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INTRODUÇÃO Nossa equipe jurídica irá fazer uma defesa personalizada e específica para o seu caso

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Academic year: 2021

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INTRODUÇÃO

Olá, este é um exemplo de recurso já montado.

Nossa equipe jurídica irá fazer uma defesa

personalizada e específica para o seu caso, e nele

serão incluídos os argumentos corretos e mais

fundamentados para invalidar sua multa recebida.

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ILUSTRÍSSIMOS SENHORES JULGADORES

Eu, JOÃO DA SILVA, portador do RG 2156283 SP, inscrito no CPF 116.612.197-42, domiciliado Rua Xavier da Silva, 215 - Centro, CEP. 29118-540, venho, respeitosamente, com fulcro na Lei 9503/1997 c/c Resoluções 299/2008 e 619/2016 do CONTRAN, apresentar tempestivamente,

DEFESA PRÉVIA contra o Auto de Infração de Trânsito número S016295795 lavrada contra o

veículo de placa AMB2012.

DOS FATOS

Fui autuado por supostamente Avançar o sinal vermelho do semáforo - Fiscalização

Eletrônica (com foto), infração prevista no artigo 208 do Código de Trânsito Brasileiro, porém

está penalidade não deve prosperar, pois sempre prezei pela condução segura e o respeito às normas de trânsito, conforme os ensinamentos do capítulo III do CTB.

Ainda, o referido auto de infração está eivado de vícios e irregularidades insanáveis, desde a sua lavratura até a sua efetiva notificação, o que será demonstrado a seguir.

Por fim, deverá a presente autuação ser cancelada e todos os seus efeitos anulados, evitando assim a ocorrência de prejuízos indevidos.

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DOS DIREITOS

O direito de ingressar com a defesa se estabelece na Resolução 619/16 do CONTRAN que em seu Art. 9º diz:

Art. 9 - Interposta a Defesa da Autuação, nos termos do § 4º do art. 4º desta Resolução, caberá à autoridade competente apreciá-la, inclusive quanto ao mérito.

§ 1º Acolhida a Defesa da Autuação, o Auto de Infração de Trânsito será cancelado, seu registro será arquivado e a autoridade de trânsito comunicará o fato ao proprietário do veículo.

[...]

Acolhida as premissas de admissibilidade e constatada as irregularidades do auto de infração, este deverá ser arquivado conforme dispõe o Código de Transito Brasileiro em seu Art. 281:

Art. 281 - A autoridade de trânsito, na esfera da competência estabelecida neste Código e dentro de sua circunscrição, julgará a consistência do auto de infração e aplicará a penalidade cabível. Parágrafo único. O auto de infração será arquivado e seu registro julgado insubsistente:

I - se considerado inconsistente ou irregular;

II - se, no prazo máximo de trinta dias, não for expedida a notificação da autuação.

Ademais, dispõe o Art. 53 da Lei Federal 9.784/99 - Lei do Processo Administrativo, que:

Art. 53 - A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos.

PRINCÍPIOS BÁSICOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

A administração pública deve pautar suas ações e condutas voltadas ao bem comum, atento aos princípios constitucionais escritos no Art. 37 da Carta Magna, sendo eles a legalidade,

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impessoalidade, moralidade, publicidade, eficiência.

O princípio da legalidade na administração pública, diferentemente dos particulares, determina que ela só possa fazer o que a lei permitir e da forma prescrita em lei. Nos dizeres de Lenza (2012, p. 978)

"Deve andar nos ´trilhos da lei´ corroborando a máxima do direito inglês: rule of law, not of men. Trata-se do princípio da legalidade estrita que, por seu turno, não é absoluto! Existem algumas restrições, como as medidas provisórias, o estado de defesa e o estado de sítio".

Já no princípio da impessoalidade, o legislador constituinte visou coibir conduta que possibilitasse, de forma arbitrária, a satisfação de interesses próprios do agente público, caso fosse ele movido por vaidade ou abuso de poder. Nos dizeres de Ferrari (2011, p. 244)

"pois nele pode se ver tentado a substituir o interesse coletivo por considerações de ordem pessoal, determinando o que se chama de desvio de finalidade ou abuso de poder, na medida em que o desrespeito à lei abre espaço para oportunizar o favorecimento ou a perseguição".

Quanto ao princípio da moralidade ele diz respeito a condutas honestas, limpas, éticas,

condizentes com o interesse público, não sendo confundidas com a moral comum, esse princípio é integrado com o da legalidade, devendo se atentar aos motivos ou interesses dos agentes. Sobre o princípio da publicidade temos que a administração pública não pode atuar de forma oculta, devendo informar os seus atos e dar ciência aos cidadãos de suas condutas. Só a

publicidade permite evitar os inconvenientes presentes nos processos sigilosos, de modo que, no que diz respeito à atividade da Administração Pública, ela é indispensável, tanto no que diz respeito à proteção dos direitos individuais, como quanto no que tange aos interesses da coletividade, ao controle de seus atos.

Por fim temos o princípio da eficiência, ensina Emerson Gabardo, apud Ferrari (2011, p. 246)

"por eficiência se deve entender a racionalização da ação, a preocupação com a maior eliminação de erros possível, e que, por ser um termo multifacetado e até ambíguo, muitas vezes é utilizado em sentido extremamente restrito".

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Melo, (Curso de Direito Administrativo, 2012) que:

"Violar um princípio é muito mais grave que transgredir uma norma qualquer. A desatenção ao princípio implica ofensa não apenas a um específico mandamento obrigatório, mas a todo sistema de comandos. É a mais grave forma de ilegalidade ou inconstitucionalidade".

DO NÃO COMETIMENTO DA INFRAÇÃO

Parece não restarem dúvidas de que houve, por parte do agente autuador um abuso de poder. Aliás, sobre o tema, o ilustre jurista Hely Lopes Meirelles ensina:

"O abuso de poder ocorre quando a autoridade, embora competente para praticar o ato, ultrapassa os limites de suas atribuições ou se desvia das finalidades administrativas."

O abuso de poder, como todo ilícito, reveste as formas mais diversas. Ora se apresenta ostensivo como a truculência, às vezes dissimulado como o estelionato, e não raro encoberto na aparência ilusória dos atos legais. Em qualquer desses aspectos - flagrante ou disfarçado - o abuso de poder é sempre uma ilegalidade invalidadora do ato que o contém.

Pode-se chegar à conclusão, portanto, de que o auto de infração em apreço deve ser arquivado, tendo em vista os vícios de forma que contém além de ter sido lavrado com flagrante abuso de poder, o que rende ensejo à nulidade dos atos administrativos.

AUTO NÃO PREENCHE OS PRÉ-REQUISITOS MÍNIMOS ESTABELECIDOS EM LEI

Segundo a Portaria 59/07 do DENATRAN, o auto de infração de trânsito para ter validade deve seguir o que determina a lei. Pois bem, verifica-se, no entanto, que os citados autos não preenchem TODOS os pré-requisitos de validade, portanto, devem ser considerados nulos e revogados os seus efeitos, vejamos:

Art. 1º Estabelecer os campos de informações que deverão constar do Auto de Infração, os campos facultativos e o preenchimento, para fins de uniformização em todo o território nacional, conforme estabeleci do nos anexos I, II, IV, V e VI desta portaria.

ANEXO II - PREENCHIMENTO DOS CAMPOS DO AUTO DE INFRAÇÃO

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BLOCO 4 - IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, DATA E HORA DO COMETIMENTO DA INFRAÇÃO

CAMPO 5 - NOME DO MUNICÍPIO - Preenchimento não obrigatório para infrações constatadas em estradas e rodovias.

De acordo com a Portaria acima transcrita, o CAMPO 5 - NOME DO MUNICÍPIO DO LOCAL DA INFRAÇÃO deve ser preenchido no auto de infração de trânsito quando ocorrido em vias urbanas, o que não ocorre com o auto em tela.

Ora, se a legislação determina obrigatoriedade no seu preenchimento, a ausência desta informação enseja sua nulidade pois contém vício de legalidade.

Ademais, verifica-se a ilegalidade do auto de infração quando este não atende a regra contida no Art. 6º da Portaria 16/04 DENATRAN, vejamos:

Art. 6º. O sistema automático não metrológico de fiscalização de avanço de sinal vermelho deve:

I registrar a imagem após o veículo transpor a área de influência do(s) sensor(es) destinado(s) a caracterizar o avanço do sinal vermelho do semáforo fiscalizado, estando o foco vermelho ativado e respeitado o tempo de retardo determinado para o local pela autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via;

II permanecer inibido, não registrando imagem enquanto estiver ativo o foco verde ou o foco amarelo do semáforo fiscalizado; III possibilitar a configuração de tempo de retardo de, no mínimo, 0 (zero) e, no máximo, 5 (cinco) segundos; em passos de um segundo;

IV na imagem detectada registrar, além do estabelecido no art. 4º da Resolução CONTRAN nº 165, no mínimo:

a) o foco vermelho do semáforo fiscalizado;

b) a faixa de travessia de pedestres, mesmo que parcial, ou na sua inexistência, a linha de retenção da aproximação fiscalizada.

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semáforo, a faixa de travessia de pedestres e o veículo após o avanço do sinal, fato este que não ocorre no presente auto conforme verifica-se na imagem anexada ao auto de infração.

Sendo assim, considerando que o auto está em desconformidade com a legislação pertinente, nada mais justo que o acolhimento do pedido de arquivamento do mesmo, na forma do Art. 281 do CTB.

DA ILEGALIDADE DO EQUIPAMENTO UTILIZADO

O Art. 4º da Resolução 396/11 prevê que à autoridade ou órgão de trânsito autuador com

circunscrição sobre a via, é o responsável por determinar a localização, a sinalização, a instalação e a operação dos medidores de velocidade do tipo fixo.

Para que estes equipamentos sejam instalados e passem a funcionar e a autuar motoristas, é necessário que seja realizado um estudo técnico que venha a comprovar a necessidade de instalação do equipamento no local (§ 2º).

Portanto, como no caso em tela se trata de equipamento do tipo FIXO, é necessário e OBRIGATÓRIO que tenha sido realizado estudo técnico que determine a necessidade da instalação deste aparelho naquele local.

Os estudos técnicos devem estar disponíveis ao público na sede do órgão ou entidade de trânsito, devendo ser encaminhados às Juntas Administrativas de Recursos de Infrações - JARI dos

respectivos órgãos, e ainda ser encaminhados ao órgão máximo executivo de trânsito da União e aos Conselhos Estaduais de Trânsito - CETRAN ou ao Conselho de Trânsito do Distrito Federal - CONTRADIFE, quando por eles solicitados (§ 6º, inc. I, II e III).

Pede-se então, para que seja anexado documento que comprove a legalidade da instalação do equipamento utilizado, conforme determinada a Lei 9784/1999:

Art. 37. Quando o interessado declarar que fatos e dados estão registrados em documentos existentes na própria Administração responsável pelo processo ou em outro órgão administrativo, o órgão competente para a instrução proverá, de ofício, à obtenção dos documentos ou das respectivas cópias.

Acerca do princípio da legalidade dos atos administrativos e sua validade, temos em nossa jurisprudência que:

ADMINISTRATIVO. MULTA DE TRÂNSITO. PAGAMENTO DA MULTA NÃO CONVALIDA O VÍCIO EXISTENTE. EXIGÊNCIA DO PAGAMENTO PARA A INTERPOSIÇÃO DE RECURSO

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ADMINISTRATIVO. DECLARAÇÃO DE ILEGALIDADE DO PROCEDIMENTO DE APLICAÇÃO DE PENALIDADE.

DEVOLUÇÃO DO VALOR PAGO.1. "O pagamento da multa imposta pela autoridade de trânsito não configura aceitação da penalidade, nem convalida eventual vício existente no ato administrativo, uma vez que o próprio Código de Trânsito Brasileiro exige o seu pagamento para a interposição de recurso administrativo (art.

288) e prevê a devolução do valor no caso de ser julgada improcedente a penalidade (art. 286, § 2º)" (REsp 947.223/RS, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 16/12/2010, DJe 08/02/2011).Código de Trânsito Brasileiro2. Uma vez declarada a ilegalidade do

procedimento de aplicação da penalidade, devem ser devolvidos os valores pagos, relativamente aos autos de infração emitidos em desacordo com a legislação de regência.3. Remessa oficial provida. Veja também: REsp 947.223, STJ REsp 810.175, STJ: REsp 947.223 REsp 810.175 (19645 DF

2009.34.00.019645-8, Relator: DESEMBARGADORA FEDERAL SELENE MARIA DE ALMEIDA, Data de Julgamento: 13/06/2011, QUINTA TURMA, Data de Publicação: e-DJF1 p.203 de

24/06/2011)

DA INSUFICIÊNCIA DO AUTO DE INFRAÇÃO

Consta no auto de infração que o veículo do requerente, supostamente, tenha avançado a faixa de retenção após o sinal luminoso do semáforo ter passado para a fase do vermelho (parada

obrigatória). Para fins de registro e fiscalização, é obrigatório que o órgão competente defina, com base em estudos técnicos do local, o tempo de retardo em que o equipamento será ativado, e que conste no auto de infração o tempo do registro das imagens em SEGUNDOS.

Ocorre que no presente auto de infração não existe a informação (em segundos) de quanto tempo após o sinal ficar vermelho, o veículo autuado passou pela faixa de retenção.

Fica caracterizado, portanto, o cerceamento da defesa pois o auto de infração lavrado não traz informações obrigatórias que possibilitem a sua justa defesa.

Vejamos o que decidem nossos tribunais acerca do erro de preenchimento dos autos de infração:

ADMINISTRATIVO AUTUAÇÃO POR INFRAÇÃO DE TRÂNSITO SEM ABORDAGEM DIRETA DO CONDUTOR ERRO NO PREENCHIMENTO DO AUTO DE INFRAÇÃO QUE INVIABILIZA O EXERCÍCIO DE DIREITO DE DEFESA DO CONDUTOR SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA CONFIRMADA RECURSO DE APELAÇÃO DESPROVIDO. (TJ-SP - APL:

289407220098260482 SP 0028940-72.2009.8.26.0482, RELATOR: J. M. RIBEIRO DE PAULA,

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DATA DE JULGAMENTO: 17/08/2011, 12ª CÂMARA DE DIREITO PÚBLICO, DATA DE PUBLICAÇÃO: 02/09/2011)

DA ILEGIBILIDADE DA PLACA DO VEÍCULO

Podemos notar que na imagem anexada à Notificação de Autuação de Penalidade, é impossível identificar com certeza absoluta, a placa do veículo! Não há possibilidade de leitura dos caracteres da placa o que levanta a dúvida se, de fato, o veículo autuado é o mesmo do autuado. A alínea "a", inciso I do Art. 2º da Resolução do CONTRAN acima citada determinada a

obrigatoriedade desse registro de forma clara e legível.

Diante de tal situação já se pronunciou o CETRAN/PR através da Ata 144/2011, em caso idêntico ao relatado, onde foi DEFERIDO o recurso referente ao processo nº 252947-5, que teve como análise e julgamento o que abaixo se segue:

PARECER:

O recorrente vem a este Conselho, inconformado com a decisão da JARI, que manteve a imposição de penalidade decorrente da realização da conduta prevista no art. 208 do CTB (Avançar o sinal vermelho do semáforo ou de parada), postular modificação da decisão administrativa.

...

Analisando o mérito do recurso, observa-se que o mesmo merece prosperar.

O Recorrente alega que o auto de infração possui

irregularidades tais que o levariam ao cancelamento: a placa está ilegível, não sendo possível identificar se o veículo é

realmente o dele, por isso, solicita o cancelamento da infração e de suas penalidades.

Analisando-se o auto gerado pelo equipamento de inibição de avanço de sinal, percebe-se que o recorrente possui razão, haja vista, a placa estar totalmente sem visibilidade, impedindo o seu reconhecimento.

Diante das informações e documentos, voto pelo conhecimento e PROVIMENTO do recurso, devendo ser modificada a decisão da JARI.

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CARLOS FREDERICO GRUBHOFER - Conselheiro Relator

Assim, diante da ilegibilidade da placa do veículo autuado e jurisprudência existente deste órgão, requer seja atendido o presente pedido a fim de que seja arquivado o ato administrativo em questão.

DOS PEDIDOS

Diante de todo o exposto requer:

1) Seja anexado cópia do auto de infração em discussão para a correta instrução da presente defesa, conforme determina o Art. 37 da Lei Federal 9.784/1999.

2) Sejam devidamente analisadas TODAS as irregularidades aqui apontadas, conforme determina o Art. 281 do Código de Trânsito Brasileiro c/c Art. 9 da Resolução 619/2016 do CONTRAN e Art. 53 da Lei Federal 9.784/1999, inclusive quanto ao mérito;

3) Seja reconhecida a irregularidade e ilegalidade do ato administrativo, declarando a nulidade do auto de infração em tela, e assim, determinar o seu cancelamento e arquivamento.

4) Seja devidamente MOTIVADA e FUNDAMENTADA Vossa decisão, analisando TODO o exposto, separadamente, na sua forma e matéria, garantindo o amplo direito de defesa

assegurado pela Constituição Federal, e que tal decisão seja enviada na íntegra para o endereço do requerente.

Nesses termos, pede e aguarda o deferimento.

__________________________________________________

JOÃO DA SILVA CPF Nº. 116.612.197-42

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