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Gestão da Inovação e Desenvolvimento Tecnológico

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Academic year: 2021

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Vivianni Marques Leite dos Santos, Dra. – UNIVASF

Sérgio Ribeiro de Aguiar, MSc. – INPI Maria da Glória Almeida Bandeira, Dra. – UFMA

Maxwell Anderson Lelpo do Amaral, Dr. – IFPB Organizadores:

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Gestão da

Inovação e

Desenvolvimento

Tecnológico

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Organizadores:

Vivianni Marques Leite dos Santos, Dra. – UNIVASF

Maria da Glória Almeida Bandeira, Dra. – UFMA

Maxwell Anderson Lelpo do Amaral, Dr. – IFPB

Sérgio Ribeiro de Aguiar, MSc. – INPI

GESTÃO DA INOVAÇÃO E

DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

Petrolina – PE

UNIVASF

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AUTORES

Antônio Francisco Fernandes de Vasconcelos Antonio Martins de Oliveira Júnior

Breno Vidal Miranda

Cátia Valéria dos Santos Passos Brito Dialles Nogueira Barros Dreyciele Pereira Barbosa

Evelyn Seilhe Guerreiro George Sobral Silveira Keylha Santana Hüller Jesus Malinaldo de Medeiros José Gilson de Almeida Teixeira Filho

Josilene Almeida Brito

Julia Maciela Oliveira de Tassis Frasson Cardozo Laíse Santos Izaias

Lays Penha Vaz

Lúcia de Fátima Lúcio Gomes da Costa Luciana Cavalcanti de Azevedo Lyzette Gonçalves Moraes de Moura

Maria da Glória Almeida Bandeira Patrícia dos Santos Caldas Silva

Pedro Paulo Spencer Soares Philip Ramon de Araújo Santos

Robson Soares de Lima Sérgio Sampaio Cutrim Tauan Almeida Feitosa Thyago de Almeida Silveira Vivianni Marques Leite dos Santos

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COMISSÃO CIENTÍFICA

Antônio Francisco Fernandes de Vasconcelos - UEMA Antônio Martins de Oliveira Junior - UFS

Luciano Brito Rodrigues - UESB Maria da Glória Almeida Bandeira-UFMA Vivianni Marques Leite dos Santos-UNIVASF

CAPA

Vivianni Marques Leite dos Santos-UNIVASF

O conteúdo dos artigos publicados são da responsabilidade exclusiva dos seus autores (Organizadores).

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação – CIP

G393 Gestão da inovação e desenvolvimento tecnológico / Organizado por Vivianni Marques Leite dos Santos [et al.]. – Petrolina: UNIVASF, 2020.

271p.; 16x23cm Vários autores.

ISBN 978-65-88648-20-9

1. Inovação. 2. Desenvolvimento tecnológico. 3. Propriedade Intelectual. 4. Regional Nordeste I. Título. II. Santos, Vivianni Marques Leite dos et al (Orgs.).

CDD 303.483

Ficha catalográfica elaborada pelo Sistema Integrado de Biblioteca SIBI/UNIVASF Bibliotecário: Renato Marques Alves, CRB 5 – 1458.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO

Reitor Pró-Tempore

Paulo César Fagundes Neves

Vice-Reitor Pró-Tempore

Valdner Daizio Ramos Clementino GESTÃO FORTEC - DIRETORIA

Presidente

Shirley Virgínia Coutinho (PUC-Rio)

Vice-Presidente

Gesil Sampaio Amarante Segundo (UESC)

Diretores técnicos

Ana Lúcia Vitale Torkomian (UFSCar) Marli Elizabeth Ritter dos Santos Angelo Luiz Maurios Legat (UEPG) Noélia Lúcia Simões Falcão (INPA/MCTIC)

Wagna Piler Carvalho dos Santos (IFBA) GESTÃO FORTEC NORDESTE (FORTEC NE)

Coordenadora

Vivianni Marques Leite dos Santos (UNIVASF)

Vice – Coordenador

Sérgio Ribeiro de Aguiar (INPI)

Suplente

José Nilton Silva (UFCG)

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ... 7 PREFÁCIO ... 8 CAPÍTULO 1 - Procedimento operacional padrão e guia prático para

RPC como instrumentos auxiliares na gestão da inovação nos NITs 11

CAPÍTULO 2 - Gestão da Inovação nos serviços: redes sociais como

ferramenta além da divulgação ... 43

CAPÍTULO 3 - Implantação e Análise do Sistema “SGPI PRO” no

Gerenciamento da Propriedade Intelectual nos NITs ... 73

CAPÍTULO 4 - Ecossistema de inovação por meio do processo de

pré-incubação: um estudo comparativo entre IFBA e IFRN sobre o programa Hotel de Projetos- HP ... 98

CAPÍTULO 5 - Sistema para Gestão de Processos de Acordos e

Contratos de Transferência de Tecnologia SGTT ... 121

CAPÍTULO 6 - Ecossistemas de inovação em complexos portuários:

um estudo da cidade de São Luís ... 150

CAPÍTULO 7 - Plataforma elevatória sustentável para cadeirantes ... 184 CAPÍTULO 8 - Análise patentométrica do potencial tecnológico do

óleo resina de copaíba (Copaifera spp.) ... 212

CAPÍTULO 9 - O BNDES e as linhas de financiamento reembolsáveis

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APRESENTAÇÃO

Este livro contém resultados acerca de experiências e pesquisas em Gestão da Inovação e Desenvolvimentos Tecnológicos realizados por pesquisadores da Região Nordeste do Brasil.

Foi organizado por membros da Regional Nordeste do Fórum Nacional de Gestão da Inovação e Transferência de Tecnologia – FORTEC NE, por meio da seleção de trabalhos submetidos para o III Workshop de Gestão da Inovação – Regional FORTEC NE, edição São Luís-MA e João Pessoa-PB. O evento foi realizado no formato remoto, nos dias 20 e 21 de agosto de 2020, promovendo muitas interações e ricas trocas de conhecimentos e experiências, com mais de 250 participantes.

Entre as práticas de gestão da inovação, há relatos de casos de sucesso desenvolvidos por alunos do mestrado profissional em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para a Inovação (PROFNIT), durante a disciplina de Oficina Profissional, com desenvolvimentos já aplicados para melhoria da Gestão da Inovação e Transferência de Tecnologia a partir de Núcleos de Inovação Tecnológica.

Traz também desenvolvimentos tecnológicos que certamente servem de referência para o avanço da ciência, tecnologia e inovação para pesquisadores engajados em pesquisas que visam a melhoria da qualidade de vida das pessoas.

Vivianni Marques Leite dos Santos Maria da Glória Almeida Bandeira Maxwell Anderson Lelpo do Amaral Sérgio Ribeiro de Aguiar

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PREFÁCIO

Foi uma honra receber o convite para prefaciar a obra, especialmente por se tratar do esforço da Regional FORTEC-NE e por abordar temas tão valiosos, pois a Pesquisa, o Desenvolvimento Tecnológico e a Gestão da Inovação são pilares à sustentabilidade de uma nação. Ademais a obra reflete com representatividade estudos realizados nas Instituições de Ciência Tecnologia e de Inovação - ICTs da Região Nordeste do Brasil

Trata-se de uma obra coletiva, na qual os capítulos, escritos em formato técnico-acadêmico, trazem temáticas relacionadas à Propriedade Intelectual (PI) e à Transferência de Tecnologia (TT), área de concentração do Programa de Pós-Graduação em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para a Inovação (PROFNIT ®). O que não poderia ser diferente, pois o

PROFNIT® dedica-se à formação de pessoas qualificadas e

capacitadas a atuarem nas competências dos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) e nos Ambientes Promotores de Inovação.

Neste ano, especialmente, no qual vivemos uma situação completamente distinta devido às imposições do estado de emergência sanitária, em função da pandemia da Covid-19, a adaptabilidade é uma qualidade requerida e um desafio comum a todos os setores produtivos, incluindo aqueles da administração pública. A posposta do “Procedimento operacional padrão para registro de software no âmbito do NIT”, que inicia os capítulos, interliga, de forma fluida e pragmática, a proteção da propriedade intelectual à gestão da inovação. O capítulo 2, “Gestão da Inovação nos serviços: redes sociais como ferramenta além da divulgação”, além de um caso de estímulo ao empreendedorismo inovador, exemplifica essa capacidade de adaptação e aperfeiçoamento, no qual os autores utilizando as TIC e mídias amplamente difundidas

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aplicadas na consecução de processos e procedimentos do NIT. E o capítulo 3, traz mais um exemplo desse potencial de inovar os processos com a “Implantação e Análise do Sistema “SGPI PRO” no Gerenciamento da Propriedade Intelectual nos NITs”.

O empreendedorismo também foi discutido, no âmbito da Rede Federal de Ensino Profissional, Ciência e Tecnologia (RFEPCT ou Rede), no capítulo 4, com foco no programa Hotel de Projetos do IFBA e do IFRN, uma forma de ambiência de projetos inovativos. Os autores fazem uma análise comparativa dos programas institucionais que são experiências exitosas de disseminação da cultura de empreendedorismo inovador.

A Transferência de Tecnologia e sua gestão estão presentes no capítulo 5, Sistema para Gestão de Processos de Acordos e Contratos de Transferência de Tecnologia SGTT”. Também em o “Ecossistemas de inovação em complexos portuários: um estudo da cidade de São Luís, os autores descrevem os atores do sistema de inovação local, como foco em possibilidades de negócios marítimos, bem como no desenvolvimento tecnológico que atenda às necessidades do setor portuário.

Já o capítulo 7 apresenta um interessante caso de desenvolvimento tecnológico aplicado à acessibilidade, trata-se do título “Plataforma elevatória sustentável para cadeirantes”, no qual os autores discutem conceitos como ecodesign, ecoinovação, qualidade ambiental a fim de prover solução simples, criativa, responsável, com potencial inovador e alinhada aos preceitos do Desenvolvimento Sustentável.

A Prospecção Tecnológica em bases patentárias está representada no estudo descrito no capítulo 7, Análise patentométrica do potencial tecnológico do óleo resina de copaíba (Copaifera spp.). Os autores agregam aos resultados do estudo

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prospectivo uma discussão sobre a posição do Brasil quanto à apropriação da propriedade intelectual de uma importante espécie endêmica.

Por fim, e tão importante, são discutidos aspectos políticos relacionados a ações e programas de fomento à inovação. O capítulo 9, intitulado “O BNDES e as linhas de financiamento reembolsáveis voltadas para a inovação”, apresenta uma visão crítica sobre os efeitos da Lei nº 13.243/2016 sobre a participação do terceiro setor em financiamentos destinados ao incentivo à CT&I. Os autores escolheram um importante agente do SNCTI e discutem a assertividade da elaboração e aplicação de políticas públicas de estado.

Há um sentimento de reconhecimento do PROFNIT/FORTEC enquanto elemento ativo da engrenagem propulsora do desenvolvimento científico e tecnológico, formando agentes de inovação para uma transformação possível das realidades local, regional e nacional.

Desejo uma ótima leitura e que as experiências reveladas sejam inspirações para a produção de mais experiências e mais compartilhamentos.

Wagna Piler Carvalho dos Santos Coordenadora Acadêmica Nacional do PROFNIT Diretora Técnica do FORTEC

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CAPÍTULO 5

Sistema para Gestão de Processos de Acordos e

Contratos de Transferência de Tecnologia SGTT

Dialles Nogueira Barros* – Mestrando PROFNIT UNIVASF Vivianni Marques Leite dos Santos– UNIVASF

Josilene Almeida Brito – IF SERTÃO-PE Tauan Almeida Feitosa – IF SERTÃO-PE Philip Ramon de Araújo Santos – IF SERTÃO-PE Luciana Cavalcanti de Azevedo – IF SERTÃO-PE

*dialles@hotmail.com

RESUMO: Nos ambientes de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, os bens

de propriedade intelectual podem ser desenvolvidos por meio de acordos de cooperação técnica e explorados por meio de contratos de transferência de tecnologias. Esses documentos são responsáveis por dar segurança jurídica aos atos praticados ao longo da pesquisa e contribuir para uma gestão pública ainda mais transparente e democrática. No entanto, por mais que as instituições disponibilizem modelos de contratos para a confecção dessas minutas, há certa dificuldade por parte dos pesquisadores em interpretar, negociar e assegurar seus interesses e os das instituições, pois se trata de uma área que requer cuidado e zelo no momento da elaboração desses documentos. O presente trabalho propôs o desenvolvimento de um sistema para gestão de acordos e contratos de transferência de tecnologia, desenvolvido por meio da metodologia Scrum. O Sistema foi validado pelos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) do IF SERTÃO-PE e da UNIVASF e obtiveram excelente aceitação e aplicabilidade real. Podemos destacar como principais resultados da avaliação do sistema, a ótima impressão dos avaliadores acerca do desempenho das funções propostas, mais precisamente na praticidade para confecção das minutas, facilitada pela inserção de notas explicativas para auxiliar o preenchimento dos documentos.

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1. INTRODUÇÃO

Com o advento da lei nº 10.973/2004, posteriormente modificada pela lei nº 13.243/2016 e regulamentadas com o decreto nº 9.283/2018; os instrumentos de acordos de cooperação e contratos de transferência de tecnologia se tornaram uma realidade para a confirmação de parcerias junto às Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação (ICTs) públicas, mais especificamente, junto aos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) (Brasil, 2018). Esses documentos conferem legalidade aos atos praticados ao longo da pesquisa, dando transparência na aplicação dos recursos empregados no fomento à Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I), fortalecendo a participação da sociedade civil através da pesquisa, do desenvolvimento e da inovação e, por fim, contribuindo para uma gestão pública ainda mais democrática (BARBOSA, 2010).

Na prática, no entanto, o caminho percorrido para o desenvolvimento de projetos de inovação, junto às ICTs, em parcerias com empresas, pode ser longo e sinuoso, pois se observa enorme dificuldade no momento da elaboração desses instrumentos, tanto na divisão das responsabilidades e direitos dos parceiros, quanto na fase de negociação para uma possível transferência de tecnologia (TT). Isso pode se dar, porque as políticas de inovação, sobretudo no Brasil, vêm passando por alterações e se mostrando uma realidade muito recente (BUFREM; SILVEIRA; FREITAS,2018). Além do mais, na grande maioria das ICTs, a responsabilidade pela elaboração dos

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documentos de acordo de cooperação está ligada aos próprios pesquisadores, com apoio (ou não) de servidores ligados aos setores de inovação, que nem sempre possuem formação na área jurídica ou ampla experiência neste tipo de negociação.

Em um cenário tão complexo, que necessita de trâmites mais facilitados, foi proposta a criação de um Sistema para Gestão de Processos de Acordos e Contratos de Transferência de Tecnologia – SGTT, desenvolvido nesta pesquisa com objetivo de deixar os processos de elaboração e gestão de acordos de cooperação técnica e os contratos de TT otimizados do ponto de vista das boas práticas de gestão e mais seguros do ponto de vista jurídico. O sistema consiste em um programa de computador que elabora acordos de cooperação técnica entre ICTs e empresas ou entre ICT-ICT ou, ainda, entre empresa-empresa.

A ideia principal é que os documentos sejam elaborados a partir de dois modelos oficiais de acordo de cooperação técnica, um com repasse de recursos e o outro sem repasses de recursos, disponibilizados pela Procuradoria Geral Federal (PGF).

O SGTT tem o objetivo de resolver as principais dúvidas relacionadas ao preenchimento de minutas de acordos de cooperação técnica e, consequentemente, evitar erros materiais ou formais que possam surgir, quando elaborados por quem não possui familiaridade com a área ou termos relacionados às políticas de inovação.

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2. METODOLOGIA

2.1 Desenvolvimento do Sistema para Gestão de Processos de Acordos e Contratos de Transferência de Tecnologia – SGTT

O SGTT foi desenvolvido por meio de uma metodologia ágil, denominado de Scrum. De acordo com (PAGOTTO, et al., 2016), Scrum é um framework com um conjunto de conceitos utilizados para resolver um problema de um domínio específico.

As metodologias ágeis consistem no desenvolvimento de software com maior produtividade e, sobretudo, com qualidade, por meio de princípios e práticas de desenvolvimento de programas de computador, onde o trabalho é dividido em iterações, chamadas de Sprints no caso do Scrum (TAVARES, 2012).

De acordo com (PAGOTTO, et al., 2016), os Sprints, na metodologia Scrum, são os ciclos de desenvolvimento dos projetos (tipicamente mensais). O Sprint representa um Time Box, que é um período de tempo determinado no qual um conjunto de atividades deve ser executado.

As funcionalidades a serem implementadas em um projeto, são mantidas em uma lista conhecida como Product Backlog. No início de cada Sprint, faz-se um Sprint Planning Meeting, ou seja, uma reunião de planejamento na qual o Product Owner prioriza os itens do Product Backlog e seleciona atividades que será capaz de implementar durante o Sprint que se inicia. As tarefas alocadas em um Sprint são

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transferidas do Product Backlog para o Sprint Backlog (TAVARES, 2012).

Ao final de um Sprint, apresenta-se as funcionalidades implementadas em uma Sprint Review Meeting. Finalmente, faz-se uma Sprint Retrospective e se prossegue ao planejamento do próximo Sprint. Assim reinicia-se o ciclo, conforme apresentado na Figura 01.

Figura 01. Esquema geral para a metodologia Sprint Retrospective.

Fonte: Adaptado de (BRESMAN, 2011).

Por fim, o sistema foi desenvolvido em linguagem PHP orientada a objetos, utilizando o framework LARAVEL 5.7x, como suporte de desenvolvimento e banco de dados Mysql. Outras ferramentas auxiliaram na construção do projeto, como o GITHUB (repositório on-line para hospedar os arquivos-base do sistema) e o GIT (sistema de controle de versões distribuído), onde as edições dos

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arquivos feitas por desenvolvedores diversos, ganham versões (branchs), tornando o desenvolvimento iterativo e dinâmico.

2.2 Análise didática e legal dos modelos de acordos de cooperação da PGF

Os modelos de minutas dos acordos, com e sem repasse de recurso financeiro, inseridos no software, decorrem de um projeto institucionalizado no âmbito da Procuradoria-Geral Federal (PGF) que, por intermédio da Ordem de Serviço/PGF nº 04, de 10 de abril de 2018, criou a Câmara Provisória de Ciência, Tecnologia e Inovação com a finalidade, entre outras, de elaborar minutas padronizadas de instrumentos jurídicos a serem utilizadas no âmbito de ICTs e demais entes públicos.

Esta Câmara Provisória, posteriormente, tornou-se uma Câmara Permanente da Ciência, Tecnologia e Inovação - CP-CT&I, através da Procuradoria Geral Federal (PGF) e da Advocacia Geral da União (AGU).

Nos acordos citados estão disponibilizadas cláusulas que podem ter a cor preta ou a azul, onde: os itens escritos na cor preta devem ser mantidos, podendo eventualmente alterados ou excluídos diante do caso concreto. Por outro lado, aqueles redigidos na cor azul são textos que dependem de situações específicas ou que se tratam de textos sugestivos. Cabe a cada entidade verificar o que deve ser

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escrito nestes itens e decidir se eles serão ou não mantidos na redação final do acordo.

A inserção de cores (preta e azul), em algumas cláusulas dos acordos, tem o objetivo de facilitar o preenchimento do documento e deixá-lo mais compreensível.

Para deixar as cláusulas e as notas explicativas ainda mais didáticas, fez-se análise de toda a legislação, por meio de leitura, estudo de casos, artigos, jurisprudências, doutrinas e casos análogos que fundamentam os acordos de cooperação técnica e, também, a leitura das Leis 9.279/96, 10.973/04, 13.243/16 e o Dec. 9.283/18; Resoluções 156/15 e a IN nº 070/17 e a leitura de autores da área, como Denis Borges Barbosa e Fábio Ulhoa Coelho (BRASIL, 1996; BRASIL, 2004; BRASIL, 2016; BRASIL, 2018; BRASIL, 2015; BRASIL, 2017; BARBOSA, 2010; COELHO, 2005).

Essa análise teve como objetivo construir novas notas explicativas e aprimorar as já inseridas nos modelos pela PGF, como forma de deixar os documentos ainda mais didáticos e compreensíveis pelos usuários do sistema.

A esses instrumentos implementou-se, ainda, notas didáticas-explicativas em todas as cláusulas que compõem os documentos, de forma a orientar o usuário acerca do correto preenchimento das minutas.

Essas notas aparecem em botões sinalizados com “ ”, “ ”, “ ” ou, ainda, quando aparece a expressão “saiba mais” no layout do

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programa, mais especificamente, nos campos em branco, como, por exemplo: no nome do parceiro privado, no CNPJ, nos endereços, etc..

Ao final do preenchimento, o software disponibiliza documento em formato digital (PDF ou DOC) e, ainda, permite uma organização controlada dos documentos que foram produzidos ao longo de um período.

Por fim, o sistema, dispõe de um cadastro e um login para o usuário ser identificado no momento da elaboração dos documentos, assim como um termo de aceite para uso e armazenamento dos seus dados junto ao software.

2.3 Proteção de dados pessoais

Ao fazer login no sistema desenvolvido, o usuário é alertado acerca dos dados que serão inseridos nos formulários de cadastro e nas próprias minutas de acordo, através de um termo de aceite, onde, estará concordando com o armazenamento pelo software.

O Termo de Aceite, assim como as condições da pesquisa, foram submetidos previamente ao Comitê de Ética e Pesquisa do IF-SERTÃO-PE, conforme a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) de 14 de agosto de 2018.

Dados sensíveis são, segundo o artigo 1º da Lei 13.709/2018, informações que dizem respeito às características pessoais de cada indivíduo e, consequentemente, são vinculadas a direitos, com o objetivo de proteger direitos fundamentais de liberdade e de

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privacidade e o livre desenvolvimento da personalidade da pessoa natural (BRASIL, 2018).

Seguindo o raciocínio, quanto ao acesso aos dados pessoais, cabe, também, ressaltar a importância da Lei nº 12.527/2011 que, por sua vez, aborda tanto a publicidade dos dados públicos, quanto a proteção de dados pessoais com base nas restrições de acesso elencadas na própria Lei de Acesso à Informação – LAI, destacando-se que as instituições parceiras foram orientadas sobre o referido ato normativo, especialmente nos termos dos artigos 3º, Art. 6º e Art. 31. Da LAI.

Dessa forma, o objeto dessa pesquisa está em conformidade com a LAI, assim como a LGPD, ao passo que o tratamento de dados pessoais é efetivado com base na finalidade pública das Instituições parceiras, executando as suas competências legais e cumprindo as atribuições do serviço público, artigo 23, I, LGPD.

2.4. Avaliação de uso do sistema SGTT

Universo amostral

A população amostral foi composta por 6 (seis) servidores lotados nos NITs do IF-SERTÃO-PE e da UNIVASF, especificamente aqueles que laboram com acordos de cooperação técnica corroborando a metodologia survey, utilizada para, através de uma

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parcela da população, estudar esta como um todo (BRYMAN, 1989; BABBIE, 1999).

Os participantes, interessados na elaboração de acordos de cooperação, foram convidados a expressar sua avaliação, sendo mantida impossibilitadas suas identificações nos resultados da pesquisa. Os referidos dados acerca da avaliação foram coletados entre março e maio de 2020, por meio de um questionário enviado por e-mail, produzido com a ferramenta do Google Forms.

Elaboração do questionário de avaliação

Desse forma, para a elaboração do questionário percorreu-se as seguintes etapas: 1) inicialmente apresentou-se perguntas desenvolvidas com base na revisão de literatura, nas normas consultadas e na compreensão do fluxograma de elaboração de acordos de cooperação e contratos de TT; 2) validação das perguntas, a partir dos testes iniciais do SGTT junto aos membros do NIT do IF-SERTÃO-PE, e por fim, 3) determinação do método de aplicação.

Assim sendo, o questionário foi criado na ferramenta de aplicação Google Forms. O instrumento utilizado foi um questionário semiestruturado, contendo 10 (dez) perguntas fechadas, com 05 (cinco) alternativas distribuídas na seguinte ordem: a) Insuficiente; b) Regular; c) Bom; d) Muito bom e e) Excelente e; 02 (duas) perguntas abertas, para respostas livres e facultativas, essas

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perguntas foram agrupadas em 04 (quatro) grupos. (https://www.google.com/intl/pt-BR/forms/about/).

As 10 (dez) perguntas fechadas foram compostas por 05 (cinco) perguntas sobre o desempenho das funções propostas pelo sistema; 03 (três) perguntas relacionadas à aparência e a facilidade de utilização do sistema e, por fim, 02 (duas) perguntas referentes ao grau de satisfação dos usuários relacionados aos objetivos proposto pelo SGTT.

De outro modo, as 02 (duas) perguntas do tipo aberta, foram as seguintes: a) Quais são as suas recomendações para melhorarmos o nosso software? b) Na sua opinião, como este software contribuirá para a otimização dos processos de confecção das minutas de acordos de cooperação técnica no NIT?

Coleta de dados

O questionário foi enviado por e-mail, juntamente com o link que dá acesso ao SGTT. No mesmo e-mail, foi orientado acerca do preenchimento, mediante livre aceitação, das minutas de acordos junto ao sistema.

Nesse sentido, o participante da pesquisa faz um cadastro simples para acesso e, em seguida, cria um acordo de cooperação técnica (com ou sem repasse de recursos).

Com o fim de se evitar resultados tendenciosos, durante todo o processo de utilização do sistema e, também, na aplicação do

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questionário não houve a ingerência e nem tão pouco a participação do pesquisador (MARCONI; LAKATOS, 2003).

Ao fim da aplicação do questionário de avaliação, o Google Forms, fez uma “pré-análise” das respostas dos participantes da pesquisa, contendo as respostas individuais e o resumo de todas as respostas. Posteriormente, essas respostas foram exportadas para software de planilha eletrônica, para a construção de gráficos detalhados dos resultados.

2.5. Identidade visual do sistema SGTT

Para auxiliar a escolha dos elementos classificativos (primário e secundário), empregou-se a técnica brainstorming, pois a técnica permite aos participantes oferecerem ideias imediatas, propor alternativas e, especialmente, confere liberdade ao grupo envolvido na pesquisa (MINICUCCI, 2001).

O processo de escolha dos elementos que compõe a identidade visual, dividiu-se em dois momentos: o primeiro, foi entender quais seriam os elementos primários (logotipo e símbolos), a partir dos objetivos institucionais dos parceiros (IF-SERTÃO-PE e UNIVASF) e as funcionalidades que o sistema propõe como alternativas à solução tecnológica e à problemática que originou a pesquisa.

No segundo momento, após a definição dos elementos primários, a equipe se concentrou na escolha dos elementos secundários (cores, tipografias e formas).

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Dentro do universo cromático da logo, escolheu-se utilizar três cores: o verde (#00A859), o azul (#1D6BAB) e o cinza (#E8E8E8), além de tons semelhantes às cores escolhidas (verde (#5AEF5A), azul (#2887D4) e o cinza (#D2D3D5)). Após a avaliação dos profissionais envolvidos com os NITs, chegou-se a versão final da logomarca que representa de forma objetiva as cores das instituições e, também, o objetivo do sistema (Figura 02).

Figura 02: Versão final da identidade visual SGTT.

Fonte: Próprio Autor.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

3.1 Funcionalidades do sistema

Algumas telas do sistema SGTT serão apresentadas como forma de visualizar o layout, fonte, disposições das cores, etc, além de conter

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as principais funções e recursos oferecidos pelo programa de computador desenvolvido. Na Figura 03 pode ser observada a tela inicial de apresentação do sistema, na qual o usuário deverá se cadastrar ou fazer login.

Figura 03. Tela inicial contendo botões de login ou cadastro para acesso ao sistema.

Fonte: Próprio Autor.

Após o cadastro, o usuário terá acesso às opções de modelos de acordo de cooperação técnica, com ou sem repasse de recursos financeiros envolvidos, conforme apresentado na Figura 04.

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Figura 04. Tela inicial do SGTT, para confecção e gerenciamento dos acordos de cooperação técnica.

Fonte: Próprio Autor.

Todo o documento pode ser preenchido de forma intuitiva e autoexplicativa, contando com recursos de apoio ao usuário. Na primeira aba da página FAQ, por exemplo, pode-se visualizar “Perguntas frequentes”, onde foram elencadas as principais dúvidas relacionadas ao uso do sistema (Figura 05). Na segunda um “Tutorial”, onde contém o passo a passo para a confecção de acordos, por meio do manual do sistema; A terceira “Documentação” refere-se às doutrinas, leis e artigos consultados para confecção das notas didático-explicativas. Na aba “Sobre o NIT” existe a explicação sobre o que é o NIT e, por fim, na aba “Manual da marca” está disponibilizado o guia da identidade visual do sistema.

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Figura 05. Tela referente ao FAQ do usuário.

Fonte: Próprio Autor.

Ao iniciar o preenchimento do documento, o usuário deve inserir os dados requeridos no formulário (Figura 06) e acompanhar a evolução do preenchimento na barra de sequência que aparece na tela (Figura 07).

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Figura 06. Primeira tela do acordo de cooperação técnica.

Fonte: Próprio Autor.

Figura 07. Sequência das páginas para preenchimento da minuta do acordo de cooperação técnica.

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Os modelos de acordos de cooperação elaborados pela PGF contêm notas explicativas em algumas cláusulas do documento, no entanto, essas notas não se configuraram suficientes. Nesse sentido, implementou-se as notas existentes nos modelos e foram acrescentadas outras nas demais cláusulas do documento (Figura 08).

Figura 08: Tela do software “Notas Explicativas” sobre preenchimento correto de referida cláusula.

Fonte: Próprio Autor.

Assim, o usuário poderá acionar os botões: “ ”, “ ”, “ ”, sempre que necessitar de orientações. Neles estão contidas notas

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explicativas e orientações para o correto preenchimento do sistema (Figura 09).

Figura 09. Tela do software exemplificando a possibilidade de um usuário solicitar orientação, através do botão “ ”

Fonte: Próprio Autor.

Ao longo do preenchimento do documento existem cláusulas nas cores preta e azul.As cláusulas na cor preta devem ser mantidas, podendo eventualmente ser alteradas ou excluídas diante do caso concreto. Por outro lado, aquelas redigidas na cor azul são textos que dependem de situações específicas ou que tratam de textos sugestivos (Figura 10).

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Figura 10: Tela do software para adequações necessárias através da edição das cláusulas escritas na cor azul.

Fonte: Próprio Autor.

Por fim, ao final do preenchimento do acordo no sistema, o usuário poderá baixar o arquivo nos formatos PDF e/ou DOC.

Após o acordo pronto, podem ser aplicadas algumas ações que são as ferramentas: visualizar “ ”, editar “ ”, baixar “ ” e excluir o documento “ ”.

A partir da leitura das telas referentes aos itens contendo as ferramentas e funcionalidade do software, é possível constatar que o programa foi desenvolvido com um layout contendo componentes para o usuário visualizar todas as cláusulas e notas explicativas de forma clara.

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Nesse sentido, preocupou-se, ainda, em deixar o acesso para a elaboração dos modelos de acordos o mais visível possível, como forma de não prejudicar um dos principais objetivos do sistema que é otimizar a elaboração e confecção desses documentos.

3.2 Avaliação do sistema pelos pares

A avaliação do Sistema SGTT foi feita através do preenchimento do formulário pelos servidores dos NITs da UNIVASF e IF SERTÃO-PE, que responderam às 12 perguntas estruturadas.

As cinco primeiras perguntas estão relacionadas com o desempenho das funções propostas pelo sistema. Na Figura 11 podemos observar que o SGTT foi bem avaliado em relação a todas as características questionadas como: rapidez na confecção da minuta, importância da inserção das notas explicativas, facilidade de compreensão da leitura das cláusulas, importância do conteúdo das notas didático-explicativas e, principalmente que o sistema foi bem sucedido, atendendo a todas as funções que se propõe a realizar. Podemos afirmar a satisfação dos usuários, se consideramos que 100% das respostas estão concentradas nas alternativas “muito bom” e “excelente”, principalmente nas características relacionadas com a facilidade de uso do sistema e atendimento às principais necessidades da rotina dos NITs e dos pesquisadores neste quesito.

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Figura 11: Resultados identificados na avaliação pelos usuários

Fonte: Próprio Autor.

A Impressão dos avaliadores quanto ao desempenho das funções propostas no SGTT: P1. Rapidez na confecção da minuta; P2. Importância da inserção das notas explicativas; P3. Quão bem sucedido foi o sistema em todas as funções que se propõe a realizar; P4. Facilidade de compreensão da leitura das cláusulas; P5. Importância do conteúdo das notas didático-explicativas.

Nos questionamentos relacionados à aparência, compreensão das funcionalidades, importância do FAQ, grau de satisfação dos usuários e recomendação do SGTT a outros usuários, o mesmo grau

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de satisfação foi obtido, ou seja, 100% das respostas estavam concentradas entre “bom”, “muito bom” e “excelente”.

Por fim, são apresentadas, na Figura 12, as contribuições dos avaliadores do sistema, que responderam às duas perguntas do tipo aberta, sendo elas: P11. Quais são as suas recomendações para melhorarmos o nosso software? P12. Na sua opinião, como este software contribuirá para a otimização dos processos de confecção das minutas de acordos de cooperação técnica no NIT?

Figura 12. Contribuições do SGTT para ICTs e sugestões de especialistas.

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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O objetivo do artigo foi desenvolver um software que elabore e gerencie acordos de cooperação técnica a partir de dois modelos de acordos de cooperação disponibilizados pela PGF, para serem utilizados dentro de ambientes de inovação, mais especificamente dentro de NITs. Ademais, o sistema foi avaliado, através de um questionário, aplicado a profissionais que laboram direta ou indiretamente com esses documentos.

Os resultados a partir da avaliação apontam que a tecnologia é promissora, principalmente no que se refere ao desempenho das funções propostas pelo SGTT. Nesse sentido, pode-se destacar como satisfatoriamente avaliado: a rapidez na confecção das minutas; a importância didática da inserção das notas explicativas nas cláusulas dos acordos e, por fim, o fato do sistema atender as funções que se propõe a realizar.

De uma forma geral, considera-se que o SGTT poderá evitar ou reduzir erros frequentes na produção de acordos de cooperação técnica e auxiliar no esclarecimento de eventuais dúvidas de conteúdo jurídico ou de inovação, que possam surgir no momento do preenchimento desses documentos, pois, juntamente com o desenvolvimento do sistema, foram incluídas novas notas explicativas aos modelos de acordos disponibilizados pela PGF, de forma que se deixou ainda mais compreensível a linguagem empregada nas notas.

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O SGTT implicará também na agilidade da confecção desses documentos, conferindo-lhes mais segurança e facilidade para o pesquisador/usuário que labore com esse tipo de acordo e, também, na otimização da gestão desses documentos nos NITs.

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