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MOTO ENDURO ANTÓNIO MAIO BAJA PORTALEGRE. nº 248 outubro ORGÃO OFICIAL da FEDERAÇÃO de MOTOCICLISMO de PORTUGAL

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FEDERAÇÃO DE MOTOCICLISMO DE PORTUGAL, Largo Vitorino Damásio, 3 C - Pavilhão 1 - 1200 - 872 Lisboa Tel: 213936030/Fax: 213971457

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Manuel Marinheiro Presidente da FMP

Editorial

Em Outubro terminámos três campeonatos nacionais: Enduro, Todo-o-Terreno e Velocidade.

No Enduro Luís Oliveira (Absoluto e Elite 1), Gonçalo Reis (Elite 2), Diogo Vieira (Open) e António Oliveira (Veteranos) sagraram-se campeões nacionais. Elias Rodrigues (Verdes Absoluto e Verdes 2), André Mouta (verdes 1), Miguel Costa (Verdes 3), Tomás Clemente (Enduro Cup), Vasco Policarpo (Youth Cup), Rita Vieira (Senhoras) e Fernando Teixeira (Super Veteranos) venceram os respectivos Troféus Nacionais. No Todo-o-Terreno os Campeões Nacionais 2015 são António Maio (Motos Absoluto e TT2), Gustavo Gaudêncio (Motos TT1), Fausto Mota (Motos TT3), Tiago Gomes (Quads) e João Lopes/Bruno Santos (UTV/Buggy). Venceram os Troféus Nacionais João Piloto (Motos Promoção), Luís Aguiar (Motos Veteranos), Dorothee Ferreira (UTV/Buggy Senhoras e Veteranos) e Miguel Jordão (UTV/ Buggy Promoção).

Na Velocidade Tiago Magalhães (Superbikes), Pedro Nuno Barbosa (Superstock 600), João Vieira (Júnior 125 cc / Pré Moto 3), Bruna Lopes (Júnior 85 cc / Moto 4), Tom Thomson (Clássicas C1), José Barbosa (Clássicas C2) e António Sousa Machado (Clássicas C3) são os Campeões Nacionais. António Morato, João Ribeiro, Tony Costa e Pedro Flores venceram o Troféu Século XX – Taça Luís Carreira nas categorias LC1, LC2, LC3 e LC4. Parabéns aos novos campeões nacionais e vencedores dos Troféus!

Mesmo depois de um azar na fase inicial - o depósito furado por uma pedra -

ter afastado Paulo Gonçalves (Honda) da luta pela vitória no Rali de Marrocos, que hoje terminou em Agadir - encerrando também a edição 2015 do Campeonato do Mundo de Ralis TT -, o piloto de Esposende nunca baixou a guarda, e venceu a última etapa para segurar o 3º posto da geral, que lhe deu idêntica posição no Mundial de Ralis TT – título conquistado por Matthias Walkner (KTM), seguido por Pablo Quintanilla (KTM). Para Paulo Gonçalves o balanço final desta prova “não é o melhor, pois cometi alguns erros. No quarto dia, quando bati numa pedra e parti o tanque e a bomba de gasolina da minha moto também perdi muito tempo e não fui capaz de vencer a etapa, o que me teria deixado muito satisfeito. O lado positivo é que mostrámos uma vez mais que estamos

muito rápidos e a única coisa que podemos acrescentar a isto é a consistência. O terceiro lugar no Campeonato do Mundo de 2015 é muito bom, assim como as duas etapas que venci aqui em Marrocos e o lugar no pódio final”.

Em bom nível estiveram também Ruben Faria, a conseguir o 5º posto da geral na sua estreia oficial com as cores da Husqvarna, e Mário Patrão, que terminou o rali no 14º posto da geral, após ser 30º colocado no final do dia inaugural. Quanto a Hélder Rodrigues (Yamaha), 46º da geral no fim da prova, mostrou uma vez mais na última etapa, ao terminar em segundo, que, não fosse a avaria e as consequentes 16h30 de penalização por não ter terminado a 3ª etapa, estaria consistentemente a lutar pelos lugares do pódio. Agora, que venha o Dakar para a armada lusa!

Rali de Marrocos

Com um pódio na última prova do Mundial de Ralis

TT, Paulo Gonçalves foi terceiro do campeonato.

Chaves recebeu a 4ª ronda do Campeonato Nacional de Trial

com um total de 26 pilotos em prova – um número recordista em 2015 – preparados para enfrentar as quatro voltas ao percurso com oito zonas de obstáculos em cada uma das passagens.

Num dia em que a chuva se mostrou ausente os pilotos enfrentaram zonas de obstáculos com pedras e terra, com dose certa de seletividade para cada uma das categorias. Entre os cinco pilotos da classe Elite quem venceu foi o campeão nacional em título, Diogo Vieira, que não começou da melhor forma ao penalizar 25 pontos na primeira volta, reagindo, no entanto, nas passagens seguintes. Entre os Consagrados foi Manuel Teixeira quem somou mais uma vitória no campeonato. Teixeira penalizou apenas um ponto em cada uma das duas primeiras voltas, averbando mais sete na terceira passagem pelas oito zonas e finalmente quatro pontos na volta de despedida. Vitórias igualmente para Bernardo Silva na Promoção, enquanto, nas duas categorias destinadas aos pilotos mais jovens, a vitória foi para Dinis Sá nos Iniciados e Miguel Garcia nos Infantis.

Afonso Gomes (KTM) é o novo Campeão Nacional de Motocross na classe de Infantis B (65 cc), após ter ganho em Ponte

deRol a última prova do campeonato. O jovem piloto de Coimbra fecha assim a temporada de 2015 com duas coroas nacionais, depois de, em agosto levado de vencida a sua classe no Supercross.

“Estou muito contente”, declarou o benjamin da Motogomes. “Este ano consegui dois títulos e evolui muito. Sabia que me bastava gerir esta prova para ser campeão mas preferi arriscar e lutar pela vitória na prova. Assim o título ainda soube melhor! Quero agradecer o apoio de toda a minha família, amigos e patrocinadores, este título é de todos”, disse.

Afonso Gomes cumpriu com êxito a temporada de 2015, conseguindo o pleno pela conquista dos títulos nas duas competições nacionais a que se propôs participar, feito também conseguido em 2013 quando havia ganho os campeonatos de Motocross e Supercross, na altura no escalão Infantis A, aos comandos de uma moto de 50 cc.

Sandro Lobo foi o vice-Campeão, seguido de Martim Espinho, Igor Amorim e Fábio Costa.

Trial em Chaves

Nacional de MX Infantis B

Lés-a-Lés 2015 já tem local de chegada

Conhecidas que eram as datas para a 18ª edição do Portugal de Lés-a-Lés bem como o ponto de partida, a Federação de

Motociclismo de Portugal confirma agora o local de chegada da grande aventura mototurística em 2016! O concelho de Vila Pouca de Aguiar, mais propriamente a vila de Pedras Salgadas, acolherá cerca de 1400 mototuristas no dia 11 de junho, sábado, após longa ligação desde  Albufeira, na costa algarvia.

A confirmação da chegada a terras transmontanas foi alcançada na reunião (na foto) entre o presidente da Câmara aguiarense, Alberto Machado, o elemento da Comissão de Mototurismo da Federação de Motociclismo de Portugal, Ernesto Brochado, e o dirigente do Moto Clube do Corgo, Luís Gonçalves.

Evento de reputação consolidada e autêntica referência internacional, atraindo grande número de motociclistas portugueses e cada vez mais espanhóis, o Portugal de Lés-a-Lés deverá aportar impacto económico/ mediático na ordem dos 650 mil euros à região transmontana. Como tradicionalmente, o percurso totalizará cerca de 1000 quilómetros, sempre longe das autoestradas e Itinerários Principais ou Complementares, optando por estradas nacionais e municipais para dar a conhecer um Portugal de muitos desconhecido, privilegiando o turismo e a cultura, as paisagens e a história, a gastronomia e as gentes das dezenas de localidades atravessadas ao longo de três dias de aventura e descoberta.

Mas a surpresa maior saída desta reunião de trabalho prende-se com a confirmação do local de partida em 2017, quando o 19.º Portugal de Lés-a-Lés vai arrancar de… Vila Pouca de Aguiar.

MOTO

P O R T U G A L

Impressão: Lidergraf Sustainable Printing, Depósito Legal nº 375670/14

Nota: Isento de registo na ERC (Entidade reguladora para a Comunicação Social), ao abrigo do Decreto Regulamento 8/99 de 09/06 - Artigo 12º- Nº1 - A. FICHA TÉCNICA

Revista MotoPortugal Editor: Federação de Motociclismo de Portugal Edição: nº 248, Outubro 2015; Produção: F.M.P.

Responsáveis da Comissão de Mototurismo da F.M.P., da Câmara de Vila Pouca de Aguiar e do Moto Clube do Corgo

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4 MOTO P O R T U G A L

Assim fechou o Campeonato Nacional de Enduro de 2015, com as últimas duas rondas a

decorrerem em Souselas e Valpaços.

PARA A ÚLTIMA PARTE DO CAMPEONATO NACIONAL DE ENDURO DE 2015 estavam

reser-vadas uma deslocação ao Centro do País, a Souselas, e outra a Trás-os-Montes, em Valpaços, ambas com um saldo bastante positivo.

No primeiro caso, o Alhastro Clube TT fez uma es-treia muitíssimo auspiciosa no Campeonato Nacional de Enduro. Com efeito, toda a prova estava bem estruturada, com especiais de fazer inveja e um Paddock e Parque Fechado situados bem no centro da vila. De facto, a sétima jornada de 2015 foi muito boa, não só na parte desportiva como de divulga-ção da modalidade, tendo sido brindada com uma afluência de 147 pilotos. A organização a cargo do Alhastro Clube TT preparou uma prova digna e com bons parâmetros, onde a juventude e inexperiência da organização foram de todo ultrapassadas.

Este Enduro era composto por um percurso de

42 km, que se desenrolava pelos difíceis e técnicos trilhos de pedra desta região, onde estavam incluídas uma EX (600 metros) na Praia Flúvial, uma ET (3,8 km) na Serra do Alhastro, uma CT (4,1 km) junto da Adega Cooperativa e três CH's.

O percurso estava bem escalonado e com as devidas alternativas pensadas para o calor que se previa, e que, a bem da verdade, acabou por não

aparecer. Talvez um pouco puxado demais para a Classe Hobby…

Em relação às especiais, todas elas eram de um nível elevado. A CT era toda ela muito bem dese-nhada e de fazer gosto progredir, aproveitando um terreno de encosta com alguns saltos naturais numa extensão de 4,1 km. A ET era talvez a melhor especial deste género do Campeonato 2015. Toda ela natural, muito técnica, de difícil progressão e a

fazer lembrar especiais de outrora, tinha uma exten-são de 3,8 km e com um desenho muito elevado, proporcionando grandes momentos de condução. Por fim, a EX estava situada na Praia Fluvial, pequena e aproveitando velhas estruturas, resultando em imagens de belo efeito com obstáculos artificiais e com alguns desvios para as diferentes classes. Como já comentado anteriormente, eram de excelente qualidade, técnicas e com boa extensão, perfazendo um bom tempo cronometrado por volta.

Tivemos em Souselas um total de 147 pilotos à partida, dos quais estiveram 124 à chegada.

O Paddock, Parque Fechado e Verificações apro-veitavam o Largo da Igreja, bem no centro da vila, apresentando-se com condições limitadas, mas dentro dos parâmetros exigidos (Terra batida e falta de mais luz).

Notou-se claramente que a organização teve

bas-COM CHAVE

DE OURO

Luís Oliveira (31), Gonçalo Reis (71) e Diogo Ventura (52), foram os três primeiros colocados a nível absoluto no Campeonato Nacional de Enduro 2015

Texto: Pedro Mariano Fotos: Luís Pedro Norte

tante cuidado e fez por agradar aos pilotos presentes, sendo uma excelente estreia e proporcionando uma muito boa jornada de Enduro!! Quem não foi perdeu uma excelente corrida e um excelente acolhimento.

Após esta incursão pelo centro, rumámos então para Valpaços, em Trás-os-Montes, onde

os Uzprigozus Clube TT nos esperavam com o seu segundo Enduro Rota do Folar, que iria fechar o Campeonato.

Esta prova estava preparada similarmente à bem sucedida estreia no ano transacto, estando o Paddock e o Parque Fechado situados no Largo da Feira, e as especiais EX, ET e CT exatamente na mesma localização, respetivamente Fraga da Calvoa, Quinta do Pousadouro e Pista de MX de Valpaços. Esta oitava e última jornada de 2015 foi brindada com muita chuva, o que, aliado à já natural

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dade dos trilhos e pedra existente na montanha da região, resultou numa prova com um grau de dificuldade e exigência elevados. A organização pre-parou uma prova digna, com um percurso exigente, excelentes especiais (embora tanto o primeiro como as segundas sejam exatamente as utilizadas no ano passado em sentido inverso) , em que nem a muita água que caiu durante sábado e domingo conse-guiram mover os verdadeiros amantes de Enduro. Este Enduro Rota do Folar era composto por um percurso de 42 km, que se desenrolava pelas exigentes montanhas e trilhos de pedra desta re-gião, onde estavam incluídas uma EX (700 metros) na Fraga da Calvoa, uma ET (4,600 km) na Quinta do Posadouro, uma CT (3,8 km) na Pista de MX de Valpaços e três CH's.

O percurso estava bem escalonado e com as de-vidas alternativas muito bem pensadas. Com efeito, se assim não fosse e devido às condições climatéricas adversas que se apresentaram, muito dificilmente a grande maioria de pilotos conseguiriam transpor os percursos e obstáculos delineados. Obviamente que muitos tiveram dificuldades acrescidas,

princi-palmente nas Classes dos Troféus Nacionais, mas com esta ou aquela ajuda tudo se resolveu.

Em relação às especiais, todas elas eram de um nível elevado. A CT aproveitava a conhecida

pista de MX, explorando ainda um terreno contíguo. Traçada no sentido natural da pista (ao contrário do ano transacto), estava bem desenhada e de fazer gosto progredir, tanto na parte dos saltos como no terreno de encosta. A ET era uma das melhores do Campeonato 2015. Toda ela natural, aproveitando exactamente o mesmo espaço do ano passado mas progredindo em sentido contrário, proporcionando grandes momentos de condução. Por fim, a EX tinha também a mesma base do ano passado, alongando o seu traçado e aproveitando as grandes pedras existentes no local. Como já comentado anterior-mente, eram de excelente qualidade, técnicas e com boa extensão, perfazendo um bom tempo cronometrado por volta.

Estiveram nesta última ronda um total de 117 pilotos à partida, com 91 à chegada.

O Paddock e Parque Fechado aproveitavam o

parque da cidade e seus acessos, apresentando--se com as condições exigidas para uma prova do nacional (alcatroados, luz, água). As verificações administrativas foram efetuadas em local novo junto ao paddock e as técnicas nas imediações do jardim da cidade.

Clube a denotar uma vontade enorme de bem organizar eventos de Enduro, destacando-se a estru-tura humana existente e a de segurança montada, com vários meios colocados nas especiais e percurso.

Tal como na ronda anterior, aqueles que optaram por não participar perderam uma excelente prova de Enduro e um excelente acolhimento em Valpaços.

Os meus mais sinceros agradecimentos a todos envolvidos, bem como aos elementos da Comissão de Enduro, e parabéns pelo trabalho e resultados alcançados por todos os pilotos.

Um último agradecimento, em nome pessoal e da Comissão, às empresas Irmãos Sousa Lda./ Conde Saúde, RM Graphics, Red Bull, AJP, Polisport, Eni, Kenny, Cross Pro, GFS, CFL e 4MX, por se terem associado ao Campeonato Nacional.

Viva o Enduro!

E

nduro

V

elocidade

Texto: Gab. Imprensa FMP/MP Fotos: Hellofoto/Pedro Ramos

Diogo Vieira (121) triunfou na Open; Joaquim Rodrigues (8) foi 2º na Elite 1

Elias Rodrigues (219) venceu o Verdes em termos absolutos. Em cima, o pódio dos Veteranos

Bruna Lopes (30) foi Campeã na classe Junior 85/Moto4 e Tiago Magalhães (19) confirmou o título de SBK. Em baixo, partida de uma das mangas da Taça Luís Carreira

André Mouta (em cima) venceu na Verdes 1, Miguel Costa (em baixo) na Verdes 3 e Rita Vieira (361) triunfou entre as Senhoras

O Campeonato Nacional de Velocidade terminou com mais uma visita ao Estoril,

apurando os Campeões que faltavam conhecer.

ESTORIL COROA CAMPEÕES

No mês de outubro chegou ao final a edição 2015 do Campeonato Nacional de Velocidade,

com aquela que acabou por ser a única visita do ano a Braga e, para fechar o ano, a quarta ronda da temporada a disputada no Estoril (resultados nas páginas finais desta edição).

Ao longo de todo o fim-de-semana do Circuito do Estoril IV a chuva foi uma presença constante, o que, em conjunto com as temperaturas baixas, tornou o traçado ainda mais difícil numa ronda do campeonato onde os pilotos do Troféu Século XX – Taça Luís Carreira cumpriram a sua jornada dupla. À chegada ao Estoril, apenas o ceptro nas Superstock 600 estava decidido depois da vitória de Pedro Nuno na prova anterior, em Braga, o que permitiu mesmo ao piloto de Vila Franca de Xira estar ausente desta última jornada por estar a recuperar de uma lesão – e todos os restantes títulos tinham ainda que encontrar os seus “proprietários”, nomeada-mente na classe maior, SBK, onde Tiago Magalhães e Rui Reigoto eram os principais interessados na

obtenção dos derradeiros pontos em discussão. Sem necessitar de vencer ou sequer estar no pó-dio, Tiago Magalhães encarou esta jornada de forma mais descontraída e com o objetivo claro de colocar a sua moto na linha de meta. Por isso a 7ª posição final daquele que se sagraria o novo campeão nacional Superbike, títulos que já havia conquistado em 2011 e 2013.

Numa corrida em piso molhado, André Pires es-teve claramente superior para fechar um ano difícil com uma saborosa vitória. Mário Alves mostrou-se confortável na condução em piso molhado e no final levou mesmo a melhor sobre Rui Reigoto na luta pelo segundo lugar, terminando ambos separados por apenas um segundo num dia em que Pedro Monteiro depois de saír na “pole” terminou na frente de Ricardo Lopes para ser 3º no campeonato. Nas Superstock 600 Ivo Lopes fechou o ano com mais uma vitória, fechando a corrida com mais de 11s de vantagem sobre Alex Costa e Romeu Leite. Os pilotos do Troféu Século XX – Taça Luís Carreira

realizaram aqui duas corridas e em qualquer uma delas foi Pedro Flores o vencedor em ter-mos globais, vencendo igualmente a sua classe (LC4). Tony Costa (LC3) foi o segundo em ambas as corridas e venceu também a sua categoria, o mesmo se passando com António Morato na LC1. Apenas em LC2 se dividiram vitórias, com o pri-meiro lugar a pertencer a pertencer a João Ribeiro na primeira corrida e João Cunha na segunda. Vitória nas clássicas para Rodrigo Amaral, a primeira do ex-campeão nacional de TT nesta aventura no as-falto do campeonato nacional, seguido por Bernardo Villar e António Machado, que se sagrou Campeão na classe C3, ficando José Barbosa com o primeiro lugar na classe C2. Em Moto Júnior foi Hélder Bessa o vencedor, sendo igualmente o melhor em Pré-Moto 3, concluindo na frente de Edgar Machado, piloto radicado em Inglaterra e que veio fazer uma primeira experiência no CNV. David Ferreira ven-ceu na classe Moto 4 na frente de Bruna Lopes, que assegurou o sucesso final no campeonato.

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8 MOTO P O R T U G A L

Sétima e derradeira prova do Campeonato Nacional

de TT, a Baja Portalegre foi ganha por Luís Oliveira,

mas o título Absoluto foi para António Maio.

PORTALEGRE

FECHA CAMPEONATO

Tiago Gomes (em cima) assegurou o título nacional nos Quads, mas foi Roberto Borrego (à direita) quem venceu em Portalegre, feito idêntico ao de João Dias (em baixo) entre os UTV

T

odo-o-Terreno

Texto e fotos: A2 Comunicação e equipas

COM O SOL A BRILHAR NO PRIMEIRO DIA E A CHUVA A CAIR NO SEGUNDO, A BAJA PORTALEGRE 500, já na sua 29ª edição, sagrou

os dois Campeões Nacionais de Todo-o-terreno que faltavam conhecer temporada 2015: António Maio nas duas rodas e Tiago Gomes nos Quads. Com uma excelente organização do Automóvel Clube de Portugal, a prova alentejana teve como vencedores Luís Oliveira nas motos, Beto Borrego nos Quad e João Dias nos UTV/Buggy.

Após onze anos consecutivos de vitórias repar-tidas entre Mário Patrão (6) e António Maio (5), a prova das motos ficou marcada pelo triunfo de Luís Oliveira que, uma semana antes, se sagrara Campeão Nacional de Enduro Absoluto. Depois de uma vitória no prólogo, o piloto da Yamaha foi superado por Mário Patrão num segundo se-tor seletivo que este ano foi também incluído na primeira etapa e que teve partida de Ponte de Sôr.

Para o segundo dia de corrida, cujo arranque teve lugar no Crato, Mário Patrão apostava tudo em vencer, aguardando por um eventual deslize de António Maio que partiu para esta corrida de-bilitado fisicamente, após a lesão em Idanha, mas a necessitar apenas de terminar na 5ª posição para assegurar o título – caso Patrão ganhasse a prova. O deslize acabou por vir do lado do campeão de 2014, que teve uma saída de pista, abrindo caminho ao triunfo de Luís Oliveira por escassos 26 segundos.

António Maio cumpriu assim os seus objetivos

e, depois de ter ganho todas as anteriores corridas em que participara esta temporada, averbou um quarto lugar que foi mais do que suficiente para conquistar o primeiro título absoluto da sua carreira.

Sebastian Buhler, companheiro de Maio na Yamaha Pinhelworks, alcançou o derradeiro lugar no pódio e, na despedida do título da classe TT1 conquistado em 2014, bem se pode congratular de ter triunfado em todas as corridas que disputou do CNTT, num ano de 2015 marcado por diversas lesões. Para além de António Maio conquistaram também títulos nas respetivas classes, Gustavo Gaudêncio (Honda), novo campeão TT1 - após seis anos de paragem e que foi ainda sexto classificado absoluto - e Fausto Mota (KTM), que venceu entre as TT3 e terminou em 8º lugar.

Excelentes resultados também para David Megre (KTM), que foi o 5º classificado e para um es-treante em Portalegre, o brasileiro Ricardo Martins, em Yamaha, líder do campeonato do seu país, que

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terminou na 7ª posição.

A encerrar o Top 10 ficaram o jovem Salvador Vargas (KTM), Campeão Promoção em 2014 e que aqui foi segundo na classe TT3 e o veterano Pedro Oliveira (Yamaha), que venceu a classe destinada a pilotos com mais de 40 anos. Mesmo não termi-nado a prova, João Piloto sagrou-se vencedor do Troféu Nacional de Promoção, enquanto Catarina Sampaio conseguiu superar o desafio de se estrear e completar com sucesso uma participação na mítica Baja Portalegre 500 onde tantas vezes participou o seu pai, Rodolfo Sampaio.

A competição destinada aos Quads teve um sabor muito alentejano e com predominância

para o distrito de Portalegre. O piloto de Ponte de Sôr, Beto Borrego, em Yamaha, venceu e conven-ceu. No prólogo o mais rápido tinha sido Ruben Alexandre (Yamaha) que tinha feito o melhor tempo, mas, na corrida, Beto Borrego foi alargando a sua vantagem para o jovem do Crato até ter mais de 15 minutos de vantagem, quando estavam percorridas mais de três centenas de quilómetros e este se atrasou de forma muito significativa.

Passou então para a segunda posição João Peraboa, piloto de Portalegre, aos comandos de uma Suzuki que em VC10 (km 355) já tinha uma desvantagem superior a 30 minutos para Beto Borrego. Contudo, quem veio a terminar no 2º lugar foi André Carita, piloto de Nisa, que vencera esta Baja em 2013.

Vítima de uma queda, que o deixou um pouco maltratado, o líder do campeonato Tiago Gomes (Suzuki) foi forçado a abandonar quando, já perto

do final da corrida, seguia na 3ª posição e ia con-trolando o seu mais direto adversário António Moreira, o outro candidato ao título.

O terceiro lugar em que Moreira veio a terminar não permitiu, contudo, ao veterano piloto de Vila Nova de Famalicão chegar ao título, que acabou por premiar uma excelente temporada no todo--o-terreno do piloto de Freestyle Tiago Gomes.

Nos UTV, numa corrida marcada pela estreia europeia do novíssimo Polaris Turbo, a máquina

americana começou por impressionar no prólogo, ao ocupar as três primeiras posições. João Lopes, que esta temporada tinha somado triunfos em todos os prólogos, foi desta feita batido por Teo Viñaras com o irmão deste piloto espanhol, Roberto, a ocupar o terceiro lugar.

Da parte da tarde a corrida registou algumas baixas de vulto, já que Roberto Viñaras, António Ferreira e Bruno Martins, respetivamente 3º, 4º e 6º do prólogo, foram forçados a abandonar, o mesmo acontecendo com a campeã das Senhoras, Dorothee Ferreira.

O segundo dia de prova começou com mais um abandono, o de Teo Viñaras, e com João Lopes a confirmar a liderança na primeira centena de quiló-metros, altura em que o futuro vencedor João Dias assumiu o controlo das operações, mantendo-se no comando da corrida até ao final dos 450 quiló-metros cronometrados desta Baja Portalegre 500. Na segunda posição terminou Pedro Santinho Mendes, um dos poucos pilotos que completou todas as corridas de 2015, sendo o 3º lugar ocupado pelo já campeão nacional João Lopes. Um pódio

inteiramente Polaris como, aliás, quase todos os desta temporada.

Ainda em Polaris terminaram nas posições seguintes Miguel Jordão, vencedor da classe Promoção, Mário Ferreira, que triunfou entre os veteranos, Paulo Delgado e João Monteiro, que terminou à frente dos seus pais Jorge Monteiro e Ana Cristina Monteiro, num CanAm Maverik.

A primeira máquina abaixo dos 1000 cc encerra o Top 10 e foi pilotada por José Cerqueira, enquanto a vencedora das senhoras, Rita Oliveira, comple-tou a prova na posição seguinte. Vitória entre os Buggy para o Nanny pilotado por Daniel Russo e um merecido destaque para a prestação de um piloto paraplégico, o inglês Paul Rowlands, que levou o seu Polaris Turbo ao 13º lugar.

A Baja Portalegre 500 era também a quarta e derradeira jornada do Desafio Polaris, competição destinada aos pequenos Polaris ACE 570 que é a mais recente aposta em termos de promoção e procura de novos valores no âmbito das compe-tições de todo-o-terreno em Portugal.

O experiente e ex-piloto de velocidade Ricardo Megre já sabia que vencendo o prólogo, o troféu era seu, mas teria naturalmente também ambições numa corrida lançada há 29 anos pelo seu pai, José Megre.

Todavia, tanto ele com Filipe Ferreira, vencedo-res das duas anteriovencedo-res corridas (a de Reguengos foi cancelada pelos trágicos motivos que se conhecem) cedo ficaram pelo caminho. No duelo que opôs Joana Lopes a Alexandre Freitas, coube à irmã do novo campeão UTV/Buggy o triunfo, se bem que por escassos 30 segundos

De cima para baixo e da esquerda para a direita: Mário Patrão, Sebastian Buhler, Ricardo Megre, António Moreira e Gustavo Gaudêncio

T

odo-o-Terreno

CLASSIFICAÇÕES FINAL DO CAMPEONATO

ABSOLUTO MOTO

1º António Maio (1º TT2) 93 pontos

2º Mário Patrão 88 3º Gustavo Gaudêncio (1º TT1) 63 4º Ruben Faria 58 5º Fausto Mota (1º TT3) 53 6º David Megre 48 ABSOLUTO QUAD 1º Tiago Gomes 84 2º Beto Borrego 80 3º António Moreira 80 4º André Carita 41 5º Ruben Alexandre 27 6º Alexandre Silva 21 UTV/BUGGY 1º João Lopes 95

2º Miguel Jordão (1º Promoção) 68

3º Pedro Santinho Mendes 66

4º Teo Viñaras 50

5º João Dias 48

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PERFil

13 12 MOTO

Texto:M.P. e Rodrigo Castro Fotos: A2 Comunicação e arquivo do piloto

ANTÓNIO MAIO ARRANCOU PARA A TEM-PORADA 2015 do Campeonato Naciopnal de

Todo-o-Terreno determinado a ir buscar aqui que lhe tinha escapado por entre os dedos nas três épocas anteriores, o título Absoluto de TT, bem como a coroa da classe de TT2.

Assim, o piloto alentejano não fez por menos e começou por vencer de rajada as quatro primeiras rondas do campeonato – Góis, Ferraria, Algarve e Proença/Oleiros/Mação -, mas o azar haveria de lhe bater à porta na prova seguinte, em Idanha, com uma queda que resultou na fratura de uma clavícula. Após somente um mês de convalescença, António Maio apresentou-se no fecho da época, na Baja de Portalegre, com hipóteses reais de conquistar o título frente ao seu rival “crónico”, Mário Patrão. Para isso bastaria um 5º posto, mesmo caso Patrão ganhasse – o que não foi o caso, e o 4º lugar bastou para assegurar o título de Campeão.

MOTO PORTUGAL - Finalmente o título que andava a escapar, qual é a sensação de cumprir este objetivo?

ANTÓNIO MAIO - É um título que sabe por

três. Já corríamos atrás dele há muito tempo e quando é assim ainda sabe melhor. Penso que é um título merecido, tanto para mim como para a esta equipa (n.d.r. – Yamaha Pinhelworks) onde se vive um espirito de união e de entreajuda muito forte. Fico feliz por uma equipa amadora chegar ao lugar mais alto do pódio num campeonato tão disputado como é este”.

M.P. - Nos últimos anos as vitórias têm sido quase uma luta particular entre ti e o Mário Patrão. Há razões para isto suceder?

A.M. - Tal como em muitos desportos, existem

fases e alturas que determinam os atletas de topo. Penso que estamos numa altura em que muitos

pilotos estão a trabalhar e a desenvolverem-se para aumentar a competitividade e estarem nos luga-res cimeiros. No entanto, esta nossa fase deve-se essencialmente à grande consistência que temos demonstrado ao longo dos anos.

M.P. - Nos últimos anos tens estado inserido na estrutura Yamaha Pinhelworks e os resultados têm sido fantásticos para ti e para os teus colegas de equipa. Qual é a fórmula do sucesso?

A.M. - O segredo é, sem dúvida, toda a amizade

que une todos os elementos, pois é uma equipa totalmente amadora onde o contributo de cada um é exercido com base na amizade e espírito de união. Aliado a este facto há, sem dúvida, fantásticos pilotos, mecânicos e assistentes com capacidades extraordinárias e com uma grande margem de evolução, preparados para um dia, quem sabe, estarem integrados em equipas internacionais.

M.P. - Das provas que fazem parte do calendá-rio nacional, qual a que mais te agrada e porquê? A.M. - Em termos de percurso, sem dúvida que é a

prova de Idanha-a-Nova, por ser uma prova bastante rápida, dura e com um terreno bastante escorregadio, onde tenho obtido sempre bons resultados. Em termos de ambiente e emoção, a Baja Portalegre, não só por ser uma mítica prova do calendário, mas por se desenrolar em terrenos próximos da minha terra, tornando-se uma prova sempre competitiva e decisiva nas contas de todos os pilotos.

M.P. - Podemos estar numa fase de transição no figurino das provas nacionais de TT. Qual é a tua opinião?

A.M. - Na minha opinião, a existência de provas

com navegação em Portugal já tarda há alguns anos. Tendo em conta que temos excelentes organizações de provas, pilotos de topo na modalidade e com

bas-tante experiência, estava na altura da Federação dar o pontapé da saída relativamente a este assunto, pois só assim conseguiremos dar um passo importante no desenvolvimento e na continuidade da modalidade.

M.P. - Ainda não sentiste o chamamento pelos Rally Raids? O Dakar está no teu horizonte?

A.M. - Como piloto de TT e tendo esta como

mo-dalidade preferida, é natural que tenha como principal objetivo estar um dia a disputar os primeiros lugares do Dakar. No entanto, a minha vida profissional e a falta de apoios têm-se revelado como os principais obstáculos à minha presença neste tipo de provas. Contudo, continuo a trabalhar diariamente para que esse sonho um dia se torne realidade.

M.P. - Seguiste a carreira militar e neste mo-mento és um oficial da GNR. Tens dificuldades em conciliar a tua carreira com o desporto?

A.M. - Ainda que muita gente ligada ao mundo

das motos pense que sou um piloto profissional, a verdade é que sou um piloto amador que anda de moto ao fim de semana. Como sempre optei pelos estudos em detrimento das motos, acabei por escolher ingressar na Academia Militar e hoje sou oficial da GNR, com funções de comandante de destacamento territorial. Por parte dos meus colegas, este meu hobbie é bastante bem visto, pois valorizam o esforço que faço continuamente para o conciliar com a minha vida profissional, que naturalmente me ocupa grande parte do tempo. Treino fisicamente de forma diária com exercícios extremamente exigentes, chegando e sobrando para complementar os meus treinos para as provas. Assim sinto-me sempre em forma, embora treine muito pouco com a moto, enquanto que os meus adversários, nesse aspeto, estão mais à vontade, porque passam o tempo a treinar para melhorarem a rapidez.

FINALMENTE O TÍTULO

E

ntrevista

P O R T U G A L

Um título que "soube por três", conq uistado na última ronda, mas que chegou a estar em perigo após a lesão sofrida na prova de Idanha

Depois de três temporadas em que perdeu sempre o título nacional Absoluto de Todo-o-terreno

por uma “unha negra”, António Maio conquistou finalmente a apetecida coroa.

NOME COMPLETO: António Manuel Carriço do Maio

DATA DE NASCIMENTO: 17 de setembro de 1986

NATURAL DE: Borba

(8)

R

esultados

D

esportivos

Campeonato do Mundo de Velocidade – Moto3

15ª prova – G.P. do Japão / Motegi

Miguel Oliveira (KTM)

16ª prova – G.P. da Austrália / Phillip Island

Miguel Oliveira (KTM)

17ª prova – G.P. da Malásia / Sepang

Miguel Oliveira (KTM)

Campeonato do Mundo de Ralis Todo-o-Terreno

6ª prova - OiLibya Rally / Marrocos

Paulo Gonçalves (Honda)

Ruben Faria (Husqvarna)

46º Hélder Rodrigues (Yamaha)

Campeonato do Mundo de Enduro

7ª prova – Requista / França

5º/4º (E3) Luís Correia (Beta)

8º/5º (Júnior) Diogo Ventura (Gas Gas) 10º/6º (Júnior) Luís Oliveira (Yamaha

Campeonato Nacional de Enduro

8ª prova – Valpaços

ELITE 1

Luís Oliveira (Yamaha) 1º Abs.

Joaquim Rodrigues (KTM) 4º Abs.

Fernando Ferreira (Yamaha) 5º Abs.

Fábio Pereira (Yamaha) 6º Abs.

ELITE 2

Gonçalo Reis (KTM) 2º Abs.

Diogo Ventura (Gas Gas) 3º Abs.

Bruno Santos (KTM) 7º Abs.

OPEN

João Lourenço (Kawasaki)

Diogo Vieira (Honda)

Carlos Pedrosa (Yamaha)

José Pimenta (KTM)

Fernando Sousa Jr. (KTM)

VERDES – ABSOLUTO

André F. Almeida (Yamaha) 1º V2

Elias Rodrigues (Yamaha) 2º V2

Márcio Antunes (Sherco) 3º V2

Alexandre S. Guia (KTM)

Marco P. Lopes (Kawasaki) 1º V1

Nuno F. Pereira (Husqvarna)

Pedro B. Leite (Honda) 2º V1

Ricardo W. Tavares (KTM) 3º V1

Miguel Costa (Beta) 1º V3

10º Bruno Freitas (KTM) 2º V3

11º Nuno Prudêncio (KTM)

12º Alexandre R. Ferreira (Beta)

13º Pedro P. Makelele (Beta) 3º V3

14º Filipe Saúde (Husqvarna)

15º Pedro Rafael (KTM)

VETERANOS

Nuno Freitas (KTM)

António Oliveira (Yamaha)

Alcides Calçada (Honda)

Tony Carvalho (Beta)

Paulo Amado (Beta)

Frederico Carneiro (KTM)

SUPER VETERANOS

Fernando L. Teixeira (KTM)

Fernando Sousa (KTM)

João Saraiva (Honda)

José Brenha (TM)

SENHORAS

Rita Vieira (Honda)

Flávia Rolo (KTM)

YOUTH CUP

Vasco Policarpo (KTM)

ENDURO CUP

Tomás Clemente (Beta)

Bruna Antunes (Honda)

Campeonato Nacional de Velocidade

5ª prova – Braga

SUPERBIKE

Tiago Magalhães (Kawasaki)

Pedro Monteiro (Yamaha)

Rui Reigoto (Kawasaki)

Mário Alves (Yamaha)

Ricardo Lopes (BMW)

SUPERSTOCK 600

Pedro Nuno (Yamaha)

Romeu Leite (Yamaha)

Eusébio Nogueira (Yamaha)

André Sousa (MV Agusta)

JUNIOR 125GP / PRÉ-MOTO3

2º/1º Hélder Bessa (Honda)

1º/2º João Vieira (Minarelli)

-/3º João Marinho (Honda)

-/4º Alexandre Mateiro (Minarelli)

JUNIOR 85 PRO /MOTO4

2º/1º Sara Damas (Yamaha)

1º/- Tomás Alonso (Honda)

3º/2º Vasco Esturrado (Metrakit)

4º/3º Nuno Ribeiro (Conti)

-/4º Marco Mateiro (Honda)

CLÁSSICAS

CLASSE C1

1º/1º Tom Thomson (Norton)

CLASSE C2

1º/1º José Barbosa (BMW)

2º/2º Francisco Monteiro (Yamaha)

CLASSE C3

1º/1º António Machado (Yamaha)

2º/3º Rodrigo Amaral (Honda)

-/2º Bernardo Villar (Honda)

TROFÉU SÉC. XX / TAÇA LUÍS CARREIRA

CLASSE LC2

Alexandre Pires (Yamaha)

João Ribeiro (Honda)

Vasco Monteiro (Aprilia)

CLASSE LC3

Nuno Nogueira (Honda)

Tony Costa (Ducati)

João Trancoso (Suzuki)

Diamantino Santos (Honda)

CLASSE LC4

Jorge Afonso (Yamaha)

Campeonato Nacional de Velocidade

6ª prova – Estoril IV

SUPERBIKE

André Pires (Yamaha)

Mário Alves (Yamaha)

Rui Reigoto (Kawasaki)

Pedro Monteiro (Yamaha)

Ricardo Lopes (BMW)

Fernando Freitas (Honda)

Tiago Magalhães (Kawasaki)

Manuel Pereira (Suzuki)

SUPERSTOCK 600

Ivo Lopes (Yamaha)

Romeu Leite (Yamaha)

Alex Costa (Yamaha)

Eusébio Nogueira (Yamaha)

Sérgio Bessa (Triumph)

Nelson Rosa (Kawasaki)

Alexandre Mercier (Honda)

JUNIOR 125GP / PRÉ-MOTO3

Hélder Bessa (Honda)

Edgar Machado (Minarelli)

JUNIOR 85 PRO /MOTO4

David Ferreira (Minarelli)

Bruna Lopes (RMU)

Tomás Alonso (Honda)

António Yebenes (Yamaha)

Diogo Regatas (Yamaha)

Vasco Esturrado (Metrakit)

CLÁSSICAS

CLASSE C2

José Barbosa (BMW)

CLASSE C3

Rodrigo Amaral (Honda)

Bernardo Villar (Honda)

António Machado (Yamaha)

TROFÉU SÉC. XX / TAÇA LUÍS CARREIRA

CLASSE LC1

1º/1º António Morato (Yamaha)

2º/2º João Leandro (Yamaha)

CLASSE LC2

1º/3º João Ribeiro (Honda)

3º/1º João Cunha (Honda)

3º/- Alexandre Pires (Yamaha)

CLASSE LC3

1º/1º Tony Costa (Ducati)

3º/2º Diamantino Santos (Honda)

2º/- Nuno Nogueira (Honda)

CLASSE LC4

1º/1º Pedro Flores (Kawasaki)

2º/- Fernando Mercier (Yamaha)

-/2º Jorge Afonso (Yamaha)

3º/3º Rui Matias (Ducati)

Campeonato Nacional Eni de Trial

3ª prova – Serpins

ELITE

Diogo Vieira (Ossa)

Ricardo Damil (Jotagas)

Miguel Rodrigues (Jotagas)

Filipe Paiva (Jotagas)

CONSAGRADOS

Manuel Teixeira (Gas Gas)

Rita Vieira (Ossa)

Ruben Carvalho (Gas Gas)

Henrique Raposo (Jotagas)

Leonardo Coimbra (Gas Gas)

Sofia Porfírio (Gas Gas)

PROMOÇÃO

Bernardo Silva (Gas Gas)

Duarte Lopes (Gas Gas)

INFANTIS

Martim Garcia (Oset)

Miguel Garcia (Oset)

Madalena Moreira (Oset)

INICIADOS

Mariana Afonso (Oset)

Dinis Sá (Oset)

Leonor Moreira (Oset)

Campeonato Nacional Eni de Trial

4ª prova – Chaves

ELITE

Diogo Vieira (Ossa)

Ricardo Damil (Jotagas)

Javier Piñero (Gas Gas)

Filipe Paiva (Jotagas)

Miguel Rodrigues (Jotagas)

CONSAGRADOS

Manuel Teixeira (Gas Gas)

Ruben Carvalho (Gas Gas)

Rita Vieira (Ossa)

Leonardo Coimbra (Gas Gas)

Sofia Porfírio (Gas Gas)

PROMOÇÃO

Bernardo Silva (Gas Gas)

Duarte Lopes (Gas Gas)

INFANTIS

Miguel Garcia (Oset)

Madalena Moreira (Oset)

Martim Garcia (Oset)

INICIADOS

Dinis Sá (Oset)

Mariana Afonso (Oset)

Leonor Moreira (Oset)

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Referências

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