudos com outros colegas, a respeito do TDAH, que inclusive um dos professores do grupo de pesquisa é diagnosticado com o transtorno, e fazia tratamento com medicamentos e psicólogos e que leva uma vida normal.

Ao longo dos estudos, a mãe foi ensinada sobre os principais sinais de um TDAH, aprendeu que não se deve fazer um diagnóstico com base apenas nas características de uma pessoa, e que é preciso analisar mais a fundo de cada caso.

Quando a criança começa no primeiro ano (atual 2° ano), alguns meses da criança na escola, a professora conversa com a mãe sobre a criança: afirmou que ele era uma criança distante, calada, não interagia, enquanto os alunos estavam bagunçando e conversando, ele estava recluso no seu canto, e muitas vezes brinca sozinho com os lápis, mas como se estivesse em outra dimensão.

6 DECRETO N° 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005, CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES

PRELIMINARES; Parágrafo único. Considera-se deficiência auditiva a perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas frequências de 500Hz, 1000Hz, 2000Hz e 3000Hz.

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A mãe que já estava estudando sobre o assunto resolveu se aprofundar um pouco mais sobre o deficit de atenção e hiperatividade pela desconfiança se o filho realmente teria o transtorno.

A mãe resolveu levá-lo a um psicólogo especialista que fazia as sessões de avaliação dessa área. Fez 30 seções para que fosse feita avaliação e diagnóstico. Cerca de 4 meses sendo acompanhada pelo especialista, até que recebeu a avaliação de TDAH (com predomínio em de deficit de atenção).

O psicólogo fez o encaminhamento da criança ao neurologista, que fez vários exames, mas o médico informou que o problema identificado era apenas o deficit de atenção e sugeriu para a mãe que colocasse a criança a fazer uma atividade que exigisse a concentração e atenção. Então, a mãe colocou a criança para fazer xadrez, a criança chegou a participar de um campeonato, em que ficou em segundo lugar de premiações naquele ano. Mas, naquele mesmo dia em que deu o diagnóstico, o neurologista entrou com medicação oral para o auxílio da concentração da criança e esta começou a tomar Ritalina, um estimulante do sistema nervoso central, indicado para o tratamento do Transtorno do Deficit de atenção e hiperatividade (TDAH). A mãe incialmente foi contra a medicação, por ser uma medicação forte, mas acabou cedendo.

A mãe entrou com a medicação, e acabou percebendo a diferença muito grande em relação ao desenvolvimento da criança na escola, cujas notas melhoraram, vez que a atenção melhorou. No ambiente escolar, a criança sempre possuía atendimento com uma psicopedagoga, e a mãe também se reunia com esta profissional a cada 15 dias para que ela acompanhasse o desenvolvimento da criança.

Por indicação do neurologista aos 7 anos a mãe colocou o menino para jogar futebol, e ele teve um avanço muito grande, pois o jogo demanda atenção o que ajuda no tratamento, participou de muitos campeonatos, tem bastante medalhas, gosta bastante de futebol, jogou em vários times diferentes ao longo da infância e agora, na adolescência.

Hoje com 17 anos, ele continua jogando, treinando no time do Goiânia, parou com a medicação por contra própria já tem alguns meses, e a mãe relata que mesmo em pouco tempo é visível o que a falta do medicamento já está fazendo, pois as notas caíram muito, a organização pessoal dele já não existe mais, pois com o medicamento ele era mais organizado, segundo a mãe, com as coisas pessoais e mantinha boas notas, além de não se esquecer de coisas essenciais.

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A mãe sempre acompanhou as atividades da escola e provas. Estudava com a criança à noite, sentado em frente a ele e pela manhã, indo para escola repetia o estudo para que ele se lembrasse e fizesse boa prova.

E hoje com o tratamento em pausa ele não se organiza, esquece de coisas simples como pegar o uniforme do treino, escovar os dentes pela manhã, colocar comida para o cachorro, coisas pequenas que fazem parte do cotidiano que se não forem lembradas pela mãe, irá esquecer.

Na escola, ao menos duas vezes por mês a mãe vai conversar com a coordenação para saber como está o filho. As notas, em especial este ano, caíram muito e o, agora, adolescente, tem muita dificuldade, em especial nas disciplinas da área de humanas que demandam leitura e escrita. O boletim hoje, está com bastante notas vermelhas e é centro de preocupação da mãe. O adolescente muitas das vezes sofreu por se achar incapaz de aprender, de prestar atenção e de fazer as provas. Chegou a chorar falando para mãe que era ‘burro’. Certa vez, perguntou para mãe se ele não passasse no ENEM, se podia fazer faculdade. A mãe acredita que isso se deve ao fato de que a irmã cursa Medicina e é excelente aluna. O motivo dele se achar incapaz é, segundo a mãe, por ter escutado o pai sempre dizer que ele não conseguiria fazer nada de escola e que não seria ninguém se não fosse jogador de futebol, que é uma das coisas que ele faz bem — jogar. Quando fica com o pai, muitas das vezes volta arrasado, pois, para a mãe, ele nunca atende às expectativas que o pai quer ter sobre ele. Isso porque o futebol se tornou desde os sete anos o refúgio do filho. Ele sempre se dedicou muito e acha realmente que se não for jogador de futebol, não será ninguém, porque o que aprende esquece. Atualmente, o adolescente vive um momento de depressão ocasionado pelas baixas notas na escola.

Avalia-se que uma criança em fase de desenvolvimento irá apresentar maneiras e formas de agir diferente uma das outras, e a melhor forma de diagnostico a algum transtorno é a observação, tornando-se pais presentes a cada passo da evolução de seus filhos. Pois, a base familiar e o alicerce no desenvolvimento humano. Principalmente na fase da infância, aonde os pais são os principais referenciais na formação de seus filhos. Nunca os considerando incapaz, mas como seres em formação.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Considera-se que os estudos realizados nesta pesquisa aprofundaram os conhecimentos sobre as dificuldades de aprendizagem, em especial sobre TDAH. Este trabalho é de extrema relevância para a formação acadêmica, tendo em vista que os objetivos propostos foram

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alcançados, promovendo a reflexão sobre as futuras ações pedagógicas no contexto educacional. Sabe-se que a prática educativa é vasta e que o poder de influência de um professor pode ser determinante na formação e desenvolvimento de seus alunos.

Os caminhos percorridos para a realização deste trabalho e, na busca de compreender melhor o tema em estudo, foram difíceis e cheios de desafios. Os estudos mostraram que as dificuldades de aprendizagem estão ligadas a diversos fatores, que se manifestam de forma diferenciada em cada criança. Essas dificuldades podem ter relação com aspectos orgânicos, cognitivos, emocionais, familiares, sociais, pedagógicos, falta de material e estímulos, baixa autoestima, problemas patológicos entre outros. É importante que todos os envolvidos no processo educativo (pais, professores e orientadores) estejam atentos a essas dificuldades, observando se são passageiras ou se persistem por longo prazo, necessitando da intervenção diagnóstica de um profissional de saúde mental. Assim, a criança terá maior possibilidade de desenvolver habilidades cognitivas. Sendo assim, as relações de afeto entre professor-aluno, como também de todos os envolvidos nesse processo de construção do conhecimento, pode aumentar sua capacidade de raciocínio, contribuindo para que o aluno desenvolva seu aprendizado com prazer e competência.

Percebe-se que, no processo de ensino-aprendizagem, a mudança e a inovação são condições essenciais de progresso e evolução, pois algumas metodologias limitam as ações do educador especializado em relação ao aluno com dificuldade de aprendizagem, que precisa de tempo e liberdade para organizar-se diante do desafio do processo de construção do conhecimento. É preciso cuidado e respeito por parte dos professores para compreender as dificuldades das crianças e dos jovens.

O relato aqui apresentado evidencia que o professor, seja ele em formação, seja em sala de aula, ora regente, ora auxiliar, não deverá diagnosticar criança alguma em nenhuma circunstância. Porém não se pode negligenciar casos como o relatado e outros em geral. Deve-se estar Deve-sempre atento aos sinais que cada criança transmite, pois a escola geralmente é uma segunda casa; e é de suma importância que o professor esteja em alerta para vários casos, pois o TDAH é um entre muitos transtornos que se pode encontrar em classe. O professor precisa saber mais sobre o que é o TDAH, entre outros transtornos, porque, após o recebimento de um diagnóstico de seu aluno, terá de saber como agir dentro da sala.

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AMATO, Cibelle Albuquerque de La Higuera; BRUNONI, Decio; BOGGIO, Paulo Sergio.

Distúrbios do desenvolvimento: estudos interdisciplinares. São Paulo: Capes, 2018.

FARREL, Michael. Guia do professor: dificuldades de aprendizagem moderadas, graves e profundas. Porto Alegre: ARTMED. 2008.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Editora Atlas S.A., 2008.

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