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PRODUÇÃO DE GRÃOS DE ARROZ EM FUNÇÃO DA INOCULAÇÃO COM Herbaspirillum seropedicae

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PRODUÇÃO DE GRÃOS DE ARROZ EM FUNÇÃO DA INOCULAÇÃO COM Herbaspirillum seropedicae

Joilson Silva Ferreira1, Salomão Lima Guimarães2, Vera Lúcia Divan Baldani3 1. Professor Doutor da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Campus

Vitória da Conquista.

2. Professor Doutor da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Rondonópolis (salomao.guimaraes@pq.cnpq.br)

3. Pesquisador da Embrapa Agrobiologia, CEP: 23890000, Seropédica-RJ. Brasil. Data de recebimento: 07/10/2011 - Data de aprovação: 14/11/2011

RESUMO

A demanda para a utilização de bactérias diazotróficas como biofertilizante em diferentes culturas de plantas não leguminosas cresceu muito nos últimos anos. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da inoculação de Herbaspirillum seropedicae, estirpe ZAE 94 (BR 11417), aplicada como inoculante na forma turfosa nas variedades de arroz irrigado IR 42 e IAC 4440. A estirpe ZAE 94 foi multiplicada em meio de cultura por 24 h a 30°C a 100 rpm e a su spensão celular obtida foi misturada à turfa seca, moída e com a acidez corrigida para pH 7,0. O inoculante produzido foi aplicado nas sementes de arroz, em um experimento conduzido em vasos com solo. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso. Foram avaliados os parâmetros população de bactérias diazotróficas presentes nas plantas de arroz, massa seca das plantas e produção de grãos. Os resultados obtidos mostraram que os tratamentos contendo a inoculação de H. seropedicae foram superiores à testemunha e iguais aos tratamentos adubados com 50 kg N ha-1. Portanto, poderá ser uma alternativa viável às aplicações de N fertilizante, contribuindo para a sustentabilidade na produção de arroz.

PALAVRAS-CHAVE: Inoculante, Bactérias diazotróficas, Adubação nitrogenada. RICE GRAIN PRODUCTION INOCULATED WITH Herbaspirillum seropedicae

ABSTRACT

The demand for the use of diazotrophic bacteria as biofertilizer in different cultures of non-leguminous plants has grown in recent years. The objective of this study was to evaluate the effect of inoculation of Herbaspirillum seropedicae strain ZAE 94 (BR 11417), applied as peat inoculant in the rice varieties IR 42 and IAC 4440. The ZAE 94 strain was multiplied in culture medium for 24 h at 30°C at 100 rpm and the cell suspension obtained was mixed with dry peat moss and the acidity adjusted to pH 7.0. The produced inoculant was applied on the rice seeds. One experiment was carried out in pots with soil in a randomized block design. The parameters evaluated were population of diazotrophic bacteria present in the rice plants, plant dry matter and grain production. The results showed that treatments containing the inoculation of H. seropedicae were higher to the control and equal to the treatments containing 50 kg N ha-1. Therefore, this may be a viable alternative application of N fertilizer, contributing to sustainability in rice production.

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INTRODUÇÃO

O nitrogênio é um dos elementos minerais mais importantes para a produção das culturas. Embora, presente em abundância na atmosfera (78%), na forma de N2,

este elemento não está prontamente disponível para as plantas, uma vez que a ligação tripla e covalente desta molécula não pode ser rompida pelas plantas. Entre os processos que podem romper esta molécula, tornando-a assimilável pelas plantas, está o da Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN) que é o mais estudado em culturas de plantas leguminosas (HUNGRIA et al., 2000).

Diversas gramíneas de interesse econômico, como milho, arroz e trigo, podem estar associadas com bactérias do gênero Azospirillum, Burkholderia e Herbaspirillum. Outro exemplo importante seria a associação de bactérias do gênero Gluconacetobacter com cana-de-açúcar. Nesta associação não ocorre a formação de uma estrutura especializada para a fixação do nitrogênio (nódulos) e as bactérias podem invadir ou não o tecido da planta através de ferimentos na epiderme, pontos de emissão de raízes secundárias e estômatos, sendo distribuída para o restante da planta via vasos condutores (REIS et al., 2006). Os produtos da fotossíntese são liberados pela planta, e absorvidos pelas bactérias que estão na rizosfera ou no interior da planta. As bactérias fixam o nitrogênio e transferem o NH4+ para a planta.

Esta associação não é tão eficiente quanto a simbiose leguminosas-rizóbio e o mecanismo de liberação NH4+ da bactéria para a planta, ainda não está elucidado,

já que não se sabe se a bactéria libera o N2 fixado ou se este é liberado após a

morte e lise da célula bacteriana. Além do que, devido à ausência de estruturas especializadas e a ampla distribuição em diferentes partes da planta, é difícil precisar o nicho da fixação.

De modo geral a inoculação de bactérias diazotróficas na cultura do arroz, bem como em plantas da família Poaceae (gramíneas), pode substituir a aplicação em média de 40 kg de N ha-1, dependendo da variedade de arroz utilizada (BALDANI et al., 2000; FERREIRA et al., 2003, GUIMARÃES et al., 2010).

Sendo assim, o objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito da inoculação da estirpe ZAE94 de H. seropedicae em variedades de arroz irrigado.

METODOLOGIA

O experimento foi conduzido na Embrapa Agrobiologia, localizada no município de Seropédica-RJ.

A análise química do veículo turfoso utilizado mostrou que o substrato apresentava as seguintes características: pH em H2O de 3,4, teor de Al 8,5 (cmolc

dm-3), Ca 7,1 (cmolc dm-3), Mg 6,9 (cmolc dm-3), P 22 (mg dm-3), K 47 (mg dm-3) e

matéria orgânica (MO) de 72 (g kg-1).

A estirpe de Herbaspirillum seropedicae ZAE 94 (depositada na coleção de culturas de bactérias diazotróficas da Embrapa Agrobiologia com o código BR 11417) previamente selecionada por BALDANI (1996), foi multiplicada em tubos de ensaio contendo meio Dygs, por 24 horas a 30º C sob agitação a 100 rpm, em seguida riscada em placas com meio semi-específico, NFb 3x (DOBEREINER et al.,

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Para o experimento em casa de vegetação, foram utilizados os primeiros 20 cm do horizonte A de um Planossolo Série Ecologia, oriundo do Campo Experimental da Embrapa Agrobiologia. Não foi ajustado o pH, pois este solo já havia sido submetido à calagem anterior à coleta. A partir da análise química do solo (Tabela 1), foram feitas adubações, com 20 kg de P2O5 e 50 kg de K2O de acordo

com o Manual de Adubação e Calagem para o Rio de Janeiro (ALMEIDA et al., 1988). Como fonte de micronutrientes foi aplicado FTE na quantidade de 0,3 g kg-1 de solo.

TABELA 1: Análise química de amostras de terra utilizada no plantio das variedades de arroz no experimento de vasos.

pH em água P K Al Ca Mg mg dm-3 Cmolc dm-3

5,8 6 27 0,0 1,3 0,70

O plantio foi feito com as sementes das variedades IR42 e IAC4440, peletizadas com o inoculante turfoso (concentração de 250g de inoculante para cada 20 de sementes (FERREIRA, 2004) preparado com teor de umidade de 42% e pH 7,0, em vasos com capacidade para 6 kg, contendo 4 kg de solo não estéril. O plantio foi feito com seis sementes por vaso, sendo feito desbaste e deixando quatro plantas por vaso. Os vasos foram inundados, quando as plântulas atingiram em média 15 cm de altura, e a lâmina d’água de 2 cm foi mantida sempre na mesma altura durante a realização do experimento.

O experimento foi conduzido com delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições, em arranjo fatorial 2 x 2, com e sem inoculação da estirpe ZAE 94, e com e sem aplicação da dose de 50kg de N ha-1, totalizando quatro tratamentos. A separação das médias foi feita utilizando o teste estatístico LSD a 5% de probabilidade no programa Sisvar (FERREIRA, 2000).

As coletas foram feitas durante o período vegetativo (60 DAP), onde foi analisado o acúmulo de massa seca da parte aérea e o NMP da população de bactérias presentes na parte aérea e raiz das plantas de arroz e ao final do ciclo da cultura foi avaliado a produção de grãos.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

O número de bactérias diazotróficas presentes na parte aérea e raiz das plantas de arroz, quantificado pelo método do NMP no meio de cultura semissólido (JNFb), durante o estádio de desenvolvimento vegetativo, revelou a presença de bactérias diazotróficas em todos os tratamentos inoculados e também não inoculados. No geral, com um número maior observado nas raízes em relação à parte aérea. (Tabela 2).

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TABELA 2: Número de bactérias diazotróficas crescidas no meio de cultivo JNFb, presentes em raiz e parte aérea de arroz inoculado ou não com a estirpe ZAE94 de H. seropedicae.

Tratamentos Variedades Parte Aérea RAIZ Log. do n° de células/g de matéria

fresca IR42 6,0 6,7 Não Inoculado IAC4440 5,7 6,7 IR42 5,9 5,7 Inoculado IAC4440 6,4 6,2 IR42 6,4 6,7 Adubado IAC4440 6,0 6,0 IR42 6,4 6,9 Inoculado + Adubado IAC4440 6,0 6,4

Inoculado (estirpe ZAE94 - H. seropedicae); Adubado (Aplicação de 50 kg de N ha-1)

GUIMARÃES et al., (2011) estudaram a influência do nitrogênio mineral e do pH da rizosfera sobre a população de bactérias diazotróficas em plantas de arroz e observaram que para a cultivar IAC4440, nos tratamentos contendo sulfato de amônio, houve uma diminuição da população de bactérias diazotróficas na rizosfera das plantas, principalmente na dosagem equivalente a 100 kg N ha-1. As maiores populações foram encontradas nos tratamentos inoculados com a estirpe BR11417 de H. seropedicae e BR11417+50 kg N ha-1 na forma de nitrato de amônio.

Os autores também observaram que a cultivar IR42 apresentou uma tendência de queda na população das bactérias diazotróficas na rizosfera das plantas, cujos tratamentos continham doses de 100 kg N ha-1. A população desses micro-organismos foi maior na rizosfera das plantas inoculadas com a estirpe BR11417 sem a adição do adubo nitrogenado. Esses valores foram iguais no tratamento controle e também na rizosfera das plantas que receberam a adubação com 50 kg N ha-1 de nitrato de amônio.

Os resultados de acúmulo de massa seca da parte aérea das plantas de arroz, variedades IR42 e IAC4440, mostraram uma interação significativa entre os fatores inoculação e adubação nitrogenada. Pode-se observar um efeito significativo da inoculação quando não é utilizada a adubação nitrogenada, enquanto o efeito desaparece quando é aplicado à dose equivalente a 50 kg de N mineral (Tabelas 3 e 4).

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TABELA 3: Acúmulo de massa seca da parte aérea das plantas de arroz da variedade IR42 inoculadas com ou sem a estirpe ZAE94 de H. seropedicae e com ou sem fertilizante nitrogenado (0 e 50 kg de N . ha-1).

Doses de Nitrogênio

Bactéria 0 50

g planta-1

Não Inoculado 2,64 b B 3,96 a A

Inoculado 3,87 a A 3,97 a A

As letras maiúsculas separam as médias dentro das linhas e as minúsculas separam as médias dentro de cada coluna. Letras iguais não diferem entre si pelo teste LSD a 5% de significância.

TABELA 4: Acúmulo de massa seca da parte aérea das plantas de arroz da variedade IAC4440 inoculadas com ou sem a estirpe ZAE 94 de H. seropedicae e com ou sem fertilizante nitrogenado (0 e 50 kg de N . ha-1).

Doses de Nitrogênio

Bactéria 0 50

g planta-1

Não Inoculado 2,80 b A 3,10 a A

Inoculado 3,80 a A 3,10 a A

As letras maiúsculas separam as médias dentro das linhas e as minúsculas separam as médias dentro de cada coluna. Letras iguais não diferem entre si pelo teste LSD a 5% de significância.

Quando se trata de micro-organismos diazotróficos associativos, nem sempre são observadas diferenças entre aqueles tratamentos inoculados quando comparados com as aplicações de fertilizantes nitrogenados. Entretanto, alguns trabalhos têm apresentado resultados bastante promissores, principalmente no incremento de massa seca em plantas de arroz, provenientes da inoculação com H. seropedicae (FERREIRA et al., 2010; GUIMARÃES et al., 2010).

Os resultados observados para a produção de grãos foram semelhantes aos encontrados para o acúmulo de massa seca da parte aérea. A inoculação da bactéria sem a aplicação da adubação nitrogenada proporcionou uma produção de grãos significativamente igual à testemunha adubada e a inoculada e adubado, sugerindo que a inoculação da estirpe ZAE94 pode suprir até 50 kg de N/ha (Tabelas 5 e 6).

Resultados semelhantes foram encontrados por FERREIRA (2004), que observou que os tratamentos inoculados foram capazes de suprir uma dosagem equivalente a 40 kg de N ha-1. DALLA SANTA et al. (2004b) em experimentos com milho sob condições de campo, por dois anos consecutivos, utilizando Azospirillum sp, estirpes RAM-7 e RAM-5, observaram que o uso dessas estirpes foi capaz de reduzir em 40% a quantidade de fertilização nitrogenada recomendada em cada experimento.

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TABELA 5: Produção de grãos das plantas de arroz da variedade IR42 inoculadas com ou sem a estirpe ZAE94 de H. seropedicae e com ou sem fertilizante nitrogenado (0 e 50 kg de N ha-1). Doses de Nitrogênio Tratamentos 0 50 g planta-1 Não Inoculado 7,10 b B 9,30 a A Inoculado 9,40 a A 9,40 a A Aumento (%) 32 1

As letras maiúsculas separam as médias dentro das linhas e as minúsculas separam as médias dentro de cada coluna. Letras iguais não diferem entre si pelo teste LSD a 5% de significância.

TABELA 6: Produção de grãos das plantas de arroz da variedade IAC4440 inoculadas com ou sem a estirpe ZAE94 de H. seropedicae e com ou sem fertilizante (0 e 50 kg de N . ha-1). Doses de Nitrogênio Tratamentos 0 50 g planta-1 Não Inoculado 6,30 b B 9,40 a A Inoculado 8,90 a A 9,43 a A Aumento (%) 41 0

As letras maiúsculas separam as médias dentro das linhas e as minúsculas separam as médias dentro de cada coluna. Letras iguais não diferem entre si pelo teste LSD a 5% de significância.

Em culturas como o trigo, a contribuição da FBN para a nutrição nitrogenada tem sido bastante variada. Quando inoculado com Azospirillum spp., essa contribuição, quantificada através da aplicação da técnica do N15 tem sido em torno de 7% a 10% (MALIK et al., 2001). Em cana-de-açúcar, as inoculações com bactérias diazotróficas podem gerar incrementos de até nove toneladas por hectare (SHANKARIAH & HUNSIGI, 2001).

CONCLUSÃO

A inoculação da estirpe ZAE94, de H. seropedicae, foi capaz de suprir até 50 kg N ha-1 dependendo da cultivar de arroz utilizada.

AGRADECIMENTOS À UFRRJ, Embrapa Agrobiologia e CAPES.

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