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Análise Ergonômica do Sistema de Comunicação AgroRede

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Academic year: 2021

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Análise Ergonômica do Sistema de Comunicação

AgroRede

Emeline Büchele Regis

Departamento de Informática e Estatística – Universidade Federal de Santa Catarina Florianópolis – SC – Brasil

emeline@inf.ufsc.br

Resumo. Este artigo descreve a análise ergonômica realizada sobre o

AMBAR, parte do sistema de comunicação AgroRede. Os testes ergonômicos visaram a verificação de características esteticamente agradáveis na interface do sistema ao mesmo tempo em que buscaram verificar se este possui os requisitos necessários para poder operar com leveza e clareza na interface humano-computador.

1. Introdução

O Projeto AgroREDE [Ramos 2002] foi criado por um grupo de profissionais ligados à ONG’s e pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina, constituindo-se em um sistema que supre as novas necessidades do contexto rural catarinense [Ramos 2002].

O ambiente virtual AMBAR constitui-se de um “ambiente de comunicação para suporte ao trabalho cooperativo e à articulação de atores sociais ligados a agricultura familiar” [Ramos 2003]. Possui vários espaços reservados para cada parceiro do projeto, onde cada um estes pode trocar informações um com o outro, dentre outras funcionalidades.

O público alvo do AMBAR constitui-se dos atores sociais ligados à agricultura familiar, incluindo técnicos, produtores, e outros. Estes possuem um perfil particular em relação ao uso dos recursos computacionais, os quais neste meio são geralmente encontrados com interfaces muito complexas e muitas em língua estrangeira. Muitos destes não se encontram habituados ao uso do computador, ou apresentam pouca familiaridade com o mesmo, fator este que deve ser considerado no projeto e também na avaliação do sistema. Por este motivo, a realização de uma análise ergonômica é essencialmente indispensável devido à necessidade de adequação da interface aos mais diversos tipos de usuário que utilizam este ambiente cooperativo. As diferentes formações e visões dos atuais e futuros usuários do sistema acabam por demandar uma interface simples e clara o suficiente para que possa permitir uma boa utilização do sistema, resultando assim em sucesso na execução das tarefas de cada usuário, o que contribuirá também com o sucesso do projeto AgroREDE.

Os testes ergonômicos visaram a verificação de características esteticamente agradáveis na interface do sistema ao mesmo tempo em que buscaram verificar se este possui os requisitos necessários para poder operar com leveza e clareza na interface humano-computador. Finalmente os testes objetivaram facilitar o uso, para assim poder

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então promover uma maior eficiência, aproveitamento e satisfação por parte dos seus usuários.

As próximas seções descreverão a metodologia e os resultados alcançados com a análise ergonômica do AMBAR.

2. Metodologia

Para a realização dos testes ergonômicos no sistema AMBAR, foram escolhidas as técnicas de análise preditivas [Cybis 2003], por serem técnicas simples de serem aplicadas e recomendadas tanto para softwares já concluídos como para softwares ainda em desenvolvimento.

Dentre os tipos de técnicas preditivas existentes [Cybis 2003] escolhemos as Avaliações Analíticas, as Avaliações Heurísticas e as Inspeções por Checklists. Com estas técnicas, buscamos prever possíveis erros de projeto da interface.

2.1 Avaliações Analíticas

Por ser necessário compreender melhor o contexto onde serão feitas as avaliações de usabilidade e ergonomia, foi realizada uma decomposição hierárquica da estrutura das tarefas de interação do usuário com o software em questão, seguindo a metodologia MAD (Método Analítico de Descrição de Tarefas), desenvolvida por Scapin (1989) para a descrição de tarefas.

2.2 Avaliações Heurísticas

Esta técnica foi escolhida devido a sua simplicidade e eficiência na busca por erros de projeto numa interface. Sua simplicidade e eficiência justificam-se por não exigir experiência do avaliador, que se baseia em conjuntos de heurísticas já reunidas resultantes da experiência de diversos ergonomistas em avaliações de interfaces. As heurísticas seguidas para a avaliação da interface do AMBAR serão os Critérios Ergonômicos propostos por Scapin & Bastien (1993).

A busca por problemas na interface foi feita da seguinte forma: cada função do sistema/interface foi avaliada quanto a cada um dos Critérios Ergonômicos, buscando-se identificar a qual(ais) critério(s) a interface cumpre corretamente e a qual(ais) critério(s) a mesma precisa de ajustes para enquadrar-se.

2.3 Inspeções por checklists

As Checklists reúnem diversos itens de verificações da interface, sistematizando a avaliação, garantindo resultados mais estáveis, aumentando a eficácia da avaliação por reduzir a subjetividade do processo. Por todos estes atributos são então consideradas excelentes ferramentas de avaliação que ajudam a diagnosticar problemas. Assim sendo julgou-se útil a utilização das mesmas na busca por problemas que venham a intervir na qualidade da interação do usuário com o sistema analisado.

A checklist escolhida para ser utilizada neste trabalho foi a Ergolist (Módulo Checklist), checklist desenvolvida pelo LabIUtil disponibilizada pelo serviço Web Ergolist na Internet [LabIUtil 1998], por possuir conteúdo bastante rico e muito bem

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3. Análise Ergonômica

A seguir será descrito como ocorreu cada etapa dos testes, que resultados foram encontrados e será feita uma breve análise sobre os mesmos.

3.1 Avaliações Analíticas

Foram identificadas as tarefas de interação através de uma atenta “leitura” do sistema. Esta etapa foi realizada antes das outras e contribuiu com o reconhecimento inicial do sistema, fato este extremamente importante e necessário para uma boa aplicação das demais técnicas aplicadas.

As seguintes funcionalidades foram definidas como as principais do sistema:

1 – Login (alt)

1.1 Efetuar Login 1.2 Recordar Senha

2 – Ver Grupos como administrador ou participante (alt) 2.1 Listar Grupos (alt)

2.1.1 Listar Todos os Grupos 2.1.2 Listar Meus Grupos (sim)

2.2 Visitar Grupo (alt)

2.2.1 Infoteca (alt) 2.2.2 Comunicado (alt) 2.2.3 Administração (alt) 3 – Área Pessoal 3.1 Infoteca (alt) 3.1.1 Listar Objetos 3.1.2 Pesquisar Objetos

3.1.3 Criar/Postar Novo Objeto (alt)

3.2 Senha

3.2.1 Alterar senha

3.3 Dados Pessoais

3.3.1 Alterar Dados Pessoais

4 – Sair

5 – Entrar como visitante 5.1 Grupos

5.1.1 Listar Grupos

5.2 Visitar Grupo (opc)

5.2.1 Infoteca (alt)

3.2 Avaliações Heurísticas

Foi feita uma varredura completa e detalhada da interface do sistema na procura de problemas segundo a ótica de cada critério. Para facilitar a compreensão e mesmo a análise da interface, “dividiu-se” o sistema nas seguintes seções:

− Identificação: Constitui-se da região relacionada com a operação de entrada no sistema;

− Esquecimento de senha: Constitui-se das operações relacionadas com o esquecimento da senha pelo usuário;

− Visitante: Constitui-se de toda a região visitada por um usuário não identificado (visitante);

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− Usuário Identificado: Constitui-se de toda região visitada por um usuário identificado. Esta região foi dividida em sub-regiões devido à sua extensão. São elas:

− Área Pessoal: Constitui-se de toda região referente a funcionalidades dentro da ‘Área Pessoal’ de um usuário identificado.

− Grupos: Constitui-se da região referente a todas as operações dentro de ‘Grupos’ para um usuário identificado.

− Generalidades: Constitui-se de funcionalidades comuns a ambas regiões: Área Pessoal e Grupos.

Para cada problema/hipótese levantado, procurou-se listar todos os critérios aos quais a situação encontrada viola.

Para sistematizar a análise de cada situação encontrada, procurou-se atribuir os seguintes campos para as mesmas:

− Ocorrência: Constitui-se de uma classificação para o tipo de problema. Pode ser:

− Bug: problema funcional do sistema, onde ocorre erro de projeto do sistema.

− Problema Ergonômico: referente a aspectos ergonômicos do sistema. − Gravidade: Constitui-se de valores quantitativos para expressar a

significância do problema encontrado. Os possíveis valores são:

− Alta: situação de alta significância no contexto que se encontra. Aqui correções são imprescindíveis.

− Média: situação de média significância no contexto que se encontra. As correções são necessárias, mas não urgentes.

− Baixa: situação de baixa importância no contexto que se encontra. Correções são bem vindas, porém não põe em risco o bom uso do sistema.

Os testes identificaram as seguintes situações de problema por critérios: − Condução: 77 problemas encontrados.

− Carga de Trabalho: 21 problemas encontrados. − Controle Explícito: 27 problemas encontrados. − Adaptabilidade: 57 problemas encontrados. − Gestão de Erros: 28 problemas encontrados.

− Homogeneidade/Coerência: 15 problemas encontrados.

− Significado dos Códigos e Denominações: 23 problemas encontrados. − Compatibilidade: 12 problemas encontrados.

O gráfico a seguir ilustra com clareza o número de problemas encontrados por critério ergonômico:

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77 57 28 27 23 21 15 12 0 10 20 30 40 50 60 70 80

Cond. Adap. GE CE SCD CT H/C Comp.

Figura 1. Número de problemas encontrados por Critério Ergonômico

O gráfico a seguir ilustra o número de problemas encontrados por subcritério: 58 53 45 28 25 20 19 14 12 9 8 6 5 0 10 20 30 40 50 60 Prest. Cons. Exp. Us. Leg. Agr./Dist. Itens Prot. Contr. Er. Dens. Inf. Aç. Exp. Usu.

Feed. Im. Contr. Us.

Brev. Corr. Er. Flex. Qual. Mens. Er.

Figura 2. Número de problemas encontrados por subcritério

Problemas encontrados por seções do sistema: − Identificação: 06 problemas.

− Esquecimento de senha: 01 problema. − Visitante: 02 problemas.

− Usuário Identificado: 81 problemas.

− Generalidades: 40 problemas. (comuns a Grupos e Área Pessoal). − Grupos: 38 problemas.

− Área Pessoal: 03 problemas.

O gráfico a seguir ilustra o número de problemas encontrados por área do sistema de acordo com classificação adotada na análise heurística:

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40 38 6 3 2 1 0 5 10 15 20 25 30 35 40

Gen. Grupos Ident. Área Pess. Visit. Esquec.Senha

Figura 3. Número de problemas encontrados por área do sistema

Problemas encontrados classificados quanto à gravidade: − Alta: 53 problemas.

− Média: 29 problemas. − Baixa: 08 problemas.

O gráfico a seguir ilustra o número de problemas classificados quando à gravidade: 53 29 8 0 10 20 30 40 50 60

Alta Média Baixa

Figura 4. Número de problemas encontrados classificados quanto à gravidade 3.3 Inspeções por Checklists

A verificação do sistema através da Ergolist deu-se no próprio site da mesma, seguindo em ordem as 18 checklists existentes. Cada checklist verificava o sistema sob a ótica de um critério ergonômico. São elas: Presteza, Agrupamento por localização,

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Experiência do usuário, Proteção contra erros, Mensagens de erro, Correção de erros, Consistência, Significados, Compatibilidade.

Cada checklist trazia para cada pergunta as seguintes opções de resposta: sim, não, não se aplica, adiar resposta. Para cada pergunta era possível a realização de comentários.

Depois de ter concluído todas as checklists, foi obtido um laudo final com as respostas dadas, os comentários feitos, e a contabilização das respostas conformes e não conformes de acordo com o critério analisado.

As checklists que identificaram critérios não respeitados com maior gravidade para a ergonomia do sistema foram:

− Proteção contra erros: com 100% de questões não conformes; − Presteza: com 90,90% de questões não conformes;

− Agrupamento por formato: com 78,57% de questões não conformes; − Experiência do usuário: com 75% de questões não conformes; − Correção de erros: com 66,6 % de questões não conformes.

O gráfico a seguir ilustra a porcentagem de questões conformes encontradas em cada checklist: 0,00%9,10% 21,43%25,00% 33,40%44,50% 44,50% 44,50%50,00% 54,55% 54,55%55,60% 66,70%75,00% 100,00% 100,00% 0,00% 20,00% 40,00% 60,00% 80,00% 100,00%

Proteção contra erros Presteza Agrupamento por formato Experiência do usuário Correção de erros Agrupamento por Feedback Consistência Ações mínimas Legibilidade Compatibilidade Mensagens de erro Significados Densidade Informacional Ações Explícitas Concisão

Figura 5. Porcentagem de questões conformes por checklist

As checklists que identificaram os critérios mais respeitados pelo sistema foram: − Concisão: com 100% de questões conformes;

− Ações explícitas: com 100% de questões conformes;

− Densidade informacional: com 75% de questões conformes.

O gráfico a seguir ilustra a porcentagem de questões não aplicáveis em cada checklist:

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0,00% 0,00% 11,11% 14,29% 17,65% 18,18% 18,18% 18,52% 20,00% 25,00% 33,33% 35,29% 40,00% 47,62% 57,14% 66,67% 75,00% 100,00% 0,00% 20,00% 40,00% 60,00% 80,00% 100,00% Mensagens de erro Ações Explícitas Densidade Informacional Proteção contra erros Agrupamento por formato Agrupamento por localização Consistência Legibilidade Ações mínimas Feedback Experiência do usuário Presteza Correção de erros Compatibilidade Concisão Significados Controle do Usuário Flexibilidade

Figura 6. Porcentagem de questões não aplicáveis por checklist

O gráfico a seguir ilustra os resultados alcançados com as inspeções por Checklist: Questões Conformes; 46,26% Questões Não-Conformes; 53,73%

Figura 7. Número de questões conformes e não conformes no total de questões aplicadas pelas checklists.

No total foram aplicadas 134 questões, sendo encontrado: − 46,26% de questões conformes.

53,73% de questões não conformes.

A diferença entre não conformes e conformes foi de 7,47%: concluímos que o

sistema apresenta problemas ergonômicos. Atribui-se gravidade baixa à situação do

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4. Conclusões

Com a Avaliação Heurística pode-se concluir, dentro do que se conseguiu observar, que o sistema apresenta seus principais problemas nos critérios:

1 - Condução (Presteza, Legibilidade e Agrupamento/Distinção de Itens); 2 - Adaptabilidade (Consideração da Experiência do usuário);

3 - Gestão de erros (Proteção Contra Erros).

Com as Inspeções por Checklists pode-se observar que as checklists que apresentaram maior número de questões não conformes foram:

1 - Proteção Contra erros; 2 - Presteza;

3 - Agrupamento por Formato; 4 - Experiência do Usuário; 5 - Correção de Erros.

Os critérios identificados como os mais respeitados pelo sistema através da Análise Heurística foram:

1 - Qualidade das Mensagens de Erro: apenas 5,5% dos problemas encontrados. 2 - Flexibilidade: com apenas 6,6% dos problemas encontrados.

3 - Correção de Erros: com apenas 8,8% dos problemas encontrados. 4 - Brevidade: com apenas 10% dos problemas encontrados.

5 - Controle do Usuário: com apenas 13,3% dos problemas encontrados. 6 – Compatibilidade: com apenas 13,3% dos problemas encontrados.

As checklists que apresentaram maior número de questões conformes foram: 1 - Concisão; 2 - Ações Explícitas; 3 - Densidade Informacional; 4 - Significados; 5 - Mensagens de Erro; 6 – Compatibilidade / Legibilidade.

Observa-se que o resultado encontrado em alguns critérios identificados pelas Checklists foram identificados de forma diferente pelas Avaliações Heurísticas. Um pouco disto explica-se pela inadequação de algumas Checklists que seriam mais indicadas para aplicações, e não para um sistema web como o AMBAR. Devido a esta inadequação alguns aspectos acabaram não sendo avaliados, perdendo-se em qualidade no resultado das avaliações por checklists. Outro fator que descreve a diferença nas observações é a subjetividade da avaliação heurística, na qual um problema pode ser avaliado diferentemente por dois ergonomistas, dependendo do que pensem e compreendam.

Com todo o realizado, foi possível concluir que o sistema não está concebido na sua forma mais ergonômica. Foram encontrados diversos problemas que demandam correções urgentes e outras extremamente necessárias e indispensáveis.

Atualmente o sistema encontra-se em uso ainda apenas pela equipe interna do projeto. Posteriormente, ao final de sua implementação, o sistema será aberto ao público

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alvo a que realmente se destina. Para isso deve encontrar-se em melhor situação para receber seus novos usuários.

Na continuidade natural deste trabalho, seguindo uma boa prática de Ergonomia, ter-se-á a correção dos problemas encontrados para que o sistema encontre-se pronto para o usuário final, e antes de ser utilizado por estes seria bastante adequada a realização de testes de interação [Cybis 2003] com alguns usuários, para que assim se possa descobrir novas situações de problema posteriores a esta etapa inicial da Análise Preditiva.

Referências Bibliográficas

Bastien, C. & Scapin, D. (1993) “Human factors criteria, principles, and recommendations for HCI: methodological and standardization issues.” (Internal Repport) INRIA.

Cybis, W.A. (2003) “Engenharia de Usabilidade Uma Abordagem Eronômica”. Laboratório de Utilizabilidade de Informática (LabIUtil), UFSC, Florianópolis. <http://www.labiutil.inf.ufsc.br>.

LabIUtil (1998) “ErgoList”. Laboratório de Utilizabilidade de Informática (LabIUtil), UFSC, Florianópolis. <http://www.labiutil.inf.ufsc.br/ergolist/>.

Ramos, E.M.F. (2002) “Relatório do projeto AgroREDE”. In:Edital PSPPG/CNPq. Ramos, E.M.F. (2003) “AmbAR - Desenvolvimento do Ambiente AgroREDE”.

Proposta de projeto para o CT-INFO: CNPq.

Scapin, D.L. (1989) “MAD: Une méthode analytique de description des taches”. In: Colloque sur l’engeniérie des interfaces homme-machine. Sophia-Antipolis, France, Sophia-Antipolis: INRIA.

Referências

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