Microscopia Eletrônica de Varredura [4]
¾
O espectro eletromagnético:
f
⋅
=
λ
ν
f
⋅
= h
E
¾ Comprimento de onda do feixe de elétrons (λ):
(
6 2)
2 2 2 2 10 5 , 1 2 V V c V e m V e h e ⋅ + = ⎟ ⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎜ ⎝ ⎛ ⋅ + ⋅ ⋅ ⋅ = −λ
λ
[nm] 6,9 30 7,6 25 2,5 200 3,3 120 8,6 20 9,9 15 12,2 10 17,3 5 38,7 1 λ [pm] V [kV] c = 2,998.108 m.s-1 e = 1,602.10-19 C h = 6,62.10-39 J.s me = 9,109.10-31 kg V = voltagem [V]interação feixe de elétrons-amostra
interação feixe de elétrons-amostra
interação feixe de elétrons-amostra
¾ Elétrons Auger:
É gerado inelasticamente quando um elétron é removido de um átomo e um outro elétron de um nível mais energético passa a ocupar este
orbital. Para isto é necessária a liberação de energia (fóton), que também ser transferida para um outro elétron que pode então ser ejetado do átomo. Este segundo elétron ejetado é chamado
elétron Auger.
A espectroscopia Auger é uma
técnica importante na caracterização de camadas atômicas superficiais.
interação feixe de elétrons-amostra
¾ Catodoluminescência (CL):
Catodoluminescência (CL) é um termo que descreve o processo da emissão de
radiação eletromagnética nas regiões: visíveis, ultravioletas e infravermelhas do espectro quando certos materiais são bombardeados com elétrons enérgicos. Estes materiais emissores de luz, que geralmente são isolantes ou
semicondutores, têm preenchidas as bandas de valência e de condução vazia com "gaps" de banda específicos do
interação feixe de elétrons-amostra
¾ Elétrons secundários (SE):
O espalhamento inelástico de um elétron enérgico com elétrons de valência mais externos permite a emissão de elétrons secundários que são caracterizados por terem uma energia cinética menor que 50eV.
A emissão de elétrons secundários é um dos sinais mais comuns usados para produzir imagens topográficas no MEV, uma vez que a maioria do sinal está confinado a uma região da superfície próxima do feixe incidente.
interação feixe de elétrons-amostra
¾ Elétrons retroespalhados (BSE):
Um número significativo dos elétrons incidentes é re-emitido através da superfície do material. Estes elétrons, conhecidos como elétrons
retro-espalhados, sofreram eventos de espalhamento elástico no material. Tais eventos de espalhamento fazem com que eles se aproximem da
superfície com energia cinética. A intensidade do espalhamento está relacionada ao número atômico do
átomo: quanto maior o número atômico, maior será o retroespalhamento.
interação feixe de elétrons-amostra
¾ Raios-X característicos: A interação de um elétron de alta energia com um
átomo, pode resultar na ejeção de um elétron de uma camada atômica interna. Isto deixa o átomo em estado ionizado ou excitado, com uma lacuna nesta camada. A restauração do estado fundamental pode acontecer quando um elétron de uma camada mais externa que venha a preencher esta lacuna, mas para isto terá que emitir um quanta (fóton) de
energia. Este fóton possui uma quantidade de energia que é única para cada elemento químico.
interação feixe de elétrons-amostra
¾ Raios-X característicos:
K
α
interação feixe de elétrons-amostra
¾ Raios-X característicos:
L
α
interação feixe de elétrons-amostra
¾ Volume de interação:
12>
efeito do Número Atômico, Energia do Feixe e Inclinação
C (Z=6) Fe (Z=26) Au (Z=79)
Tilt = 0
o 5 kV 10 kV 20 kV BSE yield @ 5kV: 0,07/0,28/0,48Monte Carlo simulation
http://web.utk.edu/~srcutk/htm/simulati.htm
BSE yield @ 10kV: 0,07/0,29/0,48
interação feixe de elétrons-amostra
¾ Volume de interação: efeito do Número Atômico, Energia do Feixe e Inclinação
C (Z=6) Fe (Z=26) Au (Z=79)
Tilt = 70
o 5 kV 10 kV 20 kV BSE yield @ 5kV: 0,36/0,59/0,67Monte Carlo simulation
http://web.utk.edu/~srcutk/htm/simulati.htm
BSE yield @ 10kV: 0,32/0,58/0,68
Arquitetura do MEV
http://www4.nau.edu/microanalysis/Microprobe-SEM/Instrumentation.html Microscópio Eletrônico de Varredura
Canhão de elétrons
Componentes: filamento (cátodo) cilindro de Wehnelt (grade) ânodo¾ Fonte de elétrons Canhão de elétrons (electron gun)
• Imperativa a existência de alto vácuo no canhão e na coluna do microscópio; • A diferença de potencial entre o filamento e o ânodo determina a velocidade, a energia e o comprimento de onda do feixe de elétrons. Esta ddp é chamada de
Canhão de elétrons
¾ Canhão de elétrons (electron gun): crossover
O campo eletrostático gerado entre o cátodo e o ânodo resulta em um ponto de cruzamento (foco) do feixe de elétrons, chamado de “crossover”. O feixe de
elétrons nesta região apresenta diâmetro do e ângulo de divergência αo.
Tipicamente o diâmetro deste crossover varia na faixa de 30 e 100 μm para um filamento de tungstênio. O feixe incidente na amostra corresponde a uma
Canhão de elétrons
¾ Canhão de elétrons (electron gun): cilindro de Wehnelt (grade)
A grade é mantida a um potencial mais negativo que o filamento. Em uma
polarização adequada somente os elétrons da ponta do filamento serão atraídos pela grade. Reduzindo a polarização, ocorre um aumento adicional da corrente do canhão pela atração de mais elétrons do filamento mas sua focalização fica comprometida. A posição do filamento em relação à grade é crítica, pois se está muito distante (para dentro), a máxima corrente disponível é reduzida e o
canhão se extingue com uma polarização muito pequena.
Finalidades:
• controle do grau de emissão de elétrons pelo filamento. • focalização dos elétrons
Canhão de elétrons
¾ Canhão de elétrons (electron gun): alta tensão (high tension)
No MEV a alta tensão aplicada à grade é negativa e pode variar entre várias centenas a alguns milhares de volts, promovendo a aceleração dos elétrons ao encontro da amostra. Quanto mais alta a tensão de aceleração, maior a energia e mais curto o comprimento de onda dos elétrons.
Os elétrons são acelerados do alto potencial negativo do filamento para o ânodo, cujo afastamento com a grade deve estar a uma distância suficiente da grade
pra evitar descargas elétricas. A corrente emitida é tipicamente 50 mA, e é consideravelmente maior que a corrente que eventualmente atinge a amostra.
Canhão de elétrons
¾ Canhão de elétrons (electron gun): brilho
• Densidade de corrente (J): J = (corrente do feixe)/(área do feixe) [A.m-2]
Canhão de elétrons
¾ Tipos de filamento para canhão de elétrons:
W LaB6 FEG W LaB 6 FEG Tensão (V) 4.5 2.4 4.5 Temperatura (K) 2700 1700 300 Crossover ( μ m) 50 10 <0.01 Brilho (A/m2.sr) 10 9 5 . 10 10 10 13 Vácuo (Pa) 10 -2 10 -4 10 -8 Vida (h) 100 500 >1000
Canhão de elétrons
¾ Comprimento de onda do feixe de elétrons (λ):
(
)
2 2 2 2 5 , 1 2 c V e m V e h e = ⎟ ⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎜ ⎝ ⎛ ⋅ + ⋅ ⋅ ⋅ = −λ
λ
[nm] 0,0069 30 0,0076 25 0,0025 200 0,0033 120 0,0086 20 0,0099 15 0,0122 10 0,0173 5 0,0387 1 λ [nm] V [kV] c = 2,998.108 m.s-1 e = 1,602.10-19 C h = 6,62.10-39 J.s me = 9,109.10-31 kg V = voltagem [V]Vácuo
¾ Sistema de vácuo:
Evita o choque dos elétrons com moléculas de gases
durante a trajetória entre o canhão de elétrons e a amostra/tela.
Depende do tipo de microscópio e electron gun usado.
Preserva a amostra e a fonte de elétrons.
Bombas de vácuo: mecânica difusora turbomolecular iônica criogênica
Níveis de pressão (Pa)
atmosfera ≈ 105
Vácuo grosseiro > 0.1
Baixo vácuo 0.1 10-4
Alto vácuo 10-4 10-7
Ultra alto vácuo < 10-7
Vácuo
¾ Sistema de vácuo:
Bomba mecânica (< 10-1 Pa)
Vácuo
¾ Sistema de vácuo em MEV “ambiental” (ESEM):
Conductive High Vacuum (HV) Non-Conductive Variable Pressure (VP/EP) EVO® VP 10 Pa to 400 Pa Air or water EVO® EP 600 Pa to 3000 Pa Air or water specimen
Vácuo
¾ Sistema de vácuo em MEV “ambiental” (ESEM):
SED VPSE
SED VPSE
BSD modo ESEM: uso de aberturas limitadoras
de pressão (PLA) alto vácuo
SEM Application Hardware * Min/Max pressure Filament LS 10 LS 15 LS 25 Hydrated Imaging Processes +
or 10 – 1000 Pa W and LaB6 +
or 10 – 3000 Pa EP aperture 500 µm EDS 500 µm EP aperture 1000 µm EDS 1000 µm
Vácuo
¾ Sistema de vácuo em MEV “ambiental” (ESEM):
aberturas limitadoras de pressão (PLA):
modo VP - 10 a 400 Pa modo EP - 400 a 3000 Pa
Vácuo
¾ Sistema de vácuo em MEV “ambiental” (ESEM):
Both Gun and Chamber at High Vacuum
DPA - (Differential
Pumping Aperture) can be in or out
Isolation Valve Open
Vácuo
¾ Sistema de vácuo em MEV “ambiental” (ESEM):
Chamber at Variable Pressure
Isolation Valve Closed
“Single” DPA
-(Differential Pumping Aperture) Fitted in bottom of Objective lens
Gun at High Vacuum
Water vapour kit (de-ionised)
Vácuo
¾ Sistema de vácuo em MEV “ambiental” (ESEM):
Water vapour Kit (de-ionised)
Gun at High Vacuum Chamber at Variable
Pressure
Isolation Valve Closed
Through lens pumping
“Two” DPA - (2
Differential Pumping Aperture) Fitted in bottom of Objective lens
Second rotary pump;
+ or
EP apertures: 100 µm + 500 µm
Lentes magnéticas
¾
Lentes magnéticas:
)
(
E
v
B
e
F
=
−
⋅
+
∧
ação do campo magnético B gerada pelas lentes sobre
o feixe de elétrons faz com que o sua trajetória seja helicoidal em torno do
eixo óptico do MEV, causada pela variação
Lentes magnéticas
¾
Lentes magnéticas:
Uma lente ideal é uma bobina rotacionalmente simétrica – um eletro-ímã.
A distância focal (f) ou intensidade do campo magnético gerado pela lente no microscópio pode ser
variada/controlada pela intensidade da corrente elétrica que passa
nessas bobinas.
Altas corrente elétricas geram calor (efeito Joule) nas lentes, que
Lentes magnéticas
¾
Lentes condensadoras:
O papel principal da lente condensadora é controlar o tamanho do feixe e, para um determinado tamanho de abertura de
objetiva, determina o número de elétrons no feixe que atingirão a amostra.
A lente condensadora controla o tamanho do "crossover" e o ângulo de divergência do feixe de elétrons que passa para a
Lentes magnéticas
¾
Lente objetiva:
A intensidade da corrente na lente objetiva varia a posição do ponto no qual os elétrons são focalizados na amostra. Este ponto
pode ser focado em diferentes distâncias de trabalho, definida como a distância entre a peça polar da lente objetiva e o ponto de foco sobre a amostra.
Para que a imagem final esteja em foco, o porta-amostra deve ser ajustado de
forma que a amostra esteja na mesma altura que o ponto de focal do feixe de elétrons.
Varredura do feixe de elétrons
¾
Bobinas de varredura:
A ação de varredura do feixe é conseguida pela variação da corrente que passa pelas bobina de varredura X e Y, de forma que o feixe de elétrons possa deslocar tanto
continuamente como discretamente sobre a superfície da amostra.
Varredura do feixe de elétrons
¾
Modo de varredura:
área
Imagens sincrozinadas entre amostra e tela podem ser visualizadas em diferentes velocidades de varredura. Diferentes velocidades
Varredura do feixe de elétrons
¾
Modo de varredura:
linha ou ponto
• perfil superficial (line profile) • microanálise
Varredura do feixe de elétrons
¾
Modo de varredura:
ampliação
• o aumento é a razão entre o tamanho da largura da tela (LCRT) e a •largura da área de varredura na amostra (L ).
Varredura do feixe de elétrons
¾
Correções na imagem: astigmatismo
Detectores
¾
Elétrons
detectores
sinais
imagem
¾ SE
¾ BSE
¾ VPSE
¾ EDS
Detectores
¾
Emissão de elétrons secundários (SE):
Detectores
Detectores
Detectores
¾
CZ BSD backscattered Detector:
¾ In VP mode, backscattered electrons and secondary electrons collide with
the introduced gas molecules and produce ions that dissipate the charge on
¾ Higher energy electrons or
back-scattered Electrons travel upwards in the chamber towards the Backscattered detector (BSD).
¾ Backscattered electrons are detected
by BSD, converted to electrical signal and used to form an image.
¾ Low energy secondary electrons
are detected by SE/VPSE detector.
SE, VPSE and BSE detectors
SED VPSE
BSD
¾ Universal detector system able to
provide imaging solutions in
• High Vacuum (HV)
• Variable Pressure (VP)
Detectores
¾
Imagem BSE:
Detectores
¾
VPSE Detector:
¾ Solutions for imaging insulators;
Gas molecules scintillate when ionized by secondary electrons from the specimen. The photons emitted are detected.
¾ The unique VPSE detector enables the
detection of SE electrons at high pressures.
¾ True surface images &
Excellent SE imaging with VP ;
As slow secondary electrons are very effective at scintillating gas molecules, images collected using the VPSE detector provide excellent surface detail.
Detectores
¾
Imagem VPSE:
Microanálise (EDS)
Microanálise (EDS)
¾
EDS – geração de pulsos no cristal detector:
• Um fóton de raios-X incidente é primeiro absorvido por um evento fotoelétrico que produz um
fotoelétron e um átomo de Si ionizado que então emite um elétron Auger, ou mais raramente, um fóton Si Kα. São estes fotons ou elétrons de Auger que perdem energia e geram os pares de elétron-lacuna.
• Uma tensão de polarização aplicada através do cristal impulsiona os portadores de carga (elétrons e lacunas) para eletrodos opostos, produzindo um sinal de carga cumulativo, o tamanho do qual é
diretamente proporcional à energia do foton de raios-X.
geração de pares “elétron-lacuna”
Microanálise (EDS)
¾
EDS – processador de pulsos:
• A função primordial do processador de pulsos é determinar com precisão a energia dos fótons de raios-X que são coletados, cuja ocorrência é contada sistematicamente para cada faixa de energia (canal) por um computador analisador multi-canal (MCA). Porém, o trabalho do processador de pulsos é mais complexo que um simples conversor analógico-digital (ADC), além de otimizar a remoção de ruído presente no sinal do espectro de raios-X original.
Tempo (relógio) = live time (100s) + dead time (20-40%)
Microanálise (EDS)
Elmt - P1 mass (%) Atomic (%)
Ti K 0,68 1,27 Cr K 0,74 1,27 Fe K 3,46 5,57 Nb L 95,12 91,90 Total 100 100 50>
¾
Resultados EDS
microanálise em ponto
ponto P1 ponto P2
Elmt - P2 Mass (%) Atomic (%) Cr K 10,60 12,39 Mn K 0,48 0,53 Fe K 66,42 72,34 Nb L 22,51 14,74 Total 100 100 Elmt - P1 mass (%) Atomic (%) Ti K 0,68 1,27 Cr K 0,74 1,27 Fe K 3,46 5,57 Nb L 95,12 91,90 Total 100 100
Microanálise (EDS)
Microanálise (EDS)
¾
Resultados EDS
microanálise em área
revestimento duro com carbonetos de nióbio
Elmt Mass (%) Atomic (%) Cr K 2,28 3,73 Fe K 11,00 16,71 Ni K 0,61 0,88 Nb L 86,11 78,68
Microanálise (EDS)
Análise cristalográfica (EBSD)
¾ Notação de Miller – direções cristalinas [hkl] / <hkl> planos cristalinos (hkl) / {hkl}
Componentes do EBSD
• Tela fluorescente (revela padrão das linhas de Kikuchi) • Sensor CCD (charge coupled device)
• Controlador de posicionamento/movimento
• Controle eletrônico e comunicação entre MEV/EBSD • Amplificador e processador de sinais
Formação do padrão/linhas de Kikuchi
Os átomos próximos à superfície podem interagir com os elétrons do feixe
incidente, promovendo choques (quase)elásticos que causam o espalhamento (difração) pela Lei de Bragg. Os elétrons são espalhados numa trajetória
que forma um par de cones, cuja intersecção com a tela fluorescente do
sensor CCD forma o par de linhas de Kikuchi. Estas linhas estão intimamente relacionadas à cristalografia da amostra, tornando possível sua análise.
Ni@20kV
θ λ = 2⋅dhkl ⋅sen
EBSD: análise por ponto
Na análise EBSD por ponto o feixe de elétrons é posicionado no ponto de interesse sobre a amostra, sendo colhido o padrão de difração. A partir do padrão a orientação cristalográfica é calculada.
EBSD: identificação de fases
¾ Liga Ti64, composta por Ti-α (HCP) e Ti-β (CCC). O mapeamento de fases mostra que 94,5% da AOI é Ti-α (vermelho) e 5,5% é Ti-β.
O mapa foi coletado a 20kV, com passo (step size) de 0,0626 µm, produzindo um total de 2883584 pontos.
EBSD Ti-α
EBSD Ti-β
EBSD: mapa de orientação cristalográfica
¾ Liga Ti64, composta por Ti-α (HCP) e Ti-β (CCC). O feixe varre a amostra como uma matriz de pontos e em cada ponto um padrão de difração é obtido, juntamente com a sua orientação cristalográfica. Graficamente uma cor é relacionada, de acordo com rspectiva a figura de polo inversa (IPF).
Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV)
Notas de aula preparadas pelo Prof. Juno Gallego para a disciplina CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DOS MATERIAIS. ® 2017. Permitida a impressão e divulgação.
http://www.feis.unesp.br/#!/departamentos/engenharia-mecanica/grupos/maprotec/educacional/
¾ Johnson, R. Environmental Scanning Electron Microscopy: An Introduction to ESEM. Philips Electron Optics, Eindhoven, 1996, pp. 1-17.
¾ Egerton, R. F. Physical Principles of Electron Microscopy: An Introduction to TEM, SEM and AEM. Springer Science+Business Media, Inc., New York, 2005, pp. 125-153.
¾ Goldstein, J. I. et al. Scanning Electron Microscopy and X-ray Microanalysis, third edition. Kluwer Academic/Plenum Publishers, New York, 2003, pp. 21-60.
¾ Goodhew, P. J.; Humphreys, J.; Beanland, R. Electron Microscopy and Analysis. Taylor & Francis Inc.,New York, 2001, pp. 122-168.
¾ Reed, S. J. B. Electron Microprobe Analysis and Scanning Electron
Microscopy in Geology. Cambridge University Press, Cambridge, 2005, pp. 21-40.
¾ Jorge Jr, A. M.; Botta, W. J. Notas de classe – Escola de Microscopia. Laboratório de Caracterização Estrutural, DEMa/UFSCar.
http://www.lce.dema.ufscar.br/cursos/escola.html
¾ Kugler, V. EVO Operator Training. Carl Zeiss SMT.