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Academic year: 2021

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Análise Fundamentalista

Carteiras Recomendadas

Estratégia & Portfólio: Um mês histórico para o Brasil. E para o nosso mercado?

Análise XP

Comentamos no mês que se encerrou que “para o mês de maio não estamos otimistas nem pessimistas com a bolsa”. De fato, a expectativa parece ter se confirmado, com o Ibovespa mostrando certo “cansaço” em seu movimento de alta a partir da segunda quinzena do mês. Naquele ponto (14/05), acumulávamos mais de 5% de alta no mês. Infelizmente vimos uma realização em Petrobras. Também merece destaque uma performance mais fraca das ações do setor financeiro, explicado pela questão do julgamento no STF a respeito dos planos econômicos. Portanto, encerramos o mês próximos a estabilidade.

Outro fator de contribuição, nesse caso negativa, foi o arrefecimento da atividade econômica no âmbito interno. Mais que um simples arrefecimento, vimos setores, com destaque para o segmento industrial, apresentando uma performance realmente fraca. Tudo isso aliado a uma série de manifestações anti Copa ou mesmo de insatisfação. Esses eventos relacionados tiveram, em nossa opinião, o “poder” de abalar a percepção do investidor frente às oportunidades existentes em nosso mercado. Por fim, mas não menos importante, cabe comentar que a capacidade de surpresa das nuances do pleito eleitoral tem um poder marginal decrescente.

O fluxo estrangeiro observado em maio ainda foi forte – entrada líquida de R$ 5,4 bilhões até o dia 28/05 - elevando o saldo estrangeiro para nossa bolsa em R$ 10,5 bilhões no ano.

E daqui para frente...

Junho de 2014 será um mês realmente diferenciado para o Brasil. Iremos sediar uma Copa do Mundo depois de 64 anos. O desenvolvimento esperado, em termos de infraestrutura, já decepcionou. Resta saber se teremos uma decepção com o desempenho de nossa seleção em campo e/ou decepção com novas manifestações ou problemas diversos durante a Copa, fatores que acreditamos que podem afetar nosso mercado pontualmente. Logo entendemos que existe uma probabilidade não desprezível de os eventos que acontecerão em junho contribuírem para adicionarem ainda mais combustível para as discussões em torno da campanha eleitoral que já esta em voga. Não obstante, a ocorrência de jogos e feriados aliados ao início das férias no Hemisfério Norte (segunda quinzena de junho) tende a afetar os volumes de negociação em nosso mercado.

Portanto, teremos um mês que tem ingredientes para marcar história. E para o nosso mercado? O mês de junho tende a ser complicado para a bolsa, com os diversos fatores podendo afetar a percepção do investidor estrangeiro acerca do nosso mercado. Após a alta de 20% no dólar, negociando a um múltiplo de 10,6x lucro, a moeda não se encontra a mesma pechincha de outrora.

Isso não quer dizer que os fundamentos das empresas sejam duramente afetados. Muito pelo contrário, o mercado tende a exagerar e criar oportunidades interessantes, as quais temos de estar atentos. Como nosso mandato não é acertar o que vai acontecer ou sermos futurólogos, seguimos sugerindo investimentos seguros em empresas que consideramos bem preparadas para os diferentes cenários.

Portfólios Carteira XP

A Carteira XP teve um desempenho fraco (queda de 0,1%), mas, ainda assim, superando o índice Bovespa em 0,7p.p.. No ano, acumulamos um ganho de 3,5p.p. ante o Ibovespa, com a carteira apresentando leve alta de 2,9% contra queda de 0,5% no Ibovespa.

Carteira XP Dividendos

A Carteira XP Dividendos teve, mais uma vez, uma performance boa (+2,7%), superando o Ibovespa em 3,5p.p. e o Idiv (índice que agrega o desempenho médio das empresas com perfil de fortes pagamentos de dividendos) em 5,6p.p. No acumulado 7,4%, contra queda de 0,5% do Ibovespa e queda de 3,5% do Idiv.

Carteira XP Small Caps

Esse não tem sido um ano bom para os papéis de menor valor de mercado em nossa bolsa. Mas neste mês nossa Carteira XP Small Caps apresentou performance superior ao Ibovespa (+2,4%) em 3,2p.p. e sobreperformando também o índice das empresas Small Caps em 1,4p.p..

Carteira XP Alpha

A Carteira XP Alpha, com a presença de alguns papéis de menor liquidez, sofreu com uma fraca performance de - 5,3%.

Índice

Estratégia Portfólios Performance Trocas Carteira XP Carteira XP Dividendos Carteira XP Small Caps Carteira XP Alpha Disclaimer

William Castro Alves

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Performance

Carteira XP 2,9 -2,8 37,5 -12,1 15,9 76,5 4,6 17,4 136,4

dif. p.p. 3,5 p.p. 12,7 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. 8,8 p.p. 23,3 p.p. 128,1 p.p.

Carteira XP Dividendos 7,4 14,1 16,4 3,6 29,3 41,8 9,9 35,9 152,5

dif. p.p. 7,9 p.p. 29,6 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 14,1 p.p. 41,9 p.p. 122,1 p.p.

Carteira XP Small Caps -11,4 -8,7 29,9 -20,4 - - -21,0 -1,0 -16,3

dif. p.p. -10,8 p.p. 6,8 p.p. 22,6 p.p. -1,5 p.p. - - -16,8 p.p. 5,0 p.p. 10,5 p.p. Carteira XP Alpha -9,2 -3,3 - - - -12,2 dif. p.p. -8,7 p.p. -11,8 p.p. - - - - - - -20,2 p.p. Ibovespa -0,5 -15,5 7,4 -18,1 1,0 45,0 -4,2 -6,0 8,4 Carteira XP -6,5 2,5 3,7 3,7 -0,1 - - - -dif. p.p. 1,0 p.p. 3,7 p.p. -3,3 p.p. 1,3 p.p. 0,7 p.p. - - - - - - -Carteira XP Dividendos -4,1 0,0 6,0 2,8 2,7 - - - -dif. p.p. 3,4 p.p. 1,1 p.p. -1,1 p.p. 0,4 p.p. 3,5 p.p. - - - - - -

-Carteira XP Small Caps -9,6 -1,4 -3,4 0,4 2,4 - - -

-dif. p.p. -2,1 p.p. -0,2 p.p. -10,4 p.p. -2,0 p.p. 3,2 p.p. - - - - - -

-Carteira XP Alpha -9,3 2,5 8,9 -5,3 -5,3 - - -

-dif. p.p. -1,8 p.p. 3,6 p.p. 1,8 p.p. -7,7 p.p. -4,5 p.p. - - - - - -

-Ibovespa -7,5 -1,1 7,1 2,4 -0,8 - - -

-*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

Performance: Carteiras XP

Portfólio 2014 2013 2012 2011 2010 2009 Últimos 12 m

Últimos

24 m Inicial*

Portfólio jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14

-15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0

abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ago-13 set-13 out-13 nov-13 dez-13 jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14

DESEMPENHO ANUAL

(3)

Trocas

Carteira XP

Modificações:

Retirada das ações de Bradespar (BRAP4). A retirada das ações de Bradespar se refere ao receio que temos em relação ao recente movimento observado no

preço do minério de ferro. O preço está na mínima há cerca de 20 meses, tendo apresentado queda de 32% em 2014. Tais quedas são reflexo, em nossa visão, de três pontos: (i) aumento da oferta do produto, principalmente vindo da Austrália; (ii) elevado nível de estocagem observado na China; (iii) preocupações em relação ao crescimento da atividade econômica chinesa, que passa por desaceleração. A China é hoje o maior destino dos embarques transoceânicos de minério de ferro no mundo, com uma fatia de, aproximadamente, 60%. O minério de ferro responde, hoje, por cerca de 70% das receitas da Vale. Mesmo com toda a queda no minério, vimos o desempenho das ações de Vale terem se mantido neste mês (queda de aproximadamente 2,7% das ações ON e alta de 2,4% das ações PNA). Não podemos ignorar os efeitos nocivos de uma queda nos preços do minério de ferro para o desempenho financeiro da Vale. Logo acreditamos que suas ações possam seguir pressionadas, enquanto persistirem tais notícias de novas desvalorizações no seu principal produto. Ainda que o seu atual valuation já coloque muito desse cenário na conta, acreditamos que uma recuperação de suas ações aconteça somente quando tivermos alguma mudança de newsflow.

Adição das ações de Suzano (SUZB5). Adicionamos as ações de Suzano como um veículo de exposição a commodities, e também por acreditarmos que o ramp up

da sua planta de Maranhão é o alicerce fundamental para um necessário processo de desalavancagem na empresa (DL/Ebitda no 1T14 de 4,6x). Estimamos que a operação de Maranhão deverá adicionar um crescimento de até 30% na geração de caixa da empresa em 2014, e que isso contribuirá positivamente para a redução de alavancagem e percepção de risco do mercado para o ativo. Tal planta possui vantagens competitivas, tais como: elevado porte, o que propicia ganhos de escala para a empresa; relação de custo e caixa melhor, produção de energia própria que inclusive gerará excedentes, boa solução logística com a utilização do porto de Maranhão e a estrada de ferro Carajás como forma de escoar sua produção, além de alguns incentivos fiscais. Esperamos que isso, aliado a resultados consistentes, possam repercutir positivamente no desempenho das ações da empresa.

Aumento de 2% em Petrobras (PETR4). Como acreditamos que o cenário macro piorará, estamos elevando nossa participação em Petrobras (ONs), na qual as

ações permanecem descontadas em relação as PNs. Fora isso, no mês de maio, o governo tomou uma medida que tende a beneficiar a companhia, que é o aumento de biodiesel no diesel, reduzindo a necessidade de importação do insumo pela Petrobras, o que deve resultar numa redução do prejuízo, ao ano, em R$ 2 bi para a companhia. Lembrando que a empresa, apresenta um prejuízo na casa de R$ 5 bi no segmento abastecimento (gasolina e diesel), principalmente. Assim, optamos pela elevação de Petrobras na nossa carteira, agora, em linha com a exposição do ativo no índice Bovespa, de 12,5%.

Carteira XP Dividendos

Modificações:

Retirada das ações de Bradespar (BRAP4). Comentário acima.

Entrada de Kroton (KROT3) com 8%. Optamos por incluir Kroton na Carteira Dividendos, dada a possibilidade de um dividendo extraordinário por conta da fusão

com Anhanguera. É esperado um pagamento de dividendo de cerca de R$ 1,80 antes (ou simultaneamente) da AGE da Kroton, que deve acontecer no início de Julho/14. Isso seria um dividend yield de 3,2%. Além desse fato, a Kroton como empresa tem um operacional muito bom e o melhor management do setor. Com a recente aprovação da fusão com a Anhanguera pelo CADE, existem diversas frentes para serem trabalhadas e gerarem ganhos de sinergia. Estamos bem otimistas com o setor de Educação. No primeiro trimestre desse ano todas as empresas reportaram um resultado forte, um bom indício para o resto do ano, dado que a maior parte da captação sempre ocorre no primeiro trimestre do ano.

Carteira XP Small Caps

Modificações:

Retirada das ações de BR Insurance (BRIN3): Optamos por retirar a instituição do portfólio devido a ausência de indícios para reforçar a crença na retomada de

sua trajetória de crescimento e margens. O desempenho e perspectivas observadas continuam sendo impactados pelo processo de reestruturação sofrido pela instituição. Com relação às perspectivas para o ano, consideramos que a evolução em termos de receita pode ser comprometida, em função do foco da gestão no projeto de ajustes estruturais.

Redução de 5% em Grazziotin (CGRA4). Optamos por reduzir a participação no ativo por conta de sua baixa liquidez, como forma de reduzir a exposição ao ativo

menos líquido da carteira. O cenário para a empresa segue sólido e inclusive descorrelato da desaceleração observada no varejo brasileiro, dado seu foco de atuação totalmente de nicho. Seguimos muito confiantes no case, apenas objetivamos reduzir o risco de exposição a um ativo menos líquido.

Aumento de 5% em Ânima (ANIM3). Frente ao bom desempenho do setor de Educação e da empresa em si, decidimos aumentar nossa exposição em Ânima.

Além da empresa ter confirmado os bons patamares de crescimento de receita e margem, a recente aquisição da Universidade São Judas Tadeu foi muito positiva na estratégia de expansão da companhia. A São Judas tem uma marca forte em São Paulo, com o mesmo perfil dos demais ativos da Ânima, estratégia focada na qualidade de ensino, com ticket médio e margens maiores. Por se tratar de um ativo de tamanho relevante, esperamos que boas sinergias possam ser extraídas da aquisição ao longo do tempo.

Aumento de 5% em Valid (VLID3). Estamos bem otimistas com o próximo resultado de Valid. Devemos ver uma recuperação mais acentuada em termos de

margem e desempenho operacional das linhas de negócios da empresa. Além disso, continuamos com o mesmo viés positivo para a empresa, que tem uma operação sólida no segmento de Sistemas de Identificação e prossegue na estratégia de expandir os mercados de atuação (EUA), além do possível upside no contrato com os Correios.

Aumento de 5% em Even (EVEN3). Estamos elevando nossa exposição em Even, devido, principalmente, ao valuation atrativo, negociando a 4,4x P/E 2014E e 0,7x

P/BV. Mesmo com um cenário que julgamos adverso, acreditamos que a Even é uma das poucas companhias no setor que está bem posicionada, além da liquidez do ativo, que negocia mais de R$ 10 MM/dia. Assim, optamos pela elevação do ativo na carteira small cap, pois é um ativo que apresenta uma relação risco x retorno interessante nesses níveis.

Carteira XP Alpha

Modificações

Para este mês, realizamos 4 alterações. As saídas das ações de Rodobens (RDNI3), JHSF (JHSF3), Celesc (CLSC4) e Sonae Sierra (SSBR3). Em seus lugares adicionamos Cemig (CMIG4), Even (EVEN3), Light (LIGT3) e Eztec (EZTC3).

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Carteira XP

Itaú Unibanco (ITUB4): a expansão das operações dos bancos privados começa a acelerar, se comparada com as taxa de concessão dos banco de controle estatal.

Porém, a originação de créditos surge com melhor qualidade, apoiada em segmentos de melhor relação risco/retorno. Agrada-nos o fato de que os níveis de spread começam a demonstrar recuperação, dado o aumento nas taxas de juros básica e sinais de arrefecimento da pressão sobre as taxas praticadas no setor. Itaúunibanco já negocia com múltiplos superiores a Bradesco, devido a sua perspectiva positiva e entrega de melhor retorno. Adicionalmente, a instituição enxugou custos e despesas nos últimos trimestres, além de ter realizado aquisições relevantes, como a participação remanescente da Redecard. Acreditamos que o desempenho divulgado no 1º trimestre continua sendo o melhor desempenho dentre as instituições financeiras. O banco demonstra que segue em tendência positiva em termos de queda de inadimplência, evolução de sua margem com clientes, custos operacionais sob controle, continuidade do foco em ganhos de eficiência, evolução relevante no lucro líquido e outras métricas de retorno final. Quanto ao imbróglio que tramita no STF a respeito dos planos econômicos, consideramos que a instituição detém excesso de capital o suficiente para absorver impactos relevantes. Além do fato de que sua exposição aos processos é relativamente reduzida, dado a sua representatividade no sistema financeiro nacional.

Petrobras (PETR4): a Petrobras dispensa apresentações. O principal motivo da inclusão de Petrobras na nossa carteira é a volatilidade, que só tende a se manter

elevada. Como queremos reduzir essa volatilidade em relação ao índice, resolvemos ter uma exposição na companhia, que possui uma participação total de 12% no índice Bovespa, ON 3,96% e PN 8,119%. Assim, optamos por uma exposição ainda baixa em relação ao índice, 8%. Aliado ao mencionado, boa parte dos riscos e preocupações do mercado com a companhia estão precificados, com a empresa negociando a 54% do patrimônio. Além disso, acreditamos que, em algum momento, nesse ano ocorrerá reajuste de preços de combustíveis e, por último, o fluxo de capital, que tem vindo dos investidores que estavam posicionados na Rússia (todos sabem a razão da saída dos investidores da Rússia).

Suzano (SUZB5): a Suzano é uma empresa produtora de Papel (cerca de 55% de suas receitas atuais) e Celulose (em torno de 45% das receitas atuais) controlada

pela Suzano Holding. No segmento de papel ela atua em papéis não revestidos (notadamente papéis de imprimir e escrever), que responderam por 32% de suas receitas; revestidos responsáveis por 9% da receita; e papel cartão (muito utilizado em embalagens) com representatividade de 32% da receita. Para esse mercado existem alguns drivers interessantes para esse ano: eleição que tradicionalmente influencia positivamente demanda por papel e o programa nacional do livro didático. No segundo segmento (celulose) a empresa é 2ª maior produtora de celulose de eucalipto do mundo, a 8ª maior produtora de celulose de mercado. Sua capacidade de produção era de 1,9 milhão de toneladas de celulose ao ano. No entanto, recentemente a empresa inaugurou sua nova planta de produção de celulose (planta de Maranhão) com capacidade de 1,5 tonelada, incrementando assim sua capacidade de produção em 58% já neste ano, e em 79% considerando o

ramp up da operação. Tal planta possui vantagens competitivas, tais como: elevado porte, o que propicia ganhos de escala para empresa; relação de custo caixa

melhor, produção de energia própria, que inclusive gerará excedentes, boa solução logística com a utilização do porto de Maranhão e a estrada de ferro Carajás como forma de escoar sua produção, além de alguns incentivos fiscais. Por esses fatores, a maturação da planta vem sendo o alicerce fundamental para um necessário processo de desalavancagem na empresa (DL/Ebitda no 1T14 de 4,6x). Estimamos que a operação de Maranhão deverá adicionar um crescimento de até 30% na geração de caixa da empresa em 2014. Esse é um dos fatores que nos faz gostar da exposição. Outro ponto relevante se refere a reorganização que a empresa passou ano passado, com algumas mudanças importantes em termos de diretoria, o que aliado a implementação de ações definidas no orçamento matricial para redução de custos e despesas já surtiram algum efeito no 1T14, com uma linha de custos e despesas bem controlada e ganhos de 4 p.p. de margem bruta e 7,1 p.p. de margem Ebitda. Portanto, entendemos que 2014 é um ano decisivo para empresa colher os frutos dos investimentos feitos nos últimos anos. Acreditamos que suas ações possam repercutir positivamente.

Ambev (ABEV3): a companhia reportou um forte resultado operacional no 4T13, mesmo com queda no volume de cervejas vendidas, e conseguiu apresentar uma

melhora na margem Ebitda. Sobre o volume de cervejas em 2014, o incremento de volume virá da Copa do Mundo, elevando o consumo. A companhia deve ter uma geração de caixa recorde com estabilidade nos investimentos, e por possuir caixa líquido, deverá se tornar uma interessante pagadora de dividendos. A conjunção de excelente management + liderança com excelente produto + crescimento e melhora de margem = exposição ao ativo em carteira. Reiteramos a nossa visão positiva com as ações da Ambev.

P/L EV/EBITDA P/VPA ROE

13% ITAU UNIBAN-PREF ITUB4 Financeiro R$ 174.711 MM 10,0x - 2,0x 21%

12% PETROBRAS-PREF PETR4 Petróleo & Gás R$ 222.329 MM 8,8x 6,7x 0,6x 8%

6% SUZANO PA-PREF A SUZB5 Papel & Celulose R$ 8.951 MM 20,8x 7,5x 0,8x 3%

15% AMBEV SA ABEV3 Varejo R$ 253.439 MM 19,9x 13,0x 6,0x 30%

10% BM&FBOVESPA SA BVMF3 Bolsa R$ 22.230 MM 16,6x 14,1x 1,2x 6%

12% ESTACIO ESTC3 Educacional R$ 7.985 MM 19,2x 14,6x 4,0x 25%

10% CIELO SA CIEL3 Financeiro R$ 63.833 MM 20,4x 15,0x 16,0x 88%

10% BB SEGURIDADE PA BBSE3 Financeiro R$ 56.300 MM 19,1x 14,9x 7,8x 43%

12% RANDON PART-PREF RAPT4 Bens de Capital R$ 1.866 MM 8,2x 5,9x 1,2x 16%

Composição: Carteira XP

(5)

Carteira XP

BM&FBovespa (BVMF3): a Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros é líder na América Latina, sendo a principal instituição brasileira de intermediação para

operações no mercado de capitais, a companhia desenvolve, implanta e provê sistemas para negociação de ações, derivativos de ações, derivativos financeiros, títulos de renda fixa, títulos públicos federais, moedas à vista e commodities agropecuárias. Acreditamos que a empresa detém e deverá manter no curto, médio e longo prazo uma participação bem consolidada nas plataformas de negociação e pós-negociação de ativos financeiros, evoluindo no processo de integração verticalizada de seus negócios, incentivando e investindo em iniciativas incipientes/rentáveis. Em nossa concepção, o patamar de valor para o ativo é injustificado, observando o nível elevado de suas margens operacionais (66%), retorno final, geração de caixa, configurando uma boa oportunidade de compra para geração de valor no médio/longo prazo.

Estácio (ESTC3): a Estácio é um dos mais relevantes grupos educacionais do país, com 78 cursos de graduação, mestrado, doutorado e cursos de extensão, para

uma base de mais de 330 mil alunos. Atualmente conta com 260 mil alunos presenciais (com forte presença no RJ) e cerca de 70 mil alunos em EAD. Tanto no segmento presencial quanto no EAD, a empresa tem apresentado um crescimento de 2 dígitos em sua base de aluno. A empresa está em um momento de ganhos de margem e melhora operacional, que pode ser observado nos resultados dos últimos trimestres. Recentemente a Estácio adquiriu a UniSEB, marca muito forte em EAD, principalmente no estado de SP. Além do EAD ser um segmento muito promissor (cresce 2 dígitos nos últimos anos), com essa aquisição a Estácio entra em São Paulo, região em que a empresa não tinha uma presença muito forte. Outro ponto a se destacar é o FIES, financiamento oferecido pelo governo e que já está em andamento, proporcionando condições muito atraentes para os alunos, ao mesmo tempo que diminui a evasão e aumenta o ticket médio para as instituições participantes. Das empresas do setor de educação preferimos a Estácio, por se tratar de um case com maior visibilidade quanto aos ganhos de margem e crescimento, ao passo que para Kroton e Anhanguera ainda restam incertezas quanto as condições de aprovação da fusão pelo CADE. Além disso, a Estácio negocia com um desconto de múltiplo em relação as demais, principalmente se considerarmos os múltiplos de Kroton e Anhanguera como se fosse uma empresa só. Estácio negocia a 17,2x Preço/Lucro 2014E e 12,7x EV/EBITDA 2014E, enquanto Kroton negocia a 19,3x Preço/Lucro e 14,7x EV/EBITDA e Anhanguera 19,2x e 12,9x.

Cielo (CIEL3): a Cielo tem como atividades principais a prestação de serviços de credenciamento de estabelecimentos comerciais e de estabelecimentos

prestadores de serviços para a aceitação de cartões de crédito e de débito, bem como de outros meios de pagamento ou meios eletrônicos necessários para registro e aprovação de transações não financeiras. Atualmente a empresa se encontra em patamares considerados atrativos em termos de preço, visto o posicionamento diferenciado no mercado de adquirência, em que as margens e perspectivas de crescimento justificam o patamar de seus indicadores de valor e expectativas para o ativo. O racional de investimento está igualmente apoiado em seus resultados financeiros consistentes e ganhos de market share, mesmo com a atuação mais agressiva por parte de seus concorrentes com menor participação no mercado, no sentido de obter a fatia maior no segmento (GetNet e Rede). Os receios do mercado quanto a possíveis intervenções do governo já foram encerrados com a definição do Banco Central como o regulador oficial do setor.

BB Seguridade (BBSE3): a BB Seguridade representa um agregado de instituições focadas em produtos no mercado de seguros (BB Seguros), corretagem (BB

corretora) e resseguros (IRB-Brasil). Se é verdade que a empresa é controlada por um banco Estatal, o risco de intervenção é, em nossa visão, mitigado pela parceria com entes privados (ex: Mapfre). Consideramos igualmente atrativo o fato de que o setor de seguros ser ainda inicial no Brasil, considerando o todo da economia. Seguimos vendo a empresa como uma excelente forma de se expor a um setor com crescimento acima da média e menos correlacionado com o desempenho agregado. A empresa é bastante lucrativa, com retorno alto (ROE: 45%), capilaridade e ampla capacidade de expansão a partir da baixa penetração na base de cliente do Banco do Brasil. Vale ressaltar que o anúncio de criação de uma nova instituição financeira por parte do BB e Banco Postal é considerado uma nova possibilidade de expansão para suas operações.

Randon (RAPT4): a Randon é líder nacional nos segmentos que atua. Fundada em 1949, tem um marca extremamente forte e histórico de rentabilidade muito

consistente. Atua nos mercados de Veículos e Implementos (cerca de 53% da Receita Líquida), Autopeças (aproximadamente 45% da Receita Líquida) e Serviços Financeiros (segmento menos relevante, representando apenas 2% da Receita Líquida). Está entre os 5 maiores fabricantes mundiais de semirreboques (quase 30% de market share no Brasil) e é líder nacional na fabricação de materiais de fricção, freios a ar e outras autopeças para veículos comerciais. Os níveis de preços atuais não refletem o retorno que a empresa pode proporcionar, dado que 2014 tem tudo para ser um ano tão bom quanto 2013 (um dos melhores anos da companhia), mas está nos patamares de preço de 2012, um dos piores anos da empresa. Acreditamos que ao longo do tempo os investidores irão ver os resultados da empresa, e os fundamentos devem começar a se refletir no preço das ações.

(6)

Carteira XP

Carteira 2,9 -2,8 37,5 -12,1 15,9 76,5 4,6 17,4 136,4 Ibovespa -0,5 -15,5 7,4 -18,1 1,0 45,0 -4,2 -6,0 8,4 dif. p.p. 3,5 p.p. 12,7 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. 8,8 p.p. 23,3 p.p. 128,1 p.p. Carteira -6,5 2,5 3,7 3,7 -0,1 - - - -Ibovespa -7,5 -1,1 7,1 2,4 -0,8 - - - -dif. p.p. 1,0 p.p. 3,7 p.p. -3,3 p.p. 1,3 p.p. 0,7 p.p. - - - -*Inicial: Carteira XP 30/4/2009 Carteira 0,68 - -9,5% -7,2% 4,5% 4,3% 62,00 37,00 25,00 1,5% 18,5% -8,9%

TTM: Últimos 12 meses (Traling Twelve months)

# Meses Positivo # Meses Negativo Maior Retorno Mês Portfólio Retorno Médio Mensal

fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 dez/14

Portfólio Menor Retorno Mês

Estatísticas: Carteira XP

Portfólio Beta (TTM) Beta (atual) VaR (TTM) Sharpe (TTM) Alpha (TTM) Vol. (TTM) # Meses

2014 2013 2012 2011 2010 2009 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial*

Performance: Carteira XP

nov/14 out/14 set/14 jan/14 -15,0% -10,0% -5,0% 0,0% 5,0% 10,0%

DESEMPENHO

Carteira XP Ibovespa 75 105 135 165 195 225 255 285

DESEMPENHO HISTÓRICO

Carteira XP Ibovespa -15,00 -10,00 -5,00 0,00 5,00 10,00 15,00 ESTC3 BBSE3 CIEL3 PETR4 Carteira XP Ibovespa ABEV3 BVMF3 BRAP4 ITUB4 RAPT4

∆% MENSAL

(7)

Carteira XP Dividendos

Cielo (CIEL3): ver comentário página 5.

Telefônica (VIVT4): é a empresa que controla a operadora de telefonia Vivo. A Vivo é atualmente a empresa com maior market share do setor, a empresa que

apresenta o menor nível de reclamações na Anatel, a empresa com melhores clientes (maior participação de pós-pago) e, portanto, a empresa mais consolidada do setor de telefonia. Seu perfil de operação e sua natureza consolidada garantem uma forte geração de caixa, um balanço sólido e uma estabilidade de seu fluxo de caixa. A empresa tem grande participação no mercado de celulares pós-pago e vem crescendo através da transmissão de dados, o que confere resiliência com algum crescimento em seu fluxo de caixa. A elevação na taxa de juros também não afeta fortemente a empresa, visto que sua posição de caixa compensa a alta na taxa de juros em sua dívida. Seus números do 4T13 reforçaram nossa percepção de que a empresa se mostra muito bem posicionada para se beneficiar do crescimento da penetração de smartphones, inclusive incrementando margens através do crescimento em segmentos mais rentáveis da telefonia móvel (pós-pago por exemplo). A empresa negocia num patamar de múltiplos interessantes e apresenta um yield elevado, na casa dos 8%. Vemos sua resiliência como bem atrativa durante épocas de incertezas no mercado e seguimos vendo a empresa como uma excelente provedora de bons dividendos.

Alupar (ALUP11): a Alupar é uma holding com atuação nos segmentos de transmissão e geração de energia. Cerca de 87% de suas receitas provêm do segmento

de transmissão, no qual ela é a maior companhia 100% privada, e uma das 5 maiores no segmento de transmissão de energia elétrica no Brasil em termos de RAP. Suas linhas não se concentram numa região específica (empresa tem atuação nacional) e seus contratos de concessão são de longo prazo com términos entre os anos de 2030 e 2042. As atividades de geração de energia concentram-se 100% em fontes renováveis, com investimentos em três usinas hidrelétricas (“UHEs”), três Pequenas Centrais Hidrelétricas (“PCHs”) e um Projeto Eólico (composto por 10 parques eólicos). Essas operações são garantidas por meio de contratos de concessão e autorizações com términos entre os anos de 2034 e 2047 e com 84% do volume total de energia, que atualmente a empresa é capaz de comercializar contratada para o longo prazo. A Alupar é uma empresa eficiente operacionalmente, com baixo nível de indisponibilidade de suas linhas, margens acima da média e retorno elevado (característica do segmento de transmissão). Adicionalmente, a empresa tem na maturação de seus projetos de geração um importante gerador de valor para a companhia. Seu payout mínimo é de 50%, o que nos leva a crer que a empresa possa propiciar um yield de 6% a 8% a.a.. Vemos o papel como uma opção segura em meio aos diversos receios quanto ao cenário setorial do setor elétrico.

Tractebel (TBLE3): a Tractebel é a maior empresa geradora de energia de capital privado do país (valor de mercado de cerca de R$ 21 bilhões), sendo responsável

pela geração de cerca de 6,3% de toda energia do país. 81% de sua capacidade advém de hidroelétricas, 17% termoelétricas e 2% complementares (eólicas, biomassa e PCH’s). Em geral a empresa possui usinas novas e contratos de longa duração (concessões expiram após 2028) o que propicia eficiência operacional e resiliência financeira. Suas receitas, assim como Ebitda e Lucro apresentam um crescimento médio anual (5 anos) da ordem de 10%, o que se traduz também em bons dividendos. Nesse sentido, esperamos um yield entre 5% para esse ano com a empresa mantendo sua política de distribuição de seu lucro (payout de 55%) através de pagamentos semestrais. A empresa conta com um caixa forte e baixo endividamento (DL/EBITDA de cerca de 0,9x) . Seu controlador é o grupo belga Suez com 68,7% de suas ações. Nossa exposição a ela se deve a: (i) estabilidade e previsibilidade de fluxo de caixa, num ambiente de muita incerteza no mercado; (ii) empresa que alia crescimento com rentabilidade (ROE na casa dos 30%); (iii) patamar de múltiplos interessante ante média histórica do papel (P/L 2014E de 12x); dividend yield interessante da ordem de 5%; (iv) management qualificado e excelente track record em projetos de geração de energia. No curto prazo as incertezas do setor aliado ao risco hidrológico vividos pelo setor vêm pesando e podem afetar, de certa forma, seus números trimestrais. Já, no longo prazo, seguimos confiantes na capacidade de geração de valor.

P/L EV/EBITDA P/VPA ROE

8% KROTON KROT3 Educacional R$ 15.115 MM 19,3x 15,9x 4,9x 27%

10% CIELO SA CIEL3 Financeiro R$ 63.833 MM 20,4x 15,0x 16,0x 88%

10% TELEF BRASI-PREF VIVT4 Telecom R$ 49.262 MM 14,3x 4,7x 1,2x 9%

10% ALUPAR INV-UNIT ALUP11 Energia Elétrica R$ 3.635 MM 12,8x 8,4x 1,5x 13%

10% TRACTEBEL TBLE3 Energia Elétrica R$ 22.259 MM 13,4x 7,3x 4,2x 29%

15% BB SEGURIDADE PA BBSE3 Financeiro R$ 56.300 MM 19,1x 14,9x 7,8x 43%

10% MULTIPLUS SA MPLU3 - R$ 5.172 MM 15,4x 10,8x 27,6x 173%

15% BM&FBOVESPA SA BVMF3 Bolsa R$ 22.230 MM 16,6x 14,1x 1,2x 6%

12% AMBEV SA ABEV3 Varejo R$ 253.439 MM 19,9x 13,0x 6,0x 30%

(8)

Carteira XP Dividendos

BB Seguridade (BBSE3): ver comentário na página 4.

Multiplus (MPLU3): a Multiplus é um programa de fidelidade que foi originalmente uma parte integral de TAM. O negócio é, basicamente, a venda de pontos para

o programa para os parceiros e a troca de pontos dos clientes finais para passagens de aviação. Os principais pontos do modelo de negócios da Multiplus são: (i) a baixa exigência de capex para expansão, (ii) um limite natural no número de concorrentes no mesmo espaço e (iii) o fluxo de caixa, que tem sido consistentemente positivo quando olhamos o médio e longo prazo. Sendo uma opção mais razoável em termos de valor no setor de fidelidade (P/E: 15 & dividend yield: 6%). Acreditamos que com o novo CEO, Roberto Medeiros, a empresa sinaliza maior credibilidade em termos de elevação dos níveis de governança, um melhor relacionamento com instituições financeiras e conhecimento sobre a estrutura operacional da instituição.

BM&FBovespa (BVMF3): Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros é líder na América Latina, sendo a principal instituição brasileira de intermediação para

operações no mercado de capitais, a companhia desenvolve, implanta e provê sistemas para negociação de ações, derivativos de ações, derivativos financeiros, títulos de renda fixa, títulos públicos federais, moedas à vista e commodities agropecuárias. Acreditamos que a empresa detém e deverá manter no curto, médio e longo prazo uma participação bem consolidada nas plataformas de negociação e pós negociação de ativos financeiros, evoluindo no processo de integração verticalizada de seus negócios, incentivando e investindo em iniciativas incipientes/rentáveis. Em nossa concepção, o patamar de valor para o ativo é injustificado, observando o nível elevado de suas margens operacionais (66%), retorno final, geração de caixa, configurando uma boa oportunidade de compra para geração de valor no médio/longo prazo.

Kroton (KROT3): a Kroton é uma das maiores empresas do setor de Educação no Brasil. Atualmente conta com mais de 500 mil alunos, distribuídos na modalidade

presencial e EAD (Ensino a Distância). Recentemente foi aprovada a sua fusão com a Anhanguera, formando a maior empresa de capital aberto no setor de Educação. A Kroton tem mostrado uma enorme capacidade de gerar valor e concretizar sinergias das recentes aquisições. O resultado do 1T14 continuou surpreendendo o mercado que já tinha altas expectativas. Com ganhos de margem e bom crescimento na base de alunos, a empresa deve ultrapassar seu guidance mais um ano. Vale lembrar que não só o operacional da empresa é sólido, mas o setor de Educação como um todo tem performado muito bem, e com boas perspectivas para 2014.

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Carteira XP Dividendos

Carteira 7,4 14,1 16,4 3,6 29,3 41,8 9,9 35,9 152,5 Ibovespa -0,5 -15,5 7,4 -18,1 1,0 74,5 -4,2 -6,0 30,4 dif. p.p. 7,9 p.p. 29,6 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 14,1 p.p. 41,9 p.p. 122,1 p.p. Carteira -4,1 0,0 6,0 2,8 2,7 - - - -Ibovespa -7,5 -1,1 7,1 2,4 -0,8 - - - -dif. p.p. 3,4 p.p. 1,1 p.p. -1,1 p.p. 0,4 p.p. 3,5 p.p. - - - -*Inicial: Carteira XP 30/4/2009 Carteira 0,66 - -8,2% 3,2% 11,6% 3,9% 65,00 44,00 21,00 1,6% 9,6% -8,5%

TTM: Últimos 12 meses (Traling Twelve months)

mai/14

fev/14 mar/14 abr/14

# Meses Positivo # Meses Negativo Retorno Médio Mensal Maior Retorno Mês Menor Retorno Mês dez/14

Estatísticas: Carteira XP Dividendos

Portfólio Beta (TTM) Beta (atual) VaR (TTM) Sharpe (TTM) Alpha (TTM) Vol. (TTM) # Meses

jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14

Portfólio jan/14

Performance: Carteira XP Dividendos

Portfólio 2013 2012 2011 2010 2009 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* 2014 -15,0% -10,0% -5,0% 0,0% 5,0% 10,0%

DESEMPENHO 2013

Carteira XP Dividendos Ibovespa

75 105 135 165 195 225 255 285

DESEMPENHO HISTÓRICO

Carteira XP Dividendos Ibovespa

-5,00 -2,50 0,00 2,50 5,00 7,50 10,00 12,50 15,00 17,50 MPLU3 BBSE3 ALUP11 Carteira XP CIEL3 TBLE3 Ibovespa ABEV3 BVMF3 BRAP4

∆% MENSAL

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Carteira XP Small Caps

Valid (VLID3): a Valid é uma empresa com atuação em 4 segmentos: Meios de Pagamento (principalmente cartões bancários), Sistemas de Identificação (emissão

de CNH, documentos de veículos, RG, dados biográficos e biometria), Telecomunicações (venda de chips de celular ou serviços gráficos para telefonia) e Certificado Digital. Essas diferentes frentes de negócio possibilitam uma diversificação de risco e simultaneamente abrem diversas oportunidades de crescimento. Hoje a maior parte da geração de caixa operacional da empresa (60%) vem do segmento de Sistemas de Identificação, que conta com barreiras de entradas consideráveis (confiabilidade de serviço e investimento alto para troca de operador), além de proporcionar uma geração de caixa recorrente para sustentar e dar conforto para criação de novas linhas de negócios. Recentemente o segmento de Meios de Pagamento e Telecomunicações não tem performado bem, porém a empresa já realizou uma reestruturação para a nova realidade de menores volumes. A ação sofreu bastante por causa dessa queda, alinhando as expectativas dos investidores ao novo patamar de produção desses segmentos. Porém um ponto crucial foi o anúncio de associação com os Correios, que a empresa divulgou dia 02/12 e que pode ser um ponto de mudança estrutural no case de investimento. Alguns serviços que podem estar no escopo são: transmissão eletrônica de contas/extratos, que hoje são feitos via papel, e transmissão/distribuição de documentos oficiais autenticados digitalmente (a Valid já tem o segmento de Certificação Digital em operação). Lembrando que os Correios têm atuação nacional e capilaridade extremamente relevante. Apesar de não termos nenhuma informação adicional sobre a associação, sabemos que a Valid já foi escolhida como parceira e, em breve, a empresa deve divulgar mais detalhes. O ponto importante é que ninguém está colocando isso na conta ainda, e a medida que saírem mais informações a ação pode performar.

Ânima (ANIM3): a Ânima atua em um nicho mais específico, se compararmos com as demais empresas abertas. A empresa tem uma presença muito forte em BH e

tem um foco maior na qualidade (ticket médio maior). A empresa tem mostrado um bom crescimento de receita e base de alunos, e um bom incremento de margem. Um outro ponto importante é a possibilidade do MEC credenciar o EAD da empresa ainda este ano, lembrando que o ensino a distância é um vetor de crescimento extremamente importante para o setor de ensino superior. A Ânima continua com a estratégia de crescimento por aquisição e tem mostrado um bom histórico nos recentes investimentos. Sua aquisição mais recente foi a Universidade São Judas Tadeu, extremamente positiva para continuidade de expansão da companhia. A São Judas tem uma marca muito forte em São Paulo e está em linha com o perfil dos demais ativos da Ânima, ensino de qualidade com ticket médio e margens maiores. Estamos bem otimistas com as possibilidades de captação de sinergia com essa aquisição ao longo do tempo.

Grazziotin (CGRA4): a Grazziotin é uma empresa de comércio varejista, com foco no segmento de vestuário e utilidades domésticas, com atuação notadamente na

região Sul do país. A Grazziotin apresenta diferenciais importantes que nos deixam otimistas com seu case: suas lojas não se encontram nos grandes centros urbanos, o seu ticket médio de venda é baixo e o impacto do câmbio é praticamente nulo para a empresa; seu posicionamento geográfico (sul do país) e de público (classes C e D) parecem permitir à empresa crescer e se aproveitar do aumento de renda percebido por essa parcela da população. Seus números de 2013 reforçaram nossa visão positiva sobre a empresa. Por qualquer métrica que se observe ou por qualquer período que se compare, seus números do 4T13 foram impressionantes. Num momento onde vemos diversas varejistas reportando números ruins, com decréscimo de same store sales e perda de margens, a Grazziotin inverte a lógica e faz exatamente ao contrário: aumenta expressivamente as vendas nas mesmas lojas e melhora margem. O resultado só reforça nossa confiança no case. Além de bons números nossa visão atrativa é reforçada pelo seu valuation extremamente descontado, que fazem dela um claro exemplo de value

investing bem ao estilo dos clássicos fundamentalistas. Empresa negocia a um P/L (últimos 12 meses) de 7x e um EV/Ebitda de 4,7x, frente a média de peers

comparáveis de 19,6x e 9,9x respectivamente.

Saraiva (SLED4): a Saraiva tem o capital aberto há 40 anos, e atualmente tem 2 segmentos de negócios: Varejo e Editora. O Varejo corresponde a cerca de 80% da

Receita Líquida e a Editora 20%. Em Abril desse ano a empresa começou uma mudança na forma de olhar o negócio, focando no serviço e experiência do consumidor (tripé acervo, atendimento e serviço). Recentemente contrataram o ex-CEO da Microsoft, Michel Levy, para comandar essa nova fase da empresa. O foco da empresa daqui para frente será a rentabilidade e não crescimento a qualquer custo. O segmento de Varejo vem apresentando um bom crescimento de receita, principalmente puxado pela parte de e-commerce. Outra vertente interessante é a abertura de lojas nos aeroportos (recentemente abriram em Guarulhos e anunciaram mais 5 lojas no aeroporto de Viracopos), que conta com um fluxo interessante e baixa concorrência. O segmento Editorial vem passando por varias ações de reestruturação na parte de marketing e a parte de Sistemas de Ensino tem um grande potencial, lembrando que a margem desse segmento é maior que a do Varejo. O modelo operacional da empresa nos agrada e a empresa tem apresentado consistência no crescimento das principais linhas financeiras. Enxergamos muito valor na empresa, principalmente com a reestruturação pela qual a empresa está passando. Além disso, a Saraiva negocia a múltiplos consideravelmente baixos (P/L 2014E 5,4x e EV/EBITDA de 4x) se compararmos tanto com empresas de varejo quanto educação (dado que não existe empresa similar para compararmos).

Randon (RAPT4): ver comentário na página 5.

P/L EV/EBITDA P/VPA ROE

20% VALID SA VLID3 Tecnologia R$ 1.995 MM 15,7x 8,3x 3,3x 22%

20% ANIMA ANIM3 - R$ 2.358 MM 17,8x 16,0x 4,1x 22%

10% GRAZZIOTIN-PREF CGRA4 Varejo R$ 393 MM - - -

-15% SARAIVA SA-PREF SLED4 - R$ 521 MM 10,1x 4,5x 1,0x 12%

15% EVEN EVEN3 Contrução Civil R$ 1.586 MM 4,4x 6,2x 0,7x 16%

20% RANDON PART-PREF RAPT4 Bens de Capital R$ 1.932 MM 8,5x 6,0x 1,3x 16%

Composição: Carteira XP Small Caps

(11)

Carteira XP Small Caps

Even (EVEN3): a Even atua nas regiões metropolitanas nos Estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e São Paulo, voltada para empreendimentos

residenciais dos segmentos acessível e emergente, através da marca Open, e dos segmentos médio, médio-alto e alto, por meio da marca Even. Vale ressaltar que a companhia possui uma atuação verticalizada, executando todas as etapas do processo, desde a prospecção do terreno, incorporação e vendas, até a construção e financiamento ao cliente. A Even está negociando a múltiplos extremamente atraentes. A empresa reportou um bom resultado operacional e o ano de 2014 tende a ser positivo para a companhia, que segue negociando a 4,5x P/E 2014E e 0,75x P/BV. Esse exagero, que comentamos na parte de estratégia, acabou atingindo a Even e o setor de real estate. Assim, acreditamos que as ações da Even podem apresentar um desempenho superior ao Ibovespa no médio prazo. Assim resolvemos aumentar a exposição na companhia no mês de março.

(12)

Carteira XP Small Caps

Carteira -11,4 -8,7 29,9 -20,4 - - -21,0 -1,0 -16,3 Ibovespa -0,5 -15,5 7,4 -18,9 - - -4,2 -6,0 -26,8 dif. p.p. -10,8 p.p. 6,8 p.p. 22,6 p.p. -1,5 p.p. - - -16,8 p.p. 5,0 p.p. 10,5 p.p. Carteira -9,6 -1,4 -3,4 0,4 2,4 - - - -Ibovespa -7,5 -1,1 7,1 2,4 -0,8 - - - -dif. p.p. -2,1 p.p. -0,2 p.p. -10,4 p.p. -2,0 p.p. 3,2 p.p. - - - -*Inicial: Carteira XP 30/4/2009 Carteira 0,54 - -12,2% -57,6% -26,8% 4,5% 42,00 19,00 23,00 -0,3% 13,7% -9,6%

TTM: Últimos 12 meses (Traling Twelve months)

Maior Retorno Mês Menor Retorno Mês Alpha (TTM) Vol. (TTM) # Meses # Meses Positivo # Meses Negativo Retorno Médio Mensal 2011 2010

set/14 out/14 nov/14 dez/14

Estatísticas: Carteira XP Small Caps

Portfólio Beta (TTM) Beta (atual) VaR (TTM) Sharpe (TTM)

Portfólio jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14

2009 Últimos 12 m

Últimos

24 m Inicial*

Portfólio 2014 2013 2012

Performance: Carteira XP Small Caps

-15,0% -10,0% -5,0% 0,0% 5,0% 10,0%

DESEMPENHO 2013

Carteira XP Small Caps Ibovespa

60 70 80 90 100 110 120

fev-11 mai-11 ago-11 nov-11 fev-12 mai-12 ago-12 nov-12 fev-13 abr-13 jul-13 out-13 jan-14 abr-14

DESEMPENHO HISTÓRICO

Carteira XP Small Caps Ibovespa

-20,00 -10,00 0,00 10,00 20,00 30,00 SLED4 ANIM3 VLID3 Carteira XP CGRA4 Ibovespa EVEN3 RAPT4 BRIN3

∆% MENSAL

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Carteira XP Alpha

Observação:

Lembramos que a carteira XP Alpha é uma carteira essencialmente quantitativa, na medida em que a definição dos ativos que a compõe obedecem alguns parâmetros pré-definidos baseados em indicadores fundamentalistas. O processo de definição dos ativos acontece da seguinte forma: (i) aplicamos um filtro de liquidez de forma a trabalhar com ativos que satisfaçam certos requerimentos mínimos; (ii) a partir dessas empresas aplicamos filtros com parâmetros fundamentalista que foram previamente definidos pela equipe fundamentalista; (iii) com as empresas que satisfaçam tais filtros elaboramos um ranking que segue um esquema de pontuação com objetivo de selecionar as que apresentam um melhor conjunto de tais parâmetros fundamentalistas. Importante mencionar ainda que os ativos definidos não representam necessariamente as preferências dos analistas, uma vez que o juízo de valor do analista não se aplica à definição dos ativos.

Sua revisão é mensal e o objetivo dessa carteira é gerar alpha para aqueles que a seguirem. Mas o que é alpha? É a diferença entre a rentabilidade de um portfólio e seu benchmark, ponderada pelo risco. É uma carteira que busca alcançar retornos superiores ao seu benchmarking (Ibovespa), levando em conta o diferencial de risco no investimento na carteira comparativamente ao índice.

P/L EV/EBITDA P/VPA ROE

16% GAFISA GFSA3 Contrução Civil R$ 1.507 MM 15,8x 11,4x 0,5x 4%

14% OI SA-PREF OIBR4 Telecom R$ 16.146 MM 13,5x 6,9x 0,3x 0%

14% CEMIG-PREF CMIG4 Energia Elétrica R$ 20.591 MM 6,4x 5,3x 1,4x 23%

14% BANCO DO BRASIL BBAS3 Financeiro R$ 66.879 MM 6,5x - 0,9x 14%

14% EVEN EVEN3 Contrução Civil R$ 1.586 MM 4,4x 6,2x 0,7x 16%

14% LIGHT SA LIGT3 Energia Elétrica R$ 4.099 MM 9,0x 6,0x 1,2x 12%

14% EZ TEC EZTC3 Contrução Civil R$ 3.507 MM 5,9x 6,0x 1,4x 27%

Composição: Carteira XP Alpha

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Carteira XP Alpha

Carteira -9,2 -3,3 - - - -12,2 Ibovespa -0,5 8,5 - - - 8,0 dif. p.p. -8,7 p.p. -11,8 p.p. - - - -20,2 p.p. Carteira -9,30 2,51 8,9 -5,3 -5,3 - - - -Ibovespa -7,50 -1,14 7,1 2,4 -0,8 - - - -dif. p.p. -1,8 p.p. 3,6 p.p. 1,8 p.p. -7,7 p.p. -4,5 p.p. - - - -*Inicial: Carteira XP 30/4/2009 Carteira - - - 11,00 4,00 7,00 -0,9% 9,0% -9,3%

TTM: Últimos 12 meses (Traling Twelve months)

# Meses Positivo # Meses Negativo Retorno Médio Mensal Maior Retorno Mês Menor Retorno Mês dez/14

Estatísticas: Carteira XP Alpha

Portfólio Beta (TTM) Beta (atual) VaR (TTM) Sharpe (TTM) Alpha (TTM) Vol. (TTM) # Meses

jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14

Portfólio jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14

Últimos 12 m

Últimos

24 m Inicial*

Performance: Carteira XP Alpha

Portfólio 2014 2013 2012 2011 2010 2009 -15,0% -10,0% -5,0% 0,0% 5,0% 10,0%

DESEMPENHO 2013

Carteira XP Alpha Ibovespa

0 500 1000 1500 2000 2500 3000

dez-03 set-04 jun-05 mar-06 dez-06 set-07 jun-08 mar-09 dez-09 set-10 jun-11 mar-12 dez-12 set-13

BACKTEST

Carteira XP Alpha Ibovespa

-12,00 -10,00 -8,00 -6,00 -4,00 -2,00 0,00 2,00 CLSC4 Ibovespa SSBR3 BBAS3 RDNI3 Carteira XP GFSA3 OIBR4 JHSF3

∆% MENSAL

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Disclaimer

1. O atendimento de nossos clientes pessoas físicas e jurídicas (não institucionais) é realizado por agentes de investimento. Todos os agentes de investimento que atuam através da XP Investimentos CCTVM S/A (“XP Investimentos Corretora”) encontram-se devidamente registrados na Comissão de Valores Mobiliários. A relação completa de agentes de investimento da XP Investimentos Corretora pode ser consultada no site http:// www.cvm.gov.br > Agentes Autônomos > Relação dos Agentes Autônomos contratados por uma Instituição Financeira > Corretoras > XP Investimentos e no site http://www.xpi.com.br, da XP Investimentos. Na forma da legislação da CVM, o agente autônomo de investimento não pode administrar ou gerir o patrimônio de investidores. O agente de investimento é um intermediário e depende da autorização prévia do cliente para realizar operações no mercado financeiro.

2. Este relatório foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S/A (´XP Investimentos Corretora´) e tem como único propósito fornecer informações que possam ajudar o investidor a tomar sua decisão de investimento. Este relatório não constitui oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data da divulgação deste relatório e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis.

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9. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da Corretora: www.xpi.com.br. 10. Inexistem situações de conflitos de interesses entre a XP Investimentos e a utilização desse produto.

11. Este relatório é baseado na avaliação dos fundamentos de determinadas empresas e dos diferentes setores da economia. A análise do ativo objeto do relatório utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento.

12. Este produto é indicado, sobretudo, a investidores cujo perfil haja sido definido como Moderado, Moderado-agressivo, Agressivo, de acordo com a Política de Suitability empregada pela XP Investimentos. 13. Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, dependendo das cotações nos mercados. O investimento em ações é um investimento de risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.

Referências

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