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ONS RESULTADOS DA OPERAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DURANTE A COPA DO MUNDO PERÍODO DE 09 DE JUNHO A 14 DE JULHO DE 2014

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ONS

RESULTADOS DA OPERAÇÃO

DO SISTEMA ELÉTRICO

DURANTE A COPA DO

MUNDO

PERÍODO DE 09 DE JUNHO

A 14 DE JULHO DE 2014

(2)

© 2014/ONS

Todos os direitos reservados.

Qualquer reprodução ou alteração é proibida sem autorização.

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Ações preparatórias:

3

1.1 No Planejamento e na Programação 3

1.2 Na Operação: 5

1.3 Em TI e Telecomunicações 7

1.4 Na Comunicação 8

2

Resumo dos Resultados

10

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1

Ações preparatórias:

1.1 No Planejamento e na Programação

De dezembro de 2010 até julho de 2013, o ONS e a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) trabalharam no âmbito das oito Forças-Tarefas (FTs) criadas pelo Ministério de Minas e Energia, identificando as medidas necessárias para garantir o suprimento adequado de energia elétrica às 12 capitais-sede do evento. Quatro FTs foram coordenadas pelo ONS e outras quatro, pela EPE, sob orientações definidas pelo Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE).

As FTs identificaram um conjunto de obras de transmissão visando à garantia da segurança para a realização da Copa, atendendo tanto aos critérios definidos pela Fifa e aos Procedimentos de Rede, como também aos requisitos diferenciados de segurança estabelecidos face à importância da competição.

Ainda nesta etapa, foi proposto um cronograma de obras indicadas como fundamentais, acompanhadas pelo MME.

Na fase seguinte do trabalho, desenvolvida pelo ONS, foi emitido um relatório operativo, voltado ao Planejamento da Operação para cada cidade-sede. Esse relatório, em 12 volumes, teve um enfoque diferente dos emitidos pelas FTs. Ele continha um prognóstico de como deveria ser o desempenho do sistema no período da Copa: com atualização de carga; com possíveis restrições de intercâmbio; com a indicação dos Sistema Especiais de Proteção (SEPs) que deviam ser implementados e modificados para atender aos critérios N-1 e N-2; com o quanto deveria ser usado de geração térmica; entre outros aspectos.

Foi traçado todo o elenco de ações operativas para garantir que tudo corresse bem no âmbito da Copa. Os 12 volumes editados em fevereiro de 2014 passaram ainda por uma revisão, e depois foi emitido o relatório operativo final com o real sistema que foi operado no evento. Esse processo envolveu tanto as equipes de Planejamento como de Operação do ONS, em contato constante com os Agentes para a troca de informações.

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Medidas adicionais para aumentar a segurança operativa do SIN durante a Copa do Mundo FIFA 2014

A partir do trabalho realizado no âmbito das Forças-Tarefas (FTs) criadas pelo Ministério de Minas Energia (MME), e das atividades conduzidas pelo planejamento da operação, sintetizados em um relatório de 12 volumes, as equipes de planejamento e programação realizaram avaliação do desempenho dos sistemas de suprimento às 12 cidades-sede bem como, da rede de operação do Sistema Interligado Nacional (SIN), considerando a configuração da rede, a disponibilidade de geração e uma previsão de carga mais acurada.

Das avaliações realizadas no âmbito de curto prazo, que tiveram participação efetiva dos Núcleos Nordeste e Sul, foi elaborado um relatório, que subsidiou as equipes de Operação em Tempo Real, Rel – ONS-NT-0084-2014 – “Diretrizes para

a Operação do Sistema Interligado Nacional (SIN) durante a Copa do Mundo”, no

qual foram definidos os critérios e as medidas operativas para a operação do SIN. Dentre as principais medidas estão:

• definição dos intercâmbios para a operação das interligações Sul-Sudeste, Norte-Sudeste e Sudeste-Nordeste;

• definição dos valores de geração térmica para atender o critério de perdas múltiplas;

• definição do número mínimo de máquinas em operação para atender o efetivo controle de tensão, principalmente durante os jogos da seleção Brasileira;

• definição do período de operação especial em dias de jogos; e

• definição de Reserva de Potência Operativa para fazer face às rampas de carga após a realização dos jogos da Seleção Brasileira e na final do torneio. Outro aspecto importante foi a coordenação, ONS e Agentes, que se fez necessária para liberação das intervenções visando viabilizar a entrada em operação do conjunto das obras previstas no período que antecedia a Copa do Mundo, que tinham por objetivo auferir um grau adicional de segurança às cidades-sede, assim como, à rede de operação do SIN.

Durante o período da Copa, para atender as intervenções de urgência, aquelas que implicavam em risco para equipamento ou pessoas, foram realizados estudos

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detalhados, de forma a atender às necessidades de Agentes em realizar suas manutenções, como também, garantir a continuidade de atendimento do SIN, dentro de critérios mais rígidos, autorizados pela resolução do CMSE, critério de perdas múltiplas (N-2 e N-3).

Por fim cabe ressaltar, dada à importância da operação do SIN durante o período da Copa Fifa 2014, que o perfeito entrosamento das equipes de Programação Elétrica, da Programação Energética, de Hidrometeorologia e da Gerência de Consolidação da Previsão de Carga (GMC 1) foi fundamental para garantir os requisitos de segurança elétrica e ao mesmo tempo evitar a ocorrência de desvios significativos da otimização eletroenergética em um cenário energético bastante desfavorável em que se encontrava o SIN.

1.2 Na Operação:

Várias ações foram previstas e executadas para garantir a máxima disponibilidade dos recursos operacionais, a excelência na execução de todos os processos e, além disso, para que as equipes de apoio e de tempo real dos Centros de Operação do ONS e dos Agentes estivessem plenamente habilitadas para supervisionar e controlar a operação do Sistema Interligado Nacional (SIN) e de suas instalações elétricas com padrões de segurança diferenciados.

Essas ações, as quais também trataram dos aspectos operacionais para o período de realização da Copa, tiveram caráter preparatório para atuação dos Centros de Operação do ONS em conjunto com os Agentes de Geração, Transmissão e Distribuição e integraram o Plano Diferenciado de Operação das Instalações e dos Centros de Operação do Sistema Interligado Nacional para o Suprimento de Energia Elétrica às Cidades-Sede da Copa do Mundo Fifa 2014. Dentre essas ações, podem ser destacadas:

• Realização, de forma antecipada, dos testes de autorrestabelecimento das usinas responsáveis pelo sucesso da recomposição em caso de perturbações no SIN;

• Implantação de Regime Especial de Operação para as instalações de Geração e Transmissão integrantes dos troncos de recomposição e com influência direta no atendimento de energia elétrica às cidades-sede,

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garantindo a operação dessas instalações com assistência local no período compreendido entre às 16 horas do dia anterior a cada jogo até às 8 horas do dia seguinte ao do jogo, em cada uma das cidades-sede;

• Implantação de recursos adicionais de monitoramento das instalações de distribuição integrantes dos caminhos de recomposição da Rede de Operação até os estádios, em caráter excepcional, assim como a implantação do Regime Especial de Operação também para essas instalações;

• Realização de testes adicionais de desempenho do sistema de Controle Automático de Geração para verificar sua adequada atuação;

• Realização de treinamentos de recomposição em cenários estabelecidos especificamente para a Copa 2014 e para a preparação e o treinamento das equipes de operação dos Centros do ONS e dos Agentes envolvidos no atendimento às cidades-sede dos jogos, utilizando inclusive as novas funcionalidades da Rede de Gerenciamento de Energia (Reger);

• Realização de testes adicionais de desempenho do sistema Reger para contingências de perdas do Sistema de Supervisão e Controle (SSC) dos Centros de Operação do ONS;

• Realização de testes e verificações adicionais nos equipamentos de Supervisão e Controle (SSC) e nos sistemas de telecomunicações dos Centros de Operação do ONS para a máxima disponibilidade durante o evento;

• Realização de ações adicionais junto aos provedores dos serviços de telecomunicações (dados e voz) da Rede Operativa do ONS, que atendem aos Centros de Operação, para garantir a máxima disponibilidade desses serviços, sem interrupções no período da Copa.

Além de toda a preparação dos Centros e de seus profissionais, foi implantado reforço das equipes de Tempo Real, atendendo ao Plano de Contingenciamento dos Centros Nacional e Regionais, sendo complementado pelo esquema diferenciado de trabalho das equipes de apoio à Operação e das equipes de Supervisão e Controle. Essas medidas atenderam, em especial, aos dias de jogos da Seleção Brasileira e aos jogos que aconteceram fora do horário comercial. Também foi adotado um regime especial de trabalho para as áreas de infraestrutura de TI e Telecomunicações, destacado a seguir, e de Administração Predial.

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Todos os detalhes sobre a Operação do Sistema Interligado Nacional durante o evento estão descritos no relatório Acompanhamento da Operação do SIN durante a Copa do Mundo Fifa 2014.

1.3 Em TI e Telecomunicações

Considerando as ações de preparação para a Copa do Mundo implementadas pelas equipes das áreas finalísticas do ONS, foi necessário prever uma alocação diferenciada das equipes e dos recursos de Tecnologia de Informação e Telecomunicações para o adequado suporte a essas atividades durante todo o período.

Nesse sentido, foi elaborada uma programação de atividades abrangendo:

• Realização de testes de segurança cibernética adicionais aos usualmente adotados, buscando a identificação de potenciais riscos aos ambientes computacionais da rede corporativa. Os aspectos relevantes identificados foram objeto de tratamento e correção antes da Copa do Mundo, não tendo ocorrido nenhum registro de incidente durante o período de sua realização. • Contratação de serviço de Monitoramento dos Serviços de Segurança para

suporte adicional à equipe de Segurança da Informação, para monitorar, avaliar, prevenir e, caso necessário, atuar na contenção de eventuais incidentes.

• Alocação, em regime de plantão, durante todos os jogos da Copa do Mundo de equipes de infraestrutura, segurança, telecomunicações e manutenção de aplicações para suporte às áreas técnicas e para atuação em caso de algum incidente.

• Alocação, em regime de plantão diferenciado, durante todos os jogos do Brasil, de equipes de infraestrutura, segurança, telecomunicações e manutenção de aplicações, complementarmente às equipes de plantão acima indicadas. Essas equipes asseguraram que nenhum incidente relevante impactasse o funcionamento regular dos processos do ONS.

• Contratação de serviços complementares de telecomunicações para assegurar maior robustez e maior redundância durante o período de realização da Copa do Mundo.

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1.4 Na Comunicação

De forma inédita no setor, o Ministério de Minas e Energia, em conjunto com o ONS e os Agentes, elaborou o Plano de Comunicação do Setor de Energia Elétrica para a Copa do Mundo Fifa 2014, voltado à divulgação de informações sobre o atendimento elétrico às cidades-sede e à edição de boletins informativos sobre o desempenho do SIN durante os jogos.

Esse Plano teve duas dimensões:

• Comunicação Regular: divulgação pelo ONS de um Boletim com Resultados da Operação;

• Comunicação sobre Ocorrências: quando no Sistema Interligado Nacional, sob responsabilidade do ONS; e quando na Rede de Distribuição, sob responsabilidade das concessionárias de Distribuição.

Entre os objetivos do Plano, destacam-se:

• Definir as atribuições do ONS e dos Agentes envolvidos em relação à divulgação e gestão das informações do sistema elétrico para órgãos de governo e midia; • Garantir um eficiente fluxo de comunicação institucional entre Ministério de

Minas e Energia, Aneel, Casa Civil e Presidência da República, Ministério do Planejamento, Ministério do Esporte, Secretarias Estaduais e Municipais, ONS, Associações e Agentes do setor elétrico;

• Produzir em tempo hábil informações sobre as eventuais ocorrências usando procedimentos estabelecidos previamente;

• Produzir informações sobre o desempenho do sistema no período de vigência do plano.

Com isso, foi possível obter:

• Organização, na forma e no conteúdo, da comunicação com a sociedade;

• Fidelidade e agilidade das informações, garantindo credibilidade, preservando a imagem das instituições envolvidas e mantendo a sociedade devidamente informada;

• Integração das Assessorias de Imprensa das instituições envolvidas no relacionamento com a imprensa.

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A partir de uma estratégia única de atuação, envolvendo profissionais de 53 organizações diferentes, foi possível manter uma dinâmica de comunicação com a sociedade de forma coordenada e sinérgica, compromissada com a qualidade das informações apresentadas.

Nesta estratégia, coube ao ONS, em contato constante com os Agentes envolvidos, produzir, como instrumento de comunicação regular, um Boletim com Resultados da Operação após cada partida da Copa do Mundo. Ao todo, foram 64 boletins publicados em área de destaque no site do Operador. Estes documentos foram, também, enviados por e-mail para o grupo de representantes das 53 organizações que integraram o trabalho.

O Plano previu, ainda, uma dinâmica de divulgação de informações no caso de

ocorrências, na qual caberia ao ONS a interlocução com o grupo de trabalho e a

imprensa para os casos de ocorrências no Sistema Interligado Nacional; e, às concessionárias de Distribuição, no caso de ocorrências na Rede de Distribuição, sob sua responsabilidade.

Durante todo o período da Copa do Mundo, para a execução e sucesso do Plano de Comunicação, o Operador Nacional contou com uma equipe dedicada ao relacionamento com a imprensa e à interação com autoridades do setor elétrico, Agentes, Governos dos Estados e Prefeituras envolvidos. Essa equipe trabalhou em regime de sobreaviso para pronto atendimento 24 horas e em plantão presencial no Escritório Central do ONS durante as partidas.

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2 Resumo dos Resultados

A Copa do Mundo Fifa 2014 foi mais do que um evento esportivo de grande porte, foi um período em que a atenção mundial se voltou para o País. Todos os preparativos nas diversas áreas envolvidas para equipar as 12 capitais-sede (construção dos estádios, estrutura dos aeroportos, rede hoteleira, etc), bem como as questões sociais vivenciadas, colocaram o Brasil na pauta da imprensa nacional e internacional.

Para o setor elétrico representou a superação de um desafio e a consolidação de um modelo de trabalho integrado entre as autoridades públicas, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e os Agentes de geração, transmissão e distribuição. Um modelo que, de forma inédita e abrangente, integrou tanto as áreas técnicas envolvidas, como aquelas responsáveis pela interlocução com a imprensa e a sociedade, conferindo total transparência e fortalecendo a credibilidade no suprimento de energia elétrica ao País e no processo de comunicação e relacionamento institucional adotado.

Mesmo o setor elétrico, que trata de temas extremamente técnicos, serviu de fonte para ilustrar o comportamento do torcedor brasileiro, que parava todos os seus afazeres diários para se colocar em frente à televisão, conforme demonstraram os Boletins emitidos pelo ONS ao final de cada jogo.

O Plano de Comunicação definido para o período da Copa teve duas dimensões:

• A primeira, direcionada para a Comunicação Regular após cada jogo, quando ONS divulgou o Boletim com Resultados da Operação;

• A segunda, para os casos de ocorrências no Sistema Interligado Nacional, na Rede de Operação sob responsabilidade do ONS; e na Rede de Distribuição, sob responsabilidade das concessionárias de Distribuição.

O resultado de todo esse esforço não poderia ter sido melhor.

No âmbito da Operação não foram verificadas ocorrências na Rede Básica e na Rede de Distribuição que comprometessem a realização do evento.

No que tange à Comunicação, no período de 12 de junho a 13 de julho, foram cerca de 200 matérias publicadas em jornais e revistas impressas e online sobre o setor elétrico durante a Copa do Mundo. O ONS emitiu e publicou em seu site 64 boletins especiais sobre a operação do sistema e o comportamento da carga, um para cada jogo. Esses

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mesmos boletins foram enviados por e-mail para os membros do grupo de trabalho integrado (MME, ONS, Agentes, Governos de Estado e Prefeituras), responsáveis pelo relacionamento com a imprensa.

O Centro Nacional de Operação do ONS e os Centros de Operação das Distribuidoras mantiveram contato 24 horas, com autoridades do Governo Federal, o próprio ONS e os Agentes de Distribuição, visando alinhar informações, em caso de ocorrência. Um verdadeiro trabalho de equipe que poderá servir como benchmark positivo em outras ocasiões.

O sucesso alcançado deve-se à antecipação do setor elétrico, em três instâncias:

• ao planejamento e adoção de medidas preventivas voltadas à garantia do suprimento adequado de energia elétrica às 12 capitais-sede do evento;

• ao desenvolvimento de uma série de medidas preparatórias para atuação dos Centros de Operação do ONS em conjunto com os Agentes de Geração, Transmissão e Distribuição;

• à elaboração e execução de um plano de comunicação e relacionamento com a imprensa e a sociedade, com todos os Agentes envolvidos trabalhando de forma integrada ao ONS e às autoridades do setor elétrico, Governos de Estado e Prefeituras das cidades-sede.

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3 Lições aprendidas

A Copa do Mundo Fifa 2014 representou um momento de superação para o País e para o setor elétrico e deixou algumas lições para todos que participaram deste processo. São elas:

• Coordenação e sinergia são fundamentais, ainda mais em eventos de grande porte, envolvendo diversas organizações.

• Definir papéis e responsabilidades é parte imprescindível do trabalho em equipe. Sem esse cuidado, tarefas não são realizadas ou são realizadas de forma contraditória e em duplicidade.

• Planejamento e providências prévias minimiza os impactos de variáveis imponderáveis e dá mais segurança ao grupo de trabalho.

• Comunicação entre o grupo de trabalho e deste com a sociedade só agrega credibilidade e segurança às decisões e evita especulações infundadas. Transparência e acesso à informação evita boatos e conclusões equivocadas.

Com certeza, essas lições servirão em outras ocasiões similares. Em 2016, o Rio de Janeiro será palco das Olimpíadas e, certamente, o setor elétrico terá outros desafios neste grande evento, mas a experiência com a realização da Copa do Mundo Fifa 2014 servirá como referência significativa.

Referências

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