• Nenhum resultado encontrado

Carteiras Estratégicas

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Carteiras Estratégicas"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

PRIVATE

Carteiras

Estratégicas

Maio • 2021

(2)

Maio 2021

CARTA MENSAL

Cenário Econômico

Mercado internacional

Após pouco mais de um ano do início da pandemia de COVID-19, os sinais de recuperação começam a ficar mais claros, assim como suas consequências.

Países com ritmo de vacinação mais forte começam a ver suas economias em franca recuperação. Com os setores produtivos voltando à normalidade mais rápido, o choque de oferta infligido pelo Coronavírus começa a se dissipar. Isso se traduz em um ambiente internacional mais aquecido, com aumento da quantidade de produtos comercializados e maior fluxo de capitais. Os dois movimentos beneficiando países emergentes.

Com a taxa de juros ainda em patamar baixo ao redor do mundo e as transferências de renda feitas à população, o choque de demanda também se dissipa, mesmo que em ritmo mais brando. Porém, um reflexo da retomada da demanda é a inflação, que acaba fazendo com que o mercado precifique aumento de juros no futuro e, consequentemente, menos fluxo para os países emergentes.

Portanto, até o final de 2021, os agentes econômicos ficarão de olho nos dados de atividade e inflação dos países desenvolvidos, bem como na comunicação dos Bancos Centrais. Para o Brasil, o impacto pode ser muito positivo para ativos arriscados – dada a recuperação do comércio global e, consequentemente, do balanço das empresas listadas na bolsa – mas ainda incertos para renda fixa – curva de juros e taxa de câmbio mais pressionadas pelo possível fortalecimento do dólar.

Mercado local

Mercados com performance muito positiva em maio. Com a recuperação da economia global e aumento do preço das commodities, a atividade brasileira se beneficiou muito. Com isso, o mercado foi surpreendido pelo bom desempenho da atividade no 1º trimestre. A economia apresentou crescimento de 1,2% na comparação entre o 1T21 e 4T20, e 1,0% na comparação entre o 1T21 e 1T20.

Com uma performance positiva no 1º trimestre, mesmo em um cenário com mais casos de Covid e ainda definido por algum grau de isolamento social, a perspectiva para o resto do ano ganhou sinais de otimismo. As projeções do mercado já se deslocaram para um crescimento ao redor de 4,0% nesse ano, com crescimento forte de todos os setores.

Em relação ao cenário político e fiscal, maio for marcado pela aprovação da Medida Provisória para capitalização da Eletrobrás, além do encaminhamento das Reformas Tributárias e Administrativas. Além disso, arrecadação federal maior e dívida menor no mês ajudaram a dissipar o viés mais negativo que o mercado vinha apresentando em relação ao tema, impulsionando ainda mais o bom desempenho dos mercados.

O reflexo desse movimento ficou claro na taxa de câmbio e no Ibovespa. Esse último encerrou o mês de maio em patamar histórico, 126.216 pontos, alta de 6,16%. A taxa de câmbio fechou o mês cotada a R$ 5,23, queda de 3,8%.

(continua)

(3)

Olhos do mercado voltados para inflação e política monetária

Da mesma maneira que está acontecendo com os países desenvolvidos, recuperação mais rápida da economia brasileira pode se traduzir em inflação mais pressionada. O IPCA-15 de maio apresentou alta de 0,44%, abaixo da expectativa do mercado para o mês. No acumulado 12 meses, a alta foi de 7,27%. Mesmo com índice de preços mais baixos que o esperado, risco de falta de chuvas e alta nos preços das commodities continuam a trazer um viés altista para a inflação.

Além disso, as expectativas de mercado para 2021 e 2022 continuam acima de suas respectivas metas, de 3,75% e 3,5%.

Diante desse cenário de incerteza o Comitê de Política Monetária (COPOM) se reunirá nos dias 15 e 16 de junho e, conforme sinalizado na última ata divulgada, poderá subir a taxa Selic em 0,75 p.p. elevando a mesma de 3,50% a.a. para 4,25% a.a. Nas comunicações feitas até agora pelo presidente e diretores do Banco Central, mantem-se a expectativa de normalização parcial da taxa de juros em 2021 - elevação do patamar atual para um nível mais alto, porém que não ultrapasse a taxa de juros neutra da economia (cerca de 6,5% para o Brasil). Com o cenário de reformas mostrando avanço, mercado deverá acompanhar ao longo do mês de junho os dados de atividade e inflação no Brasil e no mundo, a fim de tentar prever os próximos passos das principais economias mundiais.

1 Expectativa de taxa de juros segundo relatório Focus divulgado em 03/05/2021 https://www.bcb.gov.br/publicacoes/focus

O mês de maio nos mercados locais de renda fixa foi marcado pela disseminação de resultados positivos. Em grande parte, estes

decorreram de uma despressurização das taxas de médio e longo prazo na última quinzena do mês, calcadas numa melhora de percepção pontual do quadro fiscal brasileiro. Isso possibilitou um efeito carregamento positivo, acompanhado de uma perda de inclinação nas curvas de juros.

Tal melhora na percepção fiscal se deu essencialmente por dois fatores. Em primeiro lugar, por um movimento de revisão generalizada das projeções de crescimento (PIB) para 2021, com expectativa de um maior nível de receita do governo. Há também um efeito

“denominador”, aqui de menor relevância, quando observamos o indicador de solvência Dívida/PIB. Em segundo plano, por uma expectativa de ganho de margem no teto de gastos para 2022, tendo em vista a aceleração das expectativas de inflação para a janela que cobre o período-base de reajuste.

A aceleração nos preços, no entanto, possui efeitos também na região mais curta das curvas de juros ETTJs, uma vez que figure como elemento central na revisão das expectativas de normalização da política monetária do BACEN. Embaladas pelos efeitos adversos deste momentum no mercado global de commodities e pela sinalização mais clara de bandeiras tarifárias elevadas para a energia elétrica, decorrentes da grave crise hídrica que acomete o país, a expectativa para um ciclo mais agressivo de alta da SELIC tem ganhado força e pressionado as taxas de juros de vencimento curto.

No aspecto global, crescem as discussões sobre a necessidade de antecipação no ciclo de ajuste da política monetária norte-americana. Com boa parte da população vacinada, melhora nos dados de mobilidade e consumo, e consequente aceleração no índice de Preços ao Consumidor (CPI), parece pesar junto aos membros do FED o efeito da atual política sobre a estabilidade do sistema financeiro. Assim, ainda que um aumento nas FED Funds não esteja claro para o horizonte próximo, discussões sobre a diminuição e fim dos pacotes de compras de títulos privados e públicos deverão ganhar corpo nas próximas semanas, robustecendo a tendência altista para as treasuries. Assim, apesar do alívio local observado em maio continuamos com nosso viés defensivo para os portfólios de renda fixa. Somam-se a incerteza no âmbito global dois elementos centrais, a saber, I) as sinalizações difusas sobre o andamento ou paralisação da agenda de reformas, em especial as reformas tributária e administrativa, importantes para sedimentar uma rota fiscal efetivamente sustentável no longo prazo, e II) o crescente risco político advindo da antecipação das eleições de 2022, uma vez que a principal ancora fiscal brasileira (o teto de gastos) possa estar “sob judice” já em 2023.

Acrescendo a estes elementos a aceleração nas expectativas de inflação para 2021 e 2022, continuamos com a preferência por NTN-Bs de baixa duração, classe de ativos com melhor relação risco/retorno disponível no contexto acima descrito.

Renda Fixa

(continua)

(4)

No mês de maio vimos uma repleta recuperação do mercado de risco muito mais interno do que externo. O otimismo com as dissoluções de crises e a agenda reformista propiciaram um ambiente interno mais resiliente a indecisão externa. Se por um lado conseguimos dissipar o “Sell in May and go Away” (tradicional desvalorização das bolsas mundiais no mês de Maio por conta da entrada do verão e férias no Hemisfério Norte) e manter uma recuperação forte, por outro a discussão de excesso do FED quanto a expansão do balanço (estímulos monetários exacerbados) ganha peso e muita força somado ao fatores como preços de ativos extremamente alto, dólar enfraquecendo e inflação mais forte criando rupturas nas cadeias de suprimento e trazendo um mais incerteza e indefinição.

Se por um lado a volatilidade mundial era uma preocupação recorrente para o ano, neste mês vimos ela se dissipar de forma contundente, o mercado a ignorou e a colocou em patamares menores da história recente para o mês de maio.

Voltando-se para o cenário externo, incorremos em preocupações citadas no parágrafo acima como um grande risco para a recuperação global e/ou uma retração da atividade. Fatores que nos preocupam são a ruptura na cadeia de suprimentos vista de forma bem expressiva, por exemplo, na questão dos semicondutores (hoje amplamente utilizados desde eletrodoméstico até mineração de criptomoedas). Outra preocupação é a falta de profissionais procurando empregos que antes eram da famosa economia de base, esta mudança, ruptura ou quebra de paradigma pode estar associada a uma forte base expansionista fiscal e monetária principalmente do FED, mas também das grandes economias. Nossa preocupação inclina-se mais na parte dos preços onde pode ser a cadeia final de todo uma mudança de

processo o que elevaria expectativas de inflação mais permanentes do que imaginávamos e do que o FED crê ser transitória, isto pode fazer com que as autoridades monetárias pelo mundo passem a ser mais restritiva com relação a crédito, balanço e no pior dos mundos, juros. Isto posto, nossas alocações no mês de maio em cenário externo permanecem voltado para a retirada de restrições nos EUA e acreditando que a parte de small caps e, agora industriais pode ser mais defensivo do que as mega caps. Temos uma parcela ainda de hedge com venda de futuro de S&P como forma de dirimir a exposição com mais agilidade.

Na economia brasileira, há um hiato de expectativas, sendo talvez o momento mais descorrelacionado com o setor externo. A “onda” reformista que tomou conta dos mercados deu um certo alívio na curva de juros no final do mês e “derrubou” o dólar, com grande entrada de fluxo estrangeiro também para a bolsa. Se o brasileiro é cético, o estrangeiro não é, permanecendo mais otimista que os locais, porém como sempre vemos o estrangeiro vem, mas nunca sabemos o que é o fator de saída para ele, portanto, em nossas alocações

permanecemos mais céticos do que otimistas e mais setoriais do que nunca. Em nossa tese, acreditamos que o setor de materiais básicos que levou a bolsa brasileira para este novo patamar deve arrefecer ou pelo menos se acomodar o que pode levar a setores mais

descontados (caso do small caps) valorizar-se mais e isto mostrou-se acertado no mês de maio corroborando com a tese desde o começo do ano onde o small caps vem performando melhor que o Ibovespa.

Aproveitando esta alta, em vez de desalocarmos como forma de realização de lucros, estamos montando constantemente proteções com operações estruturadas dentro de nossos fundos ativos, pois a tese de ficarmos no mercado de alta é melhor do que estarmos fora, queremos dar a nosso cotista a possibilidade de participar desta alta com uma porção maior de proteção do que deixá-lo de fora como forma de protegê-lo de um possível risco de cauda ou vento contrário.

Com relação a renda fixa, diante de toda a questão macroeconômica interna e externa brilhantemente explicada na parte de economia, estamos com alta convicção de que a inflação curta e média segue sendo a melhor das posições, a parte nominal da curva apesar de alguns vértices talvez premiados, vemos assimetria de riscos, portanto fizemos ajustes na parte média e curta da curva nominal ficando mais protegidos e trazendo para caixa, ficando líquido para oportunidades.

Além de liquidez, nossa estratégia crê que o Banco Central terá de ser mais firme e nas próximas reuniões tende a subir a SELIC mais o que o mercado atualmente apreça, o que seria prejudicial para a curva nominal curta e média.

De forma genérica acreditamos que nossa exposição em risco com proteções e a a baixa volatilidade neste período tão único tornam assimétricos os preços dos ativos atuais, portanto continuamos acreditando e expostos no aumento substancial da volatilidade nos mercados de risco. Vemos nossas alocações como um voo de cruzeiro que nos permite passar por turbulências e estando líquidos para no momento desejado aumentar as exposições.

Lembrando que de forma prospectiva nossas estratégias baseiam-se no mercado atual, qualquer nova informação ou indicação podemos revê-la, sem compromisso com erro ou convicção extrema.

Multimercados

(5)

CARTEIRAS ESTRATÉGICAS PRIVATE

Com base no seu “apetite a risco”, sugerimos algumas opções de alocação de recursos por classes de ativos e produtos.

RV Exterior RV Brasil Pré-curto Pós Inflação Privados Multimercado Pré-longo DEFENSIVA 70,00% 25,00% 5,00% Classico FIX BP Absolute (-) (+) 4,9% 1,2% 81,4% 6,2% 1,3% 5,0% VOL (12M): 1,41% 20,00% 75,00% 5,00% C. Privado Pvt Allocation BP Absolute 75,00% 20,00% 5,00% Pvt Allocation Pvt Long Bias BP Canvas PRESERVAÇÃO (-) (+) VOL (12M): 1,94% EQUILÍBRIO (-) (+) VOL (12M): 2,20% RENDIMENTO (-) (+) VOL (12M): 2,57% CRESCIMENTO (-) (+) VOL (12M): 3,72% PERFORMANCE (-) (+) VOL (12M): 6,33% 25,00% 65,00% 10,00% Multiestrategia Pvt Allocation BP Canvas 40,00% 35,00% 25,00% Multiestrategia Pvt Allocation BP Canvas 25,00% 50,00% 25,00% Pvt ASG Multiestrategia BP Leblon 70 ABSOLUTA (-) (+) VOL (12M): 8,53% 35% 50% 15,00% Pvt ASG Pvt Retorno Total BP Leblon 70 4,1% 7,5% 30,3% 10,8% 3% 25,4% 17,3% 7% 12% 33% 9% 9% 10% 17% 5% 10% 29% 9% 12% 11% 1% 21% 4% 9% 19% 8% 16% 8% 1% 31% 3% 7% 6% 6% 35% 4% 1% 34% 4% 73% 27% Público Data: 08/06/2021

(6)

Per % CDI CDI%

Mês 0,26% 0,27% 95,81%

Ano 0,11% 0,97% 11,88%

12M 2,05% 2,18% 94,05%

36M 12,63% 13,98% 90,34%

Per % CDI CDI%

Mês 0,35% 0,27% 129,75%

Ano 0,10% 0,97% 9,90%

12M 2,63% 2,18% 120,79%

36M 13,95% 13,98% 99,79%

Per % CDI CDI%

Mês 0,66% 0,27% 244,26%

Ano 0,39% 0,97% 40,04%

12M 3,05% 2,18% 140,05%

36M 15,13% 13,98% 108,24%

Per % CDI CDI%

Mês 1,08% 0,27% 398,93%

Ano 0,57% 0,97% 59,31%

12M 4,35% 2,18% 199,80%

36M 22,44% 13,98% 160,49%

Per % CDI CDI%

Mês 2,12% 0,27% 783,62% Ano

3,44% 0,97% 356,30%

12M 9,82% 2,18% 450,46% 36M 31,17% 13,98% 222,89%

Per. % CDI CDI%

Mês 3,03% 0,27% 1121,24%

Ano 9,77% 0,97% 1010,47%

12M 15,77% 2,18% 723,76%

36M 13,98%

DEFENSIVA* PRESERVAÇÃO* EQUILÍBRIO*

CRESCIMENTO* PERFORMANCE* ABSOLUTA*

*Simulado com valores iniciais de R$ 1 MM

Per % CDI CDI%

Mês 0,60% 0,27% 223,10%

Ano 0,19% 0,97% 19,90%

12M 3,14% 2,18% 144,30%

36M 18,41% 13,98% 131,67%

RENDIMENTO*

Defensiva Preservação Equilíbrio Rendimento Crescimento Performance Absoluta

RETORNO ACUMULADO 12M

0,11% 2, 05% 12, 63% 0, 10% 2, 63% 13, 95% 0, 39% 3, 05% 15, 13% 0, 19% 3, 14% 18, 41% 0, 57% 4, 35% 22, 44% 3, 44% 9, 82% 31, 17% 9, 77% 15, 77% 0, 00% 0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 30,00% 35,00% Ano 12 M 36 M

Defensiva Preservação Equilibrio Rendimento Crescimento Performance Absoluta

0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 14% 16% Público Data: 08/06/2021

(7)

>>LEIA O PROSPECTO, O FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES, LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR.

>>RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA.

>>A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS. >>FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO – FGC.

Melhores Práticas ANBIMA(art. 5º): "Este material foi criado com base nas melhores práticas de mercado conforme os itens relacionados abaixo:

I – Objetividade e Relevância: As informações disponibilizadas

devem ser objetivas, pertinentes ao processo de decisão, sendo tratados de forma técnica assuntos relativos à performance passada e privilegiando as informações de longo prazo em vez daquelas de curto prazo;

II – Consistência, atualidade e regularidade: As informações

apresentadas de forma constante e regular devem manter a mesma linha de conteúdo e forma, incluindo a informação mais recente disponível, de tal maneira que não sejam alterados os períodos de análise buscando ressaltar períodos de boa rentabilidade, descartando períodos desfavoráveis, ou interrompendo sua recorrência e periodicidade especialmente em razão da performance;

III – Transparência e Clareza: As informações disponibilizadas

devem buscar a transparência, clareza e precisão das informações, fazendo uso de linguagem adequada ao público alvo, não induzindo a erro ou decisão equivocada de aplicação ou permanência no Fundo de Investimento;

IV – Comparabilidade: As informações disponibilizadas devem

privilegiar dados de fácil comparabilidade. Caso não sejam usados métodos de cálculo universais, deve ser indicado o local onde o cotista pode obter informações sobre a metodologia utilizada, que deve ser pública e estar disponível para consulta;

V – Concorrência Leal: As informações disponibilizadas ou

omitidas não podem promover determinados Fundos ou Instituições Participantes em detrimento dos seus concorrentes, sendo permitida a comparação entre os Fundos sem juízo de valor, nos termos desta diretriz.

VI – Adequação: As Instituições Participantes devem envidar

seus melhores esforços no sentido de produzir Publicidade ou Material Técnico adequado ao seu público alvo, minimizando incompreensões quanto ao seu conteúdo, e privilegiando informações necessárias para a tomada de decisão.

1) Este material é destinado à circulação exclusiva para o público interno. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição, em todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, para terceiros, principalmente clientes. A Brasilprev S.A. se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização indevida deste material ou seu conteúdo.

2) Este material é distribuído unicamente a título informativo. Tem como objetivo auxiliar o gerente a orientar o cliente em suas decisões de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. Os produtos apresentados neste material podem não ser adequados para todos os tipos de cliente. Antes de qualquer decisão, os clientes deverão realizar o processo de suitability e confirmar se os produtos apresentados são indicados para o seu perfil de investidor. Este material não sugere qualquer alteração de carteira, mas somente orientação sobre produtos adequados a

determinado perfil de investidor. A Brasilprev S.A não se responsabiliza por qualquer decisão tomada por clientes com base nas orientações aqui contidas.

3) OS FUNDOS DE INVESTIMENTO SÃO UMA MODALIDADE DE INVESTIMENTO QUE NÃO CONTAM COM A GARANTIA DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO – (FGC). LEIA O PROSPECTO, O FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES

COMPLEMENTARES, LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR.

4) Muitas ilustrações deste material envolvem o uso de números, de forma a tornar mais eficiente a apresentação de situações financeiras. Estes números podem induzir a uma falsa precisão e não devem ser considerados como única fonte de informação para tomadas de decisão. Números estimados que indiquem situações financeiras futuras, não devem ser interpretados como intenção de assegurar resultados, mas apenas apresentar projeções, baseadas em um conjunto de pressupostos. Estas projeções são úteis somente para comparação das diversas alternativas de investimento possíveis no mercado. A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações, e seu preço ou valor podem aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Rentabilidades passadas não são, nem devem ser assumidas como rentabilidades futuras e não existe no presente momento qualquer tipo de garantia, implícita ou explícita. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS.

5) A carteira sugerida é baseada nas classes de risco do API, conforme cada Perfil do Investidor. As sugestões devem ser vistas apenas como direcionador na orientação de

investimentos aos clientes. As particularidades de cada cliente devem ser levadas em consideração para a construção de uma carteira aderente a seus objetivos, sem, contudo, exceder os limites máximos por classe de risco do API. As simulações de composição de carteiras e as

expectativas de retorno constituem modelos matemáticos e estatísticos que utilizam dados históricos e suposições para tentar prever o comportamento futuro. Estas simulações e informações não configuram, em nenhuma hipótese, promessa ou garantia de retorno esperado, nem de exposição máxima de perda. Não devem ser utilizadas para embasar nenhum procedimento administrativo perante órgãos fiscalizadores ou reguladores sem prévia autorização de seu autor.

Referências

Documentos relacionados

O Índice de Preços ao Consumidor de Caxias do Sul (IPC-IPES) é calculado e divulgado mensalmente pelo Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais da Universidade de Caxias do Sul,

Equipe responsável pela compilação dos dados: Gabriel Couto; Alessandra Cristina dos Santos;, , Ariane Alves Moreira, Sheila Martins da Silva, Lucas Corrêa e Fabrício

O Quadro 1 apresenta um resumo das variações dos índices por grupos de consumo que compõem o Índice de Preços ao Consumidor de Caxias do Sul entre o mês de referência e o

O Quadro 1 apresenta um resumo das variações dos índices por grupos de consumo que compõem o Índice de Preços ao Consumidor de Caxias do Sul entre o mês de referência e o anterior,

O IPC e o Custo da Cesta Básica de Consumo Familiar, quando cruzados entre si, e ainda se levando em conta o valor real do salário mínimo, ao longo de 2018 a 2020, deixam em pratos

O Índice de Preços ao Consumidor de Caxias do Sul (IPC-IPES) é calculado e divulgado mensalmente pelo Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais da Universidade de Caxias do Sul,

(iv) estimate technological profile for Brazil and BLUM regions considering zoo technical indexes and calculated productivities (beef and dairy sectors); (v) estimate costs

Dissertação (Mestrado Profissional em Gestão e Tecnologia em Sistemas Produtivos). Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, São Paulo, 2014. A Governança Corporativa,