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Reunião Matinal. Análise Análise XP. Índice. Abertura

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Academic year: 2021

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Análise

Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

Bolsas externas sobem, após BC da China adotar medida para conter aperto do crédito, revertendo alta dos juros no mercado. Iene cai antes de encontro do BOJ. Dólar se fortalece ante maioria das moedas. Juros dos treasuries e títulos europeus sobem. Taxa de título de Portugal cai abaixo de 5%. Juros futuros podem reagir ao Caged. Agenda ainda traz leilões de swap, dado da Serasa e webcast da S&P sobre América Latina. No exterior, destaque é índice de confiança Zew na Alemanha.

Fechamento

Ibovespa caiu ao menor patamar em mais de 5 meses, com volume baixo devido ao feriado nos EUA e dados da economia chinesa pesando sobre ações de emergentes. -1%, a 48.708,41 .

Painel Corporativo

(=) Educação: Cade sinaliza com restrições, mas impacto nas empresas é incerto. (=) Vigor (VIGR3): OPA para aquisição de ações.

(=) Dasa (DASA3): Adesão à oferta da Dasa ainda é pequena.

(+) Bancos: Inadimplência do consumidor recuou 2% em 2013, 1º queda desde 2000 (=) Bancos: Demanda por crédito sobe 1,8% em 2013.

(=) MRV (MRVE3): Boa prévia operacional, porém já esperada. (=) SER Educacional (SEER3): Aquisição da Faculdade Anglo Lider.

(=) Duratex (DTEX3): Abramat projeta alta de 4,5% nas vendas da indústria de materiais de construção em 2014.

Agenda do Dia

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer

Hora Local Indicador Data Exp. Ant.

09:50 BRA Central Bank Currency Sw ap Auction Results -- -- ---- BRA Serasa Consumer Credit Delinquencies -- -- --terça-feira, 21 de janeiro de 2014

(2)

Cotações

Mercado de Ações

Mercado de Commodities

Ibovespa Brasil 48.708 -1,0 -5,4 9,6x Soja - - - -

-Dow Jones EUA - - - 14,8x Milho - - - -

-S&P 500 EUA - - - 15,6x Trigo - - - -

-MEXBOL México 41.981 0,2 -2,3 18,0x Açucar - - - -

-FTSE 100 Reino Unido 6.837 0,1 1,6 13,2x Algodão - - - -

-CAC 40 França 4.323 -0,1 1,1 13,0x Café - - - -

-DAX Alemanha 9.716 -0,3 1,7 13,4x Petróleo (WTI) 94 -0,7 -0,7 -5,6 -5,6

IBEX Espanha 10.454 -0,1 5,6 15,6x RBOB Gasolina 263 0,4 0,4 -5,6 -5,6

NIKKEI 225 Japão 15.642 -0,6 -4,0 20,1x Ouro 1.255 0,2 0,2 4,2 4,2

SHASHR Shangai 22.929 -0,9 -1,4 10,1x Prata 304 0,4 0,4 -0,7 -0,7

HANG SENG Hong Kong 2.084 -0,7 -5,1 7,7x Cobre 263 0,4 0,4 -5,6 -5,6

Mercado de Ações - Índices

Mercado de Câmbio

IBX 19.967 -0,9 -0,9 -6,2 -6,2 Dólar/Real 2,34 0,0 0,0 -0,7 -0,7 SMLL 1.253 -0,4 -0,4 -4,3 -4,3 Euro/Real 3,18 0,3 0,3 -2,4 -2,4 IMOB 655 -0,4 -0,4 -3,0 -3,0 Euro/Dolar 1,36 0,2 0,2 -1,7 -1,7 ICON 2.248 -0,3 -0,3 -6,2 -6,2 Yuan/Dólar 0,17 -0,0 -0,0 0,2 0,2 INDX 11.898 -0,6 -0,6 -5,1 -5,1 Yen/Dólar 0,01 0,1 0,1 0,9 0,9 LUPA3 28,6 MMXM3 -21,3 INET3 28,6 VIVR3 -16,7 CCHI3 22,2 OIBR4 -15,0 IDNT3 19,7 MWET4 -13,8 INEP4 17,2 PLAS3 -13,5 BICB4 15,2 RNAR3 -12,9 CTAX3 12,9 MPXE3 -11,5 OGXP3 10,3 MNPR3 -11,4 INEPAR-PREF BICBANCO - PREF MINUPAR

-PLASCAR PART Bens de Capital

RENAR MACAS

-ENEVA SA Energia Elétrica

WETZEL SA-PREF

Mineração & Siderurgia VIVER INCORPORAD LUPATECH SA INEPAR TEL -P/L Índice Financeiro -Petróleo & Gás Ticker Semana ∆% Bens de Capital -Tecnologia -CONTAX PART

OLEO E GAS PART CHIARELLI SA IDEIASNET

Ano ∆%

Divisa Ratio Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆% Commodity Cotação Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆%

OI SA-PREF Telecom

Pontos Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆%

Mercado de Ações - Maiores Altas

Setor Empresa

Ano ∆%

Mercado de Ações - Maiores Baixas

Empresa Ticker Setor Semana ∆%

MMX MINERACAO

Bolsa Origem Pontos Semana

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Macroeconomia

Após a segunda-feira marcada com feriado nos Estados Unidos, divulgação do PIB do quarto trimestre da China e vencimento de opções sobre ação da Bovespa, hoje o dia é de agenda tranquila, com dados da economia brasileira e Zona do Euro.

Ásia: os mercados asiáticos avançaram e encerraram o pregão de hoje em alta. No Japão, a desvalorização da moeda local, iene, ajudou o índice Nikkei a fechar em alta de 0,99% e impulsionou o mercado desde Seul até Cingapura. Na China, o Banco do Povo voltou a injetar recursos no sistema bancário e adicionou 255 bilhões de yuans em acordo de recompra à espera do feriado do Ano Novo chinês, sendo a maior injeção diária desde fevereiro de 2013.

Europa: o dia é de leves ganhos para os principais índices do continente, com investidores de olho nos lucros que estão sendo divulgados pelas empresas. Na agenda, o continente divulgou o índice Zew de expectativas econômicas da Alemanha, que saiu de 62,0 em dezembro para 61,7 neste mês.

EUA: agenda fraca nesta terça-feira, com o FMI divulgando o relatório de perspectivas econômicas às 12h30.

Brasil: na terceira semana de janeiro, a balança comercial registrou forte déficit de US$ 1,5 bilhão, segundo a MDIC. As exportações somaram US$ 3,8 bilhões, enquanto as importações atingiram US$ 5,2 bilhões. No acumulado deste mês (até a terceira semana) a balança comercial teve um déficit de US$2,0 bilhões. No âmbito político, Mercadante deve assumir a Casa Civil neste último ano do mandato da presidente Dilma Rousseff. O ministro foi promovido duas vezes no atual governo, passando primeiramente pelo Ministério de Ciência e Tecnologia e depois pelo Ministério da Educação.

Na agenda do dia, destaque para o Ministério do Trabalho que divulgará o Caged em dezembro e o Serasa, que mostrou o número de inadimplência ao consumidor logo pela manhã. A inadimplência registrou queda de 2% em 2013, devido ao maior rigor de instituições financeiras na concessão de crédito.

(4)

Painel Corporativo

(=) Educação: Cade sinaliza com restrições, mas impacto nas empresas é incerto.

As medidas restritivas sugeridas pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para as fusões e aquisições no setor de educação lançam uma série de dúvidas sobre como essas restrições serão aplicadas caso sejam efetivamente acatadas. Isso porque o Cade não impôs, até agora, nenhuma medida do gênero às empresas de ensino, que atravessam um processo recente de consolidação. Um exemplo é a fusão entre Anhanguera e Kroton. A superintendência do Cade recomendou a intervenção em 171 cursos de ensino a distância, cujos campi estão localizados em 55 cidades. No segmento presencial, foram apontados cerca de 50 cursos. "O Cade e o MEC ainda não definiram como será o processo em casos de concentração porque o MEC não quer fechar cursos", diz uma fonte do setor. Ontem, o Cade comunicou ter detectado concentração em cursos de ensino a distância na compra da UniSeb pela Estácio, anunciada em setembro por R$ 615 milhões. Segundo o Cade, o problema reside em nove municípios: Belo Horizonte, Vila Velha, Duque de Caxias, Salvador, Vitória, Ourinhos, Recife, Aracaju e Natal. De fato, no caso de UniSeb e Estácio a concentração alertada pelo Cade representa apenas 6,7% dos 34 mil matriculados da UniSeb.

Ainda não está claro como serão executadas as sanções do CADE quanto a concentração concorrencial relativa às últimas aquisições do setor. Apesar de, por enquanto, as restrições se mostrarem bem marginas, não influenciando no case das empresas, vale a pena acompanharmos como elas serão conduzidas. Lembrando que ontem a Estácio detalhou o comunicado do CADE, e estimou uma concentração de 6,7% no segmento de EAD, depois da aquisição da UniSEB. Não é um valor relevante, que mude o case ou o racional da aquisição (entrar mais forte em SP).

(=) Vigor (VIGR3): OPA para aquisição de ações.

Está programada para hoje, às 16h, a oferta pública voluntária de aquisição (OPA) de ações ordinárias de emissão da Vigor, mediante permuta por ações ordinárias de emissão da JBS, por meio do Sistema Eletrônico de Negociação da BM&FBovespa. Conforme o edital, a ofertante, FB Participações, atribuiu para cada ação JBS objeto da oferta o valor de R$ 8,20. O pagamento do preço por ação será pela permuta de 1 ação ordinária de emissão da Vigor por 1 ON da JBS, acrescida de R$ 0,010812573 por ação da Vigor, quantia equivalente à diferença dos dividendos pagos por JBS e Vigor desde 21 de junho de 2012 até a data do leilão, sendo que tal valor será corrigido pela variação do CDI. Total de ações objeto: 51.281.432 ações ordinárias de emissão da Vigor por meio da permuta de 51.281.432 ações ordinárias de emissão da JBS de que e titular. Data do leilão: 21/01/2014, as 16h00. Corretora representante da ofertante: BRADESCO S.A. CTVM.

(=) Dasa (DASA3): Adesão à oferta da Dasa ainda é pequena.

Às vésperas da realização da oferta voluntária lançada pelo empresário Edson Bueno, criador da Amil, para comprar o controle da Dasa, a adesão declarada de participantes à operação ainda é pequena. Conforme dados da Bolsa, até o início da tarde de ontem, havia 1,662 milhão de ações habilitadas para o leilão, por meio de 77 ofertas. Na sexta-feira, no final do dia, eram 39 ofertas envolvendo 654 mil ações. A oferta lançada por Bueno é para 311, 8 milhões de ações da empresa - a adesão até o momento alcança 0,55% desse total. As ofertas deverão aumentar hoje. O prazo para o registro das ofertas termina às 13h de amanhã. A Bueno interessa o controle - ele já tem 23,59% da empresa e precisa comprar 82.362.124 ações, correspondentes a 26,41% do capital. Desse total, as ofertas já registradas representam ao redor de 2%. O preço oferecido por Bueno é de R$ 15 por ação e o leilão será realizados às 16h do dia 22. O BTG Pactual representa Bueno na operação. Outros acionistas relevantes da Dasa como Petros, Oppenheimer e Tarpon já sinalizaram estão descontentes com o preço oferecido e/ou com a possibilidade de Bueno ter o controle da companhia. Dependendo do resultado do leilão, Bueno ou os fundos podem se desfazer da fatia na Dasa.

Lembrando que o leilão acontece amanhã (22/01) às 16h. O prazo para o registro das ofertas termina às 13h de amanhã. Apesar da adesão ainda ser baixa, a maior parte dos registros acontecem perto do prazo final. Vale ficar de olho.

(+) Bancos: Inadimplência do consumidor recuou 2% em 2013, 1º queda desde 2000.

O Indicador de Inadimplência do Consumidor registrou em 2013 queda de 2% na comparação com o ano anterior, informou nesta terça-feira (21) a Serasa Experian. Foi o primeiro recuo anual desde 2000, início da série histórica do indicador. Em dezembro, a inadimplência do consumidor caiu 6,5% em relação ao mesmo mês de 2012 - sétima queda mensal consecutiva nessa base de comparação, mas teve alta de 2,7% ante novembro. Em nota distribuída à imprensa, os economistas da empresa atribuem o bom desempenho do indicador à "manutenção de baixas taxas de desemprego ao longo de 2013, maior rigor na concessão de crédito por parte das instituições financeiras e maior preocupação dos consumidores em quitar suas dívidas em vez de assumirem novos financiamentos". De acordo com a Serasa Experian, a queda de 2% na inadimplência no ano passado foi influenciada principalmente pelo recuo de 9,4% no volume de cheques devolvidos por falta de fundos e pela redução de 4,8% na inadimplência das dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e energia elétrica). Já a inadimplência em relação aos bancos subiu 0,6% em 2013, enquanto o volume de títulos protestados teve acréscimo de 5,8%.

P/L EV/EBITDA P/VPA ROE

DIAGNOSTICOS AME DASA3 Serviços ambulatoriais de saúde R$ 3.748 MM 18,5x 8,8x 1,3x 7%

(5)

Painel Corporativo

(=) Bancos: Demanda por crédito sobe 1,8% em 2013.

A demanda dos consumidores por crédito cresceu 1,8% no país em 2013, puxada por aqueles que ganham até R$ 1.000 por mês, de acordo com a Serasa Experian. No corte por regiões, a empresa constatou que Norte e Nordeste lideraram a busca por recursos para financiar gastos. Em 2012, como comparação, a demanda por crédito havia caído 3,1%. No biênio anterior (2010 e 2011), o desempenho chegou a ser bem mais expressivo, com altas de 16,4% e 7,5%, respectivamente. Entre aqueles que ganham até R$ 500 por mês, a busca por crédito cresceu 8,4% no ano passado. Para quem recebe de R$ 500 a R$ 1.000 mensais, o aumento foi de 3,7%. Porém, nas demais faixas de renda a demanda caiu. Entre R$ 1.000 e R$ 2.000, houve redução de 0,1%, seguido pela faixa de R$ 2.000 a R$ 5.000, em que houve queda de 2,4%; de R$ 5.000 a R$ 10.000, houve diminuição de 4,2% e acima de R$ 10.000, queda de 3,4%. Na avaliação da Serasa Experian, o aumento da inflação, a elevação dos juros e do custo do crédito impediram um desempenho mais favorável da demanda do consumidor por crédito em 2013. A empresa ainda informou que no ano passado houve um esforço dos consumidores para reduzir seus níveis de endividamento e de inadimplência. Em relação às regiões do país, a pesquisa constatou as maiores demandas por crédito no Norte (alta de 10%) e no Nordeste (mais de 8%). No Sul, houve aumento de 3,8%. Sudeste e Centro-Oeste registraram queda, de 0,8% e de 4,4%, respectivamente.

A fraca evolução anual ilustra como foi o ambiente econômico durante o período. O desempenho observado tem como base a reticência em adquirir ou conceder recursos, por parte dos consumidores e instituições financeiras. Os bancos, de forma geral, têm se mostrado mais inclinados em evoluir nos segmentos considerados mais conservadores, como: crédito consignado, imobiliário e grandes empresas, em meio a incertezas sobre a trajetória do ritmo de crescimento e manutenção do nível de emprego brasileiro. Dito isto, a leitura é considerada dentro do esperado para o ano.

(=) MRV (MRVE3): Boa prévia operacional, porém já esperada.

Vendas atingiram R$ 1,23 bi, com 8.832 unidades vendidas no 4T13. Em 2013 as vendas totais foram de R$ 5,094 bilhões, com 38.449 unidades vendidas, aumento de 27% YoY. Em relação ao 4T12 foi praticamente estável, com 1% de crescimento. Em relação ao 3T13 houve queda nas vendas de 11%. Em relação ao número das unidades vendidas, houve uma queda de 12% YoY e de 14% QoQ.

MCMV – 86% das vendas do trimestre foram elegíveis ao programa.

VSO – Velocidade de Vendas foi de 23% no 4T13, o mesmo do 4T12, porém em relação ao 3T13 (28%) houve uma desaceleração. No ano o VSO foi de 64%. Lançamentos – No 4T13 atingiram R$ 1,341 bi, totalizando R$ 3,517 bilhões em 2013.

Repasse – No trimestre foram repassadas 10.012 unidades, um incremento de 12% YoY e uma queda de 6% em relação ao 3T13. Lembrando que houve greve bancária entre setembro e outubro, além é claro das festas de final de ano que reduzem o número de dias úteis e consequentemente, sazonalmente mais fraco para repasse.

Banco de Terrenos – VGV potencial de R$ 23,3 bilhões, sendo que R$ 1,1 bi já possui registro de incorporação emitidos.

Vale ressaltar que a diretoria convocou reunião do Conselho de Administração, 27/01/2014, cuja principal proposta é o cancelamento de 6 MM de ações em Tesouraria. Em 17/01/2014 a MRV possuía um saldo de 9.338.111 ações em Tesouraria. Esse montante representa, com base no fechamento de ontem, R$ 50,4 MM.

Classificamos a prévia como NEUTRA, pois já esperávamos um VSO para MRV acima de 20% e um número menor em relação ao 3T13 e bem próximo em relação ao 4T12. Assim, não acreditamos em grande movimentação das ações por conta da prévia operacional. Vale destacar que MRV negocia abaixo de book com um ROE na casa de 12% para 2014, porém com a entrega dos projetos este ano, acreditamos que a companhia possa retornar a entregar um ROE mais elevado em 2015, com a entrega de projetos com TIR mais alta e retornando ao patamar de 14%. Assim, poderá apresentar um desempenho melhor das ações da companhia.

(=) SER Educacional (SEER3): Aquisição da Faculdade Anglo Lider.

A Ser Educacional assinou contrato definitivo de aquisição de 100% da Faculdade Anglo Lider - FAL, localizada no município de São Lourenço da Mata, no Estado de Pernambuco. Esta Aquisição está em linha com a estratégia da Ser Educacional em consolidar-se como uma instituição líder na região Nordeste e Norte, fortalecendo seu posicionamento na região metropolitana do Recife. São Lourenço da Mata, distante 18 km do Recife, é uma das cidades mais antigas de Pernambuco, com crescimento populacional acelerado, e cuja única instituição de ensino superior é a FAL. Com esta aquisição, a Ser Educacional amplia seu portfólio para 24 unidades de ensino superior em 11 diferentes estados no Norte e Nordeste do País. O valor total da Aquisição foi de R$2,1 milhões. A instituição adquirida agrega cerca de 350 alunos de graduação à base do Grupo e possui IGC (Índice Geral de Cursos) nota 3, com três diferentes cursos: Administração, História e Pedagogia.

P/L EV/EBITDA P/VPA ROE

MRV ENGENHARIA MRVE3Construção e empreendimentos imobiliariosR$ 4.928 MM 9,4x 8,2x 1,1x 12%

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Painel Corporativo

(=) Duratex (DTEX3): Abramat projeta alta de 4,5% nas vendas da indústria de materiais de construção em 2014.

De acordo com a Abramat - Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção – as vendas em 2014 devem apresentar crescimento de 4,5%. Em 2013, houve crescimento de 3%, porcentuais já são deflacionados.

O faturamento de 2013 é o maior já registrado pelo setor. No entanto, a alta ficou abaixo do previsto. No começo de 2013, a Abramat estimava elevação de 4,5% nas vendas anuais, mas os números mais fracos mês a mês levaram a uma revisão da projeção em agosto para 4%.

"O ano foi bom, tivemos recorde de faturamento", avaliou Walter Cover, presidente da Abramat. "É um pouco frustrante não chegar ao resultado imaginado, mas na comparação com outros setores da economia, nosso crescimento não foi ruim", completou.

O fraco desempenho das vendas de dezembro contribuiu para o resultado ficar abaixo do previsto. A comercialização de materiais em dezembro caiu 16,1% ante novembro e 6,1% ante o mesmo mês de 2012. As vendas no período costumam ser menores devido ao período de festas e ao menor ritmo de obras por conta das chuvas. A queda acentuada na comparação anual, porém, indica que o mês foi pior que o habitual.

"Dezembro ficou fora da curva e ainda estamos tentando entender o que aconteceu. Provavelmente as varejistas e as construtoras usaram estoques e deixaram de comprar", sugeriu Cover.

Setores

O varejo (responsável por metade das vendas da indústria de materiais de construção) permaneceu aquecido em 2013. No acumulado do ano, o varejo teve expansão de cerca de 6%. O bom desempenho se deve ao forte consumo de materiais pelas famílias para reformas e ampliações em suas casas. Cover observou que as boas condições de renda, emprego e crédito garantiram a demanda desses consumidores. "Esses três fatores tiveram incremento ou se mantiveram firmes em 2013", observou.

A decepção, segundo o executivo, veio das áreas de infraestrutura e imobiliário. O setor de infraestrutura (responsável por 22% das vendas da indústria) cresceu menos de 1% devido ao ritmo lento das obras públicas. Já o segmento imobiliário (28% das vendas) cresceu cerca de 1,5% devido a uma "parada" das incorporadoras, que estavam encerrando um ciclo de obras, mas ainda não haviam recomeçado outro.

Reflexo disso é que as vendas de materiais de acabamento (pisos, azulejos, metais sanitários, entre outros) cresceram 6,2% em 2013, enquanto os materiais de base, usados principalmente nos primeiros meses da obra (cimento, areia, vidro, entre outros), avançaram apenas 1,2%.

Vale lembrar que o crescimento das vendas totais da indústria ficaram abaixo do esperado mesmo com a ajuda da valorização do dólar frente ao real, que limitou as importações de materiais. "O câmbio teve efeito positivo porque freou a importação, principalmente de itens de baixa qualidade vindos de fora", disse Cover, citando porcelanatos e materiais elétricos com origem na Ásia.

Para 2014, Cover explicou que a projeção de crescimento de 4,5% nas vendas da indústria será puxada novamente pelo varejo, que deverá avançar entre 6% e 7%. O executivo acredita que renda e emprego da população podem desacelerar, mas a demanda será mantida pela disponibilidade de crédito pelos bancos públicos. Além disso, a Abramat espera alta de 3% em infraestrutura, refletindo o início de obras referentes às concessões já realizadas de rodovias e aeroportos, além de alta de 3% no segmento imobiliário, com aumento no volume de construções residenciais e comerciais.

No segmento de materiais de construção preferimos exposição a Duratex. As ações seguem negociando a múltiplos baixos, 12x P/E 2014E, crescimento nas vendas deve permanecer no segmento de materiais de acabamento (pisos, louças e metais). No 3T13 a companhia reportou um resultado acima do esperado com melhora da margem e o ROE atingindo 15,5%, o melhor do ano, devido a melhora no mix de produtos e reposição de preços. Nesse nível de preços temos uma visão positiva em relação a companhia, negociando a múltiplos baixos.

P/L EV/EBITDA P/VPA ROE

DURATEX SA DTEX3 Indústria de móveis e afins R$ 8.634 MM 14,4x 7,7x 1,8x 13%

(7)

Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

BRADESCO SA BBDC3 04/02/2014 05/03/2014 0,02 0,02 JCP Irregular 0,1% 2,7%

BRADESCO SA-PREF BBDC4 04/02/2014 05/03/2014 0,02 0,02 JCP Irregular 0,1% 3,2%

VALID SA VLID3 22/01/2014 31/01/2014 0,19 0,19 Dividendo Quadrimestral 0,6% 3,7%

Tipo Frequência Yield do Provento

Dividend Yield (12m)

Próximos Proventos

Empresa Código Data Ex Data de

(8)

Carteiras Recomendadas

Carteira XP -2,8 37,5 -12,1 15,9 76,5 -2,8 29,5 132,7 - - -

-dif. p.p. 12,7 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. 12,7 p.p. 38,7 p.p. 123,8 p.p. - - -

-Carteira XP Dividendos 14,1 16,4 3,6 29,3 41,8 14,1 27,3 142,1 - - -

-dif. p.p. 29,6 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 29,6 p.p. 36,6 p.p. 111,0 p.p. - - -

-Carteira XP Small Caps -10,4 29,6 -18,9 - - -10,4 16,1 -5,8 - - -

-dif. p.p. 5,1 p.p. 22,2 p.p. 0,0 p.p. - - 5,1 p.p. 25,4 p.p. 20,6 p.p. - - - -Carteira XP Alpha -3,3 - - - -3,3 - - - -dif. p.p. -11,8 p.p. - - - - - - -11,8 p.p. - - - -Ibovespa -15,5 7,4 -18,1 1,0 45,0 -15,5 -9,2 8,9 - - - -Carteira XP 2,0 1,7 -3,3 -2,5 -2,2 -8,9 2,7 -1,6 5,0 6,9 0,5 -2,2 dif. p.p. 4,0 p.p. 5,6 p.p. -1,4 p.p. -1,7 p.p. 2,1 p.p. 2,4 p.p. 1,1 p.p. -5,3 p.p. 0,4 p.p. 3,2 p.p. 3,8 p.p. -0,4 p.p. Carteira XP Dividendos 5,7 3,2 0,4 2,7 -0,7 -6,3 -1,9 1,0 5,8 5,7 0,1 -1,5 dif. p.p. 7,6 p.p. 7,1 p.p. 2,2 p.p. 3,4 p.p. 3,6 p.p. 5,0 p.p. -3,5 p.p. -2,7 p.p. 1,2 p.p. 2,0 p.p. 3,3 p.p. 0,3 p.p.

Carteira XP Small Caps 4,5 2,5 0,0 -3,1 -2,6 -9,5 3,4 -7,6 2,8 3,8 -1,4 -2,0

dif. p.p. 6,4 p.p. 6,4 p.p. 1,9 p.p. -2,3 p.p. 1,7 p.p. 1,8 p.p. 1,7 p.p. -11,3 p.p. -1,8 p.p. 0,1 p.p. 1,9 p.p. -0,1 p.p.

Carteira XP Alpha - - - -1,1 -5,9 9,0 7,3 -5,2 -6,2

dif. p.p. - - - - - - -2,8 p.p. -9,6 p.p. 4,3 p.p. 3,6 p.p. -1,9 p.p. -4,4 p.p.

Ibovespa -2,0 -3,9 -1,9 -0,8 -4,3 -11,3 1,6 3,7 4,7 3,7 -3,3 -1,9

*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Portfólio jan/13 fev/13 mar/13 abr/13

Performance: Carteiras XP

Portfólio 2013 2012 2011 2010 2009 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* -15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0

jan-13 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ago-13 set-13 out-13 nov-13

DESEMPENHO ANUAL

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Disclaimer

1. O atendimento de nossos clientes pessoas físicas e jurídicas (não institucionais) é realizado por agentes de investimento. Todos os agentes de investimento que atuam através da XP Investimentos CCTVM S/A (“XP Investimentos Corretora”) encontram-se devidamente registrados na Comissão de Valores Mobiliários. A relação completa de agentes de investimento da XP Investimentos Corretora pode ser consultada no site http:// www.cvm.gov.br > Agentes Autônomos > Relação dos Agentes Autônomos contratados por uma Instituição Financeira > Corretoras > XP Investimentos e no site http://www.xpi.com.br, da XP Investimentos. Na forma da legislação da CVM, o agente autônomo de investimento não pode administrar ou gerir o patrimônio de investidores. O agente de investimento é um intermediário e depende da autorização prévia do cliente para realizar operações no mercado financeiro.

2. Este relatório foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S/A (´XP Investimentos Corretora´) e tem como único propósito fornecer informações que possam ajudar o investidor a tomar sua decisão de investimento. Este relatório não constitui oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data da divulgação deste relatório e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis.

3. O analista de investimento responsável pela elaboração deste relatório, em conformidade ao artigo 17, I, da Instrução Normativa CVM n. 483/10, declara que as recomendações expressas neste relatório refletem única e exclusivamente suas opiniões pessoais e foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à pessoa ou a instituição à qual está vinculado.

4. O analista de investimento está indiretamente envolvido na intermediação dos valores mobiliários objeto deste relatório, em conformidade ao artigo 17, II, c, da Instrução Normativa CVM n. 483/10.

5. A remuneração do analista de investimento responsável por este relatório é indiretamente influenciada pelas receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela pessoa a que esteja vinculado, em conformidade ao artigo 17, II, e, da Instrução Normativa CVM n, 483/10.

6. Os instrumentos financeiros discutidos neste relatório podem não ser adequados para todos os investidores. Este relatório não leva em consideração os objetivos de investimento, situação financeira ou necessidades específicas de cada investidor. Os investidores devem obter orientação financeira independente, com base em suas características pessoais, antes de tomar uma decisão de investimento. A rentabilidade de instrumentos financeiros pode apresentar variações, e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste relatório em relação a desempenhos futuros. A XP Investimentos Corretora se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.

7. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito da XP Investimentos Corretora. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis quando solicitadas.

8. A Ouvidoria da XP Investimentos Corretora tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. Para contato, ligue 0800 722 3710.

9. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da Corretora: www.xpi.com.br. 10. Inexistem situações de conflitos de interesses entre a XP Investimentos e a utilização desse produto.

11. Este relatório é baseado na avaliação dos fundamentos de determinadas empresas e dos diferentes setores da economia. A análise do ativo objeto do relatório utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento.

12. Este produto é indicado, sobretudo, a investidores cujo perfil haja sido definido como Moderado, Moderado-agressivo, Agressivo, de acordo com a Política de Suitability empregada pela XP Investimentos. 13. Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, dependendo das cotações nos mercados. O investimento em ações é um investimento de risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.

Referências

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