REGULAMENTO DO
SERVIÇO DE TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (STIC)
I - Disposições gerais
O Serviço de Tecnologias de Informação e Comunicação (adiante designado por STIC) é, segundo o Regulamento Orgânico e os Estatutos da Escola Superior de Educação de Bragança (ESEB), um serviço de apoio que desenvolve a sua actividade nos domínios: a) do apoio técnico e de suporte à dinamização de actividades científicas e pedagógicas; b) da manutenção da infra-estrutura tecnológica e respectivas tecnologias da informação e comunicação e c) do planeamento, desenvolvimento e exploração do Sistema de Informação da Escola. Genericamente, são competências deste Serviço as seguintes:
1. Apoio técnico e de suporte à dinamização de actividades científicas e pedagógicas, indispensável ao normal funcionamento da Escola;
2. Planeamento, desenvolvimento e manutenção do Sistema de Informação da Escola e respectivo sistema informático de suporte;
3. Gestão diária de todos os recursos, meios e materiais informáticos e audiovisuais afectos ao STIC, incluindo o processo de requisição dos mesmos;
4. Dinamização de actividades de (in)formação e de utilização pedagógica das tecnologias de informação e comunicação (TICs) junto da comunidade educativa da Escola;
5. Apresentação de propostas de aquisição de tecnologias de informação e comunicação e material didáctico ou outros recursos tecnológicos educativos face aos requisitos da Escola;
6. Promoção e divulgação da Instituição, quer através da Web, quer através de outros meios ou canais de informação e comunicação, dinamizando a relação escola-meio em articulação com os diversos órgãos da ESEB;
7. Apoio a iniciativas promovidas pelos diversos órgãos da Escola, quando as mesmas se relacionem com as áreas de actuação do STIC;
8. Participação em projectos científico-pedagógicos ou outras actividades promovidas pela Escola ou outras instituições, desde que previamente planeadas;
9. Divulgação e apresentação dos recursos e serviços disponíveis e avaliação da utilização dos mesmos.
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II - Âmbito do Serviço
Com base nestes pressupostos, o Serviço de Tecnologias da Informação e Comunicação agrega a partir do ano lectivo de 2002/2003 os seguintes espaços:
- Gabinete de informática e comunicações: gabinetes 0.19 (Ext. 3688); - Gabinete de multimédia: gabinete 0.24 (Ext. 3612);
- Gabinete de Edição Gráfica e Publicações: gabinete 0.22 (Ext. 3609); - Armazém de equipamentos e materiais: gabinete 0.21 (Ext. 3607); - Mediateca: gabinetes 1.12 e 1.13 (Ext. 3621).
Os espaços acima referidos destinam-se a desenvolver, individualmente ou em grupo, actividades previamente planeadas e o atendimento a discentes e docentes. Não obstante, os funcionários do STIC desenvolvem serviços técnicos e de apoio em qualquer espaço da ESEB onde se encontrem tecnologias da informação e comunicação afectos a este Serviço, nomeadamente:
- Sala de multimédia (sala de aula 0.28) - Auditório (sala de aula 0.74)
- Sala de informática (sala de aula 1.10)
- Corredor da ala norte (espaço de apoio informático para discentes 1.11) - Corredor da ala sul (espaço de apoio informático para discentes)
- Salas de reuniões (sala 2.22, 2.48 e 2.57) - Gabinetes dos docentes;
- Conselho Directivo e Serviços Administrativos; - Espaço Lúdico-Infantil;
- Biblioteca;
- Associação de Estudantes.
Os técnicos do STIC podem desenvolver a sua acção noutros espaços do IPB ou mesmo noutras instituições ou locais onde a ESEB exerça actividades, desde que superiormente autorizados.
Com o intuito de facilitar a comunicação dos docentes, não docentes e discentes com os técnicos do STIC foi criado o endereço de correio electrónico stic-ese@ipb.pt e a página Web http://www.stic.ese.ipb.pt.
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III – Competências Específicas
Especificamente, as competências do STIC são as seguintes:
1- Apoio técnico e de suporte à dinamização de actividades científicas e pedagógicas, indispensável ao normal funcionamento da Escola:
1.1- Disponibilizar apoio técnico e de suporte à dinamização de actividades no âmbito dos Departamentos e Áreas científico-pedagógicas, cursos da formação inicial, da profissionalização em serviço, da formação contínua, de pós-graduações e actividades extracurriculares (eventos e outros acontecimentos), bem como à dinamização de outros serviços e centros de recursos da Escola;
1.2- Disponibilizar técnicos, equipamento e material didáctico para apoiar a preparação ou realização de actividades de ensino/aprendizagem ou de formação;
1.3- Auxiliar docentes e discentes na:
a) Manipulação e utilização dos equipamentos e materiais;
b) Realização de trabalhos específicos, com especial menção para a digitalização de imagens, textos, sons e vídeos, trabalho básico com máquinas fotográficas e câmaras de filmar, edição e tratamento digital de vídeo e áudio, desenho gráfico e edição electrónica para papel/impressora, apresentações electrónicas e outros documentos ou aplicações multimedia para ecrã/Web;
1.4- Prestar apoio à produção de materiais da iniciativa de docentes e discentes, nomeadamente no que diz respeito a trabalhos específicos;
1.5- Projectar e produzir documentos e aplicações multimédia de promoção e divulgação: apresentações electrónicas, aplicações multimedia/hipermedia, brochuras, folhetos, cartazes e outros materiais de promoção ou divulgação, quer da iniciativa do STIC, quer da solicitação dos órgãos competentes.
2- Planeamento, desenvolvimento e manutenção do Sistema de Informação da Escola e respectivo sistema informático de suporte:
2.1- Analisar anualmente (ou sempre que se justifique) a situação da(s) rede(s) de comunicação da ESEB, identificando eventuais problemas e novos requisitos;
2.2- Propor reestruturações, pontuais ou globais, não só ao nível da infra-estrutura tecnológica, mas também ao nível da arquitectura da informação, face a novas exigências ou a mudanças estruturais e tecnológicas;
2.3- Proceder às reestruturações aprovadas ou participar activamente nas mesmas, quando implementadas por terceiros;
2.4- Apresentar o plano anual de afectação, exploração e utilização das tecnologias da informação e comunicação, incluindo as políticas de informação e de segurança;
2.5- Instalar/remover software de sistema e de aplicação em conformidade com as políticas definidas, ouvidos os docentes que utilizam as salas 0.28 e 1.10;
2.6- Gerir e administrar os sistemas informáticos e de comunicação da ESEB.
3- Gestão diária de todos os recursos, equipamentos e materiais informáticos e audiovisuais (tecnologias da informação e comunicação) afectos ao STIC, incluindo o processo de requisição dos mesmos:
3.1- Monitorizar regularmente os equipamentos das salas de aula de informática e salas ou espaços de apoio informático a discentes e docentes;
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3.2- Controlar o processo de requisição e devolução dos recursos existentes na Mediateca e no Armazém de Equipamentos e Materiais, de acordo com o mapa de equipamentos e materiais requisitáveis em vigor;
3.3- Proceder ao registo informático dos suportes de informação documental existentes na Mediateca (inventariação, catalogação e indexação da informação) e, posteriormente, ao registo informático de requisições e devoluções.
4- Dinamização de actividades de (in)formação e de utilização pedagógica das tecnologias de informação e comunicação (TICs):
4.1- Divulgar as potencialidades das TICs, nomeadamente as referentes à partilha de recursos e de informação através da rede de comunicação;
4.2- Promover acções de sensibilização e de (in)formação para docentes da instituição ou outras instituições, no âmbito da utilização pedagógica das TICs;
4.3- Promover seminários e acções de formação em informática para discentes e, em parceria com a Associação de Estudantes, criar equipas de monitores que apoiem outros discentes na utilização das TICs em trabalhos ou outros documentos académicos. 5- Apresentação de propostas de aquisição de tecnologias de informação e comunicação e material didáctico ou outros recursos tecnológicos educativos face aos requisitos da Escola: 5.1- Propor a aquisição de tecnologias de informação e comunicação (hardware/software); 5.2- Propor a aquisição de diapositivos, diaporamas, audiogramas, acetatos, videogramas e
software multimédia educativo tal como vídeos interactivos, jogos didácticos, dicionários, enciclopédias, atlas e outros programas educativos hipermédia;
5.3- Gravar programas televisivos de interesse didáctico e reproduzir material didáctico (desde que dentro dos requisitos legais) de outras proveniências e instituições.
6- Promoção e divulgação da Instituição, quer através da Web, quer através de outros meios ou canais de informação e comunicação, dinamizando a relação escola-meio em articulação com os diversos órgãos da ESEB:
6.1- Projectar, desenvolver e manter o Website da Escola e do STIC;
6.2- Apoiar os departamentos no projecto, construção e publicação da sua Página Web; 6.3- Sensibilizar os discentes e docentes para a exploração dos serviços Internet; 6.4- Promover e divulgar a Escola através de documentos e aplicações multimedia.
7- Apoio a iniciativas promovidas pelos diversos órgãos da Escola, desde que as mesmas se relacionem com as áreas de actuação do STIC:
7.1- Prestando os serviços referidos neste regulamento; 7.2- Prestando apoio, assessoria e orientação.
8- Participação em projectos científico-pedagógicos ou outras actividades de I&D (Investigação e Desenvolvimento) promovidas pela Escola ou outras instituições, desde que previamente planeadas.
9- Divulgação e apresentação dos recursos e serviços disponíveis e avaliação da utilização dos mesmos.
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IV - Funcionamento do Serviço
1- Horário de funcionamento
Manhã: 9 horas - 12 horas e 30 minutos Tarde: 14 horas - 17 horas e 30 minutos
2- Consulta à mediateca (incluindo recursos tecnológicos e material didáctico)
A consulta será feita pelos interessados a partir de listagens temáticas, em suporte papel ou informático, previamente distribuídas pelos Departamentos e Associação de Estudantes, e disponíveis no STIC e no Website da ESEB. Face às reestruturações previstas para a Mediateca e Armazém de equipamento e materiais, após a conclusão do registo informático dos suportes de informação documental existentes na Mediateca (inventariação, catalogação e indexação da informação) será possível a consulta através de meios informáticos e, posteriormente, o registo informático de requisições e devoluções. 3- Visionamento do material
O visionamento de diapositivos, cartazes, vídeogramas, audiogramas e software educativo pode fazer-se no momento desde que haja disponibilidade dos funcionários. Neste caso o grupo de visionamento não deve ser superior a quatro pessoas. Caso não exista disponibilidade deve ser agendado o visionamento no mapa de serviço individual do funcionário afecto ao serviço.
4- Requisições de equipamentos e materiais informáticos e audiovisuais:
4.1- As requisições devem ser feitas em impresso próprio (disponível no STIC/gabinetes 0.19 e 0.21), depois da consulta e da verificação da funcionalidade de equipamentos ou material didáctico. O impresso (preenchido a esferográfica ou em computador) deve conter indicações precisas dos equipamentos, materiais e, se necessário, dos serviços a requisitar, bem como as datas de requisição e de entrega do material requisitado e um contacto do requisitante;
4.2- Transporte de equipamentos e materiais requisitados:
a) O transporte dos equipamentos no interior das instalações da Escola é da responsabilidade dos funcionários ou do utente, caso não seja solicitado o serviço de transporte;
b) O transporte dos equipamentos e materiais para o exterior das instalações da Escola é da responsabilidade do utente que os requisita;
4.3- O tempo máximo de requisição do equipamento é definido em conformidade com o tipo de equipamento e n.º de exemplares existentes, constando do mapa de equipamentos e materiais requisitáveis;
4.4- Em caso de necessidade de manutenção durante o tempo de requisição, os equipamentos devem ser devolvidos ao armazém, a menos que se encontrem no interior das instalações da Escola, podendo um dos técnicos deslocar-se ao local para analisar o problema;
4.5- No momento de requisição e de devolução dos equipamentos, os funcionários devem verificar a sua funcionalidade;
4.6- Prazo de requisição de equipamentos e materiais:
a) Tal como o tempo máximo de requisição referido no ponto 4.3, os prazos normais de requisição de equipamentos e materiais constam de um mapa de equipamentos e materiais requisitáveis;
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b) Para apoio à Formação Inicial, Profissionalização em Serviço, Formação Contínua e Pós-graduações o equipamento, material e serviços, devem ser requisitados pelo menos até às 16 horas do dia anterior à sua utilização;
c) A requisição de equipamentos e materiais para Encontros, Seminários, Palestras e outras actividades extracurriculares deve ser feita com pelo menos 8 dias de antecedência;
4.7- Para apoio à prática pedagógica:
a) A requisição de outros equipamentos ou material didáctico pode ser feita pelo docente orientador, pelos discentes ou grupo de estágio. É conveniente que a requisição seja feita com pelo menos dois dias de antecedência, com indicação do dia, hora e local de utilização;
4.8- A requisição de equipamentos e materiais (equipamento informático e audiovisual) por outras entidades de carácter público ou privado deve ser autorizado pelo Conselho Directivo e mediante o pagamento de uma taxa a ser proposta anualmente;
4.9- Danos provocados por incúria no equipamento requisitado obrigarão: a) Ao pagamento da reparação por quem o requisitou;
b) A repetição de danos por incúria ou intencionalidade comprovada levará à cessação do direito de requisição;
4.10- Períodos de utilização de equipamentos ou material requisitado:
a) O período de requisição de material para visionamento no STIC corresponde com o tempo necessário para o visionamento;
b) O período máximo normal de duração da requisição para os vários utentes é de dois dias (48 horas), não ferindo o disposto no mapa referido no ponto 4.3;
c) Pode existir equipamento afecto semestral ou anualmente a departamentos/áreas, serviços, centros de recursos ou docentes. Estes equipamentos constarão de um mapa de afectação de equipamentos e a sua responsabilidade incumbirá ao docente, ao representante do Departamento/Área ou ao responsável do Serviço ou Centro de Recursos requisitantes;
d) O período de requisição pode ser renovado, no caso do equipamento ou material didáctico não estar requisitado por outro utente;
e) A entrega do equipamento ou material didáctico para além do período de requisição, implica o pagamento de uma multa que será de 2 euros por dia de retenção de equipamentos e materiais;
f) No caso de, por retenção não justificada, esta ultrapassar 8 dias, o requisitante fica impedido de usufruir de qualquer serviço do STIC.
5 - Requisição de Serviços
5.1- Os serviços de apoio técnico à manipulação e utilização dos equipamentos/materiais e à realização de trabalhos específicos, podem ser solicitados verbalmente e serão atendidos logo que possível, desde que a duração prevista do serviço não supere 90 minutos e os custos que envolva tenham sido autorizados superiormente;
5.2- Os serviços de apoio técnico, cuja duração prevista seja superior a 90 minutos (1,5 horas) e inferior a 300 minutos (5 horas), devem ser previamente solicitados ao funcionário responsável pela execução do serviço que procederá à sua marcação na sua agenda de serviços após aprovação dos custos por parte do Conselho Directivo. Após a execução do serviço, o funcionário deverá registá-lo no mapa de serviço individual. Cada registo do mapa de serviço individual do funcionário é constituído pelos seguintes campos: data/hora de início do serviço, data/hora de conclusão do serviço, duração, descrição do serviço e especificação dos problemas/soluções, nome do
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requisitante e rubrica do requisitante. A este mapa podem ser anexados relatórios individuais por serviço sempre que se justifique;
5.3- Os serviços de apoio técnico de duração prevista superior a 300 minutos (5 horas), devem ser autorizados pelo responsável do STIC (e na sua ausência pelo Conselho Directivo) e agendados de acordo com a agenda e mapa de serviço individual do funcionário após aprovação dos custos;
5.4- A requisição de serviços fora dos gabinetes do STIC ou salas de aula deve fazer-se com pelo menos 48 horas de antecedência. Salvo casos urgentes, dependentes da disponibilidade de funcionários;
5.5- A requisição de serviços para actividades extracurriculares deve fazer-se com pelo menos 5 dias úteis de antecedência, com indicação dos dias, número de horas por dia, e tempo de duração previsto;
5.6- A requisição de serviços que impliquem a utilização de equipamentos dos gabinetes do STIC (reprodução de videogramas, edição electrónica, edição e tratamento de áudio e vídeo, edição e tratamento de imagem, software, trabalhos de fotografia ou vídeo, etc.), deve fazer-se com pelo menos 48 horas de antecedência;
5.7- A requisição de serviços para digitalização, edição e tratamento ou montagem de vídeo, áudio e diaporamas deve fazer-se com pelo menos 5 dias úteis de antecedência, com indicação do dia e hora(s) de realização;
5.8- Serviços solicitados por outros orgãos do IPB (exteriores à ESEB):
a) Os técnicos do STIC podem prestar os serviços solicitados por outros orgãos do IPB desde que os mesmos se enquadrem no ponto 1 das competências específicas e tenham sido autorizados superiormente pelo Conselho Directivo da ESEB após verificar que não lesam os serviços previamente agendados ou requisitados;
b) Os serviços prestados no interior do campus do IPB (e fora das instalações da ESEB), bem como os referidos nos postos 5.6 e 5.7, devem ser requisitados com pelo menos 72 horas de antecedência;
5.8 - Serviços solicitados pela comunidade externa ao IPB:
a) Os serviços a particulares, tal como aqueles a que se referem os pontos 5.6 e 5.7, devem ser requeridos com pelo menos 5 dias úteis de antecedência;
b) As requisições que impliquem a utilização de serviços e equipamentos fora do STIC, relacionados com actividades de índole pedagógica, deve fazer-se pelo menos com 10 dias úteis de antecedência, com indicação precisa do tipo de serviço, material necessário e horário de realização previsto. O pagamento do serviço, para além do horário normal de trabalho é da responsabilidade do requisitante;
5.9- O STIC apenas se responsabiliza pelo apoio aos recursos afectados à Escola, pelo que qualquer material que entre na Escola sem o seu conhecimento não deverá usufruir de apoio técnico. No entanto, caso haja disponibilidade por parte dos funcionários poderá ser prestado o serviço de assessoria com vista a identificar o problema e sugerir possíveis soluções;
5.10 - Ordem de atendimento:
a) Na cedência de equipamentos, materiais ou serviços, será dada prioridade a quem primeiro os requisitou;
b) Em caso de simultaneidade de requisição, a ordem prioritária de atendimento deve corresponder à ordem sequencial;
c) Ficam ressalvadas situações, que por serem consideradas de extrema urgência, tenham de ser atendidas prioritariamente. São consideradas situações urgentes, as que coloquem obstáculos ao normal funcionamento do STIC e espaços dependentes, bem como aquelas que sejam consideradas como tal pelo Conselho Directivo da Escola.
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V - Utilização das Salas de Aula ou Espaços de Apoio Informático
1. Salas de Aula: Sala de Multimédia 0.28 e Sala de Informática 1.10
1.1. A sala de aulas destina-se essencialmente ao desenvolvimento de actividades curriculares com a presença do docente. Não obstante, podem ser identificados períodos (manhã/tarde) para utilização das salas pelos discentes caso não existam vagas nas restantes salas ou espaços de apoio informático, ressalvando a necessidade de proceder a serviços de manutenção;
1.2. O acesso às salas é feito de acordo com o horário de ocupação preestabelecido, devendo cada docente, sempre que haja qualquer alteração a propor ou algum problema com a ocupação da sala, dirigir-se ao STIC (gabinete 0.24);
1.3. O acesso às salas não previsto nos horários preestabelecidos é coordenado pelo STIC. Alterações pontuais na ocupação preestabelecida e requisições pontuais devem ser comunicadas com pelo menos 48 horas de antecedência para que possam ser efectuadas as alterações nas disponibilidades do horário para discentes;
1.4. Quer docentes, quer discentes, são responsáveis pela verificação das condições funcionais do equipamento da sala durante a sua utilização, devendo averiguar as condições iniciais e finais da sala ou do posto que utilizam e comunicar ao STIC qualquer anomalia detectada;
1.5. A requisição destas salas de aula (e correspondente equipamento informático e audiovisual que as compõe) por outras entidades de carácter público ou privado deve ser autorizado pelo Conselho Directivo e mediante o pagamento de uma taxa a ser proposta anualmente.
2. Salas ou Espaços de Apoio Informático a Discentes: 1.11 e 1.42
2.1. A salas ou espaços de apoio informático a discentes destinam-se ao desenvolvimento de actividades dos discentes, relacionadas com os conteúdos curriculares, podendo o responsável pela sala identificar o carácter curricular da actividade que cada discente está a desenvolver. Actualmente, existem dois espaços de apoio informático: o espaço 1.11 (ala norte) e o espaço 1.42 (ala sul). Este último espaço disponibiliza alguns pontos de acesso à Internet para os discentes usufruírem de ligação à Intranet da ESEB e à Internet;
2.2. O horário normal de funcionamento é das 8 horas às 24 horas todos os dias da semana. No entanto, é possível utilizar essas salas das 00 horas às 8:00 horas todos os dias da semana desde que a entrada seja efectuada antes das 24 horas do dia anterior (incluindo as salas de aulas 0.28 e 1.10, desde que exista algum responsável pela monitorização das mesmas ou autorização do responsável do STIC, do professor da disciplina ou de um elemento do Conselho Directivo);
2.3. O horário de disponibilidades das salas de aulas 0.28 e 1.10 (identificado no horário afixado à entrada da sala como horário de utilização livre) pode ser limitado temporariamente ao horário de funcionamento do STIC, caso não esteja garantida a continuidade do normal funcionamento após utilização por parte dos discentes;
2.4. Caso não existam responsáveis pela monitorização das salas (monitores de apoio informático remunerados ou não), durante os dias úteis o acesso às salas processa-se das 9 horas às 20 horas sob a coordenação do STIC e a partir das 20 horas, através da coordenação dos serviços de segurança da Escola, sendo obrigatório o registo da hora de saída. O acesso às salas de apoio informático deve efectuar-se pela seguinte ordem: em primeiro lugar devem ser preenchidos os postos disponíveis nas salas 1.11 e 1.42,
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posteriormente, na sala de multimédia 0.28 e, finalmente, na sala 1.10. Durante o fim de semana os discentes que utilizem as salas ou espaços de informática devem registar junto dos serviços de segurança situados no átrio da Escola, a hora de entrada e de saída e a(s) sala(s)/posto(s) de trabalho que utilizaram. De ressalvar que os discentes da ESEB terão prioridade no acesso aos postos de trabalho dessas salas em relação a outros alunos do IPB, pelo que todos os discentes deverão mostrar-se disponíveis para mostrar o cartão de estudante, quando solicitado pelos funcionários do STIC ou serviços de segurança; 2.5. A marcação de computadores é possível desde que devidamente justificada, sendo a
mesma efectuada no STIC (gab. 0.24) com pelo menos 24 horas de antecedência;
2.6. Os discentes são responsáveis pelos danos que provoquem nos equipamentos, pelo que devem verificar as condições iniciais e finais do equipamento utilizado e comunicar imediatamente ao STIC, qualquer anomalia detectada. Caso a situação ocorra fora do horário de funcionamento do STIC deve ser preenchido um boletim de ocorrência junto dos serviços de segurança;
2.7. A utilização das tecnologias de informação e comunicação dos espaços de apoio informático localizados em salas onde funcionam outros serviços (por exemplo: Gabinete 1.12 e Biblioteca) estão limitados ao horário de funcionamento dos mesmos e carecem de autorização prévia do responsável por esse espaço.
3. Salas de Apoio Informático a Docentes
3.1. As salas n.º 2.22, 2.48 e 2.57 destinam-se ao desenvolvimento das actividades individuais dos docentes e estão equipadas por forma a favorecer a partilha de recursos a partir do gabinete (partilha de impressora).
3.2. Cada docente é responsável pela verificação das condições funcionais do equipamento das salas durante a sua utilização, devendo verificar as condições iniciais e finais da sala ou do posto que utiliza e comunicar ao STIC qualquer anomalia detectada.
3.3. O STIC não se responsabiliza por qualquer informação (ficheiros) eventualmente armazenados pelo docente no disco desses micro-computadores.
3.4. Com vista a optimizar a utilização dos recursos informáticos da ESEB, os gabinetes do STIC (0.19, 0.21, 0.24, 0.26, 1.12 e 1.13) podem ser requisitados fora do horário normal de funcionamento para utilização de equipamento sem a presença dos funcionários afectos aos mesmos. O docente (acompanhado ou não de discentes) deverá previamente requisitar o espaço junto do responsável pelo STIC (ou, na sua ausência, junto do funcionário responsável pelo espaço ou posto a usar). A ficha de requisição do espaço será fornecida aos serviços de segurança por forma a autorizar o acesso aos espaços por parte do docente requisitante.
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VI - Avaliação do Serviço e Espaços
A avaliação é uma actividade indispensável a qualquer tipo acção dirigida a provocar modificações em objectos, sistemas ou situações educativas.
Esta actividade visa não só a avaliação da funcionalidade das tecnologias da informação e da comunicação, mas também a avaliação do próprio Serviço, em relação à sua organização, funcionalidade, desempenho e produção.
1- Avaliação dos documentos e aplicações produzidas (incluindo a página Web da ESEB): a) avaliação da usabilidade, recorrendo a modelos próprios e centrada nos utilizadores. 2- Avaliação da organização, funcionalidade e desempenho.
a) reflexão no final de cada semestre sobre o trabalho desenvolvido e a consecução do plano de actividades.
b) estudos estatísticos, sobre o número e tipo de requisições e serviços prestados.
c) juízos de valor, opiniões e alternativas que possam conduzir a tomada de decisões necessárias para melhorar o funcionamento do STIC.
d) estudos efectuados através de entrevistas e inquéritos efectuados na comunidade escolar.
3- Avaliação dos espaços e tecnologias da informação e comunicação disponibilizadas. Neste sentido o processo de organização e de intervenção do STIC no espaço educativo, não deve ser vista com única e estática, mas sim como dinâmica, evolutiva, flexível e descentralizada, de acordo com a retroalimentação constante da avaliação.