DEPARTAMENTO DE PARCELAMENTO DO SOLO Competência de Análise, Legislação Vigente e
Principais Fluxos de Aprovação
SECOVI – SP
SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO
DEPARTAMENTO DE PARCELAMENTO DO SOLO E INTERVENÇÕES URBANAS – PARSOLO
PARSOLO G
Diretoria de Departamento
PARSOLO 2 Divisão Técnica de Estudos
e Intervenções Urbanas PARSOLO 3 Divisão Técnica de Aprovação PARSOLO 4 Divisão Técnica de Aceitação PARSOLO AT
Assessoria Técnica Seção documentaçãoPARSOLO G 02
PARSOLO G 01 Seção Administrativa PARSOLO 301 Seção Expediente PARSOLO 32 Seção Técnica Desdobro e Desmembramento PARSOLO 31 Seção Técnica Loteamento e Conjunto PARSOLO 201 Seção Expediente PARSOLO 22 Seção Técnica Projetos PARSOLO 21 Seção Técnica Diretrizes PARSOLO 401 Seção Expediente PARSOLO 42 Seção Técnica Oficialização de Logradouros PARSOLO 41 Seção Técnica Acompanhamento e Aceitação ORGANOGRAMA PARSOLO
PARCELAMENTO DO SOLO é a divisão de
uma área, para a formação de novas áreas destinadas à edificação, com ou sem abertura de vias.
¾Loteamento;
¾Desmembramento de Gleba;
¾Remembramento e Desdobro de Lote*;
¾Empreendimento de Interesse Social – EHIS:
Loteamento;
Desmembramento;
Desdobro*;
Plano Integrado de Parcelamento e Edificações.
COMPETÊNCIA DE PARSOLO - MODALIDADES DE PARCELAMENTO
* Vinculado a aprovação de edificação de competência
do APROV (Decreto 48.379/07), de interesse social, e em áreas localizadas em ZEIS.
¾Diretrizes, análise e aceitação da infra-estrutura dos Conjuntos Residenciais R2h, R2v, com área de terreno superior a 20.000m² ou mais de 400
unidades residenciais;
¾Diretrizes e analise da infra-estrutura de Cemitérios;
¾Oficialização e Desoficialização de logradouros;
¾Certidão de Confrontação de imóveis pertencentes a parcelamento do solo aprovado e registrado.
É a divisão de glebas em lotes destinados à edificação, com aberturas de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou
prolongamento, modificação ou ampliação das vias já existentes.
Gleba, é a área de terreno que não foi objeto de
Loteamento ou Desmembramento aprovado, registrado.
LOTEAMENTO
SITUAÇÃO PRETENDIDA
PROTOCOLO
CASE
Entrada processo com documentação necessária
BDT (oficialização, melhoramento,
zoneamento, arruamento, manacial,
patrimônio ambiental, tombamento, nível de contaminação, etc.)
Analise Preliminar PARSOLO 2
Vistoria
FLUXO DE APROVAÇÃO - LOTEAMENTO
Titulo de propriedade
Características físico-ambientais e urbanísticas da área e do entorno
PARSOLO 2 Consulta outros órgãos SMDU – zoneamento PARSOLO 2 emite Diretrizes
PROJ – melhoramentos, FNA
FLUXO DE APROVAÇÃO - LOTEAMENTO
DEMAP/G – próprios municipais
DEPAVE – escolha da área verde, APP
DECONT – contaminação, áreas degradadas
CASE
Demarção de áreas verdes, institucionais, sistema viário principal, FNA, válida por 360 dias
Entrada do projeto pelo
interessado
Atendendo as Diretrizes e documentação necessária
PARSOLO 2
FLUXO DE APROVAÇÃO - LOTEAMENTO
Verifica se o projeto atende as Diretrizes e encaminha a PARSOLO 3
Consulta outros órgãos, se necessário Pré-análise
PARSOLO 3
PARSOLO 3 emite Certificado de Anuência prévia junto aos órgãos
estaduais
Interessado dá entrada no GRAPROHAB
Interessado apresenta projetos de infra-estrutura Artigo 6º Lei 9.413/81: Interessado apresenta aprovação do Estado
Esgoto e Água (SABESP)
FLUXO DE APROVAÇÃO - LOTEAMENTO
Drenagem
Guias, sarjetas e pavimentação Terraplenagem
Certificado e plantas visadas GRAPROHAB
Memoriais e Memórias de cálculos
Perfis longitudinais e transversais das vias
FLUXO DE APROVAÇÃO - LOTEAMENTO Prévia execução Cronograma e instrumento de garantia Interessado opta pela execução
Aprovação do Projeto de Arborização
SVMA/DEPAVE – Lei 10.948/91,
regulamentada pelo Decreto 29.716/91 Expedição da
Autorização das obras por
PARSOLO 3
Válida por 2 anos, podendo ser prorrogada por mais 1 ano
FLUXO DE APROVAÇÃO - LOTEAMENTO
CASE Cadastra os dados do Loteamento Prévia
Acompanhamento das obras de infra-estrutura
PARSOLO 4 efetua vistorias periódicas
Exeçução do Projeto de Arborização
O interessado executa o projeto aprovado por DEPAVE
FLUXO DE APROVAÇÃO - LOTEAMENTO
Emissão do AEA Atestado de Execução da Arborização por DEPAVE Loteador
comunica início de obras a PARSOLO 4
Expedição da aceitação técnica
das obras de infra-estrutura
PARSOLO 4 expede TVEO, parcial ou total Expedição do Alvará de Loteamento, para Registro por PARSOLO 3
Válido por 180 dias para registrar o loteamento
FLUXO DE APROVAÇÃO - LOTEAMENTO
Análise dos documentos do
Interessado
PARSOLO 4 verifica se atende a Portaria nº 080/SEHAB-G/03, e outros documentos se necessário
CASE Cadastra os dados do Loteamento
Arquivamento do processo
FLUXO DE APROVAÇÃO - LOTEAMENTO
Apresentação do Registro do Loteamento
Cartório de Registro de Imóveis competente
Aprovação do Projeto
de
Arborização
Caução em dinheiro, título da dívida pública municipal, fiança bancária ou hipoteca de 50% dos lotes
SVMA/DEPAVE – Lei 10.948/91,
regulamentada pelo Decreto 29.716/91
Aprovação do
cronograma físico-financeiro
Válido por 2 anos
FLUXO DE APROVAÇÃO - LOTEAMENTO
Garantia e Cronograma
Apresentação do Registro do Loteamento
Válido por 2 anos, devendo registrar em 180 dias
Expedição do Alvará de
Loteamento, por PARSOLO 3
FLUXO DE APROVAÇÃO - LOTEAMENTO
CASE Cadastra os dados do Loteamento
Cartório de Registro de Imóveis competente
Loteador
comunica início de obras a PARSOLO 4
FLUXO DE APROVAÇÃO - LOTEAMENTO
Acompanhamento das obras de infra-estrutura
PARSOLO 4 efetua vistorias periódicas
Exeçução do Projeto de Arborização
O interessado executa o projeto aprovado por DEPAVE
Emissão do AEA
Expedição da aceitação técnica
das obras de infra-estrutura
PARSOLO 4 expede TVEO, parcial ou total
Liberação da Garantia
FLUXO DE APROVAÇÃO - LOTEAMENTO
Análise dos documentos do
Interessado
PARSOLO 4 verificada se atende a
Portaria nº 080/SEHAB-G/03, e outros documentos se necessário
CASE
Arquivamento do processo
Qualquer modificação no projeto ou na execução de loteamento aprovado e registrado, deverá ser
submetida à aprovação da Prefeitura, a pedido do interessado – vide artigo 9º da Lei 9.413/81.
¾Da área total do Loteamento, no mínimo:
15% de áreas verdes;
5% de áreas institucionais;
20% de sistema viário, sendo no caso de não atingir o índice
mínimo, a área será adicionada às áreas verdes;
¾Dimensionamento mínimo dos lotes – zoneamento, PRE;
¾Frente para via existente oficial;
¾Comprimento máximo de quadra = a 450m, sendo que, se a
quadra for > que 300m, será dividida a cada 200m;
¾FNA de corpos d´água mínima de 15m, observando SVMA;
¾Faixa de domínio de rodovias, ferrovias e dutos. FNA mínima
de 15m;
¾Lote não pode:
distar mais de 500m de uma via de 20m;
ter frente para via com largura inferior a 12m.
LOTEAMENTO – REQUISITOS TÉCNICOS
CARACTERÍSTICAS
VIAS PARA CIRCULAÇÃO DE VEÍCULOS
VIAS PARA CIRCULAÇÃO DE
VEÍCULOS E/OU PEDESTRES CIRCULAÇÃOVIA PARA DE
PEDESTRES N1 N2 N3 Coletora Local Ciclovia
Largura Mínima 40m 40m 20m 16m 12m 2,5m * 4m Faixa Carroçável Mínima 30m 30m 11m 10m 7m 2,5m * 4m Passeio Lateral Mínimo ( de cada lado da via) 4m 4m 3,5m 3m 2,5m 0 0 Canteiro Central Mínimo 2m 2m 2m - - - -Declividade Máxima 6% 6% 8% 10% 15% 15% 15% Declividade Mínima 0,5% 0,5% 0,5% 0,5% 0,5% 0,5% 0,5%
QUADRO 1 Parte III da Lei 13.885/04 – vias de circulação para parcelamentos * Largura igual a 2,5m bidirecional
¾Loteamento L1; ¾Loteamento L2;
¾Loteamento L3 (popular);
¾Loteamento L4 (concessão de direito real de uso).
O Loteamento poderá conter mais de um dos tipos permitidos, exceto o tipo 4.
Os tipos de loteamento definidos nos artigos 17 a 22 da Lei 9.413/81, não foram modificados pela Lei 13.885/04,
devendo haver correspondência ao novo zoneamento (Decreto 45.726/05).
LEGISLAÇÃO VIGENTE:
¾Lei Federal 6.766/79; ¾Lei Federal 9.785/99; ¾Lei 9.413/81*;
¾Lei 13.885/04;
¾Portaria nº 080/SEHAB-G/03 (TVEO).
COMPETÊNCIA DE ANÁLISE:
¾Diretrizes – SEHAB/ PARSOLO 2; ¾Aprovação - SEHAB/ PARSOLO 3; ¾T.V.E.O. - SEHAB/ PARSOLO 4.
LOTEAMENTO
É a divisão de glebas em lotes destinados à
edificação, com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique na abertura de novas vias e logradouros públicos, nem no
prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes.
Admite-se o Remembramento de Gleba e/ou Lote, para formação de nova área, para
aprovação do Desmembramento de Gleba, desde que atendidas as disposições da lei de
parcelamento, uso e ocupação do solo.
REMEMBRAMENTO COM
¾Da área total do Desmembramento, no mínimo:
15% de áreas verdes;
5% de áreas institucionais;
¾Dimensionamento mínimo dos lotes – zoneamento, PRE;
¾Lotes com frente para via existente oficial;
¾FNA de corpos d’água mínima de 15m, observar SVMA;
¾Faixa de domínio de rodovias, ferrovias e dutos. FNA mínima de 15m;
¾Edificação existente – atender índices urbanísticos;
DESMEMBRAMENTO DE GLEBA LEGISLAÇÃO VIGENTE: ¾Lei Federal 6.766/79; ¾Lei Federal 9.785/99; ¾Lei 9.300/81, artigos 4º e 5º; ¾Lei 9.412/81; ¾Lei 9.413/81*; ¾Lei 13.885/05. COMPETÊNCIA DE ANÁLISE:
¾Diretrizes - SEHAB/ PARSOLO 2; ¾Aprovação - SEHAB/ PARSOLO 3.
DESDOBRO DE LOTES - DEFINIÇÃO
É a divisão de terreno, oriundo de parcelamento aprovado, regularizado, inscrito no Competente
Cartório de Registro de Imóveis, com frente para rua oficial já existente, não implicando na abertura de
novas vias e nem no prolongamento das vias já existentes.
Admite-se o Remembramento de lotes, para
formação de nova área, desde que atendidas as
disposições da lei de parcelamento, uso e ocupação do solo.
DESDOBRO DE LOTE COM EDIFICAÇÃO
APROVAÇÃO DE
DESDOBRO DE LOTE COM APROVAÇÃO DE EDIFICAÇÃO
¾ Dimensionamento mínimo dos lotes – zoneamento, PRE;
¾ Lotes com frente para via existente oficial; ¾ FNA de córrego – SIURB/PROJ;
¾ Faixa de domínio de rodovias, ferrovias e dutos FNA mínima de 15m;
¾Edificação existente – atendimento de índices urbanísticos;
¾Desdobro vinculado a projeto de edificação, será aprovado simultaneamente, nos termos da:
Portaria nº 21/82-SEHAB, para aprovação de edificação;
Portaria 371/87-SEHAB, para regularização de edificação;
¾Na aprovação simultanea, não é obrigatória a apresentação de projeto de edificação em todos os lotes resultantes do desdobro;
¾Despacho do desdobro e das edificações, será emitido por APROV.
LEGISLAÇÃO VIGENTE: ¾Lei Federal 6.766/79; ¾Lei 9.413/81*; ¾Lei 13.885/04. COMPETÊNCIA DE ANÁLISE: ¾Aprovação - SUBPREFEITURA;
¾Aprovação - SEHAB/ PARSOLO 3;
¾Aprovação das edificações – SEHAB/ APROV.
DESDOBRO DE LOTES
*legislação não regulamentada
Quando o Desdobro de Lotes for vinculado a Aprovação de
edificação de competência de SEHAB/ APROV, conforme Decreto nº 48.379/07, interesse social, e em áreas localizadas em ZEIS, a competência de analise é de PARSOLO 3.
EHIS corresponde a uma edificação ou a
um conjunto de edificações destinado à população com renda igual ou inferior a seis salários mínimos. As entidades representativas de futuros moradores, as cooperativas habitacionais, interessados na
produção de EHIS, deverão firmar convenio com HABI ou Caixa Econômica Federal.
O EHIS poderá utilizar as seguintes formas de
Parcelamento do Solo: Desmembramento de Gleba, Loteamento e Desdobro de Lote.
EMPREENDIMENTO DE INTERESSE SOCIAL -E.H.I.S.
O EHIS poderá aprovar como Plano Integrado de
Parcelamento e Edificação, desde que implantado na totalidade da Gleba ou Lote.
O EHIS em ZEIS, quando envolver Parcelamento do Solo, deverá ser aprovado como Plano Integrado de Parcelamento e Edificação, implantado na totalidade da Gleba ou Lote, na proporção de edificações de HIS e/ou HMP.
Plano Integrado deverá ser apresentado em jogo
sequencial de plantas de parcelamento e edificações, e atender a sistemática da Portaria 900/SEHAB G/95.
EMPREENDIMENTO DE INTERESSE SOCIAL -E.H.I.S.
PROTOCOLO
CASE
Entrada processo com documentação necessária
BDT (oficialização, melhoramento,
zoneamento, arruamento, manacial,
patrimônio ambiental, tombamento, nível de contaminação, etc.)
Analise Preliminar PARSOLO 2
Vistoria
FLUXO DE APROVAÇÃO – PLANO INTEGRADO DE DESMEMBRAMENTO COM CONVÊNIO
Titulo de propriedade
Características físico-ambientais e urbanísticas da área e do entorno
PARSOLO 2 Consulta outros órgãos SMDU – zoneamento PARSOLO 2 encaminha para APROV
PROJ – melhoramentos, FNA
FLUXO DE APROVAÇÃO – PLANO INTEGRADO DE DESMEMBRAMENTO COM CONVÊNIO
DEMAP/G – próprios municipais
DEPAVE – escolha da área verde, APP
DECONT- contaminação, áreas degradadas
APROV encaminha
para HABI
Estando em ordem para emissão das Diretrizes, é analisado por APROV
APROV verifica a viabilidade das edificações
PARSOLO 2 emite
Diretrizes
FLUXO DE APROVAÇÃO – PLANO INTEGRADO DE DESMEMBRAMENTO COM CONVÊNIO
CASE
Demarcação de áreas verdes, institucionais, FNA, válida por 360 dias
Cadastra as Diretrizes Convênio com HABI Entrada do projeto pelo interessado
Atendendo as Diretrizes e documentação necessária
APROV analisa e devolve a PARSOLO 3
Em ordem as edificações, APROV visa as plantas
PARSOLO 2
FLUXO DE APROVAÇÃO – PLANO INTEGRADO DE DESMEMBRAMENTO COM CONVÊNIO
Verifica se o projeto atende as Diretrizes e encaminha a PARSOLO 3
Consulta outros órgãos, se necessário, e em ordem encaminha para análise das edificações PARSOLO 3 encaminha para APROV PARSOLO 3 emite Certificado de Anuência prévia junto aos órgãos
estaduais
Interessado dá entrada no Estado
Aprovação do Projeto de Arborização
SVMA/DEPAVE – Lei 10.948/91,
regulamentada pelo Decreto 29.716/91
FLUXO DE APROVAÇÃO – PLANO INTEGRADO DE DESMEMBRAMENTO COM CONVÊNIO
Interessado apresenta aprovação
do Estado
Certificado e plantas visadas pelo Estado
Expedição de Alvará de Desmembramento e Alvará das Edificações, por APROV
Válido por 180 dias para registrar o desmembramento
Apresentação do
Registro Cartório de Registro competente
FLUXO DE APROVAÇÃO – PLANO INTEGRADO DE DESMEMBRAMENTO COM CONVÊNIO
CASE Cadastra os dados do Plano Integrado
Exeçução do Projeto de Arborização
O interessado executa o projeto Aprovado por DEPAVE
Emissão do AEA
Atestado de Execução da Arborização por DEPAVE
FLUXO DE APROVAÇÃO – PLANO INTEGRADO DE DESMEMBRAMENTO COM CONVÊNIO
Arquivamento do processo
Encaminha para SUREM e
DEMAP/G
Lançamento fiscal e croqui da área
LEGISLAÇÃO VIGENTE:
¾Decreto 31.601/92 (para empreendimentos protocolados antes de 13/9/02);
¾Decreto 44.667/04; ¾Decreto 45.127/04; ¾Lei 13.885/04;
¾Portaria nº 900/SEHAB-G/95;
¾Portaria nº 080/SEHAB-G/03 (TVEO);
¾Portaria nº 748/SEHAB.G/04 (convenio com HABI).
EMPREENDIMENTO DE INTERESSE SOCIAL -E.H.I.S.
COMPETÊNCIA DE ANÁLISE:
¾Diretrizes para loteamento e desmembramento -SEHAB/ PARSOLO 2;
¾Aprovação para loteamento, desmembramento e desdobro – SEHAB/ PARSOLO 3;
¾Edificações - SEHAB/ APROV;
¾TVEO para loteamentos – SEHAB/ PARSOLO 4;
¾Certificado de conclusão das edificações – SEHAB/ APROV.
EMPREENDIMENTO DE INTERESSE SOCIAL -E.H.I.S.
Conjunto Residencial é composto de duas ou mais unidades habitacionais, agrupadas horizontalmente (classificada como R2h) ou verticalmente (classificada como R2v), em
condomínio.
A Aprovação de Conjunto Residencial, classificada como categoria de uso R2v e R2h (antigo R3-02) com área de
terreno superior a 20.000 m² ou com mais de 400 unidades residenciais, é precedida de emissão de Diretrizes, Analise e Aceitação Técnica da Infra-estrutura, por PARSOLO, sendo que a Aprovação final é emitida pelo Departamento de
Aprovação de Edificações - APROV.
PROTOCOLO
CASE
Entrada processo com documentação necessária
BDT (oficialização, melhoramento,
zoneamento, arruamento, manacial,
patrimônio ambiental, tombamento, nível de contaminação, etc.)
Analise Preliminar PARSOLO 2
Vistoria
FLUXO DE APROVAÇÃO – CONJUNTO RESIDENCIAL
Titulo de propriedade
Características físico-ambientais e urbanísticas da área e do entorno
PARSOLO 2 Consulta outros órgãos SMDU – zoneamento PARSOLO 2 emite Diretrizes
PROJ – melhoramentos, FNA
FLUXO DE APROVAÇÃO – CONJUNTO RESIDENCIAL
DEMAP/G – próprios municipais
DEPAVE – escolha da área verde, APP
DECONT – contaminação, áreas degradadas
Entrada do projeto pelo
interessado
Demarcação condominial de áreas verdes, institucionais, sistema viário principal, FNA, válida por 360 dias
Atendendo as Diretrizes e documentação necessária
Interessado apresenta projetos de infra-estrutura Artigo 8º Decreto 45.817/05: Drenagem PARSOLO 2
FLUXO DE APROVAÇÃO – CONJUNTO RESIDENCIAL
Verifica se o projeto atende as Diretrizes e encaminha a PARSOLO 3
Consulta outros órgãos, se necessário Pré-análise
PARSOLO 3
Esgoto e Água (SABESP)
Guias, sarjetas e pavimentação Terraplenagem
Memoriais e Memória de cálculo Perfis longitudinais e transversais das vias
Solicitação de aprovação do
Projeto de Arborização
PARSOLO 3 encaminha Ofício a SVMA/DEPAVE para análise e aprovação
PARSOLO 3 encaminha processo ao
APROV
Estando em ordem a análise de infra-estrutura, segue ao APROV com as
observações e ressalvas e a serem
apontadas no Alvará de Aprovação e Execução das Edificações
FLUXO DE APROVAÇÃO – CONJUNTO RESIDENCIAL
Observação: Em APROV o processo segue rotina própria da análise das Edificações
FLUXO DE APROVAÇÃO – CONJUNTO RESIDENCIAL
Acompanhamento das obras de
infra-estrutura
PARSOLO 4 efetua vistorias periódicas
Exeçução do Projeto de Arborização
O interessado executa o projeto aprovado por DEPAVE
Empreendedor comunica início de obras a PARSOLO 4
Expedição da aceitação técnica
das obras de infra-estrutura
PARSOLO 4 expede TVEO, parcial ou total
Arquivamento do processo
FLUXO DE APROVAÇÃO – CONJUNTO RESIDENCIAL
Análise dos documentos do
Interessado
PARSOLO 4 verifica se atende a Portaria nº 080/SEHAB-G/03, e outros documentos se necessário
¾Zoneamento – uso permitido;
¾Condicionantes e exigências técnicas do PRE;
¾Área com frente para via existente oficial;
¾FNA de corpos d’água mínima de 15m, observar SVMA;
¾Faixa de domínio de rodovias, ferrovias e dutos. FNA
mínima de 15m;
¾Certificado de conclusão das edificações, mesmo que
parcial, fica condicionado a expedição do TVEO parcial ou total;
¾Espaços e instalações internas condominiais;
¾Diretrizes para Conjunto Residencial;
¾Analise e aceitação dos projetos de infra-estrutura;
CONJUNTO RESIDENCIAL– REQUISITOS TÉCNICOS
¾Da area total do conjunto é obrigatória no mínimo:
10% da área do terreno para sistema viário;
40m² de quota de terreno/habitação*;
15m² de quota de terreno/habitação para áreas verdes*;
4m² de quota de terreno/habitação para áreas institucionais*;
2m² de quota de terreno/habitação para equipamentos
comunitários (salão social, sauna, salão de jogos, fisioterapia, e outros a critério do projeto)*;
1m² de quota de terreno/habitação para equipamentos de
lazer não cobertos (aparelhos para recreação infantil, quadras esportivas e piscinas)*;
4m² por quota de terreno/habitação para espaços cobertos
destinados a comércios de abastecimento local e de serviços pessoais (nR1), admitindo supermercados (nR2)*;
CONJUNTO RESIDENCIAL– REQUISITOS TÉCNICOS
¾Os acessos às edificações devem ser por meio de via interna ao conjunto, sendo vedado o acesso direto a via, observando:
Largura mínima da via de pedestres de 4m;
Largura mínima da via de veículos de 8m, dos quais 2m de
passeio quando o comprimento da via for < ou igual a 50m;
Largura mínima da via de veículos de 10m, dos quais 3m de
passeio quando o comprimento da via for > a 50m e < ou igual a 100m;
Largura mínima da via de veículos de 12m, dos quais 5m de
passeio quando o comprimento da via for > a 100m;
¾Quando o lote for resultante de loteamento aprovado, as
áreas mínimas de verdes e instituições do conjunto, devem ser reduzidas em 15% e 5%.
CONJUNTO RESIDENCIAL– REQUISITOS TÉCNICOS
CONJUNTO RESIDENCIAL LEGISLAÇÃO VIGENTE: ¾Lei 8.881/79; ¾Lei 13.885/04; ¾Decreto 45.817/05; ¾Resolução/CEUSO/105/2008;
¾Portaria 080/SEHAB-G/03 (TVEO).
COMPETÊNCIA DE ANÁLISE:
¾Diretrizes – SEHAB/ PARSOLO 2;
¾Analise de Infra-estrutura - SEHAB/ PARSOLO 3;
¾Aprovação das Edificações - SEHAB/ APROV 1;
¾T.V.E.O. - SEHAB/ PARSOLO 4;
CEMITÉRIO
O Cemitério é classificado como categoria de uso nR3, a analise em PARSOLO consiste na fixação de Diretrizes e na analise de infra-estrutura do empreendimento, e a aprovação unicamente das edificações, é deferida por APROV.
Na analise das Diretrizes, é necessária a
aprovação do Estudo de Viabilidade Ambiental – EVA, por SVMA (resolução 61/CADES/2001).
O Alvará de Aprovação e Execução das
Edificações do Cemitério depende de pareceres favoráveis da CAIEPS e da CTLU.
CEMITÉRIO
LEGISLAÇÃO VIGENTE:
¾Lei 10.579/88 (cemitério vertical);
¾Lei 13.885/04;
¾Resolução nº 061/CADES/2001.
COMPETÊNCIA DE ANÁLISE:
¾Diretrizes – SEHAB/ PARSOLO 2;
¾Analise de Infra-estrutura - SEHAB/ PARSOLO 3;
¾Aprovação das Edificações - SEHAB/ APROV 5;
¾Aprovação dos jazigos – Serviço funerário;
¾Certificado de conclusão das edificações de cemitério
particular – SUBPREFEITURA;
¾Certificado de conclusão das edificações de cemitério
OFICIALIZAÇÃO E DESOFICIALIZAÇÃO DE LOGRADOUROS
Oficialização: É o ato pelo qual o Poder Público Municipal declara e reconhece a existência de logradouro, como público.
Desoficialização: É o ato pelo qual o Poder Público Municipal reconhece nulo o ato de oficialização de logradouro, declarando seu caráter particular.
PARSOLO 4 analisa e propõe o pedido de
oficialização e desoficialização de vias e logradouros públicos, a ser encaminhada para apreciação e
LEGISLAÇÃO VIGENTE: ¾Decreto 27.568/88; ¾Decreto 34.049/94, artigo 10; ¾Decreto 44.667/04, artigo 66; ¾Decreto 49.498/08. COMPETÊNCIA DE ANÁLISE: ¾SEHAB/ PARSOLO 4;
¾Elaboração de minuta de Decreto – SEHAB/ CASE 4;
¾Apreciação e deliberação do Executivo.
OFICIALIZAÇÃO E DESOFICIALIZAÇÃO DE LOGRADOUROS
CERTIDÃO DE CONFRONTAÇÃO
Certidão é o documento expedido pelas unidades da Administração Pública Municipal, a qual
reproduz o registro de elementos constantes em cadastro ou assentamentos municipais.
PARSOLO expede certidão de: ¾confrontação com medidas;
¾confrontação com abertura de via;
desde que a área pertença a arruamento aprovado, aceito, registrado, ou inscrito.
CERTIDÃO DE CONFRONTAÇÃO
LEGISLAÇÃO VIGENTE:
¾Decreto 38.976/00;
¾Lei 14.141/06, regulamentada pelo Decreto 51.714/10.
COMPETÊNCIA DE ANÁLISE:
¾Análise – SEHAB/ PARSOLO 4;
SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO
DEPARTAMENTO DE PARCELAMENTO DO SOLO E INTERVENÇÕES URBANAS – PARSOLO
ENGº. CLAUDINEI VIZINTINI
R. São Bento, 405 – 8º andar - telefones: 33973683/3685