Geographical distribution
EPPO region: absent
South America: Argentina (introduced from Chile
in 1964 according to García & Espul, 1982),
Bolivia, Brazil, Chile, Colom- bia, Ecuador,
Paraguay, Peru, Uruguay, Venezuela. T. absoluta is
not present in Andean regions at high altitudes
(above 1000 m), as low temperatures are a limiting
factor for its survival (Notz, 1992) Asia: Japan
(unconfirmed). There is an old record of T. absoluta
OEPP Bulletin 35, 2005
Tut
a ab
so
lut
a
Drosophila suzukii
1. Desenvolvimento de um programa robusto de protecção integrada
(imposição legal a partir de 2014; DQUS artigo 14.º)
1.1 conhecimento do ecossistema
•
elementos
hospedeiros (principais e alternativos)
possíveis antagonistas
•
relações bióticas
•
infraestruturas ecológicas
1.2 identificação das medidas indiretas
1.3 monitorização, estimativa do risco e regras de decisão
1.4 seleção de meios diretos de proteção
•
biológicos (Bt)
•
biotécnicos (feromonas)
•
químicos (seleção das s.a)
1. REDUZIR AS ELEVADAS DENSIDADES POPULACIONAIS DA PRAGA
1.1 CONHECIMENTO DA BIOLOGIA E BIOECOLOGIA
HOSPEDEIROS
ciclo de vida
longevidade de adultos
longevidade fêmeas
postura (tempo e nº de ovos/fêmea)
(…)
1.2 IDENTIFICAÇÃO DE ASPETOS FITOTÉCNICOS (medidas indiretas de proteção)
(…)
1.3 DEFINIÇÃO DE PLANOS DE AMOSTRAGEM
hábitos de postura (folhas e frutos)
hábitos de alimentação larvar (folhas e frutos)
(…)
1.4 SELEÇÃO DOS MEIOS de LUTA
substâncias ativas
(…)
1. MANTER DENSIDADES POPULACIONAIS DA PRAGA TOLERÁVEIS
1.1 monitorização das populações a nível regional
1.2 identificação de locais chave como indicador
(culturas, rotações e elementos da paisagem)
1.3 estimativa do risco (populações , clima, cultura/variedades, época/estado fenológico)
1.4 conservação de populações de auxiliares autóctones (predadores e parasitóides)
1.5 seleção criteriosa de s.a para a Tuta e para os restantes inimigos (chave e secundários)
FASE II – MANUTENÇÃO OU ESTABELECIMENTO DE EQUILIBRIO
TRABALHO PARTILHADO ENTRE TÉCNICOS
PARTILHA DE INFORMAÇÃO E EXPERIêNCIA
HUMILDADE
RESPEITO PELOS HOMEM E PELOS RECURSOS NATURAIS
UTILIZAÇÃO DE REDES
BOA COMUNICAÇÃO COM OS PRODUTORES
“EMPREENDEDORISMO CIENTÍFICO”
Pla
no
g
lo
ba
l
Pla
no
g
lo
ba
l
Pla
no
g
lo
ba
l
Pla
no
g
lo
ba
l
Pla
no
g
lo
ba
l
Pla
no
g
lo
ba
l
Tu
ta ab
so
lu
ta
indoxacarbe
Steward
Du Pont oxadiazina
contacto e
ingestão
SAPEC
Explicit WG Du Pont oxadiazina
contacto e
ingestão
BASF
spinosade
Spintor
Dow
spinosina
contacto e
ingestão
Lusosem
clorantraniliprol Coragen
Du Pont
diamida
antranilica
contacto e
ingestão
Bayer
Altacor
Du Pont
diamida
antranilica
contacto e
ingestão
Bayer
emamectina
Affirm
Syngenta avermectinas
contacto e
ingestão
Syngenta
kARATE
MATCH
FICHAS DE DADOS DE SEGURANÇA
“Open rearing unit”
A diversidade ecológica coloca à
disposição do agricultor um
importante recurso,
com carácter funcional -
biodiversidade funcional.
Inimigos naturais
Parasitóides Oófagos
Trichogramma bourarache
T. cordubensis
T. evanescens
T. pintoi
T. turkestanica
Telenomus sp.
Parasitóides Larvares
Cotesia kazak
Hyposoter didymator
Euplectrus flavipes
Predadores
Coccinelídeos
Estafilinídeos
Sirfídeos
Cecidomídeos
Crisopídeos
Antocorídeos
Mirídeos
Es
pé
ci
es
id
en
tif
ic
ad
as
n
o
Ri
ba
te
jo
a
par
as
itar
He
lic
ov
erp
a
Po
te
nc
iai
s p
re
dad
or
es
Macrolophus calioginosis ….muito comuns por cá….
Nesidiocoris tenuis
Trichogramma achaea (referido nos Açores)
in Egg Parasitoids in Agroecosystems with Emphasis on Trichogramma
Trichogramma sp.
Diadegma ledicola,
Necremnus tidius
Necremnus artynes
Syngenta bioline
http://www.syngenta.com/g
lobal/Bioline/en/crops/Crops
List/Pages/Tomatoes.aspx
Es
pé
ci
es
id
en
tif
ic
ad
as
a p
ar
as
itar
T
ut
a
ab
so
lut
a
Bioplanet http://bioplanet.it/en/biological-control/necremnus-artynesDicyphus sp.
Macrolophus sp.
LUTA
BIOLÓGICA
EX:
Cabello T., Gallego J.R., Vila E., Soler A., del Pino M., Carnero A., Hernández-Suárez E. & Polaszek A. 2009. Biological control of the South American tomato pinworm Tuta absoluta (Lep.: Gelechiidae), with releases of Trichogramma achaeae (Hym.: Trichogrammatidae) in tomato greenhouses of Spain.
IOBC/WPRS Bulletin 49: 225–230.
Bernardo U., Monti M.M., Nappo A.G., Gebiola M., Russo A., Pedata P.A. & Viggiani G. 2008. Species status of two populations of Pnigalio soemius (Hymenoptera: Eulophidae) reared from two different hosts: an integrative approach. Biological Control 46: 293–303.
Desneux N., Wajnberg E., Wyckhuys K.A.G., Burgio G., Arpaia S., Narváez-Vasquez C.A., González-Cabrera J., Catalán Ruescas D., Tabone E., Frandon J., Pizzol J., Poncet C., Cabello T. & Urbaneja A. 2010. Biological invasion of European tomato crops by Tuta absoluta: ecology, geographic expansion and prospects for biological control. Journal of Pest Science 83: 197–215.
Gabarra R. & Arnó J. 2010. Resultados de las experiencias de control biológico de la polilla del tomate en cultivo de invernadero y aire libre en Cataluña.
Phytoma España 217:65–68.
Germain J.F., Lacordaire A.I., Cocquempot C., Ramel J.M., Oudard E. 2009. Un nouveau ravageur de la tomate en France : Tuta absoluta (Meyrick). PHM - Revue horticole.
Loni A., Rossi E. & Van Achterberg K. 2011. First report of Agathis fuscipennis in Europe as parasitoid of the tomato leafminer Tuta absoluta. Bulletin of
Insectology 64(1): 115-117.
Mollá O., Montón H., Beitia Crespo F.J., Urbaneja A. 2008. La polilla del tomate Tuta absoluta (Meyrick), una nueva plaga invasora. Terralia 69: 36–42. Mollá O., Montón H., Vanaclocha P., Beitia F., Urbaneja A. 2009. Predation by the mirids Nesidiocoris tenuis and Macrolophus pygmaeus on the tomato borer Tuta absoluta. IOBC/WPRS Bulletin 49: 209–214.
Urbaneja A., Montón H. & Mollá O. 2009. Suitability of the tomato borer Tuta absoluta as prey for Macrolophus caliginosus and Nesidiocoris tenuis. Journal
of Applied Entomology 133: 292-296.
http://archives.eppo.org/EPPOReporting/Reporting_Archives.htm International Symposium on management of Tuta absoluta Agadir, Morocco, November 16-18, 2011